O documento discute a campanha salarial de 2013 da rede municipal de educação de Niterói. Ele detalha as pautas da greve, incluindo melhorias no plano de carreira, aumento real nos salários e condições de trabalho. Argumenta que o governo tem condições financeiras de atender às reivindicações e que chegou a hora de entrar em greve geral para pressionar o governo a negociar.
O documento discute as conquistas históricas da categoria de educadores de São Gonçalo através da luta e greves ao longo dos anos. Destaca a importância da organização sindical do SEPE para as vitórias obtidas, como plano de carreira, reajustes salariais e eleição de diretores. Relata também a recente greve de 2013 que conquistou reajustes salariais e discussão sobre carga horária dos professores.
O Secretário de Educação afirmou que só atenderia as reivindicações dos professores através da greve. O sindicato rejeitou a proposta do governo de parcelar o reajuste salarial e deliberou continuar a luta. A categoria se prepara para a greve nacional em março e outras ações de mobilização para garantir seus direitos.
Os professores do Rio de Janeiro estão em greve para protestar contra as más condições de trabalho e ensino nas escolas públicas. Eles exigem o cumprimento de um acordo assinado em 2014 que previa melhorias, mas que nunca foi implementado. A greve já demonstra seu potencial de pressão, mas os professores rejeitam negociações com o governo enquanto suas demandas não forem atendidas. Eles defendem a unificação da greve para conquistar direitos trabalhistas e melhores condições para estudantes e escolas públicas.
1. Os trabalhadores em educação de Santa Catarina aprovaram uma proposta de anistia de faltas de greves anteriores e formação de grupo de trabalho para discutir revisão da lei dos ACTs, gestão democrática, reajuste do piso e concurso público.
2. A proposta inclui implantação gradual do piso salarial nacional e manutenção da tabela salarial e gratificações.
3. O Comando Estadual de Greve solicitou audiência para dar continuidade às negociações.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
Este boletim discute a carga horária dos profissionais de educação da rede municipal de São Gonçalo. Muitos professores e funcionários trabalham além da carga horária estabelecida por lei sem receber horas extras. Uma nova reunião será marcada com a secretaria de educação para discutir o não cumprimento da carga horária livre para planejamento.
O documento discute:
1) A inauguração de uma nova sala de aula em uma creche em Sombrio para ampliar vagas;
2) Os planos da prefeitura de Sombrio para zerar a fila de espera por vagas em creches até o segundo semestre;
3) A conclusão de uma ponte que beneficia moradores de três comunidades em Ermo.
Boletim informativo rede municipal agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma audiência pública realizada pela comissão de educação da ALERJ com o Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre o cumprimento da Lei do Piso Nacional. O SEPE reafirmou sua pauta histórica de aumento do piso salarial para professores e funcionários e denunciou municípios que não cumprem o piso nacional, incluindo o Estado do Rio de Janeiro.
Boletim informativo rede estadual agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião do Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre pontos a serem discutidos em uma audiência com o governador do Rio de Janeiro. Os principais pontos incluem reajuste salarial, abono de dias de greve, perícias médicas e situação precária de escolas em São Gonçalo.
O documento discute as conquistas históricas da categoria de educadores de São Gonçalo através da luta e greves ao longo dos anos. Destaca a importância da organização sindical do SEPE para as vitórias obtidas, como plano de carreira, reajustes salariais e eleição de diretores. Relata também a recente greve de 2013 que conquistou reajustes salariais e discussão sobre carga horária dos professores.
O Secretário de Educação afirmou que só atenderia as reivindicações dos professores através da greve. O sindicato rejeitou a proposta do governo de parcelar o reajuste salarial e deliberou continuar a luta. A categoria se prepara para a greve nacional em março e outras ações de mobilização para garantir seus direitos.
Os professores do Rio de Janeiro estão em greve para protestar contra as más condições de trabalho e ensino nas escolas públicas. Eles exigem o cumprimento de um acordo assinado em 2014 que previa melhorias, mas que nunca foi implementado. A greve já demonstra seu potencial de pressão, mas os professores rejeitam negociações com o governo enquanto suas demandas não forem atendidas. Eles defendem a unificação da greve para conquistar direitos trabalhistas e melhores condições para estudantes e escolas públicas.
1. Os trabalhadores em educação de Santa Catarina aprovaram uma proposta de anistia de faltas de greves anteriores e formação de grupo de trabalho para discutir revisão da lei dos ACTs, gestão democrática, reajuste do piso e concurso público.
2. A proposta inclui implantação gradual do piso salarial nacional e manutenção da tabela salarial e gratificações.
3. O Comando Estadual de Greve solicitou audiência para dar continuidade às negociações.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
Este boletim discute a carga horária dos profissionais de educação da rede municipal de São Gonçalo. Muitos professores e funcionários trabalham além da carga horária estabelecida por lei sem receber horas extras. Uma nova reunião será marcada com a secretaria de educação para discutir o não cumprimento da carga horária livre para planejamento.
O documento discute:
1) A inauguração de uma nova sala de aula em uma creche em Sombrio para ampliar vagas;
2) Os planos da prefeitura de Sombrio para zerar a fila de espera por vagas em creches até o segundo semestre;
3) A conclusão de uma ponte que beneficia moradores de três comunidades em Ermo.
Boletim informativo rede municipal agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma audiência pública realizada pela comissão de educação da ALERJ com o Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre o cumprimento da Lei do Piso Nacional. O SEPE reafirmou sua pauta histórica de aumento do piso salarial para professores e funcionários e denunciou municípios que não cumprem o piso nacional, incluindo o Estado do Rio de Janeiro.
Boletim informativo rede estadual agosto 2015 prontoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião do Sindicato dos Professores do Estado do Rio de Janeiro (SEPE) sobre pontos a serem discutidos em uma audiência com o governador do Rio de Janeiro. Os principais pontos incluem reajuste salarial, abono de dias de greve, perícias médicas e situação precária de escolas em São Gonçalo.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 corretoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião entre representantes da educação estadual e o governador Pezão. Nele, Pezão reconhece dívidas salariais mas não promete reajustes em 2015. Ele também promete formar grupos de trabalho para discutir questões como perícias médicas, pagamentos atrasados e a carga horária de funcionários. A assembleia da rede estadual aprovou um plano de mobilização em setembro com atos e paralisações para cobrar valorização dos profissionais.
Reajuste salarial SEDUC/AM e SEMED/ManausJonas Araújo
Este documento discute os reajustes salariais dos professores da rede pública de Manaus e do estado do Amazonas entre 2013 e 2015. Ele resume que os aumentos concedidos foram menores que a inflação no período, resultando em perda real de renda. Além disso, os salários atuais dos professores permanecem abaixo do piso nacional da categoria.
Uma pesquisa revelou que 96% das escolas estaduais no Rio Grande do Sul têm professores com contratos temporários. Muitos desses professores trabalham nessas mesmas vagas por anos, apesar de serem contratos temporários. Alguns desses professores passaram em concurso público mas temem não serem efetivados. Os contratos temporários acabam sendo mais baratos para o Estado do que contratar os professores efetivamente.
Os trabalhadores em educação de Belo Horizonte decidiram entrar em greve após a prefeitura descartar negociações efetivas e apresentar apenas uma proposta de abono condicionado a aumento de jornada e exclusão de profissionais doentes. O sindicato lista 10 motivos para a greve, incluindo falta de reajuste salarial desde 2007 e políticas educacionais retrógradas da prefeitura. O calendário inclui atos de mobilização e assembleias regionais para organizar a greve.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
O boletim discute a carga horária dos professores e funcionários da rede municipal de educação de São Gonçalo. Muitos profissionais trabalham além da carga horária devida sem receber horas extras. Uma reunião será marcada para discutir o não cumprimento do direito a 1/3 da jornada para planejamento. Representantes serão eleitos para o Conselho do Fundeb.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
O boletim discute a carga horária dos professores e funcionários da rede municipal de educação de São Gonçalo. A lei determina que 1/3 da carga horária seja livre para planejamento, mas a maioria não tem esse direito assegurado e faz horas extras sem remuneração. Uma reunião será marcada para continuar discutindo o não cumprimento da carga horária livre.
O sindicato dos professores de Minas Gerais convocou uma paralisação no dia 31 de março para pressionar o governo estadual a pagar as dívidas salariais com os educadores e negociar o piso salarial, a carreira e a qualidade do ensino para 2015.
Mais de 1000 servidores da educação em Ouro Preto entraram em greve por tempo indeterminado devido à insatisfação com a administração da prefeitura, que ofereceu aumento salarial de apenas 6% e não cumpriu outras promessas, como a equiparação salarial e o plano de carreira. O sindicato pede solução para as reivindicações e agradece o apoio da comunidade à greve.
Os trabalhadores em educação da rede pública municipal de BH entraram em greve devido à falta de recomposição salarial desde 2007 e piora das condições de trabalho. Eles lutam por melhorias salariais e de trabalho, mas o prefeito e secretária de educação não ofereceram propostas concretas, forçando a greve.
O governo do estado de Santa Catarina está valorizando o magistério através de:
1) Efetivação de 3.300 novos professores e formação de 2.000 alfabetizadores e 14.000 professores do ensino médio.
2) Cumprimento da lei do piso salarial do magistério e reajustes salariais que aumentaram os salários de todos os professores.
3) Uma proposta de nova estrutura de carreira com reajustes salariais de 8,32% a 8,5% ao longo de 2014.
O documento descreve os investimentos e ações realizados pelo Governo de Rifaina na área da educação, como a construção de uma creche escola, ampliações na EMEB, distribuição de notebooks para professores e investimentos no ensino básico.
Sertã, o jardim do envelhecimento europeu? Que desafios?Ilda Bicacro
O documento analisa o fenómeno do envelhecimento populacional no concelho da Sertã em Portugal. A população tem vindo a diminuir desde 1960 devido à baixa taxa de natalidade e saldo migratório negativo. Propõe políticas como incentivos fiscais para famílias numerosas e melhorias na licença parental para reverter esta tendência.
O documento discute a greve nacional dos servidores públicos federais, incluindo as principais reivindicações como um reajuste salarial de 22,08% e a reestruturação das carreiras. Também aborda a proposta do governo de um aumento de 40% que na verdade não representaria ganho real para os servidores devido à inflação acumulada.
1) O documento discute as propostas do governo Yeda para reformar o plano de carreira dos professores, incluindo remuneração variável por desempenho e alterações nas aposentadorias.
2) Apresenta um comparativo entre o plano de carreira atual e as propostas do governo Yeda, mostrando reduções salariais e de benefícios.
3) Discutem os principais pontos de preocupação da categoria com a proposta do governo, como a remuneração variável e mudanças nas aposentadorias.
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
Este documento resume a política remuneratória dos servidores do Poder Executivo Estadual em 2013. A política está condicionada à despesa total do Poder Executivo dentro dos limites da LRF e ao crescimento da receita tributária. O documento detalha os cálculos para o montante disponível e mostra que a despesa de pessoal já extrapolou significativamente esse valor.
O documento apresenta os motivos da greve dos professores da rede estadual paulista, incluindo salários baixos, não cumprimento da Lei do Piso, precariedade das condições de trabalho e falta de um projeto consistente para a educação por parte do governo estadual.
O comprometimento alto e crescente da receita com gastos previdenciários social é o que, de fato, está conduzindo ao estado mínimo, porque, cada vez mais, sobram menos recursos para o atendimento das demais funções de governo, inclusive para remunerar melhor os servidores em atividade. É o estado inchado e não o enxuto que se transformará em estado mínimo.
O documento discute as mudanças na carreira dos professores da rede pública estadual de Goiás, incluindo o estabelecimento de um piso salarial de R$1.395,00 e outros benefícios como titularidade, gratificações por desempenho e formação continuada. O governo investirá R$250 milhões para pagar o novo piso e busca tornar a profissão mais atrativa e compensadora.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos, focando em três eixos principais: 1) valorização dos professores e funcionários através de aumentos salariais e melhorias na carreira; 2) melhoria no atendimento aos alunos com mais investimento em transporte escolar e alimentação; 3) busca por mais qualidade na educação.
Boletim informativo rede estadual setembro 2015 corretoMarcia Pereira
O documento resume uma reunião entre representantes da educação estadual e o governador Pezão. Nele, Pezão reconhece dívidas salariais mas não promete reajustes em 2015. Ele também promete formar grupos de trabalho para discutir questões como perícias médicas, pagamentos atrasados e a carga horária de funcionários. A assembleia da rede estadual aprovou um plano de mobilização em setembro com atos e paralisações para cobrar valorização dos profissionais.
Reajuste salarial SEDUC/AM e SEMED/ManausJonas Araújo
Este documento discute os reajustes salariais dos professores da rede pública de Manaus e do estado do Amazonas entre 2013 e 2015. Ele resume que os aumentos concedidos foram menores que a inflação no período, resultando em perda real de renda. Além disso, os salários atuais dos professores permanecem abaixo do piso nacional da categoria.
Uma pesquisa revelou que 96% das escolas estaduais no Rio Grande do Sul têm professores com contratos temporários. Muitos desses professores trabalham nessas mesmas vagas por anos, apesar de serem contratos temporários. Alguns desses professores passaram em concurso público mas temem não serem efetivados. Os contratos temporários acabam sendo mais baratos para o Estado do que contratar os professores efetivamente.
Os trabalhadores em educação de Belo Horizonte decidiram entrar em greve após a prefeitura descartar negociações efetivas e apresentar apenas uma proposta de abono condicionado a aumento de jornada e exclusão de profissionais doentes. O sindicato lista 10 motivos para a greve, incluindo falta de reajuste salarial desde 2007 e políticas educacionais retrógradas da prefeitura. O calendário inclui atos de mobilização e assembleias regionais para organizar a greve.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
O boletim discute a carga horária dos professores e funcionários da rede municipal de educação de São Gonçalo. Muitos profissionais trabalham além da carga horária devida sem receber horas extras. Uma reunião será marcada para discutir o não cumprimento do direito a 1/3 da jornada para planejamento. Representantes serão eleitos para o Conselho do Fundeb.
Boletim informativo rede municipal setembro de 2015Marcia Pereira
O boletim discute a carga horária dos professores e funcionários da rede municipal de educação de São Gonçalo. A lei determina que 1/3 da carga horária seja livre para planejamento, mas a maioria não tem esse direito assegurado e faz horas extras sem remuneração. Uma reunião será marcada para continuar discutindo o não cumprimento da carga horária livre.
O sindicato dos professores de Minas Gerais convocou uma paralisação no dia 31 de março para pressionar o governo estadual a pagar as dívidas salariais com os educadores e negociar o piso salarial, a carreira e a qualidade do ensino para 2015.
Mais de 1000 servidores da educação em Ouro Preto entraram em greve por tempo indeterminado devido à insatisfação com a administração da prefeitura, que ofereceu aumento salarial de apenas 6% e não cumpriu outras promessas, como a equiparação salarial e o plano de carreira. O sindicato pede solução para as reivindicações e agradece o apoio da comunidade à greve.
Os trabalhadores em educação da rede pública municipal de BH entraram em greve devido à falta de recomposição salarial desde 2007 e piora das condições de trabalho. Eles lutam por melhorias salariais e de trabalho, mas o prefeito e secretária de educação não ofereceram propostas concretas, forçando a greve.
O governo do estado de Santa Catarina está valorizando o magistério através de:
1) Efetivação de 3.300 novos professores e formação de 2.000 alfabetizadores e 14.000 professores do ensino médio.
2) Cumprimento da lei do piso salarial do magistério e reajustes salariais que aumentaram os salários de todos os professores.
3) Uma proposta de nova estrutura de carreira com reajustes salariais de 8,32% a 8,5% ao longo de 2014.
O documento descreve os investimentos e ações realizados pelo Governo de Rifaina na área da educação, como a construção de uma creche escola, ampliações na EMEB, distribuição de notebooks para professores e investimentos no ensino básico.
Sertã, o jardim do envelhecimento europeu? Que desafios?Ilda Bicacro
O documento analisa o fenómeno do envelhecimento populacional no concelho da Sertã em Portugal. A população tem vindo a diminuir desde 1960 devido à baixa taxa de natalidade e saldo migratório negativo. Propõe políticas como incentivos fiscais para famílias numerosas e melhorias na licença parental para reverter esta tendência.
O documento discute a greve nacional dos servidores públicos federais, incluindo as principais reivindicações como um reajuste salarial de 22,08% e a reestruturação das carreiras. Também aborda a proposta do governo de um aumento de 40% que na verdade não representaria ganho real para os servidores devido à inflação acumulada.
1) O documento discute as propostas do governo Yeda para reformar o plano de carreira dos professores, incluindo remuneração variável por desempenho e alterações nas aposentadorias.
2) Apresenta um comparativo entre o plano de carreira atual e as propostas do governo Yeda, mostrando reduções salariais e de benefícios.
3) Discutem os principais pontos de preocupação da categoria com a proposta do governo, como a remuneração variável e mudanças nas aposentadorias.
Carta a entidades que representam os servidores da educação de Minasrenata_vilhena
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
O documento informa sobre: (1) o diálogo entre o governo de Minas Gerais e sindicatos sobre os servidores da educação; (2) os reajustes salariais de 5% e antecipação da progressão na carreira que serão propostos para os servidores da educação; (3) outros benefícios concedidos como mudanças na jornada extraclasse.
Este documento resume a política remuneratória dos servidores do Poder Executivo Estadual em 2013. A política está condicionada à despesa total do Poder Executivo dentro dos limites da LRF e ao crescimento da receita tributária. O documento detalha os cálculos para o montante disponível e mostra que a despesa de pessoal já extrapolou significativamente esse valor.
O documento apresenta os motivos da greve dos professores da rede estadual paulista, incluindo salários baixos, não cumprimento da Lei do Piso, precariedade das condições de trabalho e falta de um projeto consistente para a educação por parte do governo estadual.
O comprometimento alto e crescente da receita com gastos previdenciários social é o que, de fato, está conduzindo ao estado mínimo, porque, cada vez mais, sobram menos recursos para o atendimento das demais funções de governo, inclusive para remunerar melhor os servidores em atividade. É o estado inchado e não o enxuto que se transformará em estado mínimo.
O documento discute as mudanças na carreira dos professores da rede pública estadual de Goiás, incluindo o estabelecimento de um piso salarial de R$1.395,00 e outros benefícios como titularidade, gratificações por desempenho e formação continuada. O governo investirá R$250 milhões para pagar o novo piso e busca tornar a profissão mais atrativa e compensadora.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos, focando em três eixos principais: 1) valorização dos professores e funcionários através de aumentos salariais e melhorias na carreira; 2) melhoria no atendimento aos alunos com mais investimento em transporte escolar e alimentação; 3) busca por mais qualidade na educação.
O documento discute os avanços e desafios na educação do Paraná nos últimos anos. Três eixos são destacados: 1) Valorização dos professores e funcionários, com aumentos salariais e novas carreiras; 2) Melhorias no atendimento aos alunos, com mais investimentos em transporte escolar, alimentação e segurança nas escolas; 3) Busca por mais qualidade na educação.
O documento apresenta estatísticas educacionais de Pernambuco entre 2007-2012. Mostra uma redução das taxas de analfabetismo e abandono escolar em todas as faixas etárias, assim como uma queda na taxa de distorção idade-série. Apresenta também dados sobre matrículas, vagas ociosas, programas de capacitação docente e parcerias com iniciativas públicas e privadas.
O documento apresenta o projeto educativo de um agrupamento de escolas. Inclui um diagnóstico da situação atual com dados sobre alunos, professores, funcionários e resultados escolares. Apresenta também a missão da escola de proporcionar um processo educativo de qualidade centrado no aluno.
O documento discute:
1) A proposta do sindicato de um reajuste salarial acima de 10% para professores, em contraste com a proposta de 7,97% do governo municipal.
2) As condições precárias dos salários dos professores municipais, que são insuficientes para cobrir os custos básicos de alimentação.
3) A inauguração falha de uma estação de tratamento de água, que desabou após poucas horas devido à má qualidade da construção.
Este documento apresenta uma avaliação econômica do ensino médio profissional no Brasil. Analisa o impacto e retorno de cursar o ensino médio profissional em relação ao ensino médio comum, com base em dados da PNAD 2007 e Censo Escolar 2007. Conclui que concluir o ensino médio profissional resulta em um aumento médio de 12,8% no salário anual em relação ao ensino médio comum.
Diagnóstico e uso de indicadores e informações gerenciais no processo de Capt...MC Consultores Associados
O documento discute a importância de se utilizar indicadores e informações gerenciais para otimizar o processo de matrículas em escolas. É sugerido que as escolas realizem reuniões anuais para projetar metas, vagas e turmas com base em dados históricos sobre matrículas, evasão, taxas de ocupação e outros indicadores. O uso contínuo desses dados pode ajudar a melhorar os resultados das escolas.
O documento discute a importância da aprendizagem para os jovens brasileiros, notando que a aprendizagem pode melhorar a renda familiar, reduzir o desemprego juvenil, e promover a inclusão social através do trabalho. A aprendizagem oferece qualificação profissional e garante direitos trabalhistas para os jovens. No entanto, as empresas precisam cumprir as cotas obrigatórias de contratação de aprendizes estabelecidas em lei.
Sociologia - Inserção dos Jovens na Vida AtivaAndreia Durães
O documento analisa a situação dos jovens portugueses no mercado de trabalho. Apresenta dados sobre as taxas de desemprego juvenil superiores à média nacional, afetando principalmente os grupos etários de 15-19 e 20-24 anos. Identifica problemas como qualificações insuficientes, fraca relação entre escola e mercado de trabalho, e precariedade no emprego juvenil. Propõe medidas como combater o abandono escolar, aproximar escolas do mercado de trabalho, e incentivar o empreendedorismo juvenil.
CUSTOS NO SETOR PÚBLICO: Estudo de Caso na Secretaria de Educação do Município de Santa Helena - SC.
RESUMO: A mensuração dos cursos no setor público data da entrada em vigência da Lei de Federal n. 4.320/64, reforçada pela Lei de Responsabilidade Fiscal em 2000 e, pela Resolução CFC n. 1.366 de 2011 que com mais ênfase exigem a mensuração dos custos, de forma que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão e subsidiar o processo de tomada de decisão. O objetivo do presente estudo é identificar o custo do aluno do ensino Infantil e Fundamental por meio do método de custeio por absorção no município de Santa Helena - SC referente ao período base de 2013. A pesquisa é classificada como descritiva, e quanto aos procedimentos estudo de caso, com abordagem do problema de forma predominantemente qualitativa. O estudo de caso foi realizado no Município de Santa Helena - SC, mais especificamente na Secretaria de Educação do Município. A coleta de dados deu-se por meio de observações diretas sobre o funcionamento do ensino infantil e fundamental, e entrevistas informais com gestores e funcionários da prefeitura, análise de demonstrações contábeis, e visitas a espaços pertencentes à Secretaria de Educação Municipal. Foram levantadas as receitas e despesas do município no período, o patrimônio e os serviços prestados, possibilitando apurar os custos diretos e indiretos da Secretaria de Educação, por meio do método de custeio por absorção. O custo aluno do ensino infantil no ano de 2013 foi de R$ 6.271,64, ou R$ 31,36 por dia letivo, e, o custo aluno do Ensino Fundamental foi de R$ 7.480,43 no ano de 2013, ou, R$ 37,40 dia letivo, neste incluído o serviço de ensino, alimentação e transporte. Conclui-seque a implantação de um sistema de custos é indispensável para a mensuração da eficiência da gestão nas entidades do setor público, oferecendo informações gerenciais para alimentar o processo de tomada de decisão dos seus gestores.
Palavras-chave: Custos. Custo aluno. Custeio absorção. Educação Municipal. Setor Público.
Edital do concurso público de Itanhaém - São PauloSusana Felix
1. O documento anuncia um concurso público realizado pela Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Itanhaém para preenchimento de vagas em diversos cargos de níveis fundamental, médio e superior.
2. São oferecidas vagas imediatas e cadastro de reserva para cargos como auxiliar de enfermagem, motorista, educador de creche, médicos e professores, entre outros.
3. O concurso será realizado por etapas com datas a serem divulgadas e os candidatos deverão pagar taxas de in
1. O documento descreve a história e evolução da Universidade Estácio, uma das maiores instituições de ensino superior do Brasil. 2. Ao longo de quase 45 anos, a Estácio passou por diversas fases de crescimento, consolidação e transformação, atingindo atualmente mais de 400 mil alunos. 3. Nos últimos anos, a Estácio vem investindo em pesquisa, inovação e empreendedorismo, com iniciativas como o espaço Nave, programas de pré-aceleração de startups e parcerias com o eco
Semelhante a R.municipal de niterói campanha 2013 e luta pelo pccs (20)
Dia2 04 keynote_rogerio melzi_estacio_educar para inovar
R.municipal de niterói campanha 2013 e luta pelo pccs
1. Rede Municipal de Niterói em ESTADO DE GREVE
Dignidade para quem educaDignidade para quem educa
O povo nas ruas, a luta do Plano de Carreira eO povo nas ruas, a luta do Plano de Carreira e
a Campanha Salarial 2013a Campanha Salarial 2013
1- As Lutas no Brasil atual
2- A Campanha Salarial 2013 da Educação
3- As Pautas e suas Possibilidades
4- Detalhamento do Plano de Carreira
5- A necessidade de construir a GREVE
2. As Lutas no Brasil atual
Quem disse que lutarQuem disse que lutar
é coisa do passado?é coisa do passado?
5. Ensaio de Greve Geral – 11 de julhoEnsaio de Greve Geral – 11 de julho
3 milhões em greve pelo3 milhões em greve pelo
país... Dia histórico!país... Dia histórico!
6. A Campanha Salarial da Educação-NiteróiA Campanha Salarial da Educação-Niterói
20132013
15 de maio – Seminário de Educação
28 de maio – primeira
paralisação de 24 horas
12 de julho – segunda paralisação de 24h
- Entramos em Estado de Greve
3 de julho
- terceira paralisação 24h
- indicativo de Greve
11 de julho
- quarta paralisação 24h
- Dia Nacional de Lutas
7. 31 de julho
-Quinta paralisação de 24 horas
-Manutenção do Estado de Greve
-Indicativo de Greve para 08/08
8. O que conquistamos até agora?O que conquistamos até agora?
•Cumprimento da Lei dos 10% entre-classes
•Reajuste de 7,2%
•Direitos para o pessoal em contratos, duplas e RET
PromessasPromessas
• Abono funcional das faltas de greves e paralisações
•Estudo para possibilidade de devolução dos
descontos da greve de 2011
•Climatização das unidades educacionais (em 2 anos)
•Entrega de notebooks para toda a rede
•Adicionais de insalubridade e periculosidade
•Nenhuma avaliação externa ou meritocracia
9. QUEREMOS MAIS!QUEREMOS MAIS!
Nossa luta não é só por mais 5% entre-classes e níveis,Nossa luta não é só por mais 5% entre-classes e níveis,
nem por somente 7,2% de reajustenem por somente 7,2% de reajuste
Melhorias do PCCS JÁ!
Aumento real!
Condições de trabalho!
Atendimento à saúde!
1/3 de Planejamento!
Passivo em uma parcela!
20. O significado das melhorias do PCCSO significado das melhorias do PCCS
- Com aumento emergencial nos pisos- Com aumento emergencial nos pisos
Nosso Plano de Carreira não valoriza!
Professor II 16 horas
Início da Carreira (com graduação) = R$ 1.580,78
Fim da Carreira (graduação / 30 anos de serviço) = R$ 2.545,86
DIFERENÇA = R$ 965,08 – MENOS DE MIL REAIS
Fim da Carreira (especialização / 30 anos de serviço) = R$ 2.800,42
DIFERENÇA = R$ 1.219,64
Professor II 22 horas
Início da Carreira (com graduação) = R$ 2.173,57
Fim da Carreira (graduação / 30 anos de serviço) = R$ 3.500,55
DIFERENÇA = R$ 1.326,98
Fim da Carreira (especialização / 30 anos de serviço) = R$ 3.850,61
DIFERENÇA = R$ 1.677,04
21. O significado das melhorias do PCCSO significado das melhorias do PCCS
- Com aumento emergencial nos pisos- Com aumento emergencial nos pisos
Nosso Plano de Carreira não valoriza!
Professor I 24 horas
Início da Carreira (nível médio) = R$ 1.129,14
Início da Carreira (graduação) = R$ 1.580,78
Fim da Carreira (nível médio / 30 anos de serviço) = R$ 1.818,50
DIFERENÇA = R$ 690,36 – MÍSÉRIA!
Fim da Carreira (graduação / 30 anos de serviço) = R$ 2.545,87
DIFERENÇA = R$ 965,09 – MENOS DE MIL REAIS!
Fim da Carreira (especialização / 30 anos de serviço) = R$ 2.800,45
DIFERENÇA = R$ 1.219,67
Resultado da desvalorização
•Abandono da rede
•Abandono dos estudos
•Desmotivação / Abstenção ao trabalho
•Adoecimento
•Queda na qualidade do trabalho / educação
22. A DRAMÁTICA SITUAÇÃO DOS/AS FUNCIONÁRIOS/AS
-CARGA HORÁRIA = 40 HORAS!
Agente de Administração Escolar / Agente de Coordenação de Turno
Início da Carreira (nível médio) = R$ 805,17
Fim da Carreira (nível médio / 30 anos de serviço) = R$ 1.296,74
DIFERENÇA = R$ 491,51 – MENOS DE 500 REAIS = MÍSÉRIA!
Fim da Carreira (graduação / 30 anos de serviço) = R$ 1.426,42
DIFERENÇA = R$ 621,25 – MENOS DE MIL REAIS!
O significado das melhorias do PCCSO significado das melhorias do PCCS
- Com aumento emergencial nos pisos- Com aumento emergencial nos pisos
-CARGA HORÁRIA = 40 HORAS!
Merendeiras/os, Auxiliares de Serviços Gerais, Auxiliares de Portaria
Início da Carreira (fundamental) = R$ 730,32
Fim da Carreira (fundamental/ 30 anos de serviço) = R$ 1.176,18
DIFERENÇA = R$ 445,86 – MENOS DE 500 REAIS = MÍSÉRIA!
Fim da Carreira (nível médio / 30 anos de serviço) = R$ 1.293,80
DIFERENÇA = R$ 563,48 – MENOS DE MIL REAIS!
23. O significado das melhorias do PCCSO significado das melhorias do PCCS
- Com aumento emergencial nos pisos- Com aumento emergencial nos pisos
As melhorias no PCCS:
•Elevação dos pisos salariais (28%)
•Elevação dos percentuais entre-níveis (10% / 15% / 20%)
•30 HORAS
•Triênios
•40% de formação continuada
•Insalubridade e Periculosidade
•1/3 de Planejamento de verdade
Novos Pisos
Professor I 24 horas (médio) = R$ 1.567,00
Professor I 24 horas (graduação) = R$ 2.023,40
Funcionários/as = R$ 1.030,62 / R$ 934,81
24. Sim, o Governo pode nos atender!Sim, o Governo pode nos atender!
Saldo Financeiro do
FUNDEB (junho 2013)
= R$ 13.787.473,20 (em
caixa, sem pagar folha)
O Governo não cumpre a Lei de investir 25%
do orçamento na Educação
•Julho = 15,4%
•TCE-RJ obriga que cumpra até o fim do ano
Orçamento de Niterói
2013 = R$ 1,5 bilhões
Orçamento de Niterói
2014 = R$ 1,8 bilhões
(300 MILHÕES A MAIS)
Revitalização do Centro
= 1 BILHÃO!
25. CHEGOU A HORA!CHEGOU A HORA!
•O Governo nos empurra para a GREVE
•Além de não atender as pautas, ainda provoca com propostas como o
parcelamento dos passivos e a “compra” do 1/3 de planejamento
•O momento é propício!
•A Rede Municipal do Rio – a maior da América Latina com mais de 1800
escolas e 70 mil profissionais – entra em GREVE hoje!
•Existe um amplo apoio popular às lutas da educação! Não estaremos
nesta briga sozinhos!
•Há novos amparos legais para sustentar a greve sem descontos
•O Governo tem medo da nossa força, do apoio da população à luta. Teme
perder popularidade!