Este documento discute a importância da indústria de pneus pesados para a economia portuguesa. O setor é muito disperso com pequenas e médias empresas, e as frotas geralmente compram pneus de agentes ou alugam pneus para controlar custos. Embora o mercado tenha diminuído durante a crise econômica, espera-se um crescimento modesto nos próximos anos à medida que as empresas de pneus se especializam e oferecem soluções integradas para melhor gerenciar as frotas
Este documento discute o lançamento da marca de pneus Hilo para veículos pesados no mercado português pela empresa Gripen Wheels. A Gripen Wheels espera posicionar os pneus Hilo como uma opção de qualidade a preços competitivos e com excelente serviço pós-venda. Os pneus Hilo já estão disponíveis nas principais medidas e a gama continuará a expandir. A distribuição será feita principalmente a partir das plataformas logísticas da Gripen Wheels em Portugal e no exterior.
Revista dos Pneus no 39 abril 2016 ano VIIILuis Martins
O documento apresenta:
1) A introdução de novos pneus e versões recauchutadas pela Dunlop e Goodyear;
2) A participação da Point S na Expo Pneus da Índia;
3) O lançamento da gama de pneus pesados Hilo Tires pela Gripen Wheels Iberia.
Revista dos pneus no 18 julho 2012 ano IIILuis Martins
A entrevista discute o impacto do aumento da taxa do Ecovalor para a Gripen Wheels Iberia. Luis Martins acredita que o aumento é inoportuno dada a situação econômica e pode aumentar os desequilíbrios entre empresas. Pelle Fritzon descreve a Gripen Wheels como uma empresa especializada em pneus OTR que confia em seu modelo de negócios focado em distribuidores profissionais.
Revista dos Pneus no 2 Agosto 2008 - ano ILuis Martins
A entrevista apresenta a empresa Gripen Wheels, especializada em pneus para engenharia civil e obras públicas. A empresa expandiu-se na Europa após se tornar distribuidora exclusiva da marca asiática Triangle nestes segmentos. No mercado português, a Gripen Wheels trouxe maior competitividade de preços e disponibilidade de produto. O Country Manager projeta aumento da gama de produtos e lançamento de novas marcas para conquistar mais clientes em Portugal.
O documento resume as participações de três empresas - Nortenha, Point S e Rubber Vulk - na feira Reifen. A Nortenha divulgou novos produtos e tem tido um balanço positivo. A Point S tem crescido em Portugal e planeja expandir sua rede para 40-50 oficinas. A Rubber Vulk tem consolidado exportações e encontrado novos parceiros de negócios.
Revista dos pneus no 13 abril 2011 ano IIILuis Martins
1) O documento discute a 2a Conferência do Comércio de Pneus realizada em Portugal, com mais de 150 participantes representando o setor de pneus.
2) Vários painéis abordaram temas atuais do mercado português de pneus, como a evolução da distribuição independente e o futuro do varejo.
3) Os participantes debateram como melhorar a colaboração entre fabricantes e varejistas para atender melhor os consumidores.
Revista dos Pneus no 19 outubro 2012 ano IIILuis Martins
1) O mercado português de pneus OTR caracteriza-se por ter poucos operadores especializados e oferta limitada de marcas.
2) Os principais fatores que contribuem para as vendas são o preço e a marca, embora o acompanhamento técnico também seja importante.
3) As regiões norte e centro de Portugal são onde mais se vendem pneus OTR.
Revista dos Pneus no 8 janeiro 2010 ano IIILuis Martins
O documento discute:
1. A organização de uma mesa redonda sobre pneus pesados, agrícolas, industriais e de engenharia civil.
2. Os desafios enfrentados pelo setor, incluindo novos modelos de negócio e distribuição.
3. A necessidade de profissionalismo e consolidação entre os operadores para competir melhor no mercado.
Este documento discute o lançamento da marca de pneus Hilo para veículos pesados no mercado português pela empresa Gripen Wheels. A Gripen Wheels espera posicionar os pneus Hilo como uma opção de qualidade a preços competitivos e com excelente serviço pós-venda. Os pneus Hilo já estão disponíveis nas principais medidas e a gama continuará a expandir. A distribuição será feita principalmente a partir das plataformas logísticas da Gripen Wheels em Portugal e no exterior.
Revista dos Pneus no 39 abril 2016 ano VIIILuis Martins
O documento apresenta:
1) A introdução de novos pneus e versões recauchutadas pela Dunlop e Goodyear;
2) A participação da Point S na Expo Pneus da Índia;
3) O lançamento da gama de pneus pesados Hilo Tires pela Gripen Wheels Iberia.
Revista dos pneus no 18 julho 2012 ano IIILuis Martins
A entrevista discute o impacto do aumento da taxa do Ecovalor para a Gripen Wheels Iberia. Luis Martins acredita que o aumento é inoportuno dada a situação econômica e pode aumentar os desequilíbrios entre empresas. Pelle Fritzon descreve a Gripen Wheels como uma empresa especializada em pneus OTR que confia em seu modelo de negócios focado em distribuidores profissionais.
Revista dos Pneus no 2 Agosto 2008 - ano ILuis Martins
A entrevista apresenta a empresa Gripen Wheels, especializada em pneus para engenharia civil e obras públicas. A empresa expandiu-se na Europa após se tornar distribuidora exclusiva da marca asiática Triangle nestes segmentos. No mercado português, a Gripen Wheels trouxe maior competitividade de preços e disponibilidade de produto. O Country Manager projeta aumento da gama de produtos e lançamento de novas marcas para conquistar mais clientes em Portugal.
O documento resume as participações de três empresas - Nortenha, Point S e Rubber Vulk - na feira Reifen. A Nortenha divulgou novos produtos e tem tido um balanço positivo. A Point S tem crescido em Portugal e planeja expandir sua rede para 40-50 oficinas. A Rubber Vulk tem consolidado exportações e encontrado novos parceiros de negócios.
Revista dos pneus no 13 abril 2011 ano IIILuis Martins
1) O documento discute a 2a Conferência do Comércio de Pneus realizada em Portugal, com mais de 150 participantes representando o setor de pneus.
2) Vários painéis abordaram temas atuais do mercado português de pneus, como a evolução da distribuição independente e o futuro do varejo.
3) Os participantes debateram como melhorar a colaboração entre fabricantes e varejistas para atender melhor os consumidores.
Revista dos Pneus no 19 outubro 2012 ano IIILuis Martins
1) O mercado português de pneus OTR caracteriza-se por ter poucos operadores especializados e oferta limitada de marcas.
2) Os principais fatores que contribuem para as vendas são o preço e a marca, embora o acompanhamento técnico também seja importante.
3) As regiões norte e centro de Portugal são onde mais se vendem pneus OTR.
Revista dos Pneus no 8 janeiro 2010 ano IIILuis Martins
O documento discute:
1. A organização de uma mesa redonda sobre pneus pesados, agrícolas, industriais e de engenharia civil.
2. Os desafios enfrentados pelo setor, incluindo novos modelos de negócio e distribuição.
3. A necessidade de profissionalismo e consolidação entre os operadores para competir melhor no mercado.
O Grupo Dislub é um dos maiores distribuidores de combustíveis no Brasil, atuando há mais de 15 anos e com faturamento anual de US$ 700 milhões. O Grupo opera através de quatro empresas que fornecem combustíveis para 300 postos e clientes industriais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, mantendo certificações de qualidade.
Revista dos pneus no 12 janeiro 2011 ano IIILuis Martins
O documento discute as tendências e desafios da indústria de pneus em Portugal em 2010 e 2011. Em 2010, o mercado automóvel se recuperou melhor do que o esperado, aumentando a demanda por pneus. No entanto, a crise financeira continuou afetando negativamente empresas do setor de pneus em Portugal. Para 2011, espera-se grandes dificuldades com a redução do consumo e aumento dos preços, exigindo rigor na gestão das empresas.
O documento discute os desafios enfrentados pelo setor automotivo brasileiro em 2014, como a queda nas vendas internas de automóveis, a crise na Argentina e o aumento da seletividade no crédito. Também menciona que, apesar das dificuldades, montadoras continuaram investindo no Brasil e esperam uma recuperação gradual a partir de 2015, impulsionada principalmente pelas vendas de SUVs.
O documento descreve a 17a edição do evento Agroleite, que premia os melhores da cadeia leiteira brasileira em 18 categorias. O evento consolida-se como referência para o setor leiteiro no país e conta com a participação de diversas empresas e associações relacionadas à cadeia do leite.
O documento fornece informações sobre:
1. A DPL oferece uma variedade de produtos para reposição automotiva seguindo valores de qualidade.
2. Os produtos da DPL têm garantia de 18 meses e a empresa oferece garantia estendida de até 180 dias após a aplicação.
3. O documento fornece contatos para solicitação de garantia e informações sobre os valores e compromissos da empresa.
O documento resume: 1) A cobertura da Feira do Empreendedor realizada pelo Sebrae em São Paulo, que atraiu mais de 80 mil pessoas; 2) As visitas feitas a empresas como Car GPS, Garmin e Shekparts; 3) A apresentação de dois veículos customizados, um Mini Austin e uma Mercedes C200. O documento também traz matérias técnicas, notícias de mercado, lançamentos de produtos e especiais.
O documento descreve um briefing para agências de propaganda sobre uma campanha publicitária para a Petrobras. Ele fornece contexto sobre a Petrobras, incluindo sua missão, visão, estratégia e desempenho recente, e estabelece os objetivos da campanha de comunicar os novos desafios da Petrobras após atingir a auto-suficiência energética e atrair investidores para suas ações.
[1] O documento é uma edição de julho/agosto de 2012 da Revista Repórter Capixaba, contendo notícias e eventos locais de Cachoeiro de Itapemirim. [2] A edição celebra mais de 11 anos da revista e agradece aos leitores, colaboradores e Deus pelo sucesso obtido. [3] O editor convida os leitores a ajudarem a melhorar a cidade independentemente de quem vença as eleições municipais.
Entrevista a Manuel Rocha pela Grande Consumo (01-09-2010)Manuel Rocha
A Adega Cooperativa de Borba planeia duplicar a sua capacidade produtiva com a construção de uma nova adega, representando um investimento de 11,6 milhões de euros. A nova adega permitirá à marca alentejana aumentar a qualidade média dos seus vinhos e duplicar os volumes de exportação, onde almeja ser um player de referência em Portugal e no mundo. A nova adega trará uma capacidade diária de processamento de uvas de 1.500 toneladas, reforçando o papel da ACB como principal empregador da região.
O documento apresenta uma análise da companhia aérea Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A., discutindo sua história desde a fundação em 2001, análise de mercado, demonstrações financeiras e índices econômicos e financeiros para os anos de 2006 e 2005.
Mrs. Neethu Chacko is a staff nurse with over 2 years of experience in pediatric intensive care at Apollo Hospital in Delhi, India. She holds a BSC in Nursing from Kannur University and has completed additional courses in ACLS, BLS, ECG, and pharmacology from the American Heart Association. Her experience includes caring for ventilator patients, pediatric procedures like IV insertion and catheterization, assisting in various pediatric surgeries, and handling medical equipment in the ICU. She is proficient in MS Word and has good communication skills in English, Hindi, and Malayalam. Currently residing in Dubai, she is looking for a growth opportunity in healthcare.
Las formas son objetos con características geométricas definidas. Las formas básicas incluyen círculos, cuadrados, triángulos y rectángulos. Estas formas se usan comúnmente en arte, arquitectura, ingeniería y diseño.
Revista dos Pneus no 14 julho 2011 ano IIILuis Martins
O documento discute as estimativas do tamanho do mercado de pneus em Portugal. O autor argumenta que as estatísticas do Europool subestimam significativamente o tamanho real do mercado, ignorando cerca de 45% das vendas totais de pneus. Ele propõe que a indústria trabalhe junta para desenvolver métricas mais precisas do mercado, o que beneficiaria tanto empresas como clientes.
1) O documento discute como as empresas podem alcançar o máximo da sua incompetência ao serem promovidas para além de suas habilidades, referindo-se à classe política portuguesa.
2) Também argumenta que as empresas devem focar em suas verdadeiras competências para terem sucesso durante períodos econômicos desafiadores.
3) Finalmente, reflete que a situação política e econômica portuguesa tem raízes históricas profundas.
This document provides an overview of the steps to create an Android application using Eclipse that incorporates Google Maps. It describes downloading the necessary tools like the Android SDK and Eclipse plugin. It explains how to set up a project, configure the manifest file to include the maps library and internet permission. It also covers getting an API key for maps by obtaining the fingerprint of the debug certificate. The document then gives examples of basic maps functionality like adding a MapView to a layout.
Charles Hunt is a third year audiology graduate student seeking an externship to expand his clinical skills. He has previous experience in two ENT practices and is motivated to contribute to a private practice through research and strong patient relationships. Hunt has a history of various jobs in tennis, restaurant, security, and caregiving industries demonstrating task-driven work ethic and commitment to bettering organizations. He maintains a 3.5 GPA in his graduate program and was on the Dean's List as an undergraduate.
This document summarizes a Peace Audit report on Nepal conducted by International Alert. It provides context on Nepal, including its recent conflict history. It identifies opportunities for building peace, such as through improved accountability and addressing sexual and gender-based violence. The document concludes with recommendations, noting that marginalized groups in Nepal remain disempowered and that inclusive recovery efforts could help catalyze social change.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against developing mental illness and improve symptoms for those who already have a condition.
The document discusses various protocols at the network layer of the TCP/IP model, including ICMP, IGMP, ARP, and RARP.
ICMP is a control protocol used for network administration and management. It carries network status information such as issues, congestion, and host accessibility. IGMP is used to manage Internet Protocol multicast group memberships. ARP resolves IPv4 addresses to MAC addresses to allow communication between network applications and the datalink layer. RARP is a reverse address resolution protocol that allows a client to request its IPv4 address from the network when it only knows its MAC address.
This document contains personal and professional details of Girisha D. Nagaraju. He is an Indian national born in 1985 with residence visa in UAE. His career objective is to utilize his skills and contribute effectively to an organization's success. He has over 10 years of experience in roles like kitchen supervisor, food runner, admin assistant, and housekeeping supervisor in Dubai and India. He possesses strong communication, organization and customer service skills. He holds an MBA and B.Sc degree and is trained in food hygiene, HACCP, and fire safety. References are provided from his current and previous employers.
O Grupo Dislub é um dos maiores distribuidores de combustíveis no Brasil, atuando há mais de 15 anos e com faturamento anual de US$ 700 milhões. O Grupo opera através de quatro empresas que fornecem combustíveis para 300 postos e clientes industriais nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, mantendo certificações de qualidade.
Revista dos pneus no 12 janeiro 2011 ano IIILuis Martins
O documento discute as tendências e desafios da indústria de pneus em Portugal em 2010 e 2011. Em 2010, o mercado automóvel se recuperou melhor do que o esperado, aumentando a demanda por pneus. No entanto, a crise financeira continuou afetando negativamente empresas do setor de pneus em Portugal. Para 2011, espera-se grandes dificuldades com a redução do consumo e aumento dos preços, exigindo rigor na gestão das empresas.
O documento discute os desafios enfrentados pelo setor automotivo brasileiro em 2014, como a queda nas vendas internas de automóveis, a crise na Argentina e o aumento da seletividade no crédito. Também menciona que, apesar das dificuldades, montadoras continuaram investindo no Brasil e esperam uma recuperação gradual a partir de 2015, impulsionada principalmente pelas vendas de SUVs.
O documento descreve a 17a edição do evento Agroleite, que premia os melhores da cadeia leiteira brasileira em 18 categorias. O evento consolida-se como referência para o setor leiteiro no país e conta com a participação de diversas empresas e associações relacionadas à cadeia do leite.
O documento fornece informações sobre:
1. A DPL oferece uma variedade de produtos para reposição automotiva seguindo valores de qualidade.
2. Os produtos da DPL têm garantia de 18 meses e a empresa oferece garantia estendida de até 180 dias após a aplicação.
3. O documento fornece contatos para solicitação de garantia e informações sobre os valores e compromissos da empresa.
O documento resume: 1) A cobertura da Feira do Empreendedor realizada pelo Sebrae em São Paulo, que atraiu mais de 80 mil pessoas; 2) As visitas feitas a empresas como Car GPS, Garmin e Shekparts; 3) A apresentação de dois veículos customizados, um Mini Austin e uma Mercedes C200. O documento também traz matérias técnicas, notícias de mercado, lançamentos de produtos e especiais.
O documento descreve um briefing para agências de propaganda sobre uma campanha publicitária para a Petrobras. Ele fornece contexto sobre a Petrobras, incluindo sua missão, visão, estratégia e desempenho recente, e estabelece os objetivos da campanha de comunicar os novos desafios da Petrobras após atingir a auto-suficiência energética e atrair investidores para suas ações.
[1] O documento é uma edição de julho/agosto de 2012 da Revista Repórter Capixaba, contendo notícias e eventos locais de Cachoeiro de Itapemirim. [2] A edição celebra mais de 11 anos da revista e agradece aos leitores, colaboradores e Deus pelo sucesso obtido. [3] O editor convida os leitores a ajudarem a melhorar a cidade independentemente de quem vença as eleições municipais.
Entrevista a Manuel Rocha pela Grande Consumo (01-09-2010)Manuel Rocha
A Adega Cooperativa de Borba planeia duplicar a sua capacidade produtiva com a construção de uma nova adega, representando um investimento de 11,6 milhões de euros. A nova adega permitirá à marca alentejana aumentar a qualidade média dos seus vinhos e duplicar os volumes de exportação, onde almeja ser um player de referência em Portugal e no mundo. A nova adega trará uma capacidade diária de processamento de uvas de 1.500 toneladas, reforçando o papel da ACB como principal empregador da região.
O documento apresenta uma análise da companhia aérea Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A., discutindo sua história desde a fundação em 2001, análise de mercado, demonstrações financeiras e índices econômicos e financeiros para os anos de 2006 e 2005.
Mrs. Neethu Chacko is a staff nurse with over 2 years of experience in pediatric intensive care at Apollo Hospital in Delhi, India. She holds a BSC in Nursing from Kannur University and has completed additional courses in ACLS, BLS, ECG, and pharmacology from the American Heart Association. Her experience includes caring for ventilator patients, pediatric procedures like IV insertion and catheterization, assisting in various pediatric surgeries, and handling medical equipment in the ICU. She is proficient in MS Word and has good communication skills in English, Hindi, and Malayalam. Currently residing in Dubai, she is looking for a growth opportunity in healthcare.
Las formas son objetos con características geométricas definidas. Las formas básicas incluyen círculos, cuadrados, triángulos y rectángulos. Estas formas se usan comúnmente en arte, arquitectura, ingeniería y diseño.
Revista dos Pneus no 14 julho 2011 ano IIILuis Martins
O documento discute as estimativas do tamanho do mercado de pneus em Portugal. O autor argumenta que as estatísticas do Europool subestimam significativamente o tamanho real do mercado, ignorando cerca de 45% das vendas totais de pneus. Ele propõe que a indústria trabalhe junta para desenvolver métricas mais precisas do mercado, o que beneficiaria tanto empresas como clientes.
1) O documento discute como as empresas podem alcançar o máximo da sua incompetência ao serem promovidas para além de suas habilidades, referindo-se à classe política portuguesa.
2) Também argumenta que as empresas devem focar em suas verdadeiras competências para terem sucesso durante períodos econômicos desafiadores.
3) Finalmente, reflete que a situação política e econômica portuguesa tem raízes históricas profundas.
This document provides an overview of the steps to create an Android application using Eclipse that incorporates Google Maps. It describes downloading the necessary tools like the Android SDK and Eclipse plugin. It explains how to set up a project, configure the manifest file to include the maps library and internet permission. It also covers getting an API key for maps by obtaining the fingerprint of the debug certificate. The document then gives examples of basic maps functionality like adding a MapView to a layout.
Charles Hunt is a third year audiology graduate student seeking an externship to expand his clinical skills. He has previous experience in two ENT practices and is motivated to contribute to a private practice through research and strong patient relationships. Hunt has a history of various jobs in tennis, restaurant, security, and caregiving industries demonstrating task-driven work ethic and commitment to bettering organizations. He maintains a 3.5 GPA in his graduate program and was on the Dean's List as an undergraduate.
This document summarizes a Peace Audit report on Nepal conducted by International Alert. It provides context on Nepal, including its recent conflict history. It identifies opportunities for building peace, such as through improved accountability and addressing sexual and gender-based violence. The document concludes with recommendations, noting that marginalized groups in Nepal remain disempowered and that inclusive recovery efforts could help catalyze social change.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against developing mental illness and improve symptoms for those who already have a condition.
The document discusses various protocols at the network layer of the TCP/IP model, including ICMP, IGMP, ARP, and RARP.
ICMP is a control protocol used for network administration and management. It carries network status information such as issues, congestion, and host accessibility. IGMP is used to manage Internet Protocol multicast group memberships. ARP resolves IPv4 addresses to MAC addresses to allow communication between network applications and the datalink layer. RARP is a reverse address resolution protocol that allows a client to request its IPv4 address from the network when it only knows its MAC address.
This document contains personal and professional details of Girisha D. Nagaraju. He is an Indian national born in 1985 with residence visa in UAE. His career objective is to utilize his skills and contribute effectively to an organization's success. He has over 10 years of experience in roles like kitchen supervisor, food runner, admin assistant, and housekeeping supervisor in Dubai and India. He possesses strong communication, organization and customer service skills. He holds an MBA and B.Sc degree and is trained in food hygiene, HACCP, and fire safety. References are provided from his current and previous employers.
Revista dos Pneus no 25 abril 2014 ano VIILuis Martins
O mercado dos pneus florestais e OTR vive numa outra dimensão. Os pneus florestais beneficiam com o regresso dos portugueses aos campos, enquanto os pneus OTR sofrem com a estagnação das obras públicas em Portugal, apesar das grandes construtoras continuarem a comprar pneus no país devido aos preços mais baixos. As marcas econômicas ganham terreno face às premium à medida que os clientes procuram poupança e maior durabilidade.
Revista dos Pneus no 27 setembro 2014 ano VIILuis Martins
Este documento fornece informações sobre novos produtos e empresas do setor de pneus, incluindo pneus recauchutados, pneus para caminhões e máquinas agrícolas, e novas máquinas de troca de pneus. Dois fabricantes destacam novos produtos desenvolvidos para melhorar a relação custo-benefício, enquanto uma empresa americana apresenta uma máquina de troca totalmente automática. A manutenção correta dos pneus é também descrita como essencial para maximizar o retorno do investimento
Revista dos pneus no 17 abril 2012 ano IIILuis Martins
Este documento resume as principais notícias do setor de pneus, incluindo: 1) A Gripen Wheels Ibéria passou a oferecer pneus florestais da marca United; 2) A Alta Roda passou a distribuir lubrificantes Valvoline para oficinas de pneus; 3) A Infinity anunciou uma nova campanha promocional baseada na ideia de que cada pneu é único como o DNA de uma pessoa.
O documento descreve o catálogo de peças de reposição automotiva da Drift Brasil para o ano de 2016/2017, incluindo eletroventiladores, bombas, sensores de velocidade e outros itens. A Drift Brasil oferece peças de alta qualidade fabricadas com tecnologia de ponta em parceria com grandes grupos internacionais.
O documento descreve o catálogo de peças de reposição automotiva da Drift Brasil para o ano de 2016/2017, incluindo eletroventiladores, bombas, sensores de velocidade e outros itens. A Drift Brasil oferece peças de alta qualidade fabricadas com tecnologia de ponta em parceria com grandes grupos internacionais.
O documento descreve a bateria inteligente da Moura, que interage com o meio externo e possui uma vida útil superior em até 50% comparada a baterias comuns. A bateria inteligente foi desenvolvida para atender a necessidade de maior confiabilidade com a crescente substituição de componentes mecânicos por eletrônicos nos veículos. Falhas em baterias causam 36% das avarias em veículos, sendo que 60% dessas falhas são causadas por baterias defeituosas. O principal benefício da bateria
Revista dos pneus no 15 outubro 2011 ano IIILuis Martins
O documento discute vários tópicos relacionados a pneus, incluindo: 1) O lançamento do novo pneu Pirelli PZero Silver para o mercado na primavera de 2012; 2) A estratégia da empresa Gripen Wheels para consolidar suas operações ibéricas em Portugal; 3) A ausência de regulamentação sobre a validade máxima de pneus.
O documento descreve peças de reposição automotiva da Drift Brasil para o ano de 2014/2015, incluindo eletroventiladores para vários veículos de marcas como Audi, Chevrolet, Citroën, Fiat, Ford, Peugeot, Renault, Seat, Toyota e Volkswagen. O documento fornece detalhes técnicos sobre os eletroventiladores como número de pás, diâmetro da hélice, potência e outras especificações.
Este documento discute a Portaria 544 do INMETRO de 2012, que estabelece requisitos para avaliação da conformidade de pneus novos no Brasil. A portaria tem como objetivo promover a segurança e eficiência energética por meio da certificação de pneus. Ela define escopo, prazos de conformidade, formas de verificação e ensaios de segurança e desempenho requeridos. O documento também apresenta um estudo de caso da Vipal sobre reforma de pneus e sustentabilidade no transporte.
A Xylem Portugal está a expandir seu portfólio para incluir análise analítica da água e sistemas de controle de fluxo nos próximos anos. A empresa também está focando em serviços como reparo e aluguel de bombas para manter as vendas em meio à crise econômica. O lançamento do sistema Flygt Experior em novembro é um exemplo da nova estratégia de oferecer soluções integradas em vez de apenas equipamentos.
Este documento fornece informações úteis sobre um veículo Ford Cargo, incluindo:
1) Especificações técnicas como pressão dos pneus, capacidade do tanque de combustível e óleo;
2) Informações sobre manutenção como o óleo do motor recomendado e capacidade do cárter;
3) Detalhes sobre o veículo como o modelo, número de série e identificação do proprietário.
A Hengst recebeu o Prêmio de Excelência Operacional em Qualidade da Mercedes-Benz do Brasil por sua alta qualidade, gestão excelente, orientação às necessidades do cliente, pontualidade e confiabilidade. A operação brasileira da Hengst fornece peças para várias montadoras como Mercedes-Benz, Volkswagen, GM e MAN. O diretor geral da Hengst afirmou que o prêmio confirma o bom trabalho da equipe brasileira e mostra a capacidade da empresa em atender padrões de qualidade em todo o mundo.
A Bridgestone lançou um novo pneu para reboque chamado R168PLUS com maior durabilidade e baixa resistência ao rolamento. O novo pneu oferece maior resistência a arrancamentos e reduz os custos totais de vida do pneu e de combustível. O R168PLUS está disponível desde 1 de outubro.
1) O documento discute a disputa acirrada entre autopeças nacionais e importadas no mercado brasileiro, no momento de maior transformação da indústria automotiva provocado pelo programa Inovar-Auto.
2) Novas montadoras e fornecedores estão expandindo a produção automotiva para novos polos no Brasil.
3) Uma nova tecnologia de controle remoto desenvolvida pela ZF permite manobrar veículos pesados com maior facilidade.
“O segredo está nas pessoas”
Para a Glassdrive, o segredo do sucesso alcançado está nas pessoas. As que trabalham na empresa, e as que usam os seus serviços de substituição e reparação de vidros.
Palavras de LICÍNIO NUNES, Administrador da Saint-Gobain Autover Portugal em entrevista para o Jornal das Oficinas.
PublicaçãO Do BalançO 31 De Dezembro De 2009Embraer RI
O documento resume o relatório da administração da Embraer para 2009. A empresa entregou 244 aeronaves, um recorde, apesar da crise financeira global. A Embraer adotou medidas para reduzir custos e preservar caixa, mantendo sua saúde financeira. A empresa também continuou investindo em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.
PublicaçãO Do BalançO 31 De Dezembro De 2009Embraer RI
O documento resume o relatório da administração da Embraer para 2009. A empresa entregou 244 aeronaves, um recorde, apesar da crise financeira global. A Embraer adotou medidas para reduzir custos e preservar caixa, mantendo sua saúde financeira. A empresa também teve sucesso no desenvolvimento de novos produtos e manteve bons níveis de satisfação de clientes e funcionários.
O documento resume o relatório da administração da Embraer para 2009. A empresa entregou 244 aeronaves, um recorde, apesar da crise financeira global. A Embraer adotou medidas para reduzir custos e preservar caixa, mantendo sua saúde financeira. A empresa também continuou investindo em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.
A história da Durametal teve início como fundição cearense, inicialmente focada na fabricação de diversos materiais, incluindo máquinas agrícolas para pequenos agricultores. Ao longo do tempo, a empresa evoluiu e, sob o nome Durametal, especializou-se na produção de componentes para freios de veículos pesados. Contudo, há um potencial considerável a ser explorado. Os slides abordam as possibilidade teóricas de negócios em que a Durametal poderia com relativa facilidade ingressar. Apresentam também possibilidades de parcerias industriais que poderiam impulsionar a empresas a novos patamares.
O documento lista produtos e serviços oferecidos por várias empresas parceiras da ADERJ para associadas, com descontos e condições especiais. As empresas fornecem produtos como caminhões, combustíveis, softwares, serviços médicos e de consultoria, tecnologia e automação.
Semelhante a Revista dos Pneus no 31 abril 2015 ano VIII (20)
Revista dos Pneus no 24 fevereiro 2014 ano VLuis Martins
O documento discute o alargamento da gama de produtos da marca Dynamaxx pela empresa Gripen Wheels, incluindo novos modelos para caminhões de carga e transporte. Também menciona uma série de lições sobre pneus de inverno fornecidas pela rede Michelin no Facebook.
Revista dos Pneus no 16 janeiro 2012 ano IIILuis Martins
Este artigo discute os desafios que o setor de pneus em Portugal enfrentará em 2012 devido à recessão econômica, e fornece recomendações para importadores e varejistas. Sugere que eles foquem em oferecer mais por menos dinheiro através de promoções agressivas e cross-selling, e melhorem as relações públicas para elevar a percepção da importância dos pneus.
Revista dos pneus no 11 outubro 2010 ano IIILuis Martins
A Gripen Wheels Portugal cresceu de forma sustentada no mercado português e abriu um armazém nacional para melhorar o serviço logístico. Lançou também uma nova marca própria de pneus OTR para solidificar a sua posição de liderança no mercado europeu.
Revista dos pneus no 9 abril 2010 ano IIILuis Martins
Este documento resume a primeira edição do Troféu "Pneu do Ano" promovido pela Revista dos Pneus em Portugal. A iniciativa contou com a participação da maioria dos principais fabricantes de pneus e teve como objetivo reconhecer os melhores pneus lançados nos últimos dois anos. Um júri independente avaliou 54 pneus candidatos em três categorias e elegeu o Bridgestone Potenza RE050A como o melhor pneu de turismo e o Michelin Latitude Cross como o melhor pneu SUV/4x4.
Revista dos Pneus no 7 outubro 2009 ano IILuis Martins
O documento discute a importância das redes de assistência de pneus otimizarem suas vendas para obter melhores negociações de compra. Sugere que as centrais de compra de pneus em Portugal devem mudar seu foco para estratégias de marketing conjuntas que promovam a rede como um todo e aumentem as vendas, ao invés de apenas se concentrarem em comprar por preços mais baixos. Também defende que as pequenas oficinas podem aumentar suas vendas e rentabilidade ao se unirem em grupos que divulguem uma marca
Revista dos Pneus no 6 julho 2009 ano IILuis Martins
1. O documento discute a importância de se diferenciar no mercado, propondo um "novo P" para o marketing, referindo-se à notoriedade.
2. Relata o caso de sucesso de uma campanha da Continental em Portugal em 1997, onde ofereciam um telefone celular para cada compra de 4 pneus Mabor.
3. A campanha foi um sucesso e aumentou significativamente as vendas de pneus, a base de dados da empresa e a fidelização de clientes à marca.
Revista dos Pneus no 4 janeiro 2009 ano IILuis Martins
O documento discute o mercado português de pneus, questionando se estamos perto ou longe de conhecer sua verdadeira dimensão, já que as estatísticas oficiais não incluem importações paralelas ou fabricantes não representados. Também anuncia a abertura de uma nova oficina na rede First Stop e a escolha da Bridgestone para fornecer pneus ecológicos para o novo Toyota IQ.
O documento discute a importância de se focar nos clientes e oferecer excelente atendimento e serviço, contando a história de um taxista que dobrou e depois quadruplicou sua receita ao mudar sua atitude de reclamar para agradar os clientes, oferecendo variadas comodidades e perguntando sobre suas preferências.
2. 10 | Revista dos PNEUS abril 2015
Pneus PesadosDossier
Divididos pelas classificações direcionais, de tração e de reboque e
distribuídos pelos tipos de utilização regional, longo curso, on/off-road,
off-road, inverno, autocarros e autocarros de longo curso, os pneus pesados
põem a economia a correr sobre rodas. Como seria o transporte de pessoas
e bens sem eles?
Economia
sobre rodas
Por: Bruno Castanheira e Jorge Flores
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N
ão há forma de contornar a ques-
tão. O mercado de pneus pesados e
a economia nacional estão ligados
como um rodado está ao eixo de um
veículo. Um não funciona sem o outro. Basta
ver que é nos pneus pesados que assentam
(literalmente) os transportes de bens e servi-
ços do país. Estamos perante um setor que já
atingiu a maturidade. Divididos pelas classi-
ficações direcionais, de tração e de reboque e
distribuídos pelos tipos de utilização regional,
longo curso, on/off-road, off-road, inverno,
autocarros e autocarros de longo curso, os
pneus pesados têm um volume considerá-
vel no panorama nacional. No ano passado,
foram vendidas 176.607 unidades, das quais
72,7% foram respeitantes a marcas premium
(128.368) e 27,3% a segundas marcas (48.239).
Por comparação, em Espanha, o domínio das
marcas premium foi superior. Das 831.345 uni-
dades comercializadas em 2014, 75,3% foram
asseguradas por marcas premium (625.737),
contra 24,7% de segundas marcas (205.608).
Tendência que ganha peso...
w MERCADO DISPERSO
Ludgero Pinheiro, gestor de produto da Brid-
gestone, considera que o mercado nacional de
pneus pesados se pauta“por uma certa disper-
são de micro e pequenas empresas – que já
foram bastante mais importantes em termos
relativos do que atualmente – e algumas médias
e grandes empresas”. Segundo avança, “uma
parte considerável das frotas compra os pneus
a agentes (retalhistas) e tem os seus próprios
serviços de manutenção”, como sejam, por
exemplo, a montagem e a desmontagem. “Os
contratos quilométricos, feitos diretamente com
as marcas ou com os agentes mais capacitados,
representam ainda uma pequena parte do ne-
gócio, se bem que no setor dos transportes de
passageiros, represente uma parte significativa
(Carris, STCP, GrupoTransdev, e parte do Grupo
Barraqueiro)”, adianta. Por outro lado, sustenta
Ludgero Pinheiro, “Portugal é um dos países
em que o setor das recauchutagens está mais
desenvolvido, sinal de que as frotas portuguesas
procuram maximizar a vida útil dos pneus, de
modo a minimizarem os custos”, diz.
Já a Dispnal, pela voz de Rui Chorado, refere
que “a nível geral, grande parte das empresas
opta por comprar através de renting”, de modo a
controlar os custos. Segundo o diretor comercial
da Dispnal, importa ter em consideração que
os “pneus económicos” terão de ter “alguma
qualidade”, na medida em que“existem imensas
marcas no mercado”, afirma.
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4. 12 | Revista dos PNEUS abril 2015
Pneus PesadosDossier
w DINAMISMO LIGEIRO
Não é muito distinta a visão de Carlos
Oliveira. O diretor comercial CVT da Conti-
nental Pneus Portugal descreve o setor dos
pneus pesados como“extremamente dinâ-
mico”. Na sua perspetiva, porém,“trata-se
de um mercado pequeno e concentrado,
quer no que se refere ao número de es-
pecialistas disponíveis, quer em relação
às frotas a operar em Portugal”.
Carlos Oliveira recorre aos dados da
ETRMA, entre 2010 e 2012, para apro-
fundar a sua análise. Segundo recorda,
verificou-se uma“queda de cerca de 25%,
fruto da grave crise económica que o país,
a Europa e o mundo atravessam. Em 2013,
o mercado teve uma recuperação ligeira,
na ordem dos 5%. Em 2014, houve uma
tendência de ligeiro crescimento na or-
dem dos 4%”, afirma. Para 2015?“Prevê-se
que a tendência de crescimento ligeiro se
mantenha, não sendo expectável que o
mercado atinja nos próximos anos valores
como os verificados em 2010”, sublinha.
O diretor comercial CVT da Continental
Pneus Portugal acredita que o“presente e
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w w A nova geração de pneus para autocarros
urbanosdaBridgestonechama-seU-AP001e
superaoR192empraticamentetodososaspe-
tos:maiordurabilidade,melhortravagemem
piso molhado, melhor performance na neve,
maior índice de carga, maior resistência ao
desgaste irregular, maior capacidade de res-
sulcagem e excelente recauchutabilidade. Só
vantagens, portanto. Disponível nas medidas
275/70R22.5 e 245/70R19.5, ostenta as classi-
ficaçõesDeBparaconsumodecombustívele
aderência em piso molhado, respetivamente.
Com um índice de ruído de 73 dB, o novo
U-AP 001 segue o novo e prático sistema de
nomesdaBridgestone.Concebidaparatornar
osnomesdospneusmaisclaroseevidentes, a
wwAContinentaldispõedeumanovalinhade
produtosdestinadaaotransporteregional,que
consideraseramaisadequadaàscaracterísticas
donossomercado:agamaContiHybrid.Cujo
compromisso consiste na obtenção da melhor
performance quilométrica sem comprometer
o consumo eficiente de combustível. Foi para
responder aos desafios colocados diariamente
pela condução em estradas regionais, no trá-
fegourbanoe,também,emautoestrada,quea
marca alemã desenvolveu a nova gama Con-
tiHybrid, que será mais polivalente e que foi
desenvolvida com recurso à tecnologia mais
eficiente,atendendoàsnecessidadesdosconsu-
midores: consumo de combustível, robustez e
w w A Gripen Wheels Iberia comercializa as
marcas Triangle e Doublestar, sendo que, nos
paísesdaEscandinávia,tambémdisponibiliza
amarcaAeolus.Concebidoparaserinstalado
quer no eixo de direção quer no reboque, o
Doublestar DSR118 cumpre as exigências
dos autocarros e camiões. Este pneu, proje-
tado para percursos de cidade e autoestrada,
tem na boa capacidade de escoamento da
água uma das suas características. A elevada
durabilidade e a baixa acumulação de calor
sãooutrasmais-valiasdestemodelo.Comum
nívelderuídode76dB,oDoublestarDSR118
ostenta as classificações C e E no que respeita
ao consumo de combustível e aderência em
BRIDGESTONE U-AP 001
Premium para autocarros urbanos
CONTINENTAL CONTIHYBRID HT3
Substituto do mítico HTR2
nova lógica de nomes reflete os dois aspetos
mais importantes da utilização correta de
pneus: o tipo de superfície (U para urbano) e
deeixo(APparatodasasposições).Estepneu
premiumvemaoencontrodosdesafiosqueas
frotas de transportes urbanos de passageiros
enfrentam atualmente. Trata-se de um pneu
robusto, com maior capacidade de carga do
queoseuantecessorequepermitetransportar
maior peso.
quilómetrospercorridos.Oresultadotraduz-se
numaelevadaquilometragemcombinadacom
um excelente comportamento em termos de
condução em piso molhado e travagem, man-
tendo uma baixa resistência ao rolamento. O
destaque desta nova gama vai para o pneu de
reboqueContiHybridHT3,quesubstituirá,no
próximo Verão, o mítico HTR2, cujas perfor-
mances são unanimemente reconhecidas no
mercado como líder no segmento.
piso molhado, respetivamente. A velocidade
máximaàpressãolimitedeinsuflaçãocifra-se
nos110km/h,aquecorrespondeosímbolode
velocidade K. Este pneu radial de Verão está
disponível com jantes de 22.5 e destina-se a
cumprirosrequisitosdosveículospesadosde
transportedemercadorias.ADoublestarcon-
siste numa marca chinesa já com largos anos
de experiência em matéria de pneus pesados,
agrícolas e OTR, tendo feito a sua incursão,
também, na competição.
DOUBLESTAR DSR118
Eixo de direção e reboque
o futuro” do mercado passa pela capaci-
dade de “especialização de cada um dos
players” e pela “capacidade que estes
têm e terão não apenas de responder às
inúmeras solicitações dos seus parceiros,
mas, também, de “antecipar as suas ne-
cessidades e de colocar à sua disposição
ferramentas e equipamentos que lhes per-
mitam fazer uma gestão eficaz e eficiente
da sua frota”, refere.
Mas a realidade demostra que as próprias
necessidades das frotas evoluíram “e os
players deixaram de ser meros fornecedo-
res de pneus para passarem a ser parceiros
que disponibilizam soluções integradas
com um forte impacto na gestão da frota.
A Continental está confortável no lugar
cimeiro e pioneiro na disponibilização de
soluções integradas que se adequam às
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5. 14 | Revista dos PNEUS abril 2015
Dossier
necessidades específicas de cada um
dos seus clientes”, sublinha Carlos Oliveira.
Jorge Sousa, diretor-geral da Garland
Pneus, também descreve como "muito
competitivo" o mercado de pneus pe-
sados em Portugal. Nomedamente nos
segmentos "premium, quality e budget".
Uma rivalidade que, na sua opinião, se es-
tende ainda aos "preços" e ao "marketing,
comunicação e desenvolvimento de novos
produtos", adianta o responsável.
Por seu turno, Andrés A. Castro España,
product manager daYokohama, encontra
no último ano uma forte aposta de“todos”
os fabricantes e distribuidores em “des-
contos encobertos no preço dos pneus,
graças ao uso de cartões de combustível,
pagamentos por transferências bancárias”,
entre outras soluções criativas. Para 2015,
a receita, na opinião do responsável da
Yokohama, deverá ser idêntica. “Existem
sempre ameaças no setor. As potenciais
dívidas ou faltas de pagamento das frotas
profissionais do setor. A crise fez muitos
danos”, afirma. Mas também criou“opor-
tunidades”, admite. Exemplos?“Prestar às
frotas globais um melhor serviço, sempre
Uma (simples) questão de critério
A escolha do pneu certo
w w O momento de um cliente e/ou empresa
escolher o pneu pesado adequado a si ou à
suafrotaéextremamentedelicadopelomuito
que representa em termos de investimento –
e retorno, sobretudo, em termos de durabi-
lidade. Para tal, é preciso ter bem presentes
osseuscritérios.Dasuaexperiência,Ludgero
Pinheiro, gestor de produto da Bridgestone,
contaqueocritériomaiscomum“éaavaliação
docustoporquilómetrodopneu,nãoapenas
naprimeiravidadopneu,mastambémtendo
em consideração a segunda vida (recauchu-
tagem) e, em alguns casos, uma eventual ter-
ceira vida (segunda recauchutagem)”. Existe,
contudo, outro critério “mais restrito”. Qual?
“O da poupança de combustível, embora este
fator seja de difícil comprovação. Por último,
ainda há quem se fie pelo critério do menor
custodeaquisição,nãotendoemconsideração
queopneupodeserbaratonafaturaecarono
quilómetro”, alerta.
ParaCarlosOliveira,diretorcomercialCVTda
Continental Pneus Portugal, a “garantia de se-
gurançacontinuaaserumcritériofundamental
na opção por um determinado produto. Mas,
no caso das frotas, o desempenho dos pneus –
sobretudo na performance quilométrica e na
poupança do combustível – tem um impacto
fulcralnosresultadosdaempresa”.Destaforma,
acrescenta o responsável, “podemos enume-
rar dois critérios fundamentais subjacentes à
escolha dos pneus: a segurança e a poupança
gerada. Essa poupança é conseguida não só
pela correta utilização do pneu, mas, também,
pela capacidade que o produto demostra em
ter vários ciclos de vida (recauchutagem). A
Continentaltemcomocompromissodemarca
LODC (Lowest Overall Driving Cost), assente
em três itens essenciais: segurança, economia
e ambiente”, diz Carlos Oliveira, orgulhoso de
a marca “disponibilizar as melhores soluções
para os seus clientes, sejam eles especialistas
de pneus ou gestores de frotas, quer no que se
refereapneusnovosquernassoluçõesdepneus
recauchutados.Queremosassumir-noscomoo
fornecedor de soluções privilegiado por todos
os parceiros de negócio”.
Para Jorge Sousa, diretor-geral da Garland
Pneus, "o custo/rentabilidade, segurança, con-
forto,programasdeassistênciaemviagemeum
bom serviço de apoio à frota" são condições
para a tomada de decisão de um cliente.
Fatores de seleção
Na opinião de Rui Chorado, diretor comer-
cial da Dispnal, a escolha de pneus pesados é
“influenciada pelo preço”, ainda que acredite
que existem vários fatores que podem dese-
quilibrar a balança a favor de um ou de outro
pneu.“Nocasodospneusdelongocurso”,por
exemplo, temos a “quilometragem (durabili-
dade) e o baixo custo de combustível”. A rela-
çãoquilómetro/custo“fazcomquesevendam
asmarcasdeprimeiralinha,poisoseucustoé
Pneus Pesados
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altamenterentabilizadopeladurabilidadedo
pneu”.Ereforça:“nãopodemosnegarque,em
algumas situações, as primeiras marcas são
substituídasdevidoaobaixopreçopraticado
pelas outras marcas”.
Andrés A. Castro España, product manager
daYokohamaesclarecequeoscondutoresde
pesados fazem as suas escolhas dependendo
do tipo de serviço ou aplicação. “Por exem-
plo, em longa distância/nacional valoriza-se
a durabilidade da superfície de rodagem,
consumo de combustível, não ter desgaste
irregular, o preço e a qualidade do piso para
os recauchutados. No caso da aplicação ur-
bana, impera a qualidade de construção do
piso(pordanos,cortes,impactos),avidaútil
dasuperfíciederodagem,aaderênciaempiso
molhadoeseco,opreçoeaqualidadedopiso
paraosrecauchutados”,afirma.Cadaclientea
sua sentença. “Finalmente, na aplicação On-
-Off, o preço, a qualidade de construção do
piso, a vida útil da superfície de rodagem, a
qualidade do piso para os recauchutados e
a aderência em piso molhado e seco são os
fatores que falam mais alto”.
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PUB
A aderência em piso
molhado, um dos
indicadores que consta na
etiqueta dos pneus, deve
merecer especial atenção
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com os nossos parceiros ou clientes. A
Yokohama trabalha sempre em conjunto
com os profissionais do setor, sendo esta
a chave do sucesso”.
w UTILIZAÇÃO PROFISSIONAL
Luís Martins, general market manager da
Gripen Wheels Iberia, por seu lado, consi-
dera não existirem muitas diferenças entre
o mercado nacional de pneus pesados e
o europeu.“É um mercado maduro e com
uma oferta diversa e completa. Estamos
perante um mercado que centra a sua
lógica num produto de utilização profis-
sional. Assim sendo, podemos analisar o
mesmo focados em duas lógicas distintas.
Se, por um lado, os gestores dos postos
de assistência e venda de pneus pesados
buscam otimizar o binómio qualidade
do produto/serviço versus margem de
comercialização das respetivas marcas, o
cliente-utilizador (frota) procura o produto
com o custo quilométrico mais económico
para a sua frota. Os diferentes fabricantes
procuram afinar as marcas e os produtos a
esta realidade, tentando não descurar
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7. 16 | Revista dos PNEUS abril 2015
as questões da rentabilidade”, explica.
Para Luís Martins, atualmente, “a in-
dústria disponibiliza diversas soluções,
com estratégias de produto, distribuição,
preço e promoção distintas”. Ou seja, “o
mercado oferece ao utilizador pneus novos
de marcas premium, quality e budget (nos
últimos anos até já surgiram os‘híbridos
Upper-Budget’), oferecendo ainda pneus
reconstruídos (a frio, a quente, integrais),
pneus vendidos ao quilómetro”, entre ou-
tros. De acordo com o responsável da Gri-
penWheels Iberia,“cabe aos gestores dos
postos de assistência e venda de pneus
pesados fazerem as suas opções de oferta
de marcas, de acordo com a sua estraté-
gia de oferta de produto/rentabilidade
do seu negócio e aos gestores das frotas
basearem as suas escolhas em função dos
resultados (custo quilométrico, tempos de
imobilização, tipos de utilização)”.
Segundo acrescenta Luís Martins, a Gri-
penWheels Iberia procura sempre“ofere-
cer as marcas mais rentáveis do mercado
aos seus clientes, com os mais elevados pa-
drões de qualidade do serviço pós-venda”.
Dossier
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w w Das três marcas de pneus pesados co-
mercializadas pela Alves Bandeira (Fulda,
Torque e Zeetex), um modelo há que se des-
taca dos demais: o Ecotoon 2 da Fulda. Um
pneu de reboque que se destina a aplicações
regionais e de longo curso. Disponível na
medida 385/65R22,5 o Ecotonn 2 consiste
num piso recente que representa um passo
em frente comparativamente ao modelo an-
tecessor,satisfazendoasexigênciasprincipais
do cliente: preço, rentabilidade e qualidade.
Com um nível de ruído de 70 dB, este pneu
exibe as classificações B no que diz respeito
a consumo de combustível e aderência em
piso molhado. A nova construção de invó-
wwSãoosdoispneusdaLinglongqueaDisp-
nal, o representante da marca chinesa em
Portugal, destaca. A Linglong conta com uma
vastagamademedidas,dispondonasuaoferta
pneus para todo o tipo de veículos pesados,
desde trajetos regionais até percursos fora de
estrada, passando por autoestrada. Enquanto
que o LTL812 dispõe de piso direcional, o
LDL831 propõe piso de tração. Mas vamos
porpartes.Indicadoparaserinstaladonoeixo
direcional, ainda que possa ser aplicado, tam-
bém,noreboque,oLTL812foiconcebidopara
percursosdecurtaelongadistância.Paraalém
deserumpneurecauchutável,apresentacomo
principaisargumentosaelevadadurabilidade,
a baixa resistência ao rolamento e o reduzido
w w É o pneu pesado da Yokohama que me-
rece destaque pela qualidade que oferece.
Responde pelo nome de 106ZS e destina-se a
operações de longo curso e regionais. Conce-
bido para eixo de direção, está disponível nas
medidas 385/55R22.5 e 385/65R22.5. Como
vantagens, este pneu anuncia um composto
de piso recém-desenvolvido com recurso à
tecnologia “Zenvironment”, que proporciona
maior quilometragem e melhora a economia
decombustível,graçasaummaisprofundode-
sign do piso. Também os novos compostos do
invólucro, uma vez mais usando a tecnologia
“Zenvironment”,afirmaprolongaravidaútilda
carcaçaparamulti-recauchutados.Jáodesenho
FULDA ECOTONN 2
Preço, rentabilidade e qualidade
LINGLONG LTL812 E LDL831
Da China, em dose dupla
lucro, adotada para reduzir a acumulação de
caloreproporcionarmaiordurabilidade,éum
dosseusex-líbris.Tratando-sedeumpneude
Verãoconcebidoparautilizaçãoemestrada,o
Ecotonn2cumpreosmaiselevadosrequisitos
em matéria de transporte de mercadorias. A
Fulda foi fundada no ano de 1900, na cidade
alemãcomomesmonome,pelosempresários
Gustav Becker e Moritz Hasenclever. No ano
seguinte, a empresa começou a fabricar uma
vasta gama de produtos de borracha.
consumodecombustível.JáoLDL831,trata-se
de um pneu com piso de tração que apresenta
um design projetado para assegurar boa mo-
tricidade e aderência superior em piso seco e
molhado.Paraalémderecauchutável,anuncia
uma maior durabilidade devido à elevada re-
sistência ao desgaste. Tanto o LTL812 como o
LDL831estãodisponíveiscomumavastagama
demedidas,respondendo,assim,àsexigências
do mercado.
SC-SIPE(Stress-WearSipeControl)minimiza
odesgastedesigualnosombros.Ostentandoas
classificaçõesCeEnoquerespeitaaoconsumo
de combustível e aderência em piso molhado,
respetivamente, o Yokohama 106ZS reclama
um nível de ruído de 70 dB. Visualmente,
destaca-se pelo design do piso dotado de seis
nervurascomranhurasretas.Ostrêssulcoson-
duladoseosquatroejetoresdepedrasãooutras
características deste pneu pesado.
YOKOHAMA 106ZS
Tecnologia“Zenvironment”
Pneus Pesados
Os pneus pesados
dividem-se em vários
tipos de aplicação e
servem para muitos fins
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Algo que reconhece como “vital”no seg-
mento profissional, mas que não permite
descurar minimamente a “qualidade e a
rentabilidade”dos produtos.
w TÉCNICO E PARTICULAR
“Muito técnico e particular”. É desta
forma que Paulo Santos, diretor comercial
da Alves Bandeira, começa por caraterizar
o mercado nacional de pneus pesados,
no qual, “os principais clientes (frotas/
revendedores) sentem, cada vez mais, a
necessidade de um acompanhamento e
confiança da parte do fornecedor, onde o
rosto do técnico/comercial ganha maior
importância”. De acordo com Paulo San-
tos, neste segmento,“os grandes distribui-
dores tornam-se mais flexíveis do que as
companhias, tendo em conta as próprias
exigências do mercado”. Não esconde que
a crise económica influenciou e muito o
negócio, registando que, neste contexto,
as marcas quality“ganharam terreno”face
às premium. E dá um exemplo concreto
da Alves Bandeira.“A marca‘Fulda Truck’,
da qual somos distribuidores oficiais para
Portugal e onde estamos a obter excelen-
tes resultados. Os nossos clientes estão
bastante entusiasmados pela sua perfor-
mance, nomeadamente em termos de
preço, rentabilidade e qualidade”, assegura.
w AMEAÇAS E OPORTUNIDADES
Apesar da maturidade do mercado na-
cional de pneus pesados, já aqui aludida,
ainda subsistem muitas ameaças com que
este se confronta diariamente. Ludgero Pi-
nheiro, gestor de produto da Bridgestone,
destaca a“dimensão do mercado”como o
maior risco, apesar de este ter diminuído
“significativamente” com a crise econó-
mica.“A maior oportunidade”, sublinha este
responsável, “são as oportunidades cada
vez mais sofisticadas das frotas, que fazem
com que apenas as marcas e os agentes
mais profissionais tenham condições para
singrar no mercado”, garante, não hesi-
tando em colocar a rede de agentesTruck
Point”entre os “vencedores”.
Como grande ameaça do setor, Jorge
Sousa, da Garland Pneus, destaca o bi-
nómio "qualidade/segurança muito du-
vidoso" na comercialização dos pneus.
E a competição baseada apenas "no
preço". Mas, por outro lado, diz, "a reali-
dade macroeconómica aponta para uma
recuperação de Portugal, também na área
industrial, que impulsionará o setor dos
transportes rodoviários e consequente-
mente no negócio dos pneus pesados". Por
isso, Jorge Sousa acredita que, "após vários
anos de quedas nas vendas", o mercado
"irá aumentar nos próximos anos".
Já Carlos Oliveira, diretor comercial CVT
daContinentalPneusPortugal,elegecomo
maior ameaça aos especialistas do setor o
“afastamento” que estes evidenciam em
relação a uma marca de referência, capaz
de acrescentar valor a todo o processo de
venda. Esta proximidade“é a única forma
que terão para responder de uma maneira
eficaz às necessidades de um mercado que
tem sofrido alterações muito significativas
nos últimos anos”, afirma. No seu enten-
der, a grande mais-valia das empresas a
operar neste mercado reside, portanto, na
“capacidade, no imediato, de fornecerem
e validarem informação estratégica para
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9. 18 | Revista dos PNEUS abril 2015
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Dossier Pneus Pesados
wwAPrimewell,produzidapelaGITITire,tem
vindo a introduzir novos produtos. Como o
pneu direcional PSR 125 e o regional de re-
boque PTR 721. Dentro em breve, apresen-
tará novos pisos e alargará as referências em
comercialização. O mais recente pneu de re-
boque para uso internacional responde pelo
nome de PTL 719. Disponível, para já, nas
medidas 385/65R22.5 e 385/55R22.5, a curto
prazochegarãooutras.Dotadodepisodenova
geração, com novo desenho do sulco e ombro
extralargo, assegura boa proteção na zona do
ombro e um desgaste muito regular.
AfórmuladocompostodoPrimewellPTL719,
que,emPortugal,érepresentadopelaGarland,
foi concebida para uso em longa distância e
combina um reduzido consumo de combustí-
velcomumelevadopotencialquilométrico.O
desenhootimizadodopisoproporcionaníveis
deruídomuitobaixosparapneusdebaselarga,
ao passo que a proteção adicional da parede
lateralsuperiortemointuitodereduzirdanos.
Refira-se que a Garland também comercializa
asmarcasContinentaleUniroyalnosegmento
de pneus pesados.
PRIMEWELL PTL 719
Piso de nova geração
as frotas. Quem não estiver munido de
ferramentas capazes de dar respostas em
tempo real não vai conseguir impor-se
neste mercado. E este report não pode
conter só dados referentes ao momento”.
Significa isto que,“quando uma frota optar
por um determinado produto, terá à sua
disposição ferramentas e tecnologias que
lhe permita saber o que acontecerá com
um determinado produto/veículo nos pró-
ximos meses e qual será o seu impacto na
gestão global da empresa”, refere. O dire-
tor comercial CVT da Continental Pneus
Portugal também encontra no horizonte
do setor desafios estimulantes.“Só vai so-
breviver quem tiver capacidade de acom-
panhar e antecipar as necessidades das
frotas e, desta forma, acrescentar valor ao
serviço prestado. A qualidade do produto
continua a ser muito importante na relação
comercial”, esclarece. Além do produto, na
sua opinião, as empresas procuram parcei-
ros que possam oferecer a melhor solução
no binómio“produto/serviço-informação”.
Carlos Oliveira sublinha ainda que a“ma-
nutenção preventiva”é determinante no
negócio das frotas. “A monitorização em
tempo real e a capacidade de antecipação
das necessidades terão aqui um papel fun-
damental no estabelecimento de relações
comerciais duradouras e serão o fiel no
prato da balança, decisivo na opção por
um player em detrimento de outro”.
Rui Chorado, da Dispnal, não vislumbra
diferençasentreosperigosdestesetorcom
outros.“Passa pela diversidade de marcas
que existe, bem como pelos preços pra-
ticados. Podemos ainda considerar uma
ameaça a situação de estagnação em que
se encontra o setor dos transportes”. Mas,
ao mesmo tempo, vê na“disponibilidade
imediata de stock, bem como possuir uma
gama de pneus pesados completa”, uma
oportunidade de crescer neste mercado.
w MUDANÇA DE PARADIGMA
Entre as maiores dores de cabeça do
mercado, Luís Martins aponta o dedo à
“evolução dos índices de atividade eco-
nómica” do mercado nacional, conjunta-
mente com os“complementares fluxos de
importações e exportações”, algo que, na
suainterpretação,“influenciadeformaclara
o desenvolvimento do mercado dos pneus
pesados”. O responsável da GripenWheels
Iberiaadiantaaindaqueas“recentesevolu-
ções das situações económicas dos nossos
parceiros comerciais, como Angola, po-
derão ter impacto num futuro próximo. A
entrada no nosso país de operadores de
outros países e a entrada em Portugal de
pneus oriundos de diferentes países e lo-
calizações geográficas são, também, um
elemento perturbador e gerador de ruído
nefasto”, avisa. No entanto, o maior de to-
dos os perigos que enfrentam os players
do mercado assenta na “mudança de pa-
radigma estratégico a que temos assistido
nos últimos anos (e meses), por parte de
alguns fabricantes. Relembro: temos, já
hoje, fabricantes que, naturalmente, fa-
bricam pneus novos; recauchutam pneus
jáutilizados;vendemdiretamenteàsfrotas;
têm postos de assistência e venda direta às
frotas; vendem pneus ao quilómetro dire-
tamente às frotas... e, noutra envolvência
mais além do mercado dos pneus pesados,
são acionistas dos maiores sites de venda
direta de pneus ao consumidor (B2C); são
acionistas de empresas conhecidas na Eu-
ropa como‘Brokers’, vendendo todo o tipo
demarcaseprodutosatodososclientesde
forma indiferenciada e estão a aventurar-se
no negócio da distribuição multimarca”.
Oportunidades?LuísMartinsacreditaque,
seguindo o mesmo raciocínio,“teremos de
explorarasfraquezasdanossaconcorrência.
Temosumaeconomiaportuguesaquedási-
naisténuesdequerer‘arrancar’etemosuma
rededeagentescomvontadedefazermais
e sobretudo melhores negócios”, destaca.
MaisotimistaestáPauloSantos.Odiretor
comercialdaAlvesBandeiranãoidentifica,
“de momento”grandes ameaças no setor
lusitano de pneus pesados. E prefere antes
apontar o caminho da“diferenciação, atra-
vésdaespecialização,acompanhamentono
terreno, conhecimento técnico e profissio-
nalismo”como os fatores que conduzirão
ao“sucesso”do mercado.
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10. 20 | Revista dos PNEUS abril 2015
w FUTURO À VISTA
“O futuro do mercado de pesados está
dependente da economia do país, das ex-
portações e importações de mercadorias e
da atividade interna”, sustenta Ludgero Pi-
nheiro.OgestordeprodutodaBridgestone
considera que se“fala muito do transporte
ferroviário, mas que, pela sua flexibilidade
e capacidade de adaptação às necessida-
des dos clientes, o transporte rodoviário de
mercadorias e de passageiros terá sempre
umaimportânciaconsiderávelnomercado”,
remata o responsável.
w MOMENTO RADICAL
Carlos Oliveira descreve como“radical”o
momento que vive o mercado. O diretor
comercial CVT da Continental Pneus Por-
tugal vai mais longe e adianta que “falar
atualmente em produto significa falar em
capacidade de dar informação em tempo
realàsfrotas.Aorientaçãoestratégicadaárea
deCVTdaContinentaléestarmaispertodo
utilizador dos nossos produtos. Perceber as
suasnecessidadeseexpectativas.Queremos
demonstrar que temos os produtos e solu-
ções economicamente mais vantajosas. O
trabalhodesenvolvidopelanossaequipade
frotaspermite-nosumconhecimentodeta-
lhadodaperformancedosnossosprodutos,
comparando-oscomosrestantesqueestão
disponíveisnomercado.Esteknow-howéa
nossamais-valiajuntodasfrotasenaaborda-
gem junto da rede de distribuição”, adianta.
Por isso, o mesmo interlocutor prevê que o
futuro do mercado de pneus pesados será
“lideradoporaquelesqueconseguiremante-
cipar,emprimeiramão,asnecessidadesdos
seus clientes e fornecer-lhes a solução mais
adequada para a sua frota. E aqui estamos
a falar das ferramentas que a Continental
disponibiliza aos seus clientes e que lhes
permite monitorizar o estado dos pneus e
qual o custo associado à performance dos
mesmos. Ferramentas como o FleetCheck,
aplataformaCESARouContiPressureCheck”
são alguns dos exemplos.“O futuro estará
Dossier
///////////////////////////////////////
Pneus Pesados
Pneus de direção foram mais procurados
Mercado contraiu em Fevereiro de 2015
w w O segmento dos pneus pesados abarca as classificações direcionais, de tração e
de reboque. E vários tipos de utilização: regional, longo curso, on/off-road, off-road,
inverno, autocarros urbanos e autocarros de longo curso. De acordo com o relatório do
Europoolnadatadeconclusãodestedossier,emPortugal,nopassadomêsdeFevereiro,
no que ao mercado de substituição disse respeito, venderam-se 12.706 pneus pesados,
ou seja, -17% do que em igual período de 2014. Distribuídos do seguinte modo: 8.331
premium (-17,1%); 3.245 não premium (-24,8%); 1.110 rotulados de R3 (produzidos
por dois fabricantes premium, tendo crescido 17,3%); 20 classificados como Basket
(+100%).Jáemtermosacumulados(JaneiroeFevereirode2015),foramvendidos25.065
pneuspesados(-13,1%):17.410premium(-12,2%);5.916nãopremium(-18,4%);1.709
rotulados de R3 (-3,3%); 30 classificados de Basket (+50%).
AprofundandoaindamaisaanálisedomercadoportuguêsnopassadomêsdeFevereiro,
foram 3.309 os pneus direcionais vendidos (-18%): 2.201 premium (-20,8%); 749 não
premium (-25,4%); 359 rotulados de R3 (+41,3%). No caso dos pneus de direção, Por-
tugal absorveu 5.867 unidades (-14,6%): 3.827 premium (-14,5%); 1.549 não premium
(-22,1%); 485 rotulados de R3 (+22,2%); 6 classificados de Basket (-40%). Já no que
tocaaospneusdereboque,foram3.530asunidadesvendidas(-19,9%):2.303premium
(-17,5%); 947 não premium (-28,4%); 266 rotulados de R3 (-9,8%); 14 classificados de
Basket (igual a 2014).
Para apurarmos com exatidão o volume total do mercado de substituição de pneus pe-
sados, recorremos, também, à Valorpneu. É que apesar de serem um valioso indicador,
os dados do Europool não refletem a 100% a realidade do mercado nacional. Assim,
enquanto que os dados do Europool mencionam um total de 176.607 pneus pesados
vendidos em 2014 no nosso país (+3,9% do que em 2013), a Valorpneu refere que esse
mesmo número é de 255.129 (foram 236.288 em 2013). Portanto, entre os dados do
Europool e os da Valorpneu, existe um desfasamento de 78.522 pneus relativo ao ano
transato. E uma vez que a recauchutagem tem particular relevância nos pneus pesados,
aquificaaquantidaderegistadanaValorpneuem2014pelosrecauchutadoresnacionais:
193.749 pneus (foram 181.096 em 2013).
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11. www.revistadospneus.com | 21
//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Nem mesmo quando os veículos
pesados tiverem condução
autónoma, os pneus deixarão de
ser essenciais. Continuarão a ser
eles o elo de ligação com o solo
PUB
assentenaevoluçãotecnológicadossistemasquepermitam
integraropneudeumaformaproactivanacadeiadegestão
de cada frota”, adianta.
w RENTABILIDADE É ESSENCIAL
DapartedaGripenWheelsIberia,LuísMartinsvêofuturo
destemercadoaseguiras“tendênciasdaindústria,comes-
pecialênfasenasnovasformasdecomercializaroprodutoe
oseuoutputfinal:osquilómetros”.Nãohácomocontornar
aquestão.“Semprenumaóticaderentabilidadeeeconomia
paraosdiferentesintervenienteseatoresdoprocesso.Para
a Gripen Wheels Iberia, e, através das marcas que comer-
cializamos, orgulhamo-nos de continuar a oferecer não só
um produto de qualidade superior, que comparamos com
asmaisprestigiadasmarcasanívelmundial,mas,também,
através dos nossos parceiros distribuidores, oferecer o me-
lhor serviço do mercado. É uma tripla parceria de futuro”,
enfatiza Luís Martins.
Comumavisãobastantepragmática,PauloSantos,daAlves
Bandeira,crêqueofuturotenderáa“estabilizar”omercado.
Uma prudência partilhada por Andrés A. Castro España. O
productmanagerdaYokohamaestáconvictodequehaverá
uma“melhorialenta,mascontínuanofuturodospneuspe-
sados”.Omercadoatual,acrescenta,“aindanãoseencontra
suficientementemaduroparaaplicarnovastecnologias,como
o TPMS. Os custos de implementação são elevados para
massificar esta tecnologia no mercado de pneus pesados.
Contudo, a Yokohama possui, atualmente, um pneu para
eixodedireção,nasmedidas385/55R22.5e385/65R22.5,no
desenho 106ZS, vendido pela nossa empresa, que merece
destaque pela sua qualidade”, sublinha.
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12. 22 | Revista dos PNEUS | abril 2015
O
namoroentreaContinentalPneus
e algumas das casas de pneus
suas clientes já era antigo, mas,
em Portugal, a relação nunca ha-
via sido oficializada. Quando se trata de assu-
mir uma rede em nome próprio, o fabricante
mostrou, em todos os momentos, algumas
reservas. Sempre preferiu ir devagar. Mas
agora, por fim, decidiu dar um passo nesse
sentido e apresentou o primeiro posto de
venda oficial da rede ContiService: a Auto-
Centro Garagem 5 de Outubro, em Lisboa.
Uma oficina que era já uma“cliente histórica”
da marca e que, agora, vê reconhecida a sua
fidelidade.
w Apoio no terreno
A ContiService dispõe, já hoje, de 10 pon-
tos em funcionamento. Mas a Continental
Pneus Portugal optou por apenas apresentar
oficialmente a rede à comunicação social
através da AutoCentro Garagem 5 de Ou-
tubro, numa conferência que contou com a
presença de José Luís de La Fuente, diretor-
-geral da Continental Pneus Portugal. O res-
ponsável salientou a forma “natural” como
surgiu o projeto ContiService.“Na sequência
daquilo que tem sido apanágio da atuação
da Continental no mercado nacional, mais
uma vez quisemos antecipar as necessida-
des dos nossos parceiros para, desta forma,
podermos apoiá-los de uma maneira mais
eficaz no desenvolvimento e na rentabiliza-
ção do seu negócio, reforçando o vínculo à
Continental”, sublinhou.
No dia da estreia oficial da rede, José Luís
de La Fuente mostrou-se satisfeito por poder
cumprir com os desejos dos clientes que pe-
diam um“apoio extra”para enfrentar a muita
concorrência. “Como fabricantes, achamos
que temos o dever de apoiá-los a todos e
dar-lhes ferramentas para ajudá-los na luta
diária de vender pneus. Dantes, a posição
dos fabricantes passava por vender pneus
aos clientes. E, hoje, a posição deve ser outra.
Devemos ajudar os nossos clientes também
A Continental assumiu, finalmente, em Portugal, uma rede em nome próprio:
ContiService. A primeira casa oficial da marca foi a AutoCentro Garagem 5
de Outubro. Até 2020 deverão existir 80...
Por: Jorge Flores
Relação oficializada
10 pontos de venda em 2015
Reportagem Rede ContiService
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vejaovideo
noseusmartphone
22_23_Reportagem_ContiServiceREV.indd 22 10/04/15 10:47
13. www.revistadospneus.com | 23
a vender os pneus na‘rua’, aos consumidores
finais”, afirmou.
O homem forte da Continental Pneus Por-
tugal explicou ainda à nossa revista quais
são os critérios que uma oficina deverá ter
para aderir à rede ContiService.“Além de uma
relação com a Continental, devem conhecer
os produtos. São os nossos embaixadores
perante os clientes. E devem ter condições
nos pontos de venda para poder prestar o
serviço de qualidade que esperamos dar aos
consumidores”.
w Ferramentas aos parceiros
A adesão à ContiService representa para
as oficinas uma oportunidade de aceder a
ferramentas de comunicação e instrumentos
de apoio ao desenvolvimento do negócio,
tornando-se mais “eficazes” no mercado.
“Sempre associados aos valores da Conti-
nental”, enfatizou o diretor-geral.
O que também significará o acesso a um
portefólio de marcas de “elevada notorie-
dade” e que cobrem todos os segmentos
do mercado de pneus: UNIROYAL, Barum
e Sportiva”.
Como fatores distintivos da rede Conti-
Service, José Luís de La Fuente destacou “a
flexibilidade na abordagem, a ausência de
pagamento de qualquer comissão, a criação
de mecanismos de apoio à dinamização do
negócio”, sem, com isso, perder algo que
considera fundamental na sua relação com
os agentes:“a independência dos parceiros”,
afirmou.
w 80 pontos em cinco anos
O objetivos da rede ContiService são am-
biciosos.“Para já, este ano é o arranque. Em
2015, estamos a pensar avançar com mais 10
pontos de venda. Queremos fazer as coisas
devagar e bem feitas. Provar que o conceito
funciona”, adiantou José Luís de La Fuente
à REVISTA DOS PNEUS. Depois?“Temos um
plano: chegar a 80 em redor de Portugal no
ano de 2020”, acrescentou.
Um investimento geoestratégico, de cinco
anos, que obrigará a um esforço financeiro
aproximado de meio milhão de euros.
AutoCentro Garagem 5 de Outubro
“As expectativas são
elevadas”
Miguel Ximenes, responsável da AutoCentro Garagem 5 de
Outubro, o primeiro ponto de venda a obter a chancela oficial da
rede ContiService, confessou que as“expectativas são elevadas”
w Cliente histórico da Continental, Mi-
guel Ximenes (ao centro na imagem
abaixo) acredita que a casa vai crescer e
“melhorar muito a qualidade dos servi-
ços e com preços muito competitivos”. Até
porque, “fizemos um grande investimento
(com o apoio da Continental, claro está...)
para dar o mais possível aos nossos clien-
tes”, revela.
As vantagens da casa com esta adesão à
rede? “A ContiService dá-nos a facilidade
de dispor de certos instrumentos que não
poderíamos ter como empresa pequena
que somos”, reconheceu. Deixando áreas
como o “marketing e a comunicação” nas
mãos da Continental, a casa poderá dedi-
car-se ao que sabe fazer bem. Os serviços
irão muito além dos pneus. “Achamos que
o futuro vai passar pelas casas que apre-
sentem mais serviços. Temos aqui a pre-
paração dos carros, lavagens dos estofos,
polimentos, lavagens de motores, parque
de estacionamento, temos os pneus e va-
mos agora ter mecânica - as revisões ofi-
ciais de marca - para fechar todo o apoio
que podemos dar a um veículo”, concluiu.
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José Luís de La Fuente, diretor-geral da Continental Pneus Portugal (à direita nas imagens),
referiu, na sua intervenção, que “como fabricantes, achamos que temos o dever de apoiar todos
os nossos clientes e dar-lhes ferramentas para ajudá-los na luta diária de vender pneus”
22_23_Reportagem_ContiServiceREV.indd 23 10/04/15 10:22
14. 24 | Revista dos PNEUS | abril 2015
Reportagem 1.ª Conferência Ibérica de Pneus
////////////////////////
Mercado a uma voz
Pela primeira vez, os
mercados de pneus de
Portugal e Espanha falaram
a uma só voz. A Conferência
Ibérica de Pneus, organizada
pela REVISTA DOS PNEUS
e pelo AUTOPOS EL
PERIÓDICO, sob o lema
“Projetar o Futuro”, levou
ao Centro de Congressos
do Estoril mais de 200
profissionais do setor
Por: Bruno Castanheira e Jorge Flores
N
uncaantesosprincipaisprotagonis-
tasdosmercadosdepneusportu-
guêseespanholhaviampartilhado
um mesmo espaço e discutido os
problemas e as soluções da sua atividade.
Aconteceu no passado dia 27 de Março de
2015,naquelaquefoia1.ªConferênciaIbé-
ricadePneus,umainiciativaorganizada,em
conjunto, pela REVISTA DOS PNEUS e pelo
AUTOPOS EL PERIÓDICO.
OmegaeventodecorreunoCentrodeCon-
gressosdoEstoril,tevecomotítulo“Projetar
oFuturo”econtoucomaparticipaçãode24
oradores, entre portugueses e espanhóis.
w TOP 10 DAS EXPORTAÇÕES
Osdiscursosdeboasvindas(eorespetivo
enquadramentodaconferênciacomomo-
mento que vive o setor dos pneus) ficaram
a cargo de João Vieira, diretor da REVISTA
DOSPNEUSedeMiguel AngelPrieto,editor
do AUTOPOS EL PERIÓDICO.
VitalMorgado,administradordaAICEP,foi
quem, de seguida, usou da palavra, subli-
nhandoaimportânciadosetor:“Exportamos
odobrodaquiloqueimportamos.Ospneus
estãoentreos10produtosmaisexportados
pelo nosso país”.
No período da manhã realizaram-se qua-
tro painéis. No 1.°, subordinado ao tema
“Presente e Futuro do Comércio de Pneus
na Europa e na Península Ibérica”, Ricardo
Martins,diretordeMarketingdaContinental
PneusS.A.,eRibeirodaSilva,diretorcomer-
cial da Unidade de Ligeiros da mesma em-
presa, analisaram a venda de pneus numa
perspetivaibérica.“Nomercadodeligeiros,
em Espanha, os pneus premium valeram,
em 2014, 60,7%. Relativamente a Portugal,
JoãoVieira,diretor
daREVISTADOSPNEUS
MiguelAngelPrieto,editor
doAUTOPOSELPERIÓDICO
PedroPinto,jornalistadaTVI
emoderadordoevento
Mais
informações em
revistadospneus.com
Organização:
24_28_Conferência IP_REV.indd 24 10/04/15 12:23
15. www.revistadospneus.com | 25
“Em Portugal (...) o
mercado está a recuperar
os valores de 2009. Os
pneus premium valeram
53,5%, os quality têm
decrescido e os budget
têm vindo a crescer”
Ricardo Martins,
Continental Portugal
“A disponibilidade de
stock e a capacidade de
entrega são fundamentais.
Uma maior disciplina
nos timings de cobrança
é uma forma de evitar
situações delicadas”
Alejandro Recasens,
Pirelli Portugal
“A formação e a assistência
técnica são argumentos
de peso. Escolher uma
marca mais premium ou
menos premium é flexível.
Mas o objetivo é igual para
todos.Ter rentabilidade”
Pedro Jesus,
Cometil
“Existe um enorme
excesso de oferta no
setor oficinal espanhol.
Aproximadamente 50.000
oficinas em Espanha não
poderão continuar
a existir”
Víctor Manuel Cañizares,
Yokohama Iberia
“A dificuldade é o cliente
ver que o equipamento
(...) é um investimento.
Temos clientes que
pedem equipamentos
que não são adequados
para as suas oficinas”
José Morgado,
Domingos & Morgado
“Por cada tonelada de
pneu que é gerido
e tratado no sistema,
consegue evitar-se a
emissão de 1,5 toneladas
de gases com efeitos
de estufa”
Climénia Silva,
Valorpneu
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existe um comportamento semelhante. A
quebrafoiconstanteaté2012.Mas,em2015,
o mercado está a recuperar os valores de
2009.Ospneuspremiumvaleram,em2014,
53,5%,osqualitytemdecrescidoeosbudget
têmvindoacrescer”,disseRicardoMartins.
JáRibeirodaSilva,tambémdaContinental,
centrou-se nas tendências do mercado no
querespeitaaoscanaisdedistribuição.Ena
sua evolução.“Nunca digas nunca quando
falasdofuturo”,alertou.Econcretizou:“Opa-
radigmamudou,asociedademudou,operfil
doconsumidormudoueoretalhotambém
tem de continuar a mudar”, assegurou. Os
especialistas de pneus foram o canal mais
procurado em 2014, suplantando os con-
cessionários, os centros auto, as oficinas, a
Internet e os distribuidores. Na Europa, o
volume de especialistas em pneus rondou
os 44%. Em Espanha, cerca de 44% e, em
Portugal,quase58%,revelouRibeirodaSilva.
w ASSOCIATIVISMO DE BOA SAÚDE
O 2.° Painel, intitulado “Associativismo
no Setor dos Pneus na Península Ibérica”,
contou com vários oradores. Jorge Vieira
(Comissão Especializada de Produtores de
Pneus–CEPP,daACAP),porexemplo,garan-
tiuque“oassociativismoestádeboasaúde
e é altamente recomendável”. Disse ainda
que, desde 2009, têm realizado“ações que
permitemchegaraoconsumidorfinal,como
foiocasodopneuusadoedaetiquetagem”.
PedroNascimento(ComissãoEspecializada
de Retalhistas de Pneus – CERP, da ACAP),
contouqueaassociaçãoquerepresentaestá
a desenvolver uma série de trabalhos, no-
meadamenteemtermosde“apoiojurídico
aos seus associados”, recordando ainda o
“seguromultirisco”,disponibilizadoatravés
daCASeguros.“Somosuminterlocutorpri-
vilegiadocomoGoverno.AACAPpretende
dar credibilidade ao setor”.
JoséLuisRodriguez,representantedaCo-
missãodeFabricantesdePneusdeEspanha,
nãotemacertezase“aetiquetatornaopneu
maissexy”,masnãomostroudúvidasdeque
“chamamaisaatençãoepermitepassarin-
formação sobre ele”.
Sobre o mesmo assunto, Oscar Bas Mon-
tesinos (secretário executivo da ADINE –
Associação Nacional de Distribuidores e
ImportadoresdePneusdeEspanha),acres-
centouque“acolocaçãodaetiquetatem
vejaovideo
noseusmartphone
Patrocinador: Patrocinador Institucional: Apoio:
By Domingos & Morgado
Patrocinadores Institucional Apoio
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16. 26 | Revista dos PNEUS | abril 2015
No6.°Painel,PauloCristovão,diretor-geral
da Pneubase (Rede Euromaster), Rui Car-
rasqueira, administrador da Pneu Furado
(RedeVulco)ePedroTeixeira,diretordaBest
Drive,abordaramoretalhotradicionalversus
anovadistribuiçãoeasredesdeoficinasna
Península Ibérica.
“Quem domina as redes não pretende
pessoas passivas na sua estrutura. Existem
planos que vêm de cima mas temos de co-
municar. De vez em quando dar um murro
namesa.Aenergiaindividualcriasinergias
degrupo”,enfatizouPauloCristovão.RuiCar-
rasqueira vê a questão de outro ângulo.“A
estratégiaécriadaparanós,nãosomosnós
queacriamos.Ooperadorpodenãoperce-
berqualaintençãodeestaremrede.Casose
desmotive,podedeixardeparticiparnessa
rede”,disse.JáPedroTeixeirapreferiuilustrar
o seu ponto de vista:“A rede funciona mais
ou menos como um guarda-chuva. Numa
alturadecrise,émaisfácildeseultrapassar.
A nível de assessoria, comissões de conta,
campanhas de marca, credibilidade e ima-
gem no mercado”.
JoséMariaAguado(AguadoAutomoción),àesq.,JoséMorgado(Domingos
&Morgado),àesq.dePedroPintoePedroJesus(Cometil),àdireita,foramos
participantesdo7.ºpaineldedicadoaosequipamentosoficinais
Nointervalodospainéishouvetempoparaumanimadoalmoçoparaosmaisde200participantes
No6.ºpainel,discutiu-seoretalhotradicionalvsanovadistribuição.
Daesq.paraadireita:RuiCarrasqueira(PneuFurado),PedroPinto
(moderador),PauloCristóvão(Pneubase)ePedroTeixeira(BestDrive)
sensibilizadoocliente,poiséumargumento
devenda.Creioapenasqueacolocaçãode
mais informação, como a pressão e o ren-
dimento, seria interessante”. Para fechar o
painel, Rafael García (secretário-geral da
OPEN–OrganizaçãoProfissionaldosEspe-
cialistasdePneusdeEspanha),sintetizouo
espíritodoassociativismo.“Umaassociação
nasceparaconcentraroesforçodetodosos
interlocutores”, afiançou.
w O TODO E AS PARTES
No 3.° Painel, Guillermo de Llera, diretor-
-geral da GiPA Portugal, e Fernando Al-
corta, diretor da Divisão Automóvel da
GfK Espanha, encarregaram-se de revelar
dados estatísticos do mercado ibérico de
pneus.“OsetordospneusemPortugaltem
um peso de 20% no aftermarket. Ou seja,
20%doaftermarketnacionaléassegurado
pelosetordospneus”,revelouGuillermode
Llera, acrescentando ainda que, no nosso
país,“cada pneu é mudado aos 45.000 km
(52.000 em Espanha), ou seja, em Espanha,
a utilização do pneu é 16% superior”.
FernandoAlcorta,porseuturno,deuconta
deque“omercadoespanholdepneuscres-
ceu, em 2014, 0,6% face a 2013 no que res-
peita a unidades, embora tivesse caído 4%
emvalor”.Eacrescentou:“54,9%domercado
de pneus em Espanha é assegurado pelas
marcas premium”....
O 4.° Painel teve como protagonistas Rita
Marques,administradoradaFedimaeJosé
Gomes, administrador da Recauchutagem
Nortenha, que falaram sobre o pneu re-
cauchutado.“O pneu novo quando é feito
éconcebidoparatermaisdoqueumavida.
Opneurecauchutadodignificaosetor.Cada
vezsomosmenosrecauchutadoresemPor-
tugal”,alertouRitaMarques,enquantoJosé
Gomes deu conta de um dado, no mínimo,
interessante:“Fizemosumestudoqueana-
lisou, através da Universidade do Minho, o
tipo de destroços de pneus que aparecem
nasautoestradas.45%dosresultadosdisse-
ram respeito a pneus novos e 55% a pneus
recauchutados”.
w TRABALHAR EM REDE
Depoisdapausaparaalmoçoenetworking,
e já com o jornalista daTVI Pedro Pinto aos
comandos,aconferênciafoiretomadacom
o5.°PainelporCliméniaSilva,diretora-geral
daValorpneu,eGabrielLeal,diretor-geralda
Signus, que abordaram o tema dos pneus
em fim de vida. A responsável pelaValorp-
neudeuaconhecerque,“porcadatonelada
depneuqueégeridoetratadonosistema,
evita-seaemissãode1,5toneladasdegases
com efeitos de estufa”. Gabriel Leal focou-
-senoproblemadooutroladodafronteira:
“OsimportadoresquenãopagamEcovalor.
Estamosarecolher22milhõesdepneuspor
ano. 5 milhões de euros é o que foge aos
cofres do Estado espanhol”, lamentou.
Reportagem 1.ª Conferência Ibérica de Pneus
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17. 28 | Revista dos PNEUS | abril 2015
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w PRINCÍPIOS DE ESCOLHA
O 7.° Painel,“Equipamentos para Ofici-
nas de Pneus”, contou com a participação
de Pedro Jesus, diretor-geral da Cometil,
José Morgado, diretor-geral da Domingos
& Morgado e José Maria Aguado, admi-
nistrador da Aguado Automoción.
“Os clientes escolhem todos os equipa-
mentos que trazem retorno para as ofi-
cinas”, explicou Pedro Jesus, adiantando
que a “formação e a assistência técnica
são argumentos de peso. Escolher uma
marca mais premium ou menos premium
é flexível. Mas o objetivo é igual para
todos. Ter rentabilidade”, disparou. José
Morgado, reforçou a ideia.“Ter contratos
de manutenção é fundamental. O que
temos de fazer é a avaliação da casa de
pneus para saber que equipamento de-
vemos fornecer.
A dificuldade que tenho em passar ao
cliente é fazê-lo ver que o equipamento
não é um custo, mas um investimento.
Temos clientes que nos pedem equipa-
mentos que não são adequados para as
suas oficinas”, referiu.
Para José Maria Aguado, a situação das
oficinas de pneus é “preocupante”. Por-
quê? “Hoje, compram-se equipamentos
para utilizar apenas nos dias que correm,
sem pensar que, a curto prazo, essas mes-
mas máquinas já não servem”, explicou.
Reportagem 1.ª Conferência Ibérica de Pneus
w SEGMENTOS EM ANÁLISE
No 8.° (e último) Painel, Alejandro Reca-
sens, diretor da Pirelli Portugal, Víctor Ma-
nuel Cañizares (vice-presidente de Vendas
e Marketing da Yokohama Iberia), Ramón
Martínez Portillo (diretor-geral da Trelle-
borg)eLuísMartins(diretor-geraldaGripen
WheelsIberia),fizeramaanálisedomercado
ibérico de pneus, nos segmentos Turismo,
SUV/4x4, Pesados, Agrícolas e Engenharia.
Víctor Manuel Cañizares tomou a dianteira
paraafirmarqueexisteum“excessodeoferta
no setor”. Para apimentar o debate, disse
aindaque“50.000oficinasemEspanhanão
podemexistir”.Osoutrosoradoresdopainel
pegaramnotema.“Estamosnumasituação
de mercado ainda delicada. O serviço que
não era tão importante há uns anos, hoje
é fundamental. A disponibilidade de stock
e a capacidade de entrega são fundamen-
tais. Uma maior disciplina nos timings de
cobrançaevitasituaçõesdelicadas”,avançou
Alejandro Recasens.
Ramón Martínez Portillo sublinhou que,
atualmente,“os pedidos 24 horas são bas-
tante requisitados. Além da importância
da comunicação. Como ter êxito? Oferecer
produtosdequalidade.Osprimeirosquatro
GabrielLeal
(Signus),àesq.,
eCliméniaSilva
(Valorpneu),à
direita, foramos
protagonistasdo
5.ºpainel,perante
amoderaçãodo
jornalistadaTVI
PedroPinto
O8.ºpainelcontou
comaparticipação(da
esq.paraadta.):Víctor
ManuelCañizares
(YokohamaIberia),Luís
Martins(GripenWheels
Iberia),Alejandro
Recasens(Pirelli
Portugal)eRamón
MartínezPortillo
(Trelleborg)
VitalMorgado
(AICEP)
falousobrea
importância
daexportação
naeconomia
esobreasua
expressãono
setordospneus
RibeirodaSilvaeRicardoMartins,daContinentalPneusPortugal,foramosintervenientesno1.ºpainel.Já
GuillermodeLlera(GiPAPortugal)eFernandoAlcorta(GfKEspanha),osdoisdadta.,discursaramno3.°painel
RitaMarques(Fedima)eJoséGomes(RecauchutagemNortenha)
partilharamopalcono4.ºpaineldaconferência
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fatoresnaescolhadepneusagrícolasestão
relacionadoscomaqualidade:tração,con-
sumo de combustível, baixa compactação
e baixa resistência ao rolamento”, revelou.
Por fim, Luís Martins, traçou o retrato do
mercado ibérico.“Portugal tem problemas
idênticos aos de Espanha, mas por razões
diversas. A quantidade de obras públicas e
de opções erradas trouxeram ao mercado
dos pneus de engenharia abundância.
Quando o setor retraiu, o mercado destes
produtos ressentiu-se. Espanha tem uma
indústria forte e próspera. Os PALOP aju-
dam o mercado português a recuperar os
números.Felizmentequeonossopaísganha
concursos públicos fora de Portugal e na
Europa, o que faz com que muitos pneus
sejam comprados cá mas utilizados no es-
trangeiro”, rematou Luís Martins.
w DEPOIS DO ADEUS
No final, os mais de 200 participantes e os
24 oradores estavam visivelmente satisfei-
tos. O balanço não podia, por isso, ter sido
mais positivo. O objetivo deste encontro
ibérico sem precedentes, considerado já
como o maior evento de 2015 dedicado
ao setor dos pneus, foi considerado um
autêntico sucesso.
Acriaçãodeumespaçocomum,ondeora-
doreseparticipantesdiscutirampontosde
interesses mútuos e partilharam experiên-
ciaspessoais,englobouasdiversasvertentes
donegócio:distribuição,retalhoeoficinas.
A1.ªConferênciaIbéricadePneuspermitiu
aprofundarosconhecimentossobreopre-
senteeperspetivarofuturodocomérciode
pneus na Península Ibérica.
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