O documento resume a obra "Novíssima Gramática" de Domingos Paschoal Cegalla. Cegalla foi um professor e gramático brasileiro que escreveu vários livros sobre gramática portuguesa. O documento se concentra no capítulo sobre verbos, explicando como Cegalla define verbos e discute suas conjugações, tempos, modos, vozes e classificações.
Escola municipal prof° antonio lopes linsflamengo99
O documento discute os tipos de períodos compostos e orações coordenadas. Explica que um período composto por coordenação contém orações independentes ligadas por sentido, não dependência sintática. As orações coordenadas podem ser assindéticas, sem conjunção, ou sindéticas introduzidas por conjunções como adversativas, aditivas ou conclusivas.
Homófonas têm som igual mas escrita diferente. Homógrafas têm escrita igual mas significado diferente. Homônimos têm escrita e som iguais mas significado diferente, como "canto da sala" e "eu canto".
O documento discute orações subordinadas adjetivas, que modificam substantivos ou pronomes e exercem a função de adjetivos. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo se fornecem detalhes adicionais ou delimitam o significado do termo modificado. O documento também explica que orações adjetivas podem ser reduzidas, usando verbos no infinitivo, gerúndio ou particípio.
Este documento apresenta um planejamento de aula de Língua Portuguesa para alunos do 7o e 8o ano do Ensino Fundamental. O conteúdo abordado será orações coordenadas sindéticas e assindéticas, com o objetivo de reconhecer os tipos de orações de acordo com a conjunção. A metodologia inclui o uso de recursos multimídias e quadro branco.
O documento descreve os tipos de períodos compostos e orações coordenadas. Explica que num período composto por coordenação as orações são independentes e equivalentes sintaticamente, e podem ser assindéticas ou sindéticas dependendo da presença ou não de conjunções. Detalha os tipos de orações coordenadas sindéticas - aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas - com exemplos de cada uma.
Frase, oração e período - Orações coordenadasSinara Lustosa
O documento discute as diferenças entre frase, oração e período. Uma frase pode ser uma declaração, pergunta, exclamação ou ordem e contém um sentido completo, mas não necessariamente um verbo. Uma oração é uma frase que contém um verbo. Um período é composto por uma ou mais orações.
O documento discute as relações semânticas entre palavras, incluindo sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia, hiperonímia, hiponímia e ambiguidade. Exemplos ilustram cada uma dessas relações.
O documento discute vogais e encontro vocálico, definindo vogais como "a, e, i, o, u" e encontro vocálico como a junção de duas ou mais vogais que formam uma palavra.
Escola municipal prof° antonio lopes linsflamengo99
O documento discute os tipos de períodos compostos e orações coordenadas. Explica que um período composto por coordenação contém orações independentes ligadas por sentido, não dependência sintática. As orações coordenadas podem ser assindéticas, sem conjunção, ou sindéticas introduzidas por conjunções como adversativas, aditivas ou conclusivas.
Homófonas têm som igual mas escrita diferente. Homógrafas têm escrita igual mas significado diferente. Homônimos têm escrita e som iguais mas significado diferente, como "canto da sala" e "eu canto".
O documento discute orações subordinadas adjetivas, que modificam substantivos ou pronomes e exercem a função de adjetivos. Essas orações podem ser classificadas como explicativas ou restritivas dependendo se fornecem detalhes adicionais ou delimitam o significado do termo modificado. O documento também explica que orações adjetivas podem ser reduzidas, usando verbos no infinitivo, gerúndio ou particípio.
Este documento apresenta um planejamento de aula de Língua Portuguesa para alunos do 7o e 8o ano do Ensino Fundamental. O conteúdo abordado será orações coordenadas sindéticas e assindéticas, com o objetivo de reconhecer os tipos de orações de acordo com a conjunção. A metodologia inclui o uso de recursos multimídias e quadro branco.
O documento descreve os tipos de períodos compostos e orações coordenadas. Explica que num período composto por coordenação as orações são independentes e equivalentes sintaticamente, e podem ser assindéticas ou sindéticas dependendo da presença ou não de conjunções. Detalha os tipos de orações coordenadas sindéticas - aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas - com exemplos de cada uma.
Frase, oração e período - Orações coordenadasSinara Lustosa
O documento discute as diferenças entre frase, oração e período. Uma frase pode ser uma declaração, pergunta, exclamação ou ordem e contém um sentido completo, mas não necessariamente um verbo. Uma oração é uma frase que contém um verbo. Um período é composto por uma ou mais orações.
O documento discute as relações semânticas entre palavras, incluindo sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia, hiperonímia, hiponímia e ambiguidade. Exemplos ilustram cada uma dessas relações.
O documento discute vogais e encontro vocálico, definindo vogais como "a, e, i, o, u" e encontro vocálico como a junção de duas ou mais vogais que formam uma palavra.
1) O documento discute as classes gramaticais de preposições, conjunções e interjeições, definindo cada uma e classificando seus tipos.
2) É explicado que preposições conectam termos e estabelecem relações de subordinação, enquanto conjunções conectam termos ou orações de forma coordenada ou subordinada.
3) Interjeições expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas elaboradas.
[1] O documento discute os tipos de orações que compõem períodos compostos e simples.
[2] Apresenta orações coordenadas e subordinadas, incluindo exemplos de cada tipo de subordinada substantiva.
[3] Explica como identificar e classificar orações subordinadas substantivas de acordo com a função sintática que exercem na oração principal.
No capítulo sobre sintaxe e discurso, Azeredo apresenta três categorias discursivas: modalidade, referência e polifonia. Ele explica como esses aspectos são expressos gramaticalmente e afetam a enunciação. Azeredo também discute a coesão textual e como recursos gramaticais e léxicos conferem continuidade ao discurso.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Relações de palavra e de sentido, sinonímia, homonímia, paronímia, hipon...ma.no.el.ne.ves
Este documento discute as principais relações semânticas entre palavras, incluindo sinônimos, antônimos, hipônimos, hiperônimos, homônimos e parônimos. Explica cada uma destas relações por meio de exemplos e define os termos técnicos associados.
O documento discute exercícios sobre padrões linguísticos com 5 questões e suas respectivas soluções comentadas. As soluções analisam elementos informais vs formais em alternativas fornecidas e explicam a escolha da resposta correta.
Este documento discute os principais conceitos da semântica, incluindo sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Explica como o significado das palavras depende de relações como significados iguais ou semelhantes, significados opostos, estrutura fonética idêntica com significados diferentes, semelhança na escrita e pronúncia e uma palavra com vários significados. Também aborda conotação versus denotação e o valor semântico das preposições.
1. O documento analisa três dicionários bilíngues espanhol-português/português-espanhol como ferramentas pedagógicas para o ensino de línguas.
2. Apresenta a estrutura de cada dicionário e compara os recursos fornecidos, como divisão silábica, sílaba tônica, classes gramaticais e conjugação verbal.
3. Discute a importância da orientação do professor no uso adequado dos dicionários pelos alunos para evitar erros de interpretação e aplicação do
O documento discute orações coordenadas, classificando-as em assindéticas e sindéticas. As sindéticas são classificadas em 5 tipos com base na conjunção usada: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa. Exemplos ilustram cada tipo de oração coordenada.
O documento introduz o conceito de verbos, explicando que as palavras são divididas em partes chamadas morfemas. É importante saber que verbos possuem desinências que indicam número, pessoa, modo e tempo, diferentemente de nomes. Desinências verbais incluem elementos como "-va" que indicam tempo verbal, enquanto desinências nominais indicam gênero e número em nomes.
A prosódia trata da acentuação tônica correta das palavras em português. Ela fornece exemplos de pares de palavras com tonicidade diferente e um exercício para identificar qual sílaba recebeu destaque incorretamente.
1. O documento discute os termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, predicação verbal e classificação do sujeito e predicado.
2. Apresenta as definições de sujeito, predicado, predicação verbal, além de explicar os tipos de sujeito e predicado.
3. Fornece exemplos para ilustrar cada um dos conceitos gramaticais discutidos.
1) O documento introduz os conceitos básicos da língua portuguesa necessários para o estudo do latim, como classes de palavras e funções sintáticas.
2) A metodologia do curso é apresentada, com aulas semestrais cumulativas para desenvolver os temas.
3) O objetivo é que os alunos sejam capazes de identificar formas nominais e verbais em latim e organizá-las em expressões compreensíveis.
Este documento discute alomorfias latinas no léxico português. Primeiramente, define alomorfia como a ocorrência de variações de formas que remetem ao mesmo conceito. Em seguida, destaca a importância de se compreender melhor os constituintes das palavras e analisar diversos casos de alomorfia para ampliar o entendimento sobre o significado das palavras e suas relações. Por fim, ressalta que o conhecimento das alomorfias traz maior consistência à análise lexical e mostra como falantes circulam naturalmente entre form
Este documento discute as relações semânticas de sinonímia, antonímia, hiponímia e hiperonímia segundo as teorias de Lyons (1979) e Lopes e Pietroforte (2004). Primeiro, resume os conceitos dessas relações de acordo com cada teoria. Em seguida, analisa como esses conceitos são tratados em dois livros didáticos de português. Por fim, sugere que as relações semânticas devem ser abordadas de forma contextualizada e dinâmica nos materiais didáticos.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o significado de ortografia, os sistemas ortográficos, as letras do alfabeto, as notações léxicas como acentos e o uso do hífen em palavras compostas e prefixadas.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, anáfora, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, inversão e pleonasmo, fornecendo exemplos de cada uma delas e explicando suas principais características sintáticas ou semânticas.
O documento discute os principais conceitos da teoria da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, canal de comunicação, código, ruído, redundância e tipos de mensagens. Explica os elementos que compõem um signo linguístico e características de coesão e coerência textual.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
O documento descreve os principais aspectos da morfologia dos verbos em português. Apresenta as três conjugações verbais, classifica os verbos em regulares, irregulares, anômalos e defectivos e explica como os verbos flexionam em número, pessoa, tempo, modo e voz.
1) O documento discute as classes gramaticais de preposições, conjunções e interjeições, definindo cada uma e classificando seus tipos.
2) É explicado que preposições conectam termos e estabelecem relações de subordinação, enquanto conjunções conectam termos ou orações de forma coordenada ou subordinada.
3) Interjeições expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas elaboradas.
[1] O documento discute os tipos de orações que compõem períodos compostos e simples.
[2] Apresenta orações coordenadas e subordinadas, incluindo exemplos de cada tipo de subordinada substantiva.
[3] Explica como identificar e classificar orações subordinadas substantivas de acordo com a função sintática que exercem na oração principal.
No capítulo sobre sintaxe e discurso, Azeredo apresenta três categorias discursivas: modalidade, referência e polifonia. Ele explica como esses aspectos são expressos gramaticalmente e afetam a enunciação. Azeredo também discute a coesão textual e como recursos gramaticais e léxicos conferem continuidade ao discurso.
O documento discute conceitos fundamentais da semântica linguística, incluindo o significado de palavras, conotação versus denotação, polissemia, ambiguidade, e relações semânticas como sinonímia e antonímia. Analisa como o significado de palavras pode mudar dependendo do contexto.
Relações de palavra e de sentido, sinonímia, homonímia, paronímia, hipon...ma.no.el.ne.ves
Este documento discute as principais relações semânticas entre palavras, incluindo sinônimos, antônimos, hipônimos, hiperônimos, homônimos e parônimos. Explica cada uma destas relações por meio de exemplos e define os termos técnicos associados.
O documento discute exercícios sobre padrões linguísticos com 5 questões e suas respectivas soluções comentadas. As soluções analisam elementos informais vs formais em alternativas fornecidas e explicam a escolha da resposta correta.
Este documento discute os principais conceitos da semântica, incluindo sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Explica como o significado das palavras depende de relações como significados iguais ou semelhantes, significados opostos, estrutura fonética idêntica com significados diferentes, semelhança na escrita e pronúncia e uma palavra com vários significados. Também aborda conotação versus denotação e o valor semântico das preposições.
1. O documento analisa três dicionários bilíngues espanhol-português/português-espanhol como ferramentas pedagógicas para o ensino de línguas.
2. Apresenta a estrutura de cada dicionário e compara os recursos fornecidos, como divisão silábica, sílaba tônica, classes gramaticais e conjugação verbal.
3. Discute a importância da orientação do professor no uso adequado dos dicionários pelos alunos para evitar erros de interpretação e aplicação do
O documento discute orações coordenadas, classificando-as em assindéticas e sindéticas. As sindéticas são classificadas em 5 tipos com base na conjunção usada: aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa. Exemplos ilustram cada tipo de oração coordenada.
O documento introduz o conceito de verbos, explicando que as palavras são divididas em partes chamadas morfemas. É importante saber que verbos possuem desinências que indicam número, pessoa, modo e tempo, diferentemente de nomes. Desinências verbais incluem elementos como "-va" que indicam tempo verbal, enquanto desinências nominais indicam gênero e número em nomes.
A prosódia trata da acentuação tônica correta das palavras em português. Ela fornece exemplos de pares de palavras com tonicidade diferente e um exercício para identificar qual sílaba recebeu destaque incorretamente.
1. O documento discute os termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, predicação verbal e classificação do sujeito e predicado.
2. Apresenta as definições de sujeito, predicado, predicação verbal, além de explicar os tipos de sujeito e predicado.
3. Fornece exemplos para ilustrar cada um dos conceitos gramaticais discutidos.
1) O documento introduz os conceitos básicos da língua portuguesa necessários para o estudo do latim, como classes de palavras e funções sintáticas.
2) A metodologia do curso é apresentada, com aulas semestrais cumulativas para desenvolver os temas.
3) O objetivo é que os alunos sejam capazes de identificar formas nominais e verbais em latim e organizá-las em expressões compreensíveis.
Este documento discute alomorfias latinas no léxico português. Primeiramente, define alomorfia como a ocorrência de variações de formas que remetem ao mesmo conceito. Em seguida, destaca a importância de se compreender melhor os constituintes das palavras e analisar diversos casos de alomorfia para ampliar o entendimento sobre o significado das palavras e suas relações. Por fim, ressalta que o conhecimento das alomorfias traz maior consistência à análise lexical e mostra como falantes circulam naturalmente entre form
Este documento discute as relações semânticas de sinonímia, antonímia, hiponímia e hiperonímia segundo as teorias de Lyons (1979) e Lopes e Pietroforte (2004). Primeiro, resume os conceitos dessas relações de acordo com cada teoria. Em seguida, analisa como esses conceitos são tratados em dois livros didáticos de português. Por fim, sugere que as relações semânticas devem ser abordadas de forma contextualizada e dinâmica nos materiais didáticos.
O documento discute as regras ortográficas da língua portuguesa, incluindo o significado de ortografia, os sistemas ortográficos, as letras do alfabeto, as notações léxicas como acentos e o uso do hífen em palavras compostas e prefixadas.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, anáfora, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, inversão e pleonasmo, fornecendo exemplos de cada uma delas e explicando suas principais características sintáticas ou semânticas.
O documento discute os principais conceitos da teoria da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, canal de comunicação, código, ruído, redundância e tipos de mensagens. Explica os elementos que compõem um signo linguístico e características de coesão e coerência textual.
O documento discute os verbos na língua portuguesa, incluindo sua classificação, conjugação e flexões. É apresentada uma explicação detalhada sobre verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes, assim como suas formas, tempos, modos e pessoas. Além disso, conceitos importantes como radical, rizotônico e arrizotônico são explicados.
O documento descreve os principais aspectos da morfologia dos verbos em português. Apresenta as três conjugações verbais, classifica os verbos em regulares, irregulares, anômalos e defectivos e explica como os verbos flexionam em número, pessoa, tempo, modo e voz.
1) O documento descreve os principais conceitos de sintaxe apresentados pelo linguista brasileiro Joaquim Mattoso Câmara Júnior, incluindo a distinção entre morfologia e sintaxe, os elementos fundamentais da frase e os tipos de orações e complementos.
2) Mattoso Câmara discute termos como sujeito, predicado, agente, complementos circunstanciais e diferencia frases nominais e verbais.
3) O autor reconhece apenas dois processos de estruturação das orações: subordinação e coordena
O documento discute os termos essenciais e integrantes da oração, incluindo sujeito, predicado e tipos de predicado. Explica que a análise sintática decompõe o período em orações e termos, classificando suas funções. Também diferencia análise sintática e semântica, notando que o contexto é importante para compreender o significado.
1) O documento discute as categorias gramaticais na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo verbos, classificadores, adjetivos, pronomes e outros.
2) Na LIBRAS, os verbos podem ter concordância de número, gênero e localização. Classificadores substituem nomes e indicam gênero. Adjetivos descrevem qualidades de forma icônica.
3) Pronomes indicam pessoas no discurso. Demonstrativos e locativos têm o mesmo sinal. Possessivos não têm marca de
O documento discute o uso da próclise no português brasileiro versus o português de Portugal. Apesar de ser amplamente utilizada no Brasil, a próclise ainda é considerada errada pelas gramáticas normativas. Vários autores debatem o assunto, demonstrando visões diferentes sobre a colocação pronominal correta.
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos da teoria estruturalista de Ferdinand de Saussure, incluindo a distinção entre língua e fala, o conceito de valor, os eixos associativo e sintagmático, e a diferença entre sincronia e diacrônia. Foi escrito por alunos do curso de Letras como trabalho para a disciplina de Linguística.
Este documento discute os modos e tempos verbais no português. Existem três modos verbais principais: indicativo, subjuntivo e imperativo. O indicativo expressa ações certas ou prováveis, o subjuntivo expressa dúvida e incerteza, e o imperativo expressa ordens, pedidos ou conselhos. Há também três tempos gramaticais: presente, passado e futuro. Os tempos verbais marcam se a ação ocorreu, ocorre agora ou ocorrerá no futuro.
O documento fornece informações sobre como interpretar textos em provas de concursos públicos. Explica que a interpretação envolve identificar a ideia principal e secundárias do texto, considerando o contexto, intertexto e possíveis erros como extrapolação ou redução. Também define termos como coesão, sinonímia, antonímia e polissemia importantes para a compreensão semântica.
DIAGNÓSTICO DAS CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM E DE GRAMÁTICA NAS AULAS DE LÍNGUA PO...Fernanda Câmara
Este documento discute as concepções de linguagem e gramática predominantes no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Analisa três concepções de linguagem - como expressão do pensamento, instrumento de comunicação e forma de interação - e três concepções de gramática - normativa, descritiva e internalizada. Relata uma pesquisa aplicando questionários a alunos e professores para diagnosticar quais concepções predominam em suas aulas de Português.
O documento discute o conteúdo de uma aula sobre a classe gramatical de palavras em português. Apresenta as dez classes de palavras, descrevendo suas características e funções na língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Também fornece exemplos do emprego de cada uma dessas classes gramaticais em frases.
O documento discute as 10 classes gramaticais da língua portuguesa. São elas: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. As classes gramaticais variáveis são substantivo, artigo, adjetivo, numeral e pronome. As invariáveis são advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe gramatical tem características e funções sintáticas e morfológicas específicas dentro da estrutura da frase e do
O documento discute as classes gramaticais de palavras na língua portuguesa. Existem tradicionalmente dez classes: substantivo, adjetivo, numeral, artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. No entanto, as definições dessas classes variam dependendo se baseiam no critério semântico, morfológico ou funcional. Uma classificação coerente deve considerar todos esses critérios.
A Fala Em Ferdinand De Saussure Faculdade E Exerc Cio Da LinguagemJeff Nelson
Este artigo analisa as relações entre o conceito de fala de Ferdinand de Saussure e as noções de faculdade da linguagem e exercício da linguagem. O autor investiga esses conceitos em documentos do terceiro curso de Saussure e no Curso de Linguística Geral. Questiona se essas noções podem ser usadas como equivalentes ou se há preferência por uma delas. Busca elucidar a orientação terminológico-conceitual desses textos sobre fala, faculdade e exercício da linguagem.
O documento discute a evolução da classificação das palavras na língua portuguesa brasileira. Apresenta diferentes modelos propostos por gramáticos ao longo do tempo e descreve o processo que levou à criação da Nomenclatura Gramatical Brasileira em 1959, que estabeleceu dez classes de palavras. No entanto, a classificação continha inconsistências que foram criticadas por diversos linguistas.
O documento discute a Nomenclatura Gramatical Brasileira e as diferentes abordagens para classificar as palavras de uma língua. Vários lingüistas brasileiros apresentaram seus próprios esquemas de classificação, mas não havia consenso. Uma comissão elaborou um anteprojeto com 10 classes de palavras mais uma classe de partículas e locuções. No entanto, este anteprojeto recebeu muitas críticas. Finalmente, em 1959, foi estabelecida oficialmente a Nomenclatura Gramatical Brasileira com 10 classes de palavras.
Esta análise compara as definições de seis entradas lexicais (castanheiro, urso, tornozelo, povo, ser, doar) ao longo de várias edições do Dicionário da Língua Portuguesa de António de Morais entre 1789 e 1949. Mostra como as definições mudaram para refletir transformações históricas e ideológicas, com diferentes formações discursivas (religiosa, política, científica, jurídica) ganhando proeminência ao longo do tempo.
Este artigo discute a variação linguística e a mudança na linguagem através de uma pesquisa sobre o uso das formas "pra tu" e "pra ti" entre funcionários públicos. A pesquisa mostrou que as mulheres tendem a usar a forma padrão "pra tu" mais do que os homens, possivelmente por questões culturais onde as mulheres buscam mais polidez. Embora "pra tu" seja a forma padrão, a maioria dos entrevistados preferiu "pra ti" como mais delicada, indicando uma possível mudança na líng
O documento discute os conceitos de coesão textual e seus mecanismos. A coesão se refere às relações entre elementos de um texto que auxiliam na compreensão, diferente da coerência que estabelece ligação lógica entre ideias. Os principais mecanismos de coesão são a referência, substituição, elipse, conjunção e coesão lexical.
Este documento discute conceitos fundamentais da morfologia como morfema, vocábulo, palavra, classificação de morfemas (lexical, derivacional, categórico, relacional, classificatório), glossema, plerema, monema, sintema, diacronia e sincronia. Explica que a morfologia estuda a forma interna das palavras e sua estruturação a partir de unidades mínimas chamadas morfemas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS – DCHL
Curso de Letras – Campus Jequié
Língua Portuguesa V – Dr. Rosana
Moisés da Silva Santos Filho1
Rafael Moraes Sampaio2
Resenha31
Referência: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática. 37. ed. São Paulo:
Nacional, 1994.
Domingos Paschoal Cegalla foi um professor, poeta, gramático, escritor e tradutor brasileiro.
Ele nasceu em São João Batista, distrito de Tijucas. Aos 10 anos foi a Curitiba para estudar no
seminário dos Irmãos Maristas. Estudou grego, latim, francês e italiano. Cegalla graduou-se
pelo Departamento de Filosofia, Ciências e Literatura Clássica da Literatura do Estado do
Paraná. Lecionou português, literatura e latim em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, e viveu
de 1953 até sua morte em 2013.
É autor dos livros "Dicionário de Dificuldades do Português", "Novíssima Gramática do
Português" (1964), "Dicionário da Escola: Português" e "Mini Gramática da Língua
Portuguesa", trabalhos de ensino bastante conhecidos. Publicou também "Canção de Eurídice",
"Um brado no deserto" (poesia) e "Triângulo amoroso" (romântico). Traduziu diretamente do
grego Antígona, Electra e Édipo Rei, este último com o Prêmio Jabuti.
A novíssima gramática portuguesa tornou-se uma obra indispensável, desde a sua introdução
em 1964, graças ao seu amplo reconhecimento entre professores e alunos no decurso dos anos.
Até 2004, a conceituada gramática foi retrabalhada seis vezes para manter-se atualizada. Nessa
linha de pensamento, a nova gramática do português é uma ótima ferramenta, principalmente
para alunos do ensino médio e todos aqueles que precisam esclarecer dúvidas sobre o português.
Ao longo da gramática, Cegalla vai abordar diversos assuntos, que envolvem a semântica, a
sintaxe e a morfologia. E dentre esses assuntos abordados no decorrer da gramática, o tema
verbo será o tópico dessa resenha. Visto que esse tema é amplamente explorado pelo gramático.
1 Discentedo VI semestre do Curso de Letras, UESB – Campus Jequié.
2 Discente do III semestre do Curso de Letras, UESB – Campus Jequié.
3 Atividaderequisitada pela docenteRosana.
2. O autor define o verbo, considerando-o como uma classe morfológica, e, explicita os três
critérios que o envolve. Inicialmente, o autor (CEGALLA, 1994) apresenta o critério semântico :
“Verbo é uma palavra que exprime ação, estado, fato ou fenômeno”. Caso o autor apresentasse
apenas essa definição, a qual estabelece tipos de significado como base para atribuição de
vocábulos e classes, estaria incompleta, visto que definir essa classe morfológica exige também
mencionar a vasta gama de variações flexionais. Segundo o gramático (CEGALLA, 1994), o
verbo é palavra mais rica em flexão, caso seja comparada com as outras classes de palavras.
Dessa maneira, a definição de verbo se torna mais ampla. No entanto, ao abordar o critério
sintático o autor deixa algumas lacunas que são imprescindíveis para compreensão totalitária
do que é o verbo. Pois, Cegalla (1994) salienta que o “verbo é uma palavra indispensável na
organização do período.”, ignorando as funções de predicador verbal ou cópula que o verbo
realiza nos períodos.
Cegalla (1994), em um segundo momento, discorre sobre as variações do verbo em pessoa e
número. Apresentando, assim, as pessoas do singular e plural que sofrem variações. Ele também
discute os tempos verbais que situam o fato ou a ação dentro de determinado momento,
retratando o presente como uma ação que ocorre no momento, o pretérito ou passado como uma
ação que fora realizada e o futuro que é uma ação que virá a processar-se.
O autor ainda afirma que os modos do verbo indicam as diferentes formas de um fato se realizar,
ou seja, o modo indicativo exprime um fato certo, positivo; o modo imperativo exprime ordem,
proibição, conselho, pedido; modo subjuntivo enuncia um fato possível, duvidoso, hipotético.
Nessa linha de pensamento, segundo Cegalla (1994) além dos três modos, existem as formas
nominais do verbo que são classificadas em três, sendo o infinitivo, gerúndio e particípio. Essas
formas enunciam um fato, de maneira vaga, imprecisa, impessoal.
Outro complemento defendido pelo gramático, é quanto a menção das vozes verbais,
classificadas em ativa, passiva e reflexiva. O autor apresenta alguns exemplos, mas não se
detém nesse ponto. Dessa maneira, ele destaca os verbos auxiliares que são os que se unem a
forma nominal de outro verbo para constituir a passiva os tempos compostos e as locuções
verbais. Paschoal enfatiza que os principais verbos auxiliares são ter, haver, ser, estar.
Nessa perspectiva, Cegalla (1994) afirma que os verbos da língua portuguesa se agrupam em
três conjugações. Os verbos da primeira conjugação são os únicos prolíficos, pois possui uma
quantidade vasta, tendo em vista que nossa língua possui aproximadamente onze mil verbos,
dentre esses mais de dez mil fazem parte da primeira conjugação. Nesse contexto, os verbos da
primeira conjugação terminam em -AR, no entanto os da segunda conjugação terminam em -
3. ER e os da terceira terminam em -IR. Dessa maneira, podemos observar que cada conjugação
é caracterizada por uma vogal temática.
Cegalla (1994), nessa mesma direção, afirma que os verbos são divididos em regulares,
irregulares e defectivos quando levamos em conta a conjugação. Os verbos regulares mantêm
os radicais invariáveis, seguindo, assim, um modelo ou paradigma comum de conjugação. Em
contrapartida, os verbos irregulares sofrem alterações no radical e/ou nas terminações,
afastando-se do paradigma. E os verbos defectivos não possuem conjugação completa, não
sendo usado em certos modos, tempos ou pessoas.
Em outro tópico, o autor explica e define as vozes do verbo, afirmando que a voz do verbo é a
forma que este assume para indicar que a ação verbal é praticada ou sofrida pelo sujeito.
Podemos classifica-las em três, sendo a voz ativa quando o sujeito é agente, ou seja, comete a
ação expressa pelo verbo; a voz passiva é formada quando o sujeito é paciente, em outras
palavras, quando sofre, recebe ou desfruta a ação expressa pelo verbo. Temos de enfatizar que
apenas os verbos transitivos podem ser utilizados na voz passiva. Nessa linha de raciocínio, a
voz passiva é formada, frequentemente pelo verbo auxiliar ser seguido do particípio do verbo
principal e com o pronome apassivador se associado a um verbo ativo da 3° pessoa; na voz
reflexiva o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente, praticando uma ação cujos efeitos ele
mesmo sofre ou recebe.
Conforme exposto, fora possível verificar de que maneira Cegalla conduziu o estudo sobre essa
classe morfológica que é de suma importância para gramática brasileira. Ele também anexou
diversas formas de conjugações, tempos e modos que o verbo pode assumir de acordo a
necessidade sintática. Esse capítulo da Novíssima Gramática é extremamente explicativo,
possibilitando a ampla compreensão do tema, tornando possível indicar para alunos do ensino
fundamental, médio, graduação e professores que possuam interesse em conhecer as formas,
normas e uso do verbo.