O documento descreve o sucesso de três consórcios formados entre a Odebrecht e a Andrade Gutierrez para a construção de usinas hidrelétricas no Tocantins: Usina Hidrelétrica de Lajeado, Peixe-Angical e São Salvador. A integração entre as empresas, apesar de suas diferenças culturais, foi essencial para o êxito dos projetos e o cumprimento dos objetivos de satisfação do cliente e retorno aos acionistas.
O documento discute a comemoração dos 30 anos da empresa Soletrol. A Soletrol preparou uma série de ações especiais para a Feicon 2011, incluindo lançamentos de novos produtos e campanhas comerciais. Eles também estão ampliando sua fábrica para aumentar a produção. O diretor convida todos para participarem das comemorações e agradece o apoio recebido ao longo dos 30 anos.
O documento discute o crescimento da indústria naval brasileira impulsionado pela descoberta de petróleo no pré-sal e pela exigência de conteúdo nacional. Um programa de modernização da frota da Transpetro inclui a encomenda de 49 navios até 2015. Além disso, a movimentação de cargas por navegação comercial está se recuperando com a retomada do comércio mundial e novos investimentos em infraestrutura.
Calouste Gulbenkian fundou a Partex Oil and Gas Corporation em 1938 para administrar seus interesses no Oriente Médio. A Partex assinou contratos de concessão de 75 anos com Omã e Abu Dhabi e desde então apoiou ativamente o desenvolvimento do petróleo e gás nesses países. Atualmente, a Partex realiza operações em vários países, incluindo Argélia, Angola, Brasil, Cazaquistão e Portugal, consolidando uma reputação como parceiro confiável de longo prazo.
A Petrobrás é uma gigante brasileira que se internacionalizou com sucesso. A empresa aplicou estratégias de globalização que permitiram sua entrada no mercado externo de forma competitiva. Atualmente, a Petrobrás está entre as maiores empresas de energia do mundo e está presente em diversos países, onde adapta suas operações às condições locais mantendo um crescimento sustentável.
O documento discute o modelo de contrato em aliança como uma abordagem contratual para implementar projetos de infraestrutura e indústria de forma a garantir melhores resultados para clientes, investidores e fornecedores. O modelo promove a colaboração entre as partes visando o sucesso do projeto como um todo, compartilhando riscos e benefícios. A aliança exige mudanças culturais, mas quando bem implementada pode levar a custos menores, prazos mais curtos e maior qualidade.
Este documento descreve a transformação da Petrobras na primeira grande multinacional brasileira sob a liderança do presidente Henri Philippe Reichstul. Ele reestruturou a empresa para torná-la mais competitiva à medida que o monopólio do petróleo foi quebrado. A Petrobras expandiu suas operações internacionais e agora atua como uma corporação de energia transnacional, especialmente na América do Sul.
i. As qualidades que determinarão o sucesso ou fracasso das empresas são a virtualidade, conectividade, capacidade de adaptação, rapidez, consciência, emoção e inovação.
ii. Os desafios da rapidez no século 21 incluem ter consciência do destino e propósito da empresa.
iii. A inovação e capacidade de se recriar são essenciais para acompanhar as mudanças de mercado e garantir a perenidade das empresas.
O documento resume notícias locais de Ijuí, no Rio Grande do Sul. Três histórias principais incluem: 1) uma reunião da Associação Brasileira de Odontologia sobre atualizações para dentistas; 2) o anúncio da data para a eleição da nova diretoria do Sindilojas; e 3) o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador assinando um termo para cooperar com o município de São Borja.
O documento discute a comemoração dos 30 anos da empresa Soletrol. A Soletrol preparou uma série de ações especiais para a Feicon 2011, incluindo lançamentos de novos produtos e campanhas comerciais. Eles também estão ampliando sua fábrica para aumentar a produção. O diretor convida todos para participarem das comemorações e agradece o apoio recebido ao longo dos 30 anos.
O documento discute o crescimento da indústria naval brasileira impulsionado pela descoberta de petróleo no pré-sal e pela exigência de conteúdo nacional. Um programa de modernização da frota da Transpetro inclui a encomenda de 49 navios até 2015. Além disso, a movimentação de cargas por navegação comercial está se recuperando com a retomada do comércio mundial e novos investimentos em infraestrutura.
Calouste Gulbenkian fundou a Partex Oil and Gas Corporation em 1938 para administrar seus interesses no Oriente Médio. A Partex assinou contratos de concessão de 75 anos com Omã e Abu Dhabi e desde então apoiou ativamente o desenvolvimento do petróleo e gás nesses países. Atualmente, a Partex realiza operações em vários países, incluindo Argélia, Angola, Brasil, Cazaquistão e Portugal, consolidando uma reputação como parceiro confiável de longo prazo.
A Petrobrás é uma gigante brasileira que se internacionalizou com sucesso. A empresa aplicou estratégias de globalização que permitiram sua entrada no mercado externo de forma competitiva. Atualmente, a Petrobrás está entre as maiores empresas de energia do mundo e está presente em diversos países, onde adapta suas operações às condições locais mantendo um crescimento sustentável.
O documento discute o modelo de contrato em aliança como uma abordagem contratual para implementar projetos de infraestrutura e indústria de forma a garantir melhores resultados para clientes, investidores e fornecedores. O modelo promove a colaboração entre as partes visando o sucesso do projeto como um todo, compartilhando riscos e benefícios. A aliança exige mudanças culturais, mas quando bem implementada pode levar a custos menores, prazos mais curtos e maior qualidade.
Este documento descreve a transformação da Petrobras na primeira grande multinacional brasileira sob a liderança do presidente Henri Philippe Reichstul. Ele reestruturou a empresa para torná-la mais competitiva à medida que o monopólio do petróleo foi quebrado. A Petrobras expandiu suas operações internacionais e agora atua como uma corporação de energia transnacional, especialmente na América do Sul.
i. As qualidades que determinarão o sucesso ou fracasso das empresas são a virtualidade, conectividade, capacidade de adaptação, rapidez, consciência, emoção e inovação.
ii. Os desafios da rapidez no século 21 incluem ter consciência do destino e propósito da empresa.
iii. A inovação e capacidade de se recriar são essenciais para acompanhar as mudanças de mercado e garantir a perenidade das empresas.
O documento resume notícias locais de Ijuí, no Rio Grande do Sul. Três histórias principais incluem: 1) uma reunião da Associação Brasileira de Odontologia sobre atualizações para dentistas; 2) o anúncio da data para a eleição da nova diretoria do Sindilojas; e 3) o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador assinando um termo para cooperar com o município de São Borja.
Este documento descreve uma iniciativa para melhorar a competitividade das empresas de confecção da região de Cerquilho-Tietê através do desenvolvimento de estratégias empresariais e melhorias no ambiente de negócios. A iniciativa será implementada em três fases: identificação de desafios, orientação estratégica e lançamento de ações, com o objetivo final de definir e executar planos de ação concretos.
1) O documento discute a criação de valor compartilhado proposta por Michael Porter, que defende que as empresas precisam competir de forma diferente, criando valor para a sociedade para manter vantagem competitiva a longo prazo.
2) Pede que analise documento da HBR sobre criação de valor compartilhado e avalie a empresa Gerdau, fornecendo links sobre sua atuação.
3) A questão escolhida pergunta se a competência desenvolvida pela Gerdau em projetos a diferencia de concorrentes e é capaz de criar valor compart
O documento discute os benefícios da colaboração entre grandes empresas e startups. Grandes empresas possuem recursos e acesso ao mercado, enquanto startups têm ideias promissoras e agilidade. Uma colaboração bem planejada pode trazer vantagens para ambos, como escalonamento de produtos e aprendizado mútuo.
Este documento fornece informações sobre uma produção textual interdisciplinar (PTI) que aborda as consequências da recuperação judicial de uma empresa de cosméticos chamada Pretty Cachos. Os estudantes devem responder perguntas sobre direito empresarial, gestão de projetos, análise de custos, microeconomia e análise de investimentos considerando a situação da empresa. A PTI visa desenvolver competências por meio de uma abordagem interdisciplinar.
TOTVS | Consulting Energia - TN Petroleo Outubro/2013Gabriel Froes
A divisão de Energia da TOTVS oferece serviços de consultoria para a indústria de óleo e gás no Brasil, sendo uma alternativa nacional à consultoria estrangeira. A divisão conta com mais de 250 consultores especializados e oferece serviços como planejamento de ativos, gestão de projetos e soluções tecnológicas.
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
1) O documento discute as realizações e desafios da MinasInvest, uma organização que promove o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
2) A MinasInvest estabeleceu parcerias com o governo e universidades e lançou projetos em áreas como biodiesel, resíduos industriais e embalagem ativa.
3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
II Seminário Internacional Gesel/UFRJ - Comunidades de prática para a área de empreendimentos de transmissão – um instrumento efetivo de Gestão do Conhecimento
Jornal do brasil sociedade aberta - por sobrevivência e futuro promissor, e...Ricardo Yogui, MSc.
O documento discute a importância das empresas investirem em inovação para sobrevivência e sucesso futuro. Ele usa exemplos como Xerox, Apple, Kodak para mostrar como empresas que não inovaram perderam oportunidades, enquanto empresas como Microsoft e Embraer que investiram em novas áreas tiveram sucesso. O autor argumenta que inovação deve ser uma prioridade constante e que cultura de inovação entre funcionários é essencial para novas ideias e serviços.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Este documento discute a importância da centralização da inovação nas empresas para que ela deixe de ser algo esporádico e passe a fazer parte do DNA e das estratégias de negócios. Defende que a inovação precisa ter objetivos, metas e orçamentos claros, regras de governança e modelos de gestão integrados à estrutura corporativa para que deixe de ser algo informal e passe a ser profissionalizado e alavancado de forma sistemática.
Estratégia Internacional da Empresa - CooperaçãoAléxia Martins
Este documento discute a cooperação empresarial internacional. Apresenta definições e tipos de arranjos cooperativos como alianças estratégicas e joint ventures. Também discute as razões para a cooperação entre empresas, incluindo alcançar economias de escala, compartilhar riscos e complementaridade de recursos. Finalmente, analisa teorias sobre redes internacionais de cooperação de Richardson e Powell.
O documento discute a formação de redes de cooperação entre pequenas e médias empresas para aumentar sua competitividade. O programa estadual oferece apoio financeiro e infraestrutura universitária para que as PMEs possam compartilhar recursos e conhecimento, reduzindo custos e ampliando mercados de forma conjunta. A AGRECI é uma rede bem-sucedida de empresas do setor de recarga de cartuchos de impressora no Rio Grande do Sul.
O documento discute uma união entre pequenas e médias empresas visando aumentar sua competitividade. O programa de redes de cooperação foi criado em 2003 no Rio Grande do Sul e une empresas, universidades e o governo estadual para fortalecer as PMEs através do compartilhamento de recursos e conhecimento. O documento também descreve os benefícios das redes de cooperação para as empresas participantes.
Este documento discute fusões e aquisições de empresas brasileiras nos setores de alimentos e finanças. Ele fornece conceitos de fusão e aquisição e analisa casos como a fusão da Perdigão e Sadia para evitar falência da Sadia, e a aquisição da Credicard pelo Itaú para manter competitividade no mercado.
Olá pessoal, você está tendo dificuldade na elaboração do seu trabalho?
O portfolio se encontra bem formatado e todos os dados foram corrigidos, tenham a absoluta certeza que tudo está certinho. Vamos fazer um teste?
Temos todo Suporte que você precisa! Ficou com dúvida? Então me chama no whatssApp 31 99732-0837
PAGAMENTO FACILITADO: Pix, Boleto, Dividimos no Cartão, etc...
Este documento discute os riscos e oportunidades das mudanças climáticas para os negócios. Ele explica que as mudanças climáticas são relevantes para as empresas devido aos riscos regulatórios, de reputação e financeiros associados. Além disso, a gestão proativa dos riscos climáticos pode gerar oportunidades de redução de custos. O documento visa informar conselheiros e executivos sobre como incorporar essa questão estratégica em suas decisões de negócios.
Este boletim informativo discute (1) o planejamento estratégico do SINDIMETAL RS para os próximos três anos, focando na Indústria 4.0, marketing digital e presença territorial; (2) doações feitas à Escola Técnica Frederico Guilherme Schmidt para auxiliar no ensino; e (3) um artigo sobre a Indústria 4.0 e como o SENAI está apoiando as empresas nessa transição.
O documento discute a importância da cooperação e formação de redes para a inovação. Apresenta exemplos de como empresas participantes do Centro de Referência em Inovação de Minas Gerais compartilham experiências e casos de sucesso em parceria. Também destaca a importância de conexões entre empresas, universidades, governos e outras organizações para o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias e soluções.
A entrevista discute como a sustentabilidade tem afetado as decisões empresariais e quais são os principais desafios atuais. O CEO da Braskem explica que empresas têm adotado uma visão mais abrangente dos impactos dos negócios e olhar mais de longo prazo, e que o desafio central é motivar os consumidores a considerarem a sustentabilidade em suas decisões de compra.
Este documento descreve uma iniciativa para melhorar a competitividade das empresas de confecção da região de Cerquilho-Tietê através do desenvolvimento de estratégias empresariais e melhorias no ambiente de negócios. A iniciativa será implementada em três fases: identificação de desafios, orientação estratégica e lançamento de ações, com o objetivo final de definir e executar planos de ação concretos.
1) O documento discute a criação de valor compartilhado proposta por Michael Porter, que defende que as empresas precisam competir de forma diferente, criando valor para a sociedade para manter vantagem competitiva a longo prazo.
2) Pede que analise documento da HBR sobre criação de valor compartilhado e avalie a empresa Gerdau, fornecendo links sobre sua atuação.
3) A questão escolhida pergunta se a competência desenvolvida pela Gerdau em projetos a diferencia de concorrentes e é capaz de criar valor compart
O documento discute os benefícios da colaboração entre grandes empresas e startups. Grandes empresas possuem recursos e acesso ao mercado, enquanto startups têm ideias promissoras e agilidade. Uma colaboração bem planejada pode trazer vantagens para ambos, como escalonamento de produtos e aprendizado mútuo.
Este documento fornece informações sobre uma produção textual interdisciplinar (PTI) que aborda as consequências da recuperação judicial de uma empresa de cosméticos chamada Pretty Cachos. Os estudantes devem responder perguntas sobre direito empresarial, gestão de projetos, análise de custos, microeconomia e análise de investimentos considerando a situação da empresa. A PTI visa desenvolver competências por meio de uma abordagem interdisciplinar.
TOTVS | Consulting Energia - TN Petroleo Outubro/2013Gabriel Froes
A divisão de Energia da TOTVS oferece serviços de consultoria para a indústria de óleo e gás no Brasil, sendo uma alternativa nacional à consultoria estrangeira. A divisão conta com mais de 250 consultores especializados e oferece serviços como planejamento de ativos, gestão de projetos e soluções tecnológicas.
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
1) O documento discute as realizações e desafios da MinasInvest, uma organização que promove o desenvolvimento sustentável de Minas Gerais.
2) A MinasInvest estabeleceu parcerias com o governo e universidades e lançou projetos em áreas como biodiesel, resíduos industriais e embalagem ativa.
3) Entre os desafios estão garantir competência e recursos financeiros para manter altos padrões de qualidade em suas atividades de promoção e execução de projetos.
II Seminário Internacional Gesel/UFRJ - Comunidades de prática para a área de empreendimentos de transmissão – um instrumento efetivo de Gestão do Conhecimento
Jornal do brasil sociedade aberta - por sobrevivência e futuro promissor, e...Ricardo Yogui, MSc.
O documento discute a importância das empresas investirem em inovação para sobrevivência e sucesso futuro. Ele usa exemplos como Xerox, Apple, Kodak para mostrar como empresas que não inovaram perderam oportunidades, enquanto empresas como Microsoft e Embraer que investiram em novas áreas tiveram sucesso. O autor argumenta que inovação deve ser uma prioridade constante e que cultura de inovação entre funcionários é essencial para novas ideias e serviços.
Plano De Negócios - SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDAVictor Mendes
Este Plano de Negócio tem como objetivo apresentar os estudos de viabilidade da criação da empresa SOLUTION – GESTÃO E ENGENHARIA LTDA, pretensa a inovar o setor de engenharia e gestão de serviços de manutenção predial. A empresa terá seu foco na viabilização a empresas, entidades, organizações, condomínios verticais e horizontais de soluções inteligentes técnicas e administrativas necessárias a condução de gerenciamento, supervisão, controle, fiscalização, elaboração e execução de projetos relacionados a serviços de manutenção de sistemas e instalações elétricas / hidráulicas, reparos civis, mecânicas de climatização de ambientes, máquinas e equipamentos, comunicação, mobiliários, conservação e limpeza que estejam envolvidos em suas estruturas físicas e instalações.
Este documento discute a importância da centralização da inovação nas empresas para que ela deixe de ser algo esporádico e passe a fazer parte do DNA e das estratégias de negócios. Defende que a inovação precisa ter objetivos, metas e orçamentos claros, regras de governança e modelos de gestão integrados à estrutura corporativa para que deixe de ser algo informal e passe a ser profissionalizado e alavancado de forma sistemática.
Estratégia Internacional da Empresa - CooperaçãoAléxia Martins
Este documento discute a cooperação empresarial internacional. Apresenta definições e tipos de arranjos cooperativos como alianças estratégicas e joint ventures. Também discute as razões para a cooperação entre empresas, incluindo alcançar economias de escala, compartilhar riscos e complementaridade de recursos. Finalmente, analisa teorias sobre redes internacionais de cooperação de Richardson e Powell.
O documento discute a formação de redes de cooperação entre pequenas e médias empresas para aumentar sua competitividade. O programa estadual oferece apoio financeiro e infraestrutura universitária para que as PMEs possam compartilhar recursos e conhecimento, reduzindo custos e ampliando mercados de forma conjunta. A AGRECI é uma rede bem-sucedida de empresas do setor de recarga de cartuchos de impressora no Rio Grande do Sul.
O documento discute uma união entre pequenas e médias empresas visando aumentar sua competitividade. O programa de redes de cooperação foi criado em 2003 no Rio Grande do Sul e une empresas, universidades e o governo estadual para fortalecer as PMEs através do compartilhamento de recursos e conhecimento. O documento também descreve os benefícios das redes de cooperação para as empresas participantes.
Este documento discute fusões e aquisições de empresas brasileiras nos setores de alimentos e finanças. Ele fornece conceitos de fusão e aquisição e analisa casos como a fusão da Perdigão e Sadia para evitar falência da Sadia, e a aquisição da Credicard pelo Itaú para manter competitividade no mercado.
Olá pessoal, você está tendo dificuldade na elaboração do seu trabalho?
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PAGAMENTO FACILITADO: Pix, Boleto, Dividimos no Cartão, etc...
Este documento discute os riscos e oportunidades das mudanças climáticas para os negócios. Ele explica que as mudanças climáticas são relevantes para as empresas devido aos riscos regulatórios, de reputação e financeiros associados. Além disso, a gestão proativa dos riscos climáticos pode gerar oportunidades de redução de custos. O documento visa informar conselheiros e executivos sobre como incorporar essa questão estratégica em suas decisões de negócios.
Este boletim informativo discute (1) o planejamento estratégico do SINDIMETAL RS para os próximos três anos, focando na Indústria 4.0, marketing digital e presença territorial; (2) doações feitas à Escola Técnica Frederico Guilherme Schmidt para auxiliar no ensino; e (3) um artigo sobre a Indústria 4.0 e como o SENAI está apoiando as empresas nessa transição.
O documento discute a importância da cooperação e formação de redes para a inovação. Apresenta exemplos de como empresas participantes do Centro de Referência em Inovação de Minas Gerais compartilham experiências e casos de sucesso em parceria. Também destaca a importância de conexões entre empresas, universidades, governos e outras organizações para o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias e soluções.
A entrevista discute como a sustentabilidade tem afetado as decisões empresariais e quais são os principais desafios atuais. O CEO da Braskem explica que empresas têm adotado uma visão mais abrangente dos impactos dos negócios e olhar mais de longo prazo, e que o desafio central é motivar os consumidores a considerarem a sustentabilidade em suas decisões de compra.
1. CATEGORIA
Jovem Parceiro
OBRA
Usina Hidrelétrica (UHE) São Salvador / TO
AUTOR
Marcos Vinícius Azevedo da Costa ( Jovem Parceiro Administrador )
PATRONOS
Isaias Amâncio de Souza ( Diretor de Contrato UHE São Salvador)
João Henry Muller ( Gerente Administrativo Financeiro UHE São Salvador )
TÍTULO:
SUCESSO NA RELAÇÃO CONSORCIAL - A IMPORTÂNCIA DA
INTEGRAÇÃO PARA O ÊXITO DE EMPREENDIMENTOS EM CONSÓRCIOS – CASOS
UHE’S SÃO SALVADOR, PEIXE-ANGICAL E LAJEADO.
1
2. DESCRIÇÃO SUMÁRIA
O presente trabalho tem como objetivo disseminar na organização Odebrecht a
importância da integração das empresas consorciadas para o sucesso dos projetos; uma
vez que a tendência à formação de consórcios construtores se tornou uma realidade
crescente no mercado da construção civil brasileira, demandando da Odebrecht: preparo
e discernimento para executar os empreendimentos nesse modelo de gestão. Para tal,
utilizamos os exemplos de sucesso dos consórcios construtores das Usinas Hidrelétricas
São Salvador, Peixe e Lajeado.
INTRODUÇÃO
No mundo dos negócios existe ao menos uma regra geral: toda empresa deseja
sobreviver e crescer. O que difere entre as tantas empresas do mercado são as ações
tomadas para alcançar estes objetivos, o que as remetem, obviamente, a resultados
diferentes.
Assumindo que toda a empresa quer sobreviver e crescer, e que o mercado é
limitado, a sobrevivência e o crescimento de umas implicam na estagnação de outras do
mesmo setor, é assim em qualquer lugar onde os recursos são limitados.
Porém, nesse mundo competitivo cabe uma pergunta retórica: a estagnação ou o
crescimento cooperado?
Certamente: o crescimento, através da cooperação de empresas.
É exatamente esse o tema deste trabalho: a cooperação de empresas, muito das
vezes concorrentes, para benefício mútuo; denominado consórcio. Mais
especificamente: A busca do sucesso na relação consorcial, e suas conseqüências na
conquista dos resultados, usando como exemplo o consórcio Odebrecht / Andrade
Gutierrez na construção das Hidroelétricas Lajeado (Dep. Luiz Eduardo Magalhães),
Peixe-Angical e São Salvador, todas no Estado do Tocantins, Brasil.
NECESSIDADE DOS CONSÓRCIOS
“O que une os seres humanos é a produção de riquezas morais e materiais”
Sobreviver, crescer e perpetuar, livro 1. Pág. 58.
Entre os diversos fatores que levam a constituição de consórcios podemos
destacar alguns.
2
3. A globalização da economia está sendo um dos principais fatores que têm levado
as empresas de engenharia e construção a formarem consórcios construtores para
enfrentar as necessidades dos clientes em todo mundo. As grandes empresas mundiais
cada vez mais ampliam suas áreas de atuação, principalmente em países em
desenvolvimento, como é caso do Brasil. Nesse contexto, as exigências se tornam cada
vez maiores para as empresas que objetivam prestar serviços a esses clientes
internacionais, o que têm demandado das empresas uma empreitada rigorosa em busca
das certificações e adequações às normas internacionais, principalmente nos quesitos:
Segurança, qualidade, meio ambiente e saúde ocupacional. Esses esforços podem ser
compartilhados e os objetivos mais eficientemente alcançados pela junção de duas, ou
mais, grandes organizações com virtudes e deficiências, somando-se as virtudes e
trabalhando nas deficiências de cada uma.
Outra explicação para a formação dos consórcios é o compartilhamento de risco.
Obras muito grandes e complexas envolvem riscos muito altos; as empresas, então, para
suportar melhor esses riscos compartilham-os com outras organizações. Além do risco
de sinistro, há ainda o risco financeiro, pois algumas vezes as empresas esgotam suas
cotas de seguros e financiamentos, encontrando no consórcio uma possibilidade de
ampliar suas possibilidades financeiras.
As forças do mercado também têm importância nesse cenário de constituições de
consórcios, pois as vezes, elas demandam das empresas parcerias a níveis estratégicos,
como por exemplo: as alianças regionais; vislumbrando as oportunidades. Esse tipo de
consórcio é observado quando uma empresa possui contatos estratégicos com clientes,
tendo portanto, prioridade nas obras, assim, para que uma outra construtora também
execute aquele empreendimento é necessário uma aliança, que pode ser através do
consórcio.
As especialidades também podem ser fatores decisivos para a formação de
consórcios, na busca em atender as necessidades dos clientes. Uma empresa, por
exemplo, pode ter a tecnologia mais avançada em um determinado campo da
engenharia, em um outro campo, porém, uma outra empresa pode ser muito mais
eficiente; a junção dessas duas forças dará a cada empresa conjuntamente a
possibilidade de executar um determinado projeto de forma mais eficiente do que cada
uma individualmente.
3
4. Esses cenários de demandas desafiadoras às empresas de engenharia e
construção têm favorecido a formação de consórcios projetistas, fornecedores,
construtores e montadores, como observado pela forma de execução dos principais e
maiores projetos em andamento no Brasil: A maioria em consórcios.
A FORMAÇÃO DO CONSÓRCIO ODEBRECHT / AG PARA
CONSTRUÇÕES DE UHE’S NO TOCANTINS.
O mercado da construção civil na área de energia estava paralisado na última
década, houve portanto, a necessidade de juntar esforços para enfrentar a escassez de
projetos e investimentos, tanto privado quanto estatal, mas principalmente estatal.
Na região Sul, Sudeste e Nordeste os projetos de obras hidroelétricas se
tornaram cada vez mais escassos, abrindo-se as novas oportunidades na região Norte e
Centro-Oeste do Brasil.
Dentre os vários projetos visualizados no Norte do país, destacava-se o da UHE
Lajeado, localizado no Rio Tocantins (TO) – com capacidade de gerar 900 MW.
Para realizar este empreendimento, formou-se o consórcio construtor UHE
Lajeado (CCL), formado pelas empresas Odebrecht e Andrade Gutierrez.
Esta primeira experiência alcançou o resultado desejado, tanto que na seqüência
as equipes assumiram também o Consórcio Construtor Peixe (CCP) – 450 MW e
atualmente o Consórcio São Salvador Civil (CSSC) – 243 MW, prestando serviços para
diferentes clientes: Investco (Grupo Rede), Enerpeixe (EDP / Furnas) e CESS
(Tractebel) respectivamente.
CULTURAS EMPRESARIAIS DIFERENTES
Duas empresas diferentes, duas histórias e objetivos diferentes, a Odebrecht é
uma empresa baiana, a Andrade mineira, a Odebrecht optou por profissionalizar sua
administração, a Andrade estrutura-se basicamente na administração familiar. A
Odebrecht utiliza o modelo de gestão descentralizado enquanto que a Andrade é
centralizadora. Na Odebrecht existe uma diversidade maior entre seus colaboradores,
enquanto que a Andrade optou por priorizar a mão-de-obra mineira, as duas empresas
diversificaram seus negócios, porém em setores diferentes, ou seja, têm culturas e
filosofias diferentes.
4
5. A diferença, entretanto, pode ser uma atribuição extremamente proveitosa se for
utilizada como instrumento de soma positiva; soma de habilidades distintas, soma de
procedimentos distintos, soma de conceitos distintos e etc.
Nesse aspecto esse consórcio foi muito eficiente, pois as diferenças foram
somadas para formar um todo maior do que as partes individuais, ou seja, as
comparações tiveram como intuito o crescimento mútuo ao invés do subjugamento de
uma das partes. Nesse ínterim, o compromisso com o sucesso impôs às empresas que as
pequenas diferenças antagônicas rapidamente fossem superadas.
Mas embora as diferenças, o foco de ambas as empresas sempre foi o mesmo:
satisfação do cliente e retorno aos acionistas. Esse imperativo norteou as atitudes e
diretrizes necessárias ao sucesso dos empreendimentos de Lajeado, Peixe e o atual: São
Salvador.
AS OBRAS
UHE Dep. Luis Eduardo Magalhães - Lajeado
Obra da UHE Dep. Luiz Eduardo Magalhães - Lajeado
A Obra de Lajeado foi uma grande obra. A Hidrelétrica tem uma potência
instalada de 900 MW. Os números da obra são todos grandes: cerca de 6000 pessoas
trabalharam no Pico da Obra, foram lançados 1,182 Milhões de m³ de concreto. Foi a
primeira experiência dessa equipe de São Salvador, e dessa forma foi um exemplo
positivo, no sentido que a equipe pôde aprender com seus erros e rapidamente trabalhar
para corrigi-los.
5
6. Parte da Equipe Dirigente de Lajeado
UHE Peixe-Angical
Obra UHE Peixe - Angical
Com o Fim de Lajeado foi formado o Consórcio Construtor Peixe, para a
Construção da UHE Peixe-Angical, um outro projeto de grande porte, com prazos
desafiadores. Observou-se que a experiência de Lajeado teve grande influência na
escolha das empresas para executar a obra de Peixe. As empresas consorciadas, então
escolheram a base da mesma equipe de Lajeado para a execução desta obra, observando
que já havia uma sinergia que gerava resultados na equipe. A obra de Peixe foi
concluída em 39 meses, para gerar uma quantidade de 450 MW, e foram lançados 940
mil m³ de concreto e movimentou 8 milhões de m³ de terra. A integração e a
competência da equipe fizeram de Peixe uma obra pioneira, conseguindo, em Dezembro
de 2004, as certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18000. Os esforços foram
grandes e a comoção foi geral em busca dessas certificações, tanto que de maio a
6
7. novembro de 2004 mais de 4200 pessoas foram treinadas, acumulando-se a um total de
260 mil horas de treinamento.
Parte da equipe do Consórcio Peixe comemorando a Certificação da Obra.
A integração da equipe de Peixe foi tema de uma reportagem da revista
Odebrecht Informa intitulada: “É preciso Saber Conviver”. Destacamos alguns trechos
dos depoimentos dos, então, principais dirigentes da obra para demonstrar o
compromisso com a integração a sua conseqüente influência nos resultados.
“Temos grande interação. Nosso diálogo é franco e permanente. Existe a
consciência, que se reflete no dia-a-dia de trabalho, de que buscamos os mesmo
objetivos” Isaías Amâncio de Souza.
“As pessoas se gostam, existem vínculos fortes de amizade, somos como uma
família aqui” Ricardo Muzzi.
“O resultado disso (Integração) é que as pessoas passaram a ter, de fato, os
mesmo objetivos. Com isso, estamos obtendo um elevado desempenho na obra, o que
evidencia o foco de todos na satisfação do cliente.” Luis César.
“É preciso ter humildade para trabalhar num consórcio. Mas, ao mesmo
tempo, deve haver firmeza para expor idéias e fazer sugestões. Acho que esse
equilíbrio se consegue buscando sempre o que é certo (Objetivo no atendimento às
necessidades e satisfação do cliente e preservação dos interesses dos acionistas). A
Tecnologia Empresarial Odebrecht dá a base para isso.” Reinaldo Freitas.
7
8. “Esse exercício de integração e convívio aqui em Peixe está me
proporcionando um grande aprendizado. Percebo que estou aprimorando minha
capacidade de influenciar e ser influenciado.” Reinaldo Freitas.
Parte da Equipe Dirigente do Consórcio Construtor Peixe (sentido esq p/ dir: Sérgio Roberto Macedo
CNO, Isaías Amâncio CNO, Luis César Moreira AG, Reinaldo Freitas CNO, Fábio de Castro CNO, e Ricardo
Muzzi, AG). Foto Eduardo Moody - Odebrecht Informa, Ed:115, 2004.
E por ter sido um projeto de sucesso, a construção da UHE Peixe também foi
tema de uma reportagem da revista corporativa da Andrade Gutierrez – Informe AG.
Parte da Equipe Dirigente do Consórcio Construtor Peixe, Informe AG. Ed 22 Dezembro de 2003
UHE São Salvador
Findado a UHE Peixe, começaram as obras da UHE São Salvador, sendo
executada basicamente pela mesma equipe que construíram as duas outras hidrelétricas.
8
9. Obra UHE São Salvador
Obra UHE São Salvador
A Obra da Hidrelétrica de São Salvador é a seqüência da parceria do Consórcio
Odebrecht / Andrade Gutierrez no Tocantins, desde Lajeado e passando por Peixe. A
obra está prevista para ser entregue em Abril de 2009, com as duas turbinas Kaplan já
gerando, perfazendo um total de 32 meses, com 290 mil m³ de concreto lançados e
movimentação de 2 milhões de m³ de terra.
Nesse estágio de maturidade da equipe observa-se que integração está de tal
forma que os colaboradores, em sua grande maioria, se sentem “Integrantes” do
Consórcio São Salvador Civil em primeiro lugar e depois das suas respectivas empresas
de origem.
Observa-se essa integração nas reuniões da produção, onde as discussões são
enriquecedoras e o diálogo transparente. Buscando sempre a resolução dos problemas
da obra. Todos estão com o foco voltado para o resultado.
9
10. Reunião Semanal de Produção CSSC - Integração
Nas atividades diárias essa integração é mais percebida. A sinergia em busca dos
resultados, tanto a curto quanto a longo prazo, estimulou fortemente que as equipes
sejam coesas, como observado no treinamento dos Jovens parceiros da Produção e dos
Equipamentos, onde os líderes diretos dos mesmos são integrantes da Andrade
Gutierrez, e ainda assim, estes estão comprometidos com o desenvolvimentos desses
JP’s.
Mesmo nas funções de Encarregados e Oficias, onde se esperaria uma
divergência maior, não existe a velha discussão sobre a hegemonia de uma ou outra
empresa, com certeza reflexo das atitudes dos seus líderes e gerentes, que atuam e
demonstram fortemente a importância da integração.
CONSEQUÊNCIAS DO SUCESSO: O CONSÓRCIO CNO/AG
E O CLIENTE CESS (TRACTEBEL)
“A Odebrecht deve ser a escolha do cliente”. TEO
A busca da satisfação do cliente, base da filosofia da Odebrecht, também foi
base da Filosofia do Consórcio CNO/AG. A conseqüência disto foi o expressivo
reconhecimento do nosso atual cliente quanto aos nossos trabalhos, e esse
reconhecimento ficou explicito no convite para ofertarmos nossos serviços para a
construção da UHE Estreito (TO/MA).
10
11. Participam do empreendimento: a Tractebel (nossa atual cliente), a Vale do Rio
Doce, Alcoa e a CCCC Energia. Essas empresas enxergam nesse consórcio da UHE São
Salvador a solução para seus problemas na UHE Estreito.
RESUMO DAS OBRAS DO CONSÓRCIO CNO/AG NO
TOCANTINS.
CONSÓRCIO CNO/AG NO
TOCANTINS
VALOR
CONTRATO
(MILHÕES) RENTABILIDADE
(UHE)
SET/07
LAJEADO
940 12%
(900 MW)
PEIXE-ANGICAL
750 16%
(450 MW)
SÃO SALVADOR
400 12%
(240 MW)
ESTREITO
(1087 MW)
CONVIDADOS 790 13%
PELO CLIENTE -
EM NEGOCIAÇÃO
EXPERIÊNCIA DE SUCESSO: PERCEPÇÕES DOS
MEMBROS DO CONSÓRCIO.
Fábio de Castro – Gerente de Engenharia e Comercial.
Fábio de Castro ingressou nesta equipe no início da construção da UHE Lajeado,
como chefe do setor de engenharia, e posteriormente, assumiu a Gerência de Engenharia
e Comercial ainda em Lajeado, função que também desempenhou na UHE Peixe e
agora na UHE São Salvador.
Fábio relembra os problemas iniciais da obra de Lajeado: “Foi uma obra cercada
de turbulências, havia certa desconfiança”. Ele explica que esta desconfiança era devido
ao desconhecimento mútuo entre as pessoas, com o agravante de elas serem de
empresas originalmente concorrentes. “Não havia real integração, isto gerava re-
trabalhos, discussões demasiadamente longas, e certa insegurança nas decisões, ou seja,
ineficiência” relata. “Mas com o passar do tempo a convivência foi promovendo a
confiança entre as pessoas, que conseguiram se adaptar àquela situação de parceria, e
11
12. constataram que se poderia obter um ‘bom casamento’; nos aspectos controversos, cada
uma das empresas cedeu um pouco, buscando chegar ao consenso. Ao final
conseguimos alcançar bons resultados”, prossegue Fábio. O Gerente de Engenharia do
Consórcio São Salvador Civil destaca, ainda, a importância da parceria no
desenvolvimento de ambas as empresas: “Acabamos desenvolvendo uma cultura
particular desta equipe do Consórcio, procurando mesclar a experiência das pessoas e as
melhores práticas de cada uma das empresas. Muitas destas práticas foram levadas para
outros projetos em consórcio.”
Fábio comenta que a construção da UHE Peixe foi muito mais tranqüila no
aspecto do relacionamento consorcial, pois já tinha havido a experiência anterior de
Lajeado. “Entramos em um círculo virtuoso de confiança, o que gerou integração e
sinergia na equipe”. Como resultado disto o cronograma foi cumprido sem sobressaltos
e a situação econômica foi estável, alcançando-se um excelente resultado financeiro.
“Aqui em São Salvador contamos com a força da integração da equipe, para
alcançar o sucesso num contrato diferenciado, com prazos e preços apertados e um
cliente exigente” finaliza Fábio.
Do depoimento de Fábio de Castro podemos constatar empiricamente que a
integração tem grande importância na eficiência de execução do projeto; visto que a
pouca integração inicial da equipe de Lajeado gerou perda de eficiência e grande
desgaste entre as pessoas para obtenção dos resultados, enquanto que nas obras
posteriores, com a mesma equipe já integrada, os resultados foram mais facilmente
alcançados e superados.
Reinaldo Freitas – Gerente de Produção.
Reinaldo Freitas é o Atual Gerente da Produção do Consórcio São Salvador,
ingressou nessa equipe já na construção da UHE Peixe, como Responsável pelos pátios,
passando para responsável pelo concreto, e posteriormente assumiu a função de Gerente
de Produção. Reinaldo inicia enfatizando que metade do sucesso dessa equipe deve-se
ao atual nível de integração da equipe. E destaca “As empresas consorciadas têm
expertise suficiente para executar a obra de São Salvador individualmente, porém a
integração dessa equipe favoreceu muito na decisão de se formar esse consórcio”.
Reinaldo, integrante da Odebrecht, aponta pontos importantes da TEO nessa equipe,
que fazem diferença, e que favorecem o bom relacionamento e os conseqüentes bons
12
13. resultados alcançados: “A capacidade de influenciar e ser influenciado, confiança no
homem, a educação pelo trabalho e liderança por exemplos (pedagogia da presença)”.
Segundo Reinaldo as pessoas dessa equipe têm noção que o sucesso ou o
fracasso do empreendimento será também o sucesso ou o fracasso de ambas as
empresas. “Aqui temos a consciência que tudo é integrado: os custos, o crescimento, o
desenvolvimento e a perpetuidade, e por isso não temos medo de formar pessoas,
independente da empresa de origem”. Nesse ponto observa-se que o nível de motivação
dos colaboradores e da equipe entram em um círculo virtuoso, pois todos estão
preocupados e agindo em função do desenvolvimento de todos, gerando ainda mais
motivação, e os que se inserem acabam sentindo essa preocupação latente, e portanto
rapidamente se integram ao círculo.
Reinaldo complementa: “Nessa equipe todos estão com a cabeça voltada para o
empreendimento, por ser uma SPE (sociedade de propósitos específicos) temos que
gerar resultados aqui, que repercutam nos resultados pactuados com as nossas
empresas”.
Reinaldo ressalta ainda que um outro ponto fundamental para o sucesso é a
liderança por exemplos, “ Isaías e Luís César (atual Diretor de Contrato e antigo Diretor
de Peixe, respectivamente) estão comprometidos com a sinergia da equipe e agem dessa
forma”, conclui-se, portanto que a questão da integração não fica somente no discurso
da alta liderança, pois estes agem e motivam seus liderados nesse sentido.
Reinaldo conclui reafirmando a importância do perfil do colaborador para
ingressar nessa equipe: “As pessoas para se juntarem a nós precisam estar imbuias do
espírito de servir, e assim obter coesão com a equipe, caso contrário, elas acabam
ficando à margem, e consequentemente se auto-expelindo do processo”. Desse
depoimento do Gerente de Produção do Consórcio São Salvador pode-se concluir que o
compromisso com o desenvolvimento das pessoas independente da sua empresa de
origem, e esse compromisso as motiva e as mantem mais integradas, e, por conseguinte
geram resultados maiores.
Hermes Pereira – Chefe Setor de suprimentos
Hermes Pereira é o Atual Chefe do Setor de Suprimentos do Consórcio São
Salvador Civil. Ele foi Chefe de Materiais em Lajeado, onde ingressou em 1998, e
posteriormente tornou-se Chefe de Suprimentos em Peixe, função atual. Hermes inicia
destacando que o Consórcio de Lajeado, foi muito bom no que tange o relacionamento
13
14. entre as equipes formadas por ambas as empresas: “Obviamente tivemos problemas de
integração, porém por ter sido a primeira obra em consórcio dessa equipe, até que
tivemos harmonia”, Hermes prossegue ressaltando a necessidade da sinergia entre as
equipes: “A obra foi muito desafiadora, uma obra difícil. A profissionalização da
equipe facilitou o trabalho integrado, e a direção promovia a integração”, Ele destaca
ainda a existência de pessoas que não se adaptaram a forma de se trabalhar em
consórcio, e portanto não puderam continuar na equipe. E continua: “A obra de Peixe
foi bem mais fácil, a equipe já estava praticamente integrada”. Segundo Hermes, o bom
desempenho na construção de Lajeado e de Peixe fez dessa equipe uma forte variável
quando um cliente quer escolher uma empresa para construir uma Hidrelétrica, e mais:
aumentou a confiança das empresas nesse Consórcio, que posteriormente veio a assumir
a construção de São Salvador, uma obra com prazo muito apertado. Hermes
complementa destacando que em São Salvador a equipe se renovou mais, porém a
diretriz da integração como forma de se aumentar a produtividade e os resultados
mantiveram-se presente, e foram difundida para os novos integrantes. “A direção têm na
cabeça o que quer e como quer, caso a equipe vá para novos programas a idéia da
integração será difundida” complementa. Pode-se concluir através do relato do Chefe de
Suprimentos do CSSC que os resultados da integração têm implicações, também, além
da própria equipe sendo disseminada para as empresas mães tornando-as mais
acessíveis ao trabalho em consórcios.
Sergio Morais – Chefe do Setor Financeiro
Sérgio Morais ingressou no Consórcio Lajeado como contador, função que
continuou exercendo na construção da UHE Peixe, vindo a se tornar chefe do setor
financeiro em São Salvador. Sérgio frisou bem que a integração das equipes foi muito
válida, “as equipes puderam conhecer os procedimentos de cada empresa e assim optar
pelos procedimentos que melhor atendiam as suas necessidades”. “Em Lajeado tivemos
muitos problemas de relacionamento, em Peixe melhorou e aqui (UHE São Salvador)
está ainda melhor” complementa. Sérgio destaca que embora as diferenças nos meio, o
fim de ambas as empresas é o mesmo: “As empresas são diferentes, porém o resultado
que buscam é o mesmo: o sucesso”.
O Chefe do Setor Financeiro do Consórcio São Salvador, egresso da Andrade
Gutierrez, ressalta que o relacionamento foi muito proveitoso, porém sente que poderia
14
15. crescer mais se conhecesse melhor os procedimentos da Odebrecht para confrontá-los
com os procedimentos que já conhece da AG. Ou seja, acredita que ainda há espaço
para maior integração e desenvolvimento, e conseqüente melhoria dos processos, para
uma maior produtividade.
Sérgio conclui: “A troca de conhecimento está sendo muito sadia. No início,
houve certa dificuldade na adaptação entre os procedimentos de ambas as empresas,
porém isso logo foi superado, e houve uma maior integração tanto das pessoas quanto
dos procedimentos”.
Jaques Costa – Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Jaques Costa ingressou no Consórcio Lajeado em 1999, em seguida participou
da construção da UHE Peixe e agora está na equipe do Consórcio São Salvador Civil.
Jaques iniciou comentando que houve pouco contato com os procedimentos de
segurança da Odebrecht na obra de Lajeado, mesmo a AG não tendo um procedimento
de segurança formalizado. “A integração no setor de segurança do trabalho poderia ter
sido maior na obra de Lajeado, visto que a Odebrecht já tinha um procedimento formal
de segurança do trabalho, porém o utilizamos parcialmente na obra” ressalta. Lembrou
porém, que participou algumas vezes de encontros com a equipe de engenheiros de
segurança do trabalho da Odebrecht em São Paulo, sempre contribuindo para
aperfeiçoamento dos procedimentos da CNO.
Na construção da UHE Peixe com a implementação do Sistema de Gestão
Integrada (SGI) a integração no que diz respeito à segurança do trabalho passou a ser
maior, devido a uma comoção geral em busca da certificação da obra.
Mas de uma forma geral Jaques vê na integração um meio de se conduzir melhor
o negócio, ou seja, de melhorar a eficiência, a produtividade, a qualidade e por
conseguinte os custos.
Jaques destaca ainda que o Diretor de Contrato é um dos principais responsáveis
nesse processo de integração, e ressalta: “Mesmo sendo do quadro da Andrade
Gutierrez tenho total liberdade de chegar na sala do DC Eng. Isaías, bater na porta e
entrar, não há o menor desconforto”. E finaliza comentando do excelente exemplo que
essa equipe dá as suas empresas: “Dou o exemplo de uma prefeitura que terá uma
grande obra prestes a ser construída no seu município: A melhor atitude que o prefeito
tem a fazer e buscar informações da empresa que vai fazer a obra, quais foram os
15
16. impactos de obras similares em outros municípios, ou seja, buscar informações e
comparar, minimizando os impactos e maximizando os resultados (qualidade,
segurança, saúde, social e custos). Também é assim para nossas empresas se,
inevitavelmente formaremos novos consórcios, devemos buscar informações de
consórcios anteriores, para podermos tirar o maior proveito das experiências passadas. E
dessa equipe, com certeza, o sucesso da integração deve ser observada”.
Aladin Matos – Chefe da Divisão de Concreto
Aladin Matos é o Chefe da divisão de Concreto, responsável pelo concretagem
nesse consórcio desde Lajeado. Aladin percebe nessa parceria uma soma de valores:
“hoje não se sabe ao certo qual a origem de alguns trabalhadores, tamanha a
integração”. “Nós levantamos a bandeira do consórcio ao invés de uma das empresas
consorciadas, hoje somos como uma empresa independente das nossas empresas de
origem”, comenta. Em 05/10/1999 Aladin escreveu uma crônica cujo tema foi a parceria
CNO/AG; o trecho a seguir reflete bem a importância da parceria: “...Falar em
parceria é uma arma poderosa; força e união numa só direção; o resultado do
empresário e do trabalhador...”. Aladin continua afirmando que a experiência das
diversas pessoas envolvidas nos processos foram somados para potencializar os
resultados.
“A diretoria, também, foi um exemplo para todos nós, a enxergamos como uma
diretoria única”, prossegue e acrescenta relatando que: “essa chefia foi muito bem
escolhida pois, já tinha o espírito de integração”. Aladin acredita que o mercado
valoriza e busca esse consórcio, pois os clientes têm a garantia de qualidade, mas
ressalta que isso trás também grande responsabilidades: “Nossa equipe é referenciada
temos muita responsabilidade e um nome a zelar”. Aladim afirma que o sucesso destes
consórcios dá as empresas maior poder de barganha junto ao mercado, na construção de
Usinas Hidrelétrica. Aladin finaliza relatando um trecho da Política de Sistema de
Gestão Integrada do Complexo do Consórcio São Salvador Civil, para exemplificar bem
essa equipe: “O consórcio estabelece como compromisso: Desempenho empresarial
competitivo, melhoria continua de seus processos e produtos, buscando sempre a
melhoria continua dos nossos serviços atendendo bem nossos clientes interno e externo
com isso visa a satisfação dos clientes e acionistas e de seus trabalhadores.
16
17. Wagner dos Santos – Topógrafo
Wagner dos Santos vem trabalhando nessa equipe desde Lajeado, e destaca que
nunca percebeu problemas de relacionamento em função da empresa de origem: “no
campo nunca presenciei discussões por conta de alguém reclamando pelo outro ser de
outra empresa, talvez porque os chefes não vêm diferenças nos seus subordinados”.
Do depoimento de Wagner podemos observar que mesmo que tenha havido
algum tipo de problema na integração, isso nunca chegou na linha de frente, ou seja,
nunca influenciou o trabalho dos colaboradores que têm a função de satisfazer ao
cliente. Isso porque o objetivo do resultado, do sucesso do empreendimento, sempre foi
um objetivo compartilhado por todos.
Rejane Suely – Técnica de Materiais
Rejane Suely trabalha nesse mesmo consórcio desde 1999, começando no
Lajeado, passando por Peixe e agora em São Salvador, sua percepção é muito clara
quanto ao desenvolvimento do relacionamento das pessoas e o benefício disto para o
trabalho. Ela destaca: “No começo (UHE Lajeado) era muito tumultuado, havia uma
certa disputa onde as pessoas apontavam os defeitos da outra empresa”. Nesse ponto
podemos observar que a experiência foi um fator determinante para o atual estágio de
desenvolvimento e integração dessa equipe. Para Rejane as coisas melhoraram
gradativamente conforme as pessoas foram se adaptando e conforme a Direção do
Consórcio determinava a integração. Rejane continua: “Já no Peixe o Convívio
melhorou muito as pessoas se conscientizaram que não havia necessidade de
‘picuinha’”. E complementou: “embora hoje as pessoas ‘vestem a camisa’ do CSSC,
ainda existem pontos a melhorar”, destaca também a importância da liderança em prol
desse objetivo, e complementa: “Os Líderes devem ser diplomáticos e integradores, não
há tempo para essas desavenças em um empreendimento em que um dia a mais de
trabalho significa grande desencaixe de dinheiro”. As equipes passaram a entender e a
utilizar os procedimentos positivos de cada consorciada. Desse breve relato pode-se
concluir que não há tempo a perder com re-trabalhos e improdutividade proveniente de
conflitos internos causados por, segundo Rejane: “picuinhas”, e ainda, que o
comprometimento da direção em busca a integração é extremamente importante
17
18. Luis César Moreira – Gerente de Obra Civis
Luis César ingressou na equipe desse consórcio em Lajeado como Responsável
pelo concreto do vertedouro, vindo a assumir posteriormente a Gerência da Produção,
ainda em Lajeado, função que continuou a exercer em Peixe até assumir a Diretoria de
Contrato em Peixe.
Luís César destaca que o sucesso dessa equipe é devido à confiança e o respeito
ao trabalho do colega, independente da empresa dele. Ele comenta que essa confiança
foi adquirida ao longo do tempo, do dia-a-dia de trabalho e da percepção que o objetivo
comum do sucesso dos projetos deveria ser alcançado. “Nós utilizamos as melhores
práticas das empresas nos nossos procedimentos, temos o discernimento de escolher a
melhor ferramenta” comenta.
“Nós temos bem claro que temos dois clientes internos a serem atendidos a CNO
e a AG. Temos que atendê-los simultaneamente, e a ambos com o maior resultado
possível, por isso fixamos resultados mais restritivos para nossa obra.
Conseqüentemente os resultados esperados pelas empresas serão atingidos também”
ressalta Luís Cesar.
O Gerente de Obra Civis da UHE São Salvador relata que grande contingente foi
substituído em Lajedo por não estarem adaptados à relação em consórcio, e mais: ainda
houveram pessoas em Peixe e mesmo aqui em São Salvador que tentaram integrar a
equipe, mas que acabaram se auto-excluindo por não estarem alinhados à filosofia do
consórcio.
“Em Peixe as coisas fluíram naturalmente” destaca Luis César. “A base de
Lajeado foi transferida para Peixe; o relacionamento já estava consolidado, todos
estávamos voltados para os resultados, para a superação de desafios, e sabíamos que
como equipe nos completávamos, e aqui em São Salvador essa idéia, obviamente,
continuou”.
Luis César finaliza afirmando que um grande diferencial dessa equipe é a
formação de pessoas: “Nós nos sentimos obrigados a formar pessoas, o Isaías, por
exemplo, junto com o Ricardo Muzzi foi a pessoa que me formou no trabalho, e agora
estou envolvido na formação do Reinaldo”.
Essa formação do Luis César pelo Isaías, e agora do Reinaldo, também pelo Luis
César, não seria nada de extraordinário não fosse o fato de Isaías Amâncio (Diretor de
Contrato) e Reinaldo Freitas (Gerente de Obras Civis) serem colaboradores da
18
19. Odebrecht, e Luis César Moreira (atual Gerente de Obras Civis e antigo Diretor de
Contrato de peixe) ser colaborador da Andrade Gutierrez. O que demonstra o real
compromisso com o desenvolvimento da equipe e das pessoas, não importando sua
origem.
O APRENDIZADO DAS EQUIPES
Esse cenário demonstrou o aprendizado e o crescimento da equipe ao longo do
tempo.
O aprendizado se dá pelo erro, pela experiência ou pelo estudo teórico, e esse
Consórcio utilizou essas três formas de aprendizado para o seu auto-desenvolvimento.
Houveram algumas desavenças, principalmente no início, porém o objetivo comum e a
experiência demonstraram que não há como alcançar resultados positivos com disputas
internas; nesse ponto o objetivo de satisfazer o cliente, o acionista, os colaboradores e a
sociedade, demandaram da equipe a maturidade necessária para superar suas diferenças
destrutivas. Houve uma rápida e forte inclinação à flexibilidade e a humildade dessa
equipe mista com profissionais das duas maiores empresas de construção do País, em
prol do sucesso. A flexibilidade e a humildade foram demonstradas no respeito à
opinião e a cultura do outro, sem perder a sua própria, também em não impor uma idéia
ou filosofia, compreendendo o parceiro como uma força multiplicadora.
A denominação consórcio, portanto, foi se tornando apenas uma denominação
legal, pois na equipe do Consórcio São Salvador Civil há uma Parceria, conforme
descrito na TEO.
“Parceria é o envolvimento de cada um e o comprometimento de todos na
busca da realização e da superação de um objetivo comum” Educação pelo
Trabalho pág.126.
E essa “parceirização” foi, e ainda é fundamental para o êxito destes
empreendimentos. Houve uma soma positiva com o intuito da geração de riquezas
maiores que a atuação individual, tendo como base a sinergia adquirida ao longo do
tempo em busca do aumento da produtividade e do alcance dos resultados comuns. A
confiança no parceiro se tornou primordial, ficou claro a interdependência entre os
membros da equipe na obtenção dos resultados, o que resultou conseqüentemente no
aprimoramento e exercício contínuo da negociação, do diálogo e da flexibilidade em
busca do acordo.
19
20. E como não poderia deixar de ser, a sinergia da equipe, têm importância
fundamental na geração de resultados positivos como: o marco do lançamento de 100
mil m³ de concreto antes do planejado, com alto padrão de qualidade, certificado por
Furnas. A montagem da ponte rolante com 60 dias de antecedência, o levantamento da
Barragem de Terra da Margem Direita no prazo e os esforços pela certificação da Obra
nas categorias ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18000.
Parte da Equipe do Consórcio São Salvador Civil comemorando os 100 Mil
m³ de concreto lançados antes da data prevista.
Montagem da Ponte Rolante com 2 meses de antecedência em relação ao
planejado
20
21. Barragem de Terra da Margem Direita no prazo
Busca pela certificação, ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18000 – Política do
Sistema de Gestão Integrada do Complexo.
21
22. ASPECTOS QUE LEVARAM AO ÊXITO NO
RELACIONAMENTO CONSORCIAL.
Dentre os diversos fatores que levaram ao êxito destes Consórcios podemos
destacar alguns marcantes, que influenciaram diretamente no sucesso dos projetos:
- Escolha da Direção dos Contratos
A escolha dos dirigentes dos consórcios pelas empresas foi fundamental,
pois o Diretor do Projeto e seus Gerentes tiveram que estar alinhados à forma de se
gerenciar um consórcio, eles trabalharam e deram exemplos demonstrando que essa
integração era primordial.
- Maturidade da equipe dirigente
A equipe que participou desses empreendimentos tiveram maturidade o
suficiente para perceber na integração um instrumento de otimização da eficiência dos
processos, e foi fundamental a identificação dessa maturidade nos novos integrantes que
foram entrando com o passar do tempo.
- Foco nos resultados
O objetivo maior de todos sempre foi o resultado; a geração de riquezas
para o cliente, para as empresas, para a sociedade, para o estado e para os
colaboradores. Esse foco nos resultados determinou que qualquer influência negativa
que impedisse o alcance desses objetivos deveria ser expelida do processo.
- Perceber que o sucesso da empresa, naquele projeto, passa antes pelo
sucesso do Consórcio, ou seja, “vestir a camisa” do consórcio em primeiro lugar e
depois das empresas de origem.
- Humildade, valorizar o relacionamento e a integração dos colaboradores
do consórcio.
Foi, e ainda é, extremamente necessário o respeito à cultura da empresa
parceira, a humildade deve ser demonstrada na percepção do parceiro como uma força
multiplicadora, uma soma positiva de habilidades diversas.
- Passar para todos o espírito de equipe, inclusive para o cliente,
demonstrando que as soluções encontradas foram obtidas via consórcio, ou seja
pela soma das empresas consorciadas.
- Buscar o que é certo e não quem está certo.
- Ter humildade para reconhecer os erros cometidos, buscando soluções
inovadoras, desprovidas de vaidades pessoais.
22
23. - Buscar a melhoria contínua do relacionamento entre as pessoas, tendo em
mente que a maior verdade é a soma das verdades das empresas
- Procurar se sentir em casa no dia a dia e respeitar a cultura e a filosofia
de trabalho das empresas consorciadas.
- Exercício da liderança de fato, por competência e naturalidade, sem o uso
da força e do direito.
- Formação e identificação de pessoas alinhadas à filosofia do consórcio
A formação e identificação de pessoas alinhadas à filosofia do consórcio
fizeram com que o sucesso da integração pudesse ser mantido para o futuro e
disseminado para outros empreendimentos.
E por fim, a equipe dos Consórcios São Salvador, Peixe e Lajeado conseguiram
e mantiveram uma sinergia de trabalho que culminou no sucesso dos empreendimentos.
“Sinergia: ação coordenada e integrada dos seres humanos, em busca da
potencialização de resultados comuns” Sobreviver, Crescer e Perpetuar. Livro 1
Pág. 58.
O PAPEL DO DIRETOR DO CONTRATO – DC
“O empresário verdadeiramente Lidera ao coordenar e integrar a ação
simultânea dos seres humanos, para que produzam mais riquezas do que cada um
individualmente é capaz” Sobreviver, Crescer e Perpetuar. Livro 1 Pág. 60.
O Presidente da pequena empresa tem a responsabilidade de coordenar a
geração das riquezas produzidas pela obra, coordenar os seres humanos a agirem de
forma sinérgica em prol dos resultados a serem alcançados.
O Diretor de Contrato deve ser o multiplicador inicial e nortear seus Gerentes e
outros liderados diretos a também se tornarem multiplicadores da integração.
Isaías Amâncio de Souza é o atual Diretor de Contrato da Obra da UHE São
Salvador e participou, também, das obras de Lajeado e Peixe. Na Odebrecht há 35 anos
e em sua 13ª Hidroelétrica, Isaías destaca a integração e o sucesso dessa equipe, e
percebe que seu papel é o mais importante na coordenação da sinergia das pessoas e
suas conseqüências na busca dos resultados: “O papel do diretor do contrato é de suma
importância no relacionamento das pessoas do consórcio. É dele que emanam as
atitudes, exemplos e as diretrizes para os seus liderados, cabendo a ele o importante
papel de líder empresarial do empreendimento. O êxito da equipe passa pelo sucesso do
23
24. diretor de contrato, de sua maneira de tratar o acionista, o cliente e seus liderados”. Do
relato do Diretor de Contrato da Obra de São Salvador observamos que a liderança do
empreendimento deve promover a integração dos seus colaboradores, a sinergia
profissional e até a interação social.
Eventos sociais. Ex: Festa junina “Arraiá da Barragi”
Integração social. Diretriz do DC
CONSIDERAÇÕES FINAIS E APLICAÇÕES NA
ODEBRECHT
Como pudemos observar pelos exemplos das obras das UHE’s Lajeado, Peixe e
São Salvador a Integração das equipes do consórcio se mostrou extremamente
importante para o sucesso dos empreendimentos. O objetivo da Odebrecht é:
“Sobreviver, Crescer e Perpetuar”, e para tanto deve observar as mudanças no mercado
e se adaptar às tendência, sem perder sua base: sua filosofia. Os empreendimentos em
Consórcios se mostram cada vez mais reais, tanto no Brasil como no resto do Mundo.
Poderemos nos preparar para as futuras parcerias em qualquer lugar do planeta se
observarmos dois conceitos básicos a qualquer relacionamento: respeito e confiança.
Respeito pela cultura e pela filosofia do parceiro; e confiança pela sua busca em gerar
resultados positivos. A partir desses preceitos poderemos observar as nossas
experiências passadas, nossos erros e nossos acertos, e assim potencializar nossas
virtudes e trabalhar nas nossas deficiências. Dessa forma, quando olharmos para trás e
24
25. quisermos tirar algumas lições de superação e de sucesso; no que diz respeito ao
relacionamento Consorcial e suas implicações nos êxitos dos projetos; poderemos
observar as Obras das Hidrelétricas Lajeado, Peixe e São Salvador, onde a Odebrecht,
em parceria com a AG, deixaram um legado de sucesso no Estado do Tocantins.
25
26. RELAÇÃO DO PESSOAL ESTRATÉGICO ODEBRECHT QUE
PARTICIPARAM / PARTICIPAM DOS EMPREENDIMENTOS LAJEADO,
PEIXE E SÃO SALVADOR
DS's DC's RCR’s RP's JP's
João Pacifico Antonio Marcondes Fábio Castro Aderbal Pitagoras Glauber Freitas
Henrique Valladares Délio Galvão Reinaldo Freitas Marcos Canuto Guilherme Miranda
Heitor Azevedo Roberto Polachini Eduardo Camargo Marcos Vinícius Azevedo
Sérgio Roberto Henry Muller Daniel Machado Ricardo Costa
Isaías Souza Celso Lopes Claudio Bahia
Ailton Nóbrega Paulo Nunes
Anibal Boy Francisco Fonseca
Luis Rahuan Josué Cerqueira
Raul Filho Hermes Pereira
Daniel Borges Joel Cardoso
Reginaldo Kloss Paulo Armando
Augusto Castelo
Branco Rogério Tadeu
Eustáquio José Henriques
Tenório Borges
26
27. Fontes de Conhecimento
ODEBRECHT, Norberto., Sobreviver, Crescer e Perpetuar. Salvador:
Odebrecht 7. ed. 2007.
ODEBRECHT, Norberto., Educação pelo Trabalho. Salvador: Odebrecht 1.
ed. 1991.
LOVATO FILHO, Cláudio; MOODY, Eduardo., Odebrecht Informa – “È
preciso saber Conviver”. Ed: 115 2004.
Odebrecht Informa, Edição 115 2004
Informe AG, Edições: 07 de 2005 e 22 de 2003
Setor de Tecnologia da Informação - Consórcio São Salvador Civil.
27
28. Contatos
Isaias Amâncio de Souza
Diretor de Contrato
Tel: 63-33961801
João Henry Muller
Gerente Administrativo Financeiro
Tel: 63-33961807
Marcos Vinícius Azevedo da costa
Jovem Parceiro Administrador
Tel: 63-33961800
OBRA HIDROELÉTRICA SÃO SALVADOR
CANTEIRO DE OBRA UHE SÃO SALVADOR – SÃO SALVADOR – TO
CEP: 77365-000
TEL: 63-33961800
28