O documento discute as armas nucleares no século 21 e analisa diferentes perspectivas sobre a coerção nuclear, proliferação e desarmamento. Também examina cenários de uma possível guerra nuclear limitada e argumenta que é urgente repensar as abordagens para prevenir e lidar com tal conflito.
- Durante o século XX, o mundo enfrentou diversos conflitos como as duas Guerras Mundiais e a Guerra Fria, que influenciaram as nações. Também houve conflitos locais na África, Ásia, América Latina e Oriente Médio.
- Esse ambiente de instabilidade política e o avanço tecnológico culminaram na produção de novos e destrutivos tipos de armamentos.
O documento discute como o equilíbrio de poder global atual pode levar alguns a acreditar que uma guerra nuclear limitada poderia ser vencida, ideia perigosa. Também analisa como as potências nucleares buscam novas tecnologias para manter a superioridade militar em um mundo multipolar, mas essa vantagem está diminuindo com a disseminação de tecnologias.
Guia DSI - Comitê de desarmamento e Segurança Internacionalcsm-minionu2013
O documento apresenta um guia de estudos sobre estratégias e medidas para o desarmamento nuclear, discutindo: 1) o surgimento e consequências das armas nucleares; 2) os tratados existentes sobre desarmamento patrocinados pela ONU; 3) questões relevantes como controle de armas, transparência e zonas livres de armas nucleares.
O delicado equilíbrio de poder mundial multipolar atual pode fazer com que a ideia de que seria possível um Estado vencer uma guerra nuclear volte à mente de estrategistas e políticos, após longo tempo ter sido abandonada pela realidade da MAD. Não existe ideia mais perigosa para a humanidade do que a de uma “guerra nuclear limitada” que possa ser vencida por uma das partes em contenda. Essa ideia parece estar ressurgindo nas potências nucleares atuais e potenciais. Interromper sua marcha é tão vital para o futuro da humanidade como reverter a marcha das mudanças climáticas, ameaça de mais longo prazo, porém muito mais mediatizada.
O documento discute o desarmamento internacional no século XX e início do século XXI. Apresenta os principais tipos de armamentos, como armas nucleares e convencionais, e tratados e protocolos relacionados ao desarmamento. Também resume as posições dos EUA, Rússia, França e Reino Unido sobre o tema.
1178 la atu_con_01e_001_021_003_002_005 (1)Marcia Valeria
O documento descreve a bipolaridade do pós-guerra e o fim da União Soviética em três frases:
1) O mundo ficou dividido entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra, em um período de tensão conhecido como Guerra Fria. 2) A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou o início do fim da bipolaridade. 3) A União Soviética finalmente desmoronou-se em 1991 com a formação da Comunidade de Estados Independentes.
The UN Security Council - Ineffective but IndispensableAndré Aprigio
Este documento discute a eficácia do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) e sua indispensabilidade. Apesar de suas falhas, o CSNU continua sendo o único fórum onde questões de segurança podem ser tratadas e ações de Estados podem receber legitimidade. Os cinco membros permanentes valorizam o CSNU por diferentes razões, como um meio de promover seus interesses e desviar críticas. No entanto, divisões sobre assuntos como o Iraque ilustraram as limitações do CSNU em alcançar consenso e responder e
Assinado em 1968 e em vigor desde 1970, o TNP recebeu adesão do Brasil em 1998. O TNP se assenta sobre os pilares interligados de não-proliferação e desarmamento nucleares, com o reconhecimento do direito inalienável ao uso da tecnologia nuclear para fins pacíficos.
Dr. Leonam Guimarães
(Diretor-Presidente da Eletrobrás Eletronuclear)
- Durante o século XX, o mundo enfrentou diversos conflitos como as duas Guerras Mundiais e a Guerra Fria, que influenciaram as nações. Também houve conflitos locais na África, Ásia, América Latina e Oriente Médio.
- Esse ambiente de instabilidade política e o avanço tecnológico culminaram na produção de novos e destrutivos tipos de armamentos.
O documento discute como o equilíbrio de poder global atual pode levar alguns a acreditar que uma guerra nuclear limitada poderia ser vencida, ideia perigosa. Também analisa como as potências nucleares buscam novas tecnologias para manter a superioridade militar em um mundo multipolar, mas essa vantagem está diminuindo com a disseminação de tecnologias.
Guia DSI - Comitê de desarmamento e Segurança Internacionalcsm-minionu2013
O documento apresenta um guia de estudos sobre estratégias e medidas para o desarmamento nuclear, discutindo: 1) o surgimento e consequências das armas nucleares; 2) os tratados existentes sobre desarmamento patrocinados pela ONU; 3) questões relevantes como controle de armas, transparência e zonas livres de armas nucleares.
O delicado equilíbrio de poder mundial multipolar atual pode fazer com que a ideia de que seria possível um Estado vencer uma guerra nuclear volte à mente de estrategistas e políticos, após longo tempo ter sido abandonada pela realidade da MAD. Não existe ideia mais perigosa para a humanidade do que a de uma “guerra nuclear limitada” que possa ser vencida por uma das partes em contenda. Essa ideia parece estar ressurgindo nas potências nucleares atuais e potenciais. Interromper sua marcha é tão vital para o futuro da humanidade como reverter a marcha das mudanças climáticas, ameaça de mais longo prazo, porém muito mais mediatizada.
O documento discute o desarmamento internacional no século XX e início do século XXI. Apresenta os principais tipos de armamentos, como armas nucleares e convencionais, e tratados e protocolos relacionados ao desarmamento. Também resume as posições dos EUA, Rússia, França e Reino Unido sobre o tema.
1178 la atu_con_01e_001_021_003_002_005 (1)Marcia Valeria
O documento descreve a bipolaridade do pós-guerra e o fim da União Soviética em três frases:
1) O mundo ficou dividido entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra, em um período de tensão conhecido como Guerra Fria. 2) A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou o início do fim da bipolaridade. 3) A União Soviética finalmente desmoronou-se em 1991 com a formação da Comunidade de Estados Independentes.
The UN Security Council - Ineffective but IndispensableAndré Aprigio
Este documento discute a eficácia do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) e sua indispensabilidade. Apesar de suas falhas, o CSNU continua sendo o único fórum onde questões de segurança podem ser tratadas e ações de Estados podem receber legitimidade. Os cinco membros permanentes valorizam o CSNU por diferentes razões, como um meio de promover seus interesses e desviar críticas. No entanto, divisões sobre assuntos como o Iraque ilustraram as limitações do CSNU em alcançar consenso e responder e
Assinado em 1968 e em vigor desde 1970, o TNP recebeu adesão do Brasil em 1998. O TNP se assenta sobre os pilares interligados de não-proliferação e desarmamento nucleares, com o reconhecimento do direito inalienável ao uso da tecnologia nuclear para fins pacíficos.
Dr. Leonam Guimarães
(Diretor-Presidente da Eletrobrás Eletronuclear)
Neville Isdell transformou a Coca-Cola nas Filipinas de uma empresa com 30% de mercado e inferior à Pepsi em todos os aspectos para uma empresa com 60% de mercado e superior à Pepsi após 5 anos como diretor de operações no país.
I. O documento apresenta uma avaliação de história sobre o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As questões abordam os efeitos do atentado, as justificativas para a invasão do Afeganistão e Iraque, e a repercussão geopolítica dos ataques.
III. Charges e notícias ilustram a reação dos EUA à ameaça terrorista e os conflitos no Oriente Médio após os ataques.
O documento discute a evolução da guerra e da tecnologia militar ao longo da história, desde as guerras antigas até conflitos modernos como as Guerras Mundiais, a Guerra do Vietnã e a Guerra do Iraque. Também aborda o papel crescente da tecnologia em estratégias de guerra e como novas armas como bombas nucleares alteraram o curso de conflitos.
O documento discute o papel da mídia durante a Guerra do Golfo de 1990-1991. A mídia americana foi fortemente influenciada pelo governo Bush, promovendo desinformação e propaganda para legitimar o envio de tropas. A televisão funcionou como instrumento de propaganda e apresentou a guerra como um filme dramático. Apesar da vitória militar, os efeitos da mídia no curto prazo não garantiram a reeleição de Bush.
História nos mostra que a busca pela posse de armas nucleares é muito mais uma resposta a ameaças percebidas do que a preparação para uma agressão. A política externa das grandes potências, entretanto, insiste no erro de considerar que elas são desenvolvidas com intuito de ameaçar.
As Guerras do Golfo (Guerra do Golfo e do Iraque)Jennifer Helen
O documento descreve as duas Guerras do Golfo entre o Iraque e países aliados liderados pelos Estados Unidos. A primeira guerra ocorreu entre 1990-1991 após a invasão do Kuwait pelo Iraque. A segunda guerra começou em 2003 quando os EUA invadiram o Iraque alegando posse de armas de destruição em massa, mas não encontraram nenhuma prova. Ambas as guerras resultaram em grandes perdas de vidas e instabilidade no Iraque.
I. O documento contém perguntas sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As perguntas cobrem tópicos como as consequências dos ataques, as respostas militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e os efeitos contínuos destes eventos.
III. As questões examinam os pontos de vista sobre as ações dos EUA contra o terrorismo e os países do "Eixo do Mal" após os ataques de 11 de setembro.
A Guerra do Golfo Pérsico (1990-1991) envolveu Iraque e Kuwait após a invasão iraquiana, com os EUA liderando uma coalizão internacional para libertar o Kuwait. Em 2003, os EUA invadiram o Iraque alegando posse de armas de destruição em massa, mas não encontraram provas, mergulhando o país em conflito civil.
A Grande Estratégia não é algo particular aos EUA. A diferença está no fato de que talvez esse país
tenha sido aquele que colocou seus legítimos objetivos com máxima amplitude e os perseguiu
ininterruptamente desde o final do século XVIII, tendo-os alcançado plenamente ao final do século
XX. O desafio que se coloca para os EUA no século XXI é manter o que foi conquistado, impedindo
o surgimento de ameaças que possam vir a desafiar os objetivos realizados. Muito se teoriza sobre
um suposto “declínio do império americano”. A experiência histórica mostra, entretanto, que a
continuidade e resiliência dos EUA na busca de seus objetivos, o atual sempre complementando e
consolidando o anterior, torna essa possibilidade distante no tempo. Vivemos, entretanto, num
mundo de incertezas que nos colocam enormes desafios globais. A resposta da Grande Estratégia
dos países a esses desafios, em especial dos EUA, como inconteste hegemon, determinará o futuro
que será construído pelas atuais gerações.
O documento descreve a história da Guerra do Iraque desde a invasão em 2003 pelos Estados Unidos e aliados até 2007. Inclui as justificações para a guerra, como as alegadas armas de destruição massiva do Iraque e ligações à Al-Qaeda, que mais tarde foram desacreditadas, assim como a oposição internacional à invasão.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
O documento apresenta 94 padrões de manchetes sensacionalistas divididos em 5 categorias: Esperança, Medo, Análise, Provocação e Associação. A categoria Esperança foca em gerar motivação política através de mensagens de esperança, enquanto Medo usa o medo para contrapor oponentes. As categorias buscam influenciar o público através de manchetes polarizadas.
O documento discute vários tópicos de política internacional e direitos humanos, incluindo:
1) A definição de superpotência e as características dos Estados Unidos e União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial.
2) A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os princípios de que todos os seres humanos nascem livres e iguais.
3) As visões de política externa de Barack Obama e John McCain, particularmente em relação ao Iraque, Irã e Rússia.
O documento discute os temas da guerra e da paz. Apresenta diferentes perspectivas sobre se uma guerra pode ser justa e cita critérios para que uma guerra seja considerada um último recurso. Também define o que é um pacifista e lista exemplos de pessoas pacifistas como Nelson Mandela, o Dalai Lama e Madre Teresa de Calcutá.
El documento habla sobre la ventilación y la importancia de proveer aire fresco en los lugares de trabajo. Explica que la ventilación puede ser natural o forzada y describe varios métodos como la aspiración, duchas de aire y cortinas de aire. También discute las causas de contaminación del aire como bacterias, olores y calor, y los efectos de la ventilación deficiente como la reducción del rendimiento y riesgos para la salud. Finalmente, cubre temas como la climatización, extracción localizada y equipos para sum
Calameo permite crear publicaciones web interactivas a partir de archivos PDF como revistas, folletos y catálogos de ventas de manera fácil. Dailymotion es un servicio para alojar videos en línea que se especializa en cortometrajes semi-profesionales, a diferencia de YouTube, y usa sistemas de huella digital para detectar videos con derechos de autor. El proceso de registro en Dailymotion es sencillo y permite editar la cuenta y crear listas de reproducción.
Ash edu 644 week 4 dq 2 school district and school building supportsjody zoll
This document provides guidance for an assignment to analyze the supports and programs offered by a local school district and state for at-risk students and those with disabilities. Students are instructed to research their state's department of education website as well as a local school district website to investigate mission statements, programs, and policies related to parental involvement, truancy, reengagement strategies, youth development, and special education. For the assignment, students are asked to cite the school district evaluated, describe a program related to at-risk support, discuss how the district's special education mission aligns with or differs from the state's, provide an example of a program that aligns with the state, and share impressions of the district's supports.
El documento presenta información sobre la situación de los migrantes en América Latina y el Caribe con motivo del Día Internacional del Migrante. Señala que a pesar de que existen marcos normativos de protección a los migrantes en algunos países de la región, todavía persisten prácticas discriminatorias. También describe los principales flujos migratorios dentro de América Latina, como los migrantes centroamericanos y mexicanos que van a Estados Unidos, los migrantes colombianos que van a países vecinos debido al conflicto armado
Este documento describe la página web Slide, una herramienta web 2.0 que permite a los usuarios subir presentaciones, documentos y videos para que otros puedan verlos y descargarlos. Para subir videos, los usuarios deben crear una cuenta en la página y verificar su correo electrónico. Aunque la versión gratuita no permite subir videos, la versión de pago ofrece este servicio y otros extras.
Neville Isdell transformou a Coca-Cola nas Filipinas de uma empresa com 30% de mercado e inferior à Pepsi em todos os aspectos para uma empresa com 60% de mercado e superior à Pepsi após 5 anos como diretor de operações no país.
I. O documento apresenta uma avaliação de história sobre o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As questões abordam os efeitos do atentado, as justificativas para a invasão do Afeganistão e Iraque, e a repercussão geopolítica dos ataques.
III. Charges e notícias ilustram a reação dos EUA à ameaça terrorista e os conflitos no Oriente Médio após os ataques.
O documento discute a evolução da guerra e da tecnologia militar ao longo da história, desde as guerras antigas até conflitos modernos como as Guerras Mundiais, a Guerra do Vietnã e a Guerra do Iraque. Também aborda o papel crescente da tecnologia em estratégias de guerra e como novas armas como bombas nucleares alteraram o curso de conflitos.
O documento discute o papel da mídia durante a Guerra do Golfo de 1990-1991. A mídia americana foi fortemente influenciada pelo governo Bush, promovendo desinformação e propaganda para legitimar o envio de tropas. A televisão funcionou como instrumento de propaganda e apresentou a guerra como um filme dramático. Apesar da vitória militar, os efeitos da mídia no curto prazo não garantiram a reeleição de Bush.
História nos mostra que a busca pela posse de armas nucleares é muito mais uma resposta a ameaças percebidas do que a preparação para uma agressão. A política externa das grandes potências, entretanto, insiste no erro de considerar que elas são desenvolvidas com intuito de ameaçar.
As Guerras do Golfo (Guerra do Golfo e do Iraque)Jennifer Helen
O documento descreve as duas Guerras do Golfo entre o Iraque e países aliados liderados pelos Estados Unidos. A primeira guerra ocorreu entre 1990-1991 após a invasão do Kuwait pelo Iraque. A segunda guerra começou em 2003 quando os EUA invadiram o Iraque alegando posse de armas de destruição em massa, mas não encontraram nenhuma prova. Ambas as guerras resultaram em grandes perdas de vidas e instabilidade no Iraque.
I. O documento contém perguntas sobre os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
II. As perguntas cobrem tópicos como as consequências dos ataques, as respostas militares dos EUA no Afeganistão e Iraque, e os efeitos contínuos destes eventos.
III. As questões examinam os pontos de vista sobre as ações dos EUA contra o terrorismo e os países do "Eixo do Mal" após os ataques de 11 de setembro.
A Guerra do Golfo Pérsico (1990-1991) envolveu Iraque e Kuwait após a invasão iraquiana, com os EUA liderando uma coalizão internacional para libertar o Kuwait. Em 2003, os EUA invadiram o Iraque alegando posse de armas de destruição em massa, mas não encontraram provas, mergulhando o país em conflito civil.
A Grande Estratégia não é algo particular aos EUA. A diferença está no fato de que talvez esse país
tenha sido aquele que colocou seus legítimos objetivos com máxima amplitude e os perseguiu
ininterruptamente desde o final do século XVIII, tendo-os alcançado plenamente ao final do século
XX. O desafio que se coloca para os EUA no século XXI é manter o que foi conquistado, impedindo
o surgimento de ameaças que possam vir a desafiar os objetivos realizados. Muito se teoriza sobre
um suposto “declínio do império americano”. A experiência histórica mostra, entretanto, que a
continuidade e resiliência dos EUA na busca de seus objetivos, o atual sempre complementando e
consolidando o anterior, torna essa possibilidade distante no tempo. Vivemos, entretanto, num
mundo de incertezas que nos colocam enormes desafios globais. A resposta da Grande Estratégia
dos países a esses desafios, em especial dos EUA, como inconteste hegemon, determinará o futuro
que será construído pelas atuais gerações.
O documento descreve a história da Guerra do Iraque desde a invasão em 2003 pelos Estados Unidos e aliados até 2007. Inclui as justificações para a guerra, como as alegadas armas de destruição massiva do Iraque e ligações à Al-Qaeda, que mais tarde foram desacreditadas, assim como a oposição internacional à invasão.
I. O documento discute a geopolítica da Europa após a queda do Muro de Berlim em 1989, com a reformulação de fronteiras e surgimento de um novo mapa político no leste europeu.
II. A segunda questão analisa um texto de 1977 que fala sobre a Amazônia ter sido sempre uma terra explorada por interesses externos sem estruturar interesses próprios.
III. Discutem ainda temas como o Eixo do Mal, a Guerra da Coreia e conflitos no Oriente Médio.
O documento apresenta 94 padrões de manchetes sensacionalistas divididos em 5 categorias: Esperança, Medo, Análise, Provocação e Associação. A categoria Esperança foca em gerar motivação política através de mensagens de esperança, enquanto Medo usa o medo para contrapor oponentes. As categorias buscam influenciar o público através de manchetes polarizadas.
O documento discute vários tópicos de política internacional e direitos humanos, incluindo:
1) A definição de superpotência e as características dos Estados Unidos e União Soviética como superpotências após a Segunda Guerra Mundial.
2) A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os princípios de que todos os seres humanos nascem livres e iguais.
3) As visões de política externa de Barack Obama e John McCain, particularmente em relação ao Iraque, Irã e Rússia.
O documento discute os temas da guerra e da paz. Apresenta diferentes perspectivas sobre se uma guerra pode ser justa e cita critérios para que uma guerra seja considerada um último recurso. Também define o que é um pacifista e lista exemplos de pessoas pacifistas como Nelson Mandela, o Dalai Lama e Madre Teresa de Calcutá.
El documento habla sobre la ventilación y la importancia de proveer aire fresco en los lugares de trabajo. Explica que la ventilación puede ser natural o forzada y describe varios métodos como la aspiración, duchas de aire y cortinas de aire. También discute las causas de contaminación del aire como bacterias, olores y calor, y los efectos de la ventilación deficiente como la reducción del rendimiento y riesgos para la salud. Finalmente, cubre temas como la climatización, extracción localizada y equipos para sum
Calameo permite crear publicaciones web interactivas a partir de archivos PDF como revistas, folletos y catálogos de ventas de manera fácil. Dailymotion es un servicio para alojar videos en línea que se especializa en cortometrajes semi-profesionales, a diferencia de YouTube, y usa sistemas de huella digital para detectar videos con derechos de autor. El proceso de registro en Dailymotion es sencillo y permite editar la cuenta y crear listas de reproducción.
Ash edu 644 week 4 dq 2 school district and school building supportsjody zoll
This document provides guidance for an assignment to analyze the supports and programs offered by a local school district and state for at-risk students and those with disabilities. Students are instructed to research their state's department of education website as well as a local school district website to investigate mission statements, programs, and policies related to parental involvement, truancy, reengagement strategies, youth development, and special education. For the assignment, students are asked to cite the school district evaluated, describe a program related to at-risk support, discuss how the district's special education mission aligns with or differs from the state's, provide an example of a program that aligns with the state, and share impressions of the district's supports.
El documento presenta información sobre la situación de los migrantes en América Latina y el Caribe con motivo del Día Internacional del Migrante. Señala que a pesar de que existen marcos normativos de protección a los migrantes en algunos países de la región, todavía persisten prácticas discriminatorias. También describe los principales flujos migratorios dentro de América Latina, como los migrantes centroamericanos y mexicanos que van a Estados Unidos, los migrantes colombianos que van a países vecinos debido al conflicto armado
Este documento describe la página web Slide, una herramienta web 2.0 que permite a los usuarios subir presentaciones, documentos y videos para que otros puedan verlos y descargarlos. Para subir videos, los usuarios deben crear una cuenta en la página y verificar su correo electrónico. Aunque la versión gratuita no permite subir videos, la versión de pago ofrece este servicio y otros extras.
Trabajo grupal fernandez_roldan_rodrigezPromo Sexi
El documento describe tres páginas web 2.0: Jaycut, Movavi y Picnik. Jaycut permite editar videos en línea agregando texto, música y efectos. Movavi permite convertir videos a diferentes formatos para descargarlos o subirlos a plataformas. Picnik permite editar fotos aplicando efectos, marcos y texto sin necesidad de descargar software.
The European Court of Human Rights decided on nine applications jointly in a single decision. It notes that friendly settlements were reached between the applicants and Russia. Under the settlements, the applicants agreed to waive further claims against Russia regarding the facts of the applications in exchange for monetary payments as detailed in an appended table. The Court found the settlements respected human rights as defined in the Convention and its Protocols and saw no reason to continue examining the applications. It therefore decided to strike the applications from its list of cases.
The 15th Conference of Chief Justices of Asia and the Pacific was held from 28 to 30 October 2013. Chief justices and heads of delegations from 41 jurisdictions participated and agreed on five core values of a strong judiciary: integrity, independence, transparency, promoting trade and development, and access to justice. The Singapore Academy of Law will publish the papers from the conference to benefit future generations. New Zealand's Minister for Justice visited Singapore and met with CJ Menon and Minister for Law K Shanmugam to discuss family justice, alternative dispute resolution and court technology. The President and Chief Justice of China's Supreme People's Court also met with CJ Menon to discuss further cooperation between their judiciaries.
Ash edu 644 week 2 assignment supporting families at riskjody zoll
This document provides instructions for an assignment to build the foundation of a website about supporting families at risk. Students are asked to create 5 placeholder pages on their website for topics learned so far (poverty, child protection services, homelessness, and students at risk), with headings for overviews and resources. They are to include a link to their website, the title, and their definition of "at risk" in a Word document for submission. The assignment allows students to begin early development of their final project website due in week 6.
Myspace fue lanzado en 2003 y tenía 33.1 millones de visitantes en Estados Unidos en agosto de 2011. En junio de 2011, Specific Media adquirió Myspace de News Corporation por $35 millones. Una de las primeras funciones remodeladas fue la página de inicio del usuario, con características como actualizaciones de estado y aplicaciones para competir con Facebook. MyspaceTV, MyspaceMobile y Myspace Classifieds son algunas de las características de Myspace.
Feevy es un servicio que permite crear un blogroll dinámico agregando feeds RSS de blogs, asociar avatares, y generar código para mostrar los títulos y fragmentos de los últimos posts de los blogs agregados en una columna ordenada por fecha de actualización más reciente. Para crear un Feevy se debe ir a la página, iniciar sesión, e introducir los blogs favoritos.
Task 4 social action (research) pro formaSophieBaker98
The document discusses research on campaigns to promote reading and reduce phone use. It provides details on:
- Reading campaigns typically use illustrations from children's books and warm colors to appeal to kids. Fonts match those in books.
- Anti-phone campaigns use dark colors and imagery over words to depict phones' negative impact. They aim to raise awareness of overuse issues.
- The Stop Phubbing campaign coined the term "phubbing" for ignoring others by using phones. It gained attention worldwide and studies found the behavior harms relationships. The campaign's goal is to spread knowledge to reduce phubbing.
O documento discute o surgimento da bomba atômica e seu uso em Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial. Também menciona os atuais arsenais nucleares e questões como a não-proliferação de armas nucleares. O texto final discute o objetivo de um mundo sem armas nucleares, embora reconheça que este não será alcançado rapidamente.
Na era contemporânea, o xadrez geopolítico internacional aponta a existência de 3 grandes protagonistas: Estados Unidos, China e Rússia. Do confronto que se estabeleça no futuro entre estas 3 grandes potências militares poderão resultar cenários alternativos ao que se caracterizou pela hegemonia dos Estados Unidos na cena mundial desde o fim do mundo bipolar em que se confrontaram os Estados Unidos e a União Soviética. Tomando por base os 3 grandes protagonistas do xadrez geopolítico internacional contemporâneo, pode-se afirmar que os Estados Unidos têm por objetivo manter sua hegemonia mundial nos planos econômico e militar. Para alcançar este objetivo, as estratégias do governo norte-americano consistem, fundamentalmente, no seguinte: 1) impedir a Rússia de alçar à condição de grande potência mundial e, 2) barrar a ascensão da China como potência econômica hegemônica do planeta. Na prática, o governo dos Estados Unidos quer evitar o enfrentamento no futuro de dois gigantes: a Rússia e a China. A escalada de uma possível 4ª Guerra Mundial pode ser utilizada como uma solução para a crise geral do sistema capitalista mundial que eclodiu em 2008 nos Estados Unidos como ocorreu com o advento da 1ª Guerra Mundial após a depressão de 1873, da 2ª Guerra Mundial após a depressão de 1929 e da 3ª Guerra Mundial (Guerra Fria) para fazer frente ao sistema socialista liderado pela União Soviética após 1945.
O item b está incorreto. O trecho se refere ao período da Guerra Fria, durante o governo de Juscelino Kubitschek, não de Gaspar Dutra.
c) Correto. Os regimes totalitários do século XX se caracterizaram pelo culto à personalidade do líder.
d) Incorreto. Em 1961, Cuba já havia assumido a opção marxista-leninista e se alinhado à URSS.
e) Correto. Khrushtchev foi o líder soviético após a morte de Stalin, promovendo reformas como
O documento discute o programa nuclear da Coreia do Norte, sugerindo que ele foi desenvolvido em resposta à ameaça percebida pelos EUA e Coreia do Sul, e não para agressão. Propõe negociações baseadas no acordo "Átomos para a Paz" de 1994, que trocava limites nucleares por ajuda econômica e geração de energia nuclear para a Coreia do Norte.
O documento descreve os eventos que levaram ao lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki pelo Estados Unidos em agosto de 1945, pondo fim à Segunda Guerra Mundial. No entanto, levanta questões sobre se o uso das bombas era realmente necessário ou se existiam outras opções que não envolvessem tanta destruição de vidas inocentes. O documento também discute as consequências humanitárias e ambientais a longo prazo deste ataque nuclear.
O RISCO DE ECLOSÃO DA 3ª GUERRA MUNDIAL.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o mundo corre o risco de eclosão da 3ª Guerra Mundial que poderá ser evitada se houver a celebração de um acordo de paz entre os presidentes Joe Biden e Wladimir Putin para acabar, inicialmente, com a guerra na Ucrânia e, posteriormente, com a reforma do sistema internacional para acabar com as guerras em todo o mundo. O governo dos Estados Unidos pode conduzir à 3ª Guerra mundial porque, ao invés de buscar uma solução negociada com a Rússia para a guerra na Ucrânia, Biden preferiu o confronto estabelecendo sanções econômicas contra a Rússia e seus cidadãos, além de armar o governo da Ucrânia para resistir à invasão russa. Nem os Estados Unidos, nem a Rússia e nem a China têm poder suficiente para desencadear uma guerra contra o outro para impor sua vontade ao inimigo. No conflito da Ucrânia, diante da impossibilidade do governo dos Estados Unidos impor sua vontade à Rússia urge a celebração de um acordo de paz entre os presidentes Biden e Putin para acabar com a guerra na Ucrânia porque esta guerra pode evoluir para um conflito que se estenderia pela Europa e pelo mundo se transformando em guerra mundial. O acordo entre Biden e Putin seria vantajoso para para a Ucrânia, a Rússia, os Estados Unidos, a Europa e para o mundo. Todos ganhariam com o acordo porque deixaria de ocorrer a desestabilização da economia mundial com graves repercussões nas economias de todos os países e desapareceria a ameaça de nova guerra mundial que levaria ao fim da espécie humana. Para Biden e Putin celebrarem este acordo de paz, é preciso que a ONU, através de seu secretário geral, saia de sua passividade na busca da paz mundial e a China e todos os países amantes da paz se mobilizem visando sua realização.
O documento descreve a Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Apresenta definições e características da Guerra Fria, como a divisão do mundo entre as esferas de influência capitalista e socialista e a corrida armamentista entre as superpotências. Também aborda principais eventos da Guerra Fria como a Guerra da Coreia, a Crise dos Mísseis em Cuba e a Guerra do Vietnã.
As guerras e revoluções cresceram em escala jamais vista, tanto em quantidade como em intensidade, no século XX sem paralelo na história, que continuam também no século 21. Michael Klare, professor de estudos sobre paz e segurança mundiais no Hampshire College, em Amherst, Masachusetts, e autor do recém-lançado Rising powers, shrinking planet; the new geopolitics of energy, publicado nos Estados Unidos pela Metropolitan Books, e no Reino Unido pela One World Publications, afirma em artigo de sua autoria Washington analisa cenários para uma “guerra aberta”, publicado no website <http: />, que conflitos significativos dos Estados Unidos contra potências nucleares como a Rússia e a China é o que os estrategistas ocidentais vislumbram no futuro.
O documento discute o medo da energia nuclear na sociedade e como esse medo é influenciado por imagens mentais e narrativas históricas. O autor analisa como o medo pode ser usado para diferentes agendas e como encontrar formas de informar o público sobre riscos nucleares sem depender de simbolismos apocalípticos ou de salvação.
DA NOVA GUERRA FRIA, DA GUERRA COMERCIAL, DA GUERRA FINANCEIRA E DA GUERRA CI...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar as características da guerra moderna baseada em pesquisa aprofundada sobre a marcha da nova Guerra Fria entre os Estados Unidos e a Rússia, a guerra comercial entre Estados Unidos e China e suas consequências, a guerra financeira como arma de guerra moderna, a guerra cibernética como arma de guerra moderna, a inevitabilidade ou não da 3ª Guerra Mundial, as causas da violência e das guerras no mundo para, no final, apresentar como eliminar as guerras no planeta. A nova Guerra Fria resulta do fato de os Estados Unidos e as forças da OTAN estarem ampliando suas presenças nas fronteiras da Rússia. A guerra comercial foi desencadeada pelos Estados Unidos contra a China para evitar que este país assuma a condição de potência econômica hegemônica no planeta. A guerra financeira tem sido desencadeada pelos Estados Unidos, contra seus inimigos, como o Irã, a Rússia e a China, com o objetivo de degradar as capacidades de seus inimigos e subjugá-los com a adoção de sanções econômicas e financeiras, enquanto busca vantagem geopolítica em áreas específicas para levar o país inimigo a um estado de quase colapso e paralisia, a uma catástrofe financeira enquanto avançando em outras frentes. A guerra cibernética está sendo desencadeada pelos Estados Unidos, pela Rússia, pela China, entre outros países para atacarem computadores e redes de países inimigos que afetem recursos necessários para a guerra estudando o sistema profundamente para descobrir suas falhas e usando essa falhas para controlar esse sistema ou destruí-lo. O declínio dos Estados Unidos e a ascensão econômica da China, que pode assumir a condição de maior potência mundial em meados do século XXI, podem desencadear a 3ª Guerra Mundial diante da tensão criada entre eles. Paralelamente ao esforço de educação de todos os seres humanos com a cultura da paz, é preciso colocar em prática uma governança democrática do mundo para evitar que novas guerras mundais se repitam. Este é o único meio de sobrevivência da espécie humana e de sustar a decadência da humanidade.
01. Guerra Fria, desafios, confrontos e historiografia Autor Neide de Paiva V...ViniciusSilva481708
Este documento apresenta um caderno pedagógico sobre a Guerra Fria com o objetivo de discutir esse conflito não declarado entre os Estados Unidos e a União Soviética no pós-Segunda Guerra Mundial. O caderno é dividido em três unidades temáticas que abordam os antecedentes, confrontos, historiografia e interpretações diferentes sobre a Guerra Fria. A primeira unidade discute os acordos durante a Segunda Guerra Mundial que definiram esferas de influência e antecederam a Guerra Fria, bem como os principais
O Tnp:Genese e percepçao do tratado por parte dos estadosfernandocruz1814
O documento discute a gênese e evolução da percepção do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) pelos Estados. O TNP foi criado em 1968 pelos EUA e URSS para conter a proliferação de armas nucleares. Ao longo do tempo, a percepção dos Estados sobre o TNP mudou, com alguns questionando seu caráter discriminatório. O Brasil eventualmente aderiu ao regime do TNP.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. Também estimulou a Corrida Espacial com lançamentos de satélites e envio do homem ao espaço. Conflitos como a Guerra da Coréia e a Guerra do Vietnã refletiram a disputa ideológica entre capitalismo e socialismo. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
Submarinos Convencionais Dotados de Armas Nucleares: Impactos no Regime de Nã...Leonam Guimarães
O documento discute o fornecimento de submarinos alemães a Israel capazes de lançar mísseis nucleares, o que pode violar o espírito do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Também aborda inconsistências no regime de não proliferação quando países membros do tratado fornecem tecnologia nuclear a países não membros.
A GUERRA FRIA, GUERRA DO VIETNÃ, CORRIDA ESPACIAL, URSS X EUA, MUNDO PÓS GUERRA, MUNDO BIPOLAR, CONFLITOS NO SECULO XX, CRISE DOS MISSEIS EM CUBA, O FIM DA URSS, GUERRA DA CORÉIA, BOMBAS NUCLEARES, O HOMEM NA LUA,
O documento discute o desenvolvimento do direito espacial sob os sistemas de hegemonia mundial bipolar e unipolar. Sob o sistema bipolar, EUA e URSS cooperaram no Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Exterior para estabelecer normas básicas como não-apropriação e livre exploração do espaço. No entanto, questões militares foram resolvidas bilateralmente e o foco permaneceu na corrida espacial e na competição da Guerra Fria.
A Guerra Fria incentivou a corrida armamentista e a corrida espacial entre EUA e URSS, levando ao desenvolvimento de armas cada vez mais destrutivas. A divisão da Coréia resultou na Guerra da Coréia. A Guerra do Vietnã opôs o Vietnã do Sul apoiado pelos EUA ao Vietnã do Norte comunista. A Crise dos Mísseis em Cuba quase deflagrou uma guerra nuclear.
Este documento discute a Guerra Fria, abordando: 1) A formação das alianças militares OTAN e Pacto de Varsóvia; 2) A corrida armamentista e espacial entre EUA e URSS; 3) As zonas de influência e intervenções dos blocos antagônicos em conflitos mundiais como a Guerra da Coreia.
O documento descreve o declínio da economia russa após o fim dos subsídios estatais, levando ao fechamento de fábricas e aumento do desemprego e inflação. Também resume a economia dos EUA, destacando seu crescimento no setor terciário de serviços e sua liderança global, bem como suas alianças econômicas e investimentos em ciência e tecnologia. Por fim, aborda a política externa dos EUA, incluindo suas ações no Oriente Médio, China, Balcãs, Col
Semelhante a Reflexões sobre as armas nucleares no Século XXI (20)
1. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/ptReflexões sobre as armas nucleares no Século XXI
Author : Leonam Guimarães - Colaborador Voluntário Sênior
Categories : ANÁLISES DE CONJUNTURA, Sociedade Internacional, Tecnologia e RI
Date : 13 13UTC fevereiro 13UTC 2017
Desde o fim da Guerra Fria e o colapso da União Soviética, os temas mais discutidos
sobre armas nucleares tem sido a não-proliferação e a coerção. Nos termos do Tratado de
Não-Proliferação (TNP), de 1968, os Estados-Membros não dotados de armas nucleares
concordaram em renunciar à obtenção desses artefatos em troca da garantia de que
poderiam desenvolver a energia nuclear para fins pacíficos e da promessa feita pelas
cinco potências nucleares de então (EUA, URSS, França, Grã-Bretanha e China) de que
perseguiriam “de boa fé” o desarmamento. Desde então, nenhuma nação dotada de
armas nucleares, exceto a África do Sul, desmantelou seu arsenal, razão pela qual os
Estados-Membros não nucleares do TNP continuam pressionando os Estados nucleares a
cumprirem a promessa feita em 1968.
1 / 7
2. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/pt
Em um novo livro intitulado “Política Nuclear: As Causas Estratégicas da Proliferação”, os
autores, ainda que com base num conjunto de dados muito pequeno, buscam identificar
as motivações dos Estados em buscar a obtenção de armas nucleares. Das oito nações
que possuem armamentos nucleares; três (Grã-Bretanha, França e Israel) são aliados
americanos; duas (Índia e Paquistão) tem relações amistosas com os EUA; e três (China,
Coreia do Norte e Rússia) são adversários dos norte-americanos. Dois desses países
(Coréia do Norte e Paquistão) obtiveram armas nucleares nos anos oitenta, o que é muito
preocupante, mas ambos as adquiriram a um grande custo. Zulfikar Ali Bhutto, então
Ministro das Relações Exteriores do Paquistão, disse que seu povo poderia até “comer
grama” se fosse necessário para atingir esse objetivo.
Os EUA impediram vários Estados de desenvolverem armas nucleares, ameaçando
abandonar uma aliança (Taiwan e Alemanha Ocidental), ou ameaçando, indiretamente,
usar a força militar (Líbia), ou usando-a efetivamente (Iraque). Em que circunstâncias os
Estados desenvolvem armas nucleares? Os autores argumentam que a maioria dos
países é muito fraco para fazê-lo e muitos não estão interessados nisso. Alguns por não
se sentirem especialmente ameaçados e outros porque são protegidos por Estados mais
fortes. Estas conclusões questionam a ideia segundo a qual a bomba seria uma
ferramenta de Estados fracos. Segundo eles, “Sem dúvida, a bomba atômica permitiria
que um estado fraco enfrentasse adversários mais poderosos, mas até agora nenhum
estado fraco e desprotegido conseguiu obtê-la”.
2 / 7
3. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/pt
Em “Armas Nucleares e Diplomacia Coercitiva”, publicado recentemente, os autores
investigam a coerção nuclear, um conceito que quase substituiu o de dissuasão em alguns
círculos políticos. A dissuasão envolve parar seu inimigo de fazer o que você não quer. Já
a coerção envolve forçar seu inimigo a fazer o que quiser. A teoria da dissuasão repousa
sobre uma análise do equilíbrio entre duas superpotências aproximadamente iguais. Estas
condições deixaram de ser aplicáveis. Coerção é uma teoria para uma única
superpotência: um novo jogo, que exige uma nova teoria. Funciona? Na verdade, não.
Como demonstram os autores, as potências nucleares não conseguiram, em geral, coagir
outras potências nucleares. Nos anos sessenta, a superioridade nuclear dos soviéticos
não ajudou a resolver disputas territoriais com a China. Mais recentemente, os EUA não
conseguiram forçar a Coréia do Norte a abandonar seu desenvolvimento de armas
nucleares. Os autores argumentam também que as potências nucleares não foram
capazes de alterar o comportamento das potências não-nucleares e sua lista é longa.
3 / 7
4. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/ptA sombra do arsenal nuclear norte-americano não convenceu os líderes afegãos a
entregarem os agentes da Al Qaeda depois que o grupo realizou ataques terroristas contra
alvos americanos em 1998 ou 2001. A Grã-Bretanha não poderia obrigar as forças
argentinas a se retirarem das Malvinas sem lutar em 1982, apesar de terem enviado
forças nucleares ao Atlântico Sul. A União Soviética não podia impelir o Irã ou a Turquia a
entregar território disputado no início dos anos 1950, depois que Moscou adquiriu a
bomba. A China também não conseguiu fazer Estados relativamente fracos, incluindo
Brunei, Malásia, Filipinas, Taiwan e Vietnã, a abandonar suas reivindicações sobre as
disputadas Ilhas Spratly no Mar da China Meridional.
Estes argumentos são muito interessantes, mas se fundamentam num conjunto muito
pequeno de dados históricos. Um novo caso poderia contrariar esses argumentos. Em
2009, Thomas Schelling, economista e especialista em segurança nacional, teórico da
dissuasão da Guerra Fria, que havia ganhado um Prêmio Nobel por sua análise desse
conflito pela teoria dos jogos, emitiu um aviso:
“Um ‘mundo sem armas nucleares’ seria um mundo em que Estados Unidos, Rússia,
Israel, China e meia dúzia ou uma dúzia de outros países teriam planos de mobilização
para reconstruir armas nucleares e mobilizar ou dominar sistemas de vetores de
lançamento. E teria identificado alvos para antecipar as instalações nucleares de outras
nações, tudo em estado de alerta elevado, com exercícios de treino e segurança nas
comunicações de emergência. Toda crise seria uma crise nuclear, qualquer guerra poderia
se tornar uma guerra nuclear. O desejo de preempção dominaria. Quem conseguir as
primeiras armas irá coagir. Seria um mundo nervoso”.
O mundo nervoso de Schelling é o cenário para “O Caso das Armas Nucleares dos EUA
no Século XXI”, em que o autor faz um estudo cuidadoso e equilibrado, lamentando a
radicalização tanto dos defensores como dos abolicionistas das armas nucleares e prega
um novo e amplo debate: “Se as armas nucleares continuarão a ser eficazes na
prevenção de guerras limitadas entre as grandes potências é uma questão em aberto”. O
conceito de dissuasão começou a desmoronar ao final dos anos 90, argumenta ele, devido
à falta de equilíbrio entre duas superpotências aproximadamente iguais.
Sua conclusão central é a de que outros Estados com armas nucleares não estão
preparados para aderir aos EUA em fazer reduções nos seus arsenais e que medidas
unilaterais de desarmamento seriam prejudiciais aos seus interesses e aos dos seus
aliados. Ele argumenta, em última análise, a favor da paciência e persistência numa
4 / 7
5. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/ptabordagem equilibrada para a estratégia nuclear, que abrange os esforços políticos para
reduzir os perigos nucleares, juntamente com os esforços militares para dissuadi-los.
Diferentes cenários são avaliados pelos autores de “Sobre a Guerra Nuclear Limitada no
Século XXI”. Com efeito, as últimas duas décadas viram um aumento lento, mas
constante na proliferação de armas nucleares em Estados cujos objetivos políticos
seriam, aparentemente, menos restritivos ao seu uso. Os autores argumentam que se
pode chegar a um momento em que um desses Estados acredite que possa ser do seu
interesse e tome a decisão consciente de usar uma arma nuclear contra os Estados
Unidos, seus aliados, ou forças militares multinacionais concentradas no contexto de uma
crise ou um conflito convencional regional.
Afirmam ainda que a comunidade internacional não está preparada para enfrentar esse
tipo de guerra nuclear limitada e que é urgente repensar a teoria, a política e o uso da
força relacionada às abordagens desse tipo de enfrentamento. Os autores criticam a
doutrina da Guerra Fria sobre a guerra nuclear limitada, considerando uma série de
conceitos-chave que devem governar a abordagem dos conflitos nucleares
limitados no futuro. Estes conceitos incluem a identificação dos fatores que podem levar a
uma guerra nuclear limitada, examinando a geopolítica de futuros cenários de conflito que
podem levar ao uso nuclear em pequena escala e avaliando estratégias de gerenciamento
de crises e controle de escalada. Finalmente, eles consideram uma série de estratégias e
5 / 7
6. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/ptconceitos operacionais para combater, controlar ou conter uma guerra nuclear limitada.
O controle ou contenção de uma guerra nuclear limitada é algo crucial, pois é muito
provável que qualquer ataque nuclear se agrave rapidamente numa espiral fora de
controle por causa da estratégia “use them or loose them”, herança da Guerra Fria: se
você não usar todas suas armas nucleares, é certo que o inimigo as destruirão. Os
cenários para uma guerra nuclear no século XXI são diversos. Recentemente, a Rand
Corporation lançou um estudo específico “War with China: Thinking Through the
Unthinkable”.
Uma guerra nuclear poderia começar por uma reação a ataques terroristas, ou pela
necessidade de se proteger contra a oposição militar esmagadora, ou através do uso de
pequenas armas nucleares táticas de campo de batalha destinadas a destruir alvos
limitados. Poderia passar rapidamente para o uso de armas nucleares estratégicas
lançadas por mísseis ou bombardeiros de longo alcance. Estes poderiam criar explosões à
alta altitude cujo pulso eletromagnético inutilizaria circuitos elétricos e eletrônicos num raio
de centenas de quilômetros no solo, produzindo “apagões”. Ou eles poderiam lançar
bombas nucleares para destruir instalações nucleares ou não nucleares, importantes
infraestruturas industriais e mesmo grandes cidades. Ou poderia ignorar todas essas
etapas e começar pelo uso acidental ou imprudente de armas estratégicas.
A instabilidade política do cenário mundial atual torna urgente refletir em profundidade
sobre todos esses aspectos de forma a evitarmos uma catástrofe em grandes dimensões
porque, como Carl Sagan uma vez disse, teorias que envolvem o fim do mundo não são
passíveis de verificação experimental. Pelo menos, não mais de uma vez.
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Imagem 1 “Cogumelo atómico da explosão de uma bomba de hidrogênio” (Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto_nuclear#/media/File:Castle_romeo2.jpg
Imagem 2 “Capa do Livro ‘Política Nuclear: As Causas Estratégicas da Proliferação” (Fonte):
https://www.amazon.com/Nuclear-Politics-Strategic-Proliferation-International/dp/1107518571
Imagem 3 “Capa do Livro ‘Armas Nucleares e Diplomacia Coercitiva’ ” (Fonte):
http://www.cambridge.org/br/academic/subjects/politics-international-relations/international-relations-and-i
nternational-organisations/nuclear-weapons-and-coercive-
diplomacy?format=PB&isbn=9781107514515#contentsTabAnchor
Imagem 4 “Mapa detalhando a propagação da insurgência talibã no Afeganistão, 2002-2006”
6 / 7
7. CEIRI NEWSPAPER
O Principal Portal de Relações Internacionais do Brasil
http://www.jornal.ceiri.com.br/pt(Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Afeganistão_(2001–presente)#/media/File:Neotaliban_insurgency_
2002-2006_en.png
Imagem 5 “Operação Crossroads (Operation Crossroads), em 25 de julho de 1946 no atol de Bikini
” (Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_arma_nuclear#/media/File:Operation_Crossroads_Baker_Edit.jpg
Imagem 6 “Soldados do Exército Popular da Coreia do Norte” (Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreia_do_Norte#/media/File:Soldiers_at_Panmunjon_(5063812314).jpg
Imagem 7 “Gráfico do Relógio do Apocalipse” (Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Relógio_do_Ju%C3%ADzo_Final#/media/File:Doomsday_Clock_graph-pt.svg
Imagem 8 “Intensidade de um pulso eletromagnético a 400 km de altitude sobre os Estados Unidos
da América” (Fonte):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pulso_eletromagnético#/media/File:EMP_mechanism.png
-----------------------------------------------------------------------------------------------
Fonte Consultada:
Avaliação de Leonam dos Santos Guimarães: Doutor em Engenharia, Diretor de Planejamento,
Gestão e Meio Ambiente da Eletrobrás Eletronuclear e membro do Grupo Permanente de
Assessoria do Diretor-Geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
7 / 7