poema soneto

3. Tentei controlar o que a vida me ordena,
Fazer o contrário que tenho ditado.
Eu quero fugir ao que estou subjugado,
E do meu passado jamais sentir pena.

5. Rasgar as lembranças; mais de uma centena,
Que trago no peito, dorido, rasgado,
Tentar dissipar o meu tempo passado,
Depois resgatar uma vida serena.

7. Eu tudo tentei, não consigo encontrar
Um porto de abrigo que possa alojar,
As mágoas que trago e abalam meu ser.

9. Preciso limpar tantos erros que fiz.
Voltar a sentir o meu peito feliz.
Eu gosto da vida! Eu quero viver!

11. Tentei controlar o que a vida me ordena,
Fazer o contrário que tenho ditado.
Eu quero fugir ao que estou subjugado,
E do meu passado jamais sentir pena.
Rasgar as lembranças; mais de uma centena,
Que trago no peito, dorido, rasgado,
Tentar dissipar o meu tempo passado,
Depois resgatar uma vida serena.
Eu tudo tentei, não consigo encontrar
Um porto de abrigo que possa alojar,
As mágoas que trago e abalam meu ser.
Preciso limpar tantos erros que fiz.
Voltar a sentir o meu peito feliz.
Eu gosto da vida! Eu quero viver!
Reencontro
Alfredo dos Santos Mendes
Lagos – Algarve
Portugal
21/10/2018

12. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Nana Mouskouri - C'est Bon La Vie
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data : 31 de Outubro de 2018
Fortaleza-Ce-Brasil