A Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba promove sistemas agroflorestais na região através de mutirões, pesquisas e intercâmbio de conhecimentos entre produtores, pesquisadores e instituições. Os mutirões realizados na Fazenda Coruputuba testaram diferentes culturas em ambientes de terraço e várzea, com bons resultados para a mandioca, banana e araruta. A rede busca ampliar a adoção de sistemas agroflorestais de forma sustentável.
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do M...ApiculturaeAgricultura
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014.
A agrissilvicultura com Palmeira Real é uma alternativa tecnicamente
viável e economicamente rentável, que auxilia na recuperação de áreas
degradadas e possibilita o desenvolvimento sustentável da cadeia
produtiva do palmito de qualidade
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do M...ApiculturaeAgricultura
Claudia Inês da Silva - Manejo dos Polinizadores e Polinização de flores do Maracujazeiro. Agricultura e Polinizadores, Campinas, 25 de agosto de 2014.
A agrissilvicultura com Palmeira Real é uma alternativa tecnicamente
viável e economicamente rentável, que auxilia na recuperação de áreas
degradadas e possibilita o desenvolvimento sustentável da cadeia
produtiva do palmito de qualidade
Plante árvores para proteger a água e produzir chuva, para criar sombra e embelezar o mundo, para alimentar nossos filhos, nossa fauna e nutrir nossos ecossistemas, pois, para viver e enriquecer neste Planeta, precisamos das árvores.
Funcafé, pesquisa cafeeira, Embrapa, Cooxupé, café arábica, café robusta, clima, Valor 1000, Cocapec, empresas, Brasil, água residuária, processamento do café, exportação, Porto de Santos, Museu do Café, imigrantes, Vietnã
Guia de borboletas frugívoras da reserva duckeAndre Benedito
O conjunto de fotos apresentado aqui é parte do trabalho produzido no laboratório de Borboletas INPA/TEAM (Tropical Ecology Assesment and Monitoring) e apoio auxiliar do convênio CNPq/FAPEAM. Optamos por disponibilizar as fotos neste site para atender a demanda de estudantes e técnicos do INPA e de outras instituições envolvidas com o conhecimento e manutenção da biodiversidade. Também temos como objetivo estimular o turismo científico e ecológico, numa reserva tão próxima a Manaus e de fácil acesso.
Estando em corrente processo dese tornar uma publicação impressa, esta apresentação está aberta a comentários e sugestões de seus usuários quanto à sua qualidade e aplicabilidade.
ervas daninhas, café, custos, Fundação Procafé, lesmas, mudas, viveiros, Encafé, consumo brasileiro de café, café solúvel, Brasil, acordo de preferências tarifárias, Mercosul, China, Colômbia, Uganda, El Niño, Ecobank
Muitos agricultores do semi-árido têm se empenhado na criação das abelhas africanizadas e algumas espécies de abelhas nativas, como as mandaçaias, jataí e jandaíra. A munduri é relegada ao segundo plano ou mesmo não é criada, sendo apenas alvo de ações extrativistas por parte
dos “meleiros”. Esse quadro é preocupante, pois devido ao intenso desmatamento, a desertificação causada pelo mau uso do solo, queimadas, a pobreza e outros problemas sócio-ecológicos que afligem a caatinga nordestina, essa espécie corre sério risco de redução de colônias nessa região.
Plante árvores para proteger a água e produzir chuva, para criar sombra e embelezar o mundo, para alimentar nossos filhos, nossa fauna e nutrir nossos ecossistemas, pois, para viver e enriquecer neste Planeta, precisamos das árvores.
Funcafé, pesquisa cafeeira, Embrapa, Cooxupé, café arábica, café robusta, clima, Valor 1000, Cocapec, empresas, Brasil, água residuária, processamento do café, exportação, Porto de Santos, Museu do Café, imigrantes, Vietnã
Guia de borboletas frugívoras da reserva duckeAndre Benedito
O conjunto de fotos apresentado aqui é parte do trabalho produzido no laboratório de Borboletas INPA/TEAM (Tropical Ecology Assesment and Monitoring) e apoio auxiliar do convênio CNPq/FAPEAM. Optamos por disponibilizar as fotos neste site para atender a demanda de estudantes e técnicos do INPA e de outras instituições envolvidas com o conhecimento e manutenção da biodiversidade. Também temos como objetivo estimular o turismo científico e ecológico, numa reserva tão próxima a Manaus e de fácil acesso.
Estando em corrente processo dese tornar uma publicação impressa, esta apresentação está aberta a comentários e sugestões de seus usuários quanto à sua qualidade e aplicabilidade.
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Muitos agricultores do semi-árido têm se empenhado na criação das abelhas africanizadas e algumas espécies de abelhas nativas, como as mandaçaias, jataí e jandaíra. A munduri é relegada ao segundo plano ou mesmo não é criada, sendo apenas alvo de ações extrativistas por parte
dos “meleiros”. Esse quadro é preocupante, pois devido ao intenso desmatamento, a desertificação causada pelo mau uso do solo, queimadas, a pobreza e outros problemas sócio-ecológicos que afligem a caatinga nordestina, essa espécie corre sério risco de redução de colônias nessa região.
Arvores Frutíferas do Cerrado-Projeto Pomar Nativomargosanta
Este projeto está sendo desenvolvidos com alunos do 9º Ano do ensino fundamental II da escola INGO, de Cachoeira Dourada - GO. O objetivo é despertar a conscientização de alunos e comunidade para a importancia de nossas matas nativas....
Apresentação André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional - 35º ...Revista Cafeicultura
Palestra André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional durante o Seminário: A moderna cafeicultura dos cerrados no 35º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Na maioria das pequenas propriedades rurais, especialmente nas de agricultura familiar, a cana-de-açúcar é cultivada para a alimentação de ruminantes, de monogástricos e humana. Nestas pequenas propriedades, o corte, o carregamento e o transporte da cana-de-açúcar demandam grande quantidade de horas de recursos humanos e, estes constituem isoladamente o item de maior percentual de custo e de desgaste físico dos
agricultores nessa cultura. Em canaviais mais produtivos, estes custos são proporcionalmente menores, portanto, há necessidade de implementar medidas que assegurem alta
produtividade no ciclo de cana-planta e pequenos decréscimos nos ciclos posteriores, para que o rendimento dos fatores de produção “terra, capital e trabalho” sejam elevados, repercutindo em menor custo de produção. A adubação verde com crotalária juncea nas áreas de reforma ou de implantação do canavial pode contribuir para o aumento da produtividade da cana-de-açúcar, principalmente nos dois primeiros cortes. Neste capítulo são apresentados resultados de estudos conduzidos pelos autores, na zona da mata Mineira. Os tópicos são relacionados a fisiologia da crotalária juncea, a correção da
acidez do solo, as épocas de semeadura, as taxas de crescimento e a cobertura do solo, ao acúmulo e ciclagem de nutrientes e, ao aumento da produtividade da cana-de-açúcar
nas áreas onde houve o cultivo desse adubo verde antecedendo a implantação do canavial. Pelos resultados apresentados concluiu-se que a adubação verde com crotalária
juncea nas áreas de reforma ou implantação de canaviais contribui para o aumento da produtividade de cana-de-açúcar e para o uso mais eficiente dos fatores de produção
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
A agrissilvicultura com Palmeira Real é uma alternativa tecnicamente
viável e economicamente rentável, que auxilia na recuperação de áreas
degradadas e possibilita o desenvolvimento sustentável da cadeia
produtiva do palmito de qualidade
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
No último dia 20 de junho, o coordenador do Programa Gestão de Unidades de Conservação do Idesam, Eduardo Rizzo, participou do projeto "Canal Aberto com o Produtor", ministrando uma videoaula sobre Agricultura Orgânica e Certificação. Essa é a terceira participação do Idesam no projeto, que também já abordou outros temas com os quais atua, como Mudanças Climáticas e Manejo Florestal.
2. A REDE AGROFLORESTAL DO VALE DO PARAÍBA
é composta por um coletivo de pessoas interessadas em
praticar e disseminar os conhecimentos
sobre os Sistemas Agroflorestais
para a restauração da Floresta Atlântica.
A articulação de atores ligados ao ensino, pesquisa e
extensão possibilita a expansão dos SAFs
na Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul.
A REDE mantém sede no CEAVAP
– Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba,
vinculado a Faculdade de Roseira (FARO).
Tem como objetivos principais a circulação da informação
sobre os SAFs, a pesquisa participativa, o fomento a
projetos e parcerias visando ampliar a atuação da REDE
fomentando a inclusão de produtores rurais e o mercado
justo e solidário de produtos de origem local.
3. MUTIRÕES AGROFLORESTAIS
Início ano 2011
APRENDER FAZENDO
MÉTODO PARTICIPATIVO
TROCA DE EXPERIÊNCIAS
INTERAÇÃO INTERDISCIPLINAR
AGROECOLOGIA
5. Promove a troca de experiências e a
transferência de produtor para produtor
6. Croqui de SAF implantado na Fz. Goura Vrindávna, Paraty – RJ (Grupo de Agricultura Ecológica, IDACo e Embrapa Solos, 2000).
7. I Mutirão Agroflorestal (04/2011)
SAF com Bananeira IAC2001 (3,5 x 4m)
Entrelinha de Citros e Conde alternados com Árvores Nativas
8. Plantio de estacas e adubação verde herbácea/arbustiva:
margaridão, cana, amora, gliricídia – coquetel de labelabe, crotalária, feijão de porco
9. II Mutirão Agroflorestal (04/2012)
Domínio de margaridão e cana
Problema: ausência de sub-bosque anual comercial.
10. Poda alta do margaridão e adubação verde das perenes.
Plantio de adubos verdes arbustivos (guandu+tefrósia) culturas anuais
(maxixe+mandioca+feijão rosinha).
12. Um tempo depois... podamos o margaridão, colhemos a cana,
corte e plantio da adubação verde arbustiva e plantio de culturas
anuais adaptadas à sombra: açafrão/araruta/mandioca.
Consórcio de Banana+Citros+Condessa
Adubação verde: cana+margaridão+feijão-porco+Senna+div.florestal
Colheita anual: mandioca, guandu, açafrão e araruta.
14. Patrícia Vaz – ONG Mutirão Agroflorestal:
Poda alta do ‘sangra d’água’ (Croton) tutorando ora-pro-nóbis (Pereskia) e adubando
culturas perenes e climácicas.
15. Prática de manejo com Patrícia Vaz:
adubando citros e jatobá para enriquecer o solo e trazer abundância.
17. Por cima a rama fresca do Sangra D’água picada
formando uma bacia convexa para receber água.
18. O grupo se distribui em poda e plantio com auxílio de facilitadores.
Enriquecimento com Guanandi, Fruta Nativa e Pioneira entre bananeiras.
19. Após a poda seletiva de anuais, cana e adubação verde,
abertura de berços e plantio de anuais: açafrão e araruta.
20. VI Mutirão Agroflorestal (05/2013)
Visita técnica e Mutirão de Aperfeiçoamento com o
Produtor Agroflorestal José Ferreira do Sertão do Taquari, Paraty/RJ.
22. I MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 04/2011
Conversão de pupunha em SAF
Capina, adubação com termofosfato e corte da pupunha preservando a regeneração
natural avaliada para poda. Na entrelinha da pupunha: plantio de banana e linhas
alternadas de árvores e frutíferas +adubação verde e quiabo
23. Abrindo berços para banana e linhas alternadas de árvores+frutíferas.
Perfilho da pupunha preservados. Regeneração natural podada e avaliada a
rebrota de cada espécie.
24. Adubação verde, pupunha + banana. Na seca - 06/2011
Variação ambiental: vegetação seca no primeiro plano é sapé e ao fundo braquiária.
25. Após poda da adubação verde e colheita do quiabo,
rebrota pupunha + banana + diversidade florestal - 12/2011
29. Ideal do SAF: formar um sistema multiestrato regenerativo análogo.
http://api.ning.com/files/9GtJDNT97Ao8L8QDt0naULUzVDIi5SCT09Fd*BewnK5ulUr9rW4LO9dllxn2T0h7c81l5H3Tstkkdgx4gF9REheX*HI-EmrZ/image0062.jpg
30. Ausência de mata ciliar no olho d’água e reservatório
infestados por braquiária e capim angola.
31. IV MUTIRÃO AGROFLORESTAL - 02/2012
SAF OLHO DÁGUA: dois sistemas de plantio - MUDAS e SEMENTES.
Área: 15 x 70m. Preparo do solo: escarificador, calagem e grade.
32. Preparo de coquetel de anuais: feijão de porco, mamona,
guandu, quiabo, diversidade de fedegoso.
http://www.scribd.com/doc/19793823/Cartilha-Liberdade-e-Vida-Com-Agroflorestas
33. Preparo de coquetel de árvores: oiti, guapuruvú, jatobá,
croton, aroeira, imbirussú, baba-de-boi, ipê, tomatecolombiano, aroeira, pau-viola, jambolão, ingá, sesbânia.
39. SAF SEMENTES: dominam quiabo, mandioca, mamona,
fedegoso, banana e árvores a 1,5m de altura.
07/2012
40. SAF MUDAS – mamona e sangra d’água com 3m altura.
Bordas de mandioca.
10/2012
41. Intervenção no SAF MUDAS e SEMENTES:
Colheita da mandioca, plantio de culturas anuais: ararutas comum/ovo-depata/ararutão, açafrão, mangarito, taro/inhame, cará do ar roxo/moela e poda
da adubação verde.
10/2013
42. Experiências na Fazenda Coruputuba,
Pindamonhangaba
DEVIDE, A.C.P; RIBEIRO, R.L.D.; ABBOUD, A.C.S.; PEREIRA, M.G.
Tese do 1ºautor vinculada ao Curso de Pós Graduação em Fitotecnia,
da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sistemas em 2 ambientes:
1. TERRAÇO FLUVIAL
2. VÁRZEA
Tratamentos:
Guanandi solteiro
Guanandi + cultura anual
Guanandi + anual + leguminosas + arbóreas
43. Fazenda Coruputuba (1911) – Pindamonhangaba/SP
RJ
loteamento
Várzea
guanandi
guanandi
Terraço
arroz
lago
brejo
Indústria de papel
SP
OLIVEIRA Jr., 2012.
SERRA DA MANTIQUEIRA
SERRA DO MAR
44. Introdução de consórcios
Banana
BRS Conquista
Resistência às
doenças
jussara - polpa + sementes
Grupo Conquista
Mutação de
Thap Maeo
Inhame – adapt.água
Mandioca IAC 06-01
Amarela rica em Vit. A
Ramific. alta/fechada
Araruta - polvilho
1ª safra: 10 pencas
60. ARARUTA
Marantha arundinaceae
Amarantaceae da costa das Guianas ao RJ
Índios Aruak (Amazonas ao Caribe)
Sopas, diarréia, parturientes e purifica o sangue.
Solos arenosos ricos em matéria orgânica.
80% das raízes são micorrizadas
razão da rusticidade e resistência.
Tolera até 93% de sombreamento
0,6 a 1,0 m de altura
Cresce lentamente até os 90 dias
Máximo desenvolvimento: 240 dias
Consórcio com crotalária: 20 - 23 t/ha
Colheita: Janeiro e Maio
72. Programe-se:
12/Nov./2013 – Mutirão Assentamento MST
(Tremembé/ Valdirzão)
05/Dez./2013 – Mutirão no Polo da APTA
Estudantes de pós-graduação
do Instituto de Botânica
Dez./2013 – Mutirão em Ubatuba
com José Ferreira (Paraty - IPEMA)
<redeagroflorestalvaledoparaiba.com.br>
<laura.reis@faroroseira.edu.br>
73. Instituições que colaboram ou colaboraram com a REDE
Agrofloresta
Sítio São José
SITIO SANTA CRUZ
Roseira-Aparecida
APROVAP
74. Conselho Gestor
A Rede Agroflorestal do Vale do Paraíba está se desenvolvendo com apoio de um Grupo
Gestor que se reúne no CEAVAP – Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba,
na FARO - Faculdade de Roseira, município de Roseira, SP.
Ana Salles (Engenheira Agrônoma Projeto Agroquintais de Pindamonhangaba,SP)
Antonio Carlos P. Devide (Pesquisador APTA Vale do Paraíba/SAA Pindamonhangaba,SP)
Ceceo Chaves (Engenheiro Agrônomo ONG Supereco de São Sebastião,SP)
Clóvis Oliveira (Pesquisador do Instituto de Botânica, São Paulo)
Cristina M. de Castro (Pesquisadora APTA Vale do Paraíba de Pindamonhangaba,SP)
Edson de Oliveira Lima Junior (Biólogo ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP)
Keila Malvezzi (Psicóloga, Estudante de agronomia Faculdade Cantareira de São Paulo, SP)
Laura Reis Schmidt (Engenheira Ambiental ONG Pátio das Artes/CEAVAP de Roseira, SP)
Marcos Crhisté Marsicano (Produtor Rural Sítio Terra de Santa Crus de Aparecida, SP)
Patrícia Vaz (Engenheira Agrônoma Sítio Diversitah de São Lourenço, MG)
Patrick de Ayririve de Assumpção (Produtor Rural Fazenda Coruputuba de Pindamonhangaba, SP)
Thiago Coutinho (Graduando de Biologia UNITAU, Taubaté, SP)
Zé (José) Ferreira (Produtor Rural – Sítio São José, Sertão do Taquari de Paraty, RJ)
76. Objetivos do Edital
Implantação e enriquecimento
de sistemas agroflorestais
- Silvipastoril
- SAF Simples
- SAFRA/multiestrato
OFERTA DE RECURSOS
6 projetos para a região Leste de São Paulo:
Sorocaba, Campinas, Região Metropolitana, Vale
do Ribeira, Vale do Paraíba e Litoral Norte
77. Tomadores de recursos
-Associações de produtores
3 anos
-Cooperativas de produtores
6 meses
-ONGs: objetivo social/ambiental SAFs
3 anos
Cadastro: JUCESP
NÃO constar no CADIN
78. -Beneficiários
-70% agricultor familiar
Até 4 módulos fiscais (varia com o município)
- 30% médio e grande
Como calcula essa porcentagem?
Área, número de beneficiários ou valor de
projeto?
-Exigências
-Agricultores familiares com até 4 módulos rurais
(DAP, docs. para PAA e formulário padrão do
edital para autodeclaração de agricultor familiar)
79.
80. -Valor financiado
-R$100 mil a R$600 mil reais/projeto
-Máximo de R$17 mil por produtor
-O que pode financiar
-Máquinas/implementos novos
-Mudas/adubos e insumos
-contratação de serviços de terceiros
para gestão e apoio técnico
81. -O que NÃO pode
-Mão-de-obra braçal, construção/reforma,
equipamentos de transformação
-Contra Partida
-10% do valor do projeto (bens e serviços)
82. -Prazo de execução
-1 ano
-Etapas
-Conferência: 30/Outubro
-Edital: Novembro/2013
-Seleção de propostas
-Oficina
-Elaboração de Projeto
-Seleção final de projeto
-Aprovação
-Contrato
85. Panorama Regional
-Ações desarticuladas
-Dificuldades de apoio técnico
-Faltam recursos genéticos
-Dificuldades de acesso ao mercado
-Políticas públicas precárias
-Proposta da Rede Agroflorestal
-Reconhecer novas demandas
-Fomentar uma proposta integrativa
Isso está de acordo com o edital?
-Ampliar a Rede independente do edital
86. Identificar proponentes e facilitadores
-Tempo de existência
-Região de abrangência
-Encaminhamentos:
•Relato da reunião e envio aos presentes e àqueles que não puderam comparecer ou não
receberam o convite (Laura Reis-Pátio das Artes, Cristina Castro-APTA e Ana SallesAgroquintais). Prazo de envio: 14/11/2013.
•Entidades identificadas como “proponentes” devem levar a proposta às bases para que na
próxima reunião sejam confirmados todos os proponentes. Prazo: até próxima reunião, que
ocorrerá após a publicação do edital (novembro).
•Proponentes: identificar a quantidade de beneficiários efetivamente irão participar do edital em
cada região. Prazo: até a publicação do edital (novembro).
•Canal de comunicação: para mantermos contato, as postagens devem seguir via e-mail,
facebook e blog da REDE <http://redeagroflorestalvaledoparaiba.blogspot.com.br/>;
•Novos proponentes: cada pessoa que citou instituições que não compareceram ou mesmo que
não foram convidadas, por limitações da própria organização, do tempo, etc., para que sejam
sensibilizadas e se manifestem quanto o interesse em ser um dos proponentes ou de se articular
com a REDE.
•Agendar uma nova reunião, após a publicação do edital.
87. Demandas por Sistemas Agroflorestais (SAFs)
Informante
APEP
Fazenda Coruputuba
Local
Pinda (atuação
regional)
Santo Antonio do
Pinhal, São Bento do
Sapucaí
Sítio Terra de Santa
Aparecida
Cruz
Ass. Produt. Orgânicos
Taubaté
de Taubaté
Quantidde
Perfil do Beneficiado
10
pequeno e agricultor familiar;
policultivos
3
pequeno e agricultor familiar;
policultivos
Nihil
1
pequeno agricultor
Nihil
1
Cláudio Locatelli – agricultor
familiar
Nihil
Salvador, Zé Carlos: produtores
rurais
Nihil
ONG Pátio das Artes
Roseira
2
Ceceo Chaves
Cunha
1
Instituto H&H Fauser Paraibuna
IPEMA/SMA
MST
AKARUI
TOTAL
Ubatuba Sertão do
Ubatumirim
Demandas para fortalecimento do proponente
Reunir produtores associados da APEP +
associações de Taubaté e Serra Mantiqueira;
levantar demandas e adequação do(s)
estatuto(s).
20
?
Nihil
5 agricultores familiares,
restante pequeno e médio
Agricultor familiar caiçaras,
posseiro (o edital atende, mas
áreas dentro do Parque são
desafetadas)
São José dos Campos,
Tremembé e Taubaté
20
agricultor familiar assentado,
policultura
SLP
15
agricultor familiar
73
Nihil
Nihil
Legalização da cooperativa (apoio da CATI) e
adequação par ao edital (SMA/Deprº Juridico –
avaliação do(s) estatuto(s) da(s) cooperativa(s)
do MST para seleção de proponente); apoio
técnico e parceria na elaboração e execução
dos projetos.
Integrar com outros projetos e obter apoio
técnico.
*Possíveis tomadores destacados em amarelo.
88. Organização
Ana Salles Aguiar (organizadora facilitadora)
Antonio Carlos Pries Devide (organizador palestrante da REDE)
Clóvis Oliveira Junior (organizador palestrante do EDITAL)
Cristina Maria de Castro (organizadora facilitadora)
Laura Reis scmidt (organizadora facilitadora)
Marcos Christé Marsicano (facilitador método Renascer)
Patrick Ayrvie Assumpção (organizador facilitador)