Apresentação que aborda de modo geral o transistor de junção bipolar, desde seu contexto histórico até a sua constante aplicação na atualidade tecnológica.
Referências: <www.eletronicafacil.net>; <www.niltoncbraga.com.br>
Apresentação que aborda de modo geral o transistor de junção bipolar, desde seu contexto histórico até a sua constante aplicação na atualidade tecnológica.
Referências: <www.eletronicafacil.net>; <www.niltoncbraga.com.br>
Desenvolvido pelo departamento de engenharia elétrica da UFES - introduz uma dica sobre os componentes eletrônicos e as principais técnicas de soldagem.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Prototipo final
1. Equipamento para o monitoramento do nível de lençol freático em áreas com barragens subterrâneas
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INTfcHRUKTOR
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TE2
Fig. 2. Circuito eletrom agnético com posto de ponte de term inais, caixa de baterias,
interruptor, transistores (T1 e T2), (RI e R2), capacitores (C1 e C2),
lâmpada (ed) e term inais dos eletrodos (TE1 e TE2).
Os m ateriais e ferram entas necessários à m ontagem do equipam ento para o m onitoram ento do nfvel de lençol freático
encontram -se na Tabela 1.
Tabela 1. Materiais e ferramentas para a montagem do circuito do equipamento para monitoramento do nível
de lençol freático.
IlarlB Descrição Guant dade
01 Ponte tfs terminais 1
02 Interruator (liga, desligaj 1
03 Tiansisiores IT1 e T2) lipo B " §4S e.'üu equivíilfirH* 2
04 (R I £ R2| r^sisiêrVJiS tte 10 K 2
05 Terminais dos eletrodos iTE I e 1E1) fios para elos e flexíveis com as
cjrtrümidadcs dcscascadas <coj|pr monto dc Ecordo cüiti a profundidade
d [J pÜtD) 2
OS Cspacitor?? (01 ? 02} Rl[=trr>litir[J5 du 1 ? 10 jF 2
07 Caixa dc baterias |capa;idadc dc 4 batcr.as t i >d AA) 1
03 Baterias tipo AA 4-
09 Lãmpalia iLEDj 1
10 Plug P3 macho n fêmea pnra liga^éo do? fios ? dos eletrcdnn (TEl e Tç2l 1
11 Paratuso dc tenda com rosca ligeira 10 x 4 nmn 1
12 Caixa dc interruptor rcsidoncial paia montar os componentes do circuito 1
2. Equipamento para o monitoramento do nível de lençol freático em áreas com barragens subterrâneas
Quando não se dispõe de placa de circu ito im presso para
construir a ponte de term inais, pode-se utilizar pontes
com parafusos usadas em conexões de fios, as quais são
facilm ente encontradas em casas de m aterial elétrico. A
m ontagem dos com ponentes pode ser em uma caixa de
in te rru p tor residencial, necessitando de ferram entas
sim ples e poucos m ateriais com o: ferro para soldar, solda
de estanho, alicate universal, cola epoxi para fixa r o LED,
fita isolante e espuma "esponja" para proteção dos
com ponentes.
Funcionamento e leitura
O funcionam ento se dá quando é acionado o interruptor
ligando o circu ito, então o Led acende em sinal contínuo e
a leitura do nfvel do lençol freá tico no cam po é feita
introduzindo no poço os fios (paralelos e flexíveis), de
cujas extrem idades foram retirados os isolam entos
plásticos, constituindo-se nos term inais dos eletrodos
(TE1 e TE2), e m edindo com fita m étrica a profundidade
que os fio s atingiram até a superfície da água. A leitura
da altura do nível do lençol freático é detectada quando
os eletrodos atingem a superfície da água, fechando o
co n tato eletrom agnético do circu ito, o qual altera a luz
em itida pelo diodo (LED) em pulsos lum inosos
interm itentes. Por ser um circu ito analógico, ele registra
apenas o m om ento em que os eletrodos atingem o nível
superior da superfície da água no lençol freático. Mesmo
que os eletrodos se aprofundem na coluna d'água, não se
altera o sinal da luz em itida pelo diodo (LED). A leitura
pode ser facilitada com a m arcação m étrica dos fios
flexíveis que conduzem os eletrodos (TE1 e TE2) até a
superfície da água no lençol freático. Esse procedim ento
dispensa o uso de fita m étrica e otim iza a leitura de vários
poços.
A s utilidades do equipam ento vão desde m edir nível de
água em poços de observação de barragens subterrâneas,
áreas de perím etros irrigados, até ve rifica r a presença de
água que se condensou em depósitos de com bustíveis
(óleo diesel e gasolina) e/ou outras substâncias líquidas
não m iscíveis em água.