Fernando Sabino observa um casal de pretos com sua filha pequena em um botequim. Eles preparam uma pequena celebração de aniversário para a menina, acendendo velinhas em um pedaço de bolo simples. A cena inocente e terna inspira Sabino para sua última crônica.
1) O cronista procura assunto observando pequenos detalhes do cotidiano, como flagrantes de rua ou palavras de crianças.
2) Ele vê um casal de negros com a filha pequena em um botequim e passa a observá-los.
3) A comemoração do aniversário da menina acontece naquele mesmo botequim, em um ritual simples e discreto.
O narrador é um observador externo aos fatos. A crônica adota uma linguagem mais literária do que jornal
O documento descreve uma cena observada pelo autor em um botequim, onde um casal negro e sua filha de 3 anos comemoram discretamente o aniversário da menina com velas em um pedaço de bolo e parabéns. Ao ser notado pelo autor, o pai constrangido sustenta o olhar e sorri, inspirando o autor em sua última crônica.
O documento descreve uma atividade realizada em sala de aula sobre o texto "A última crônica" de Fernando Sabino. A atividade incluiu uma discussão sobre o título e conteúdo do texto, respondendo perguntas e atividades sobre o texto. Os alunos também produziram seus próprios textos para a Olimpíada de Língua Portuguesa.
O autor observa um casal negro e sua filha de 3 anos no botequim. Eles discretamente preparam uma pequena celebração de aniversário para a menina, acendendo velinhas em um pedaço de bolo. Apesar de serem humildes, eles compartilham um momento de alegria e amor familiar. O autor é tocado por esta cena simples e inocente.
O texto descreve um momento íntimo de uma família negra em um botequim no Rio de Janeiro. O pai compra um pedaço de bolo para comemorar o aniversário da filha de 3 anos com velinhas. A família canta parabéns e comemora discretamente, sendo observados apenas pelo narrador. No final, o pai e o narrador trocam um sorriso.
O texto descreve um momento em que um homem negro, sua esposa e filha pequena estão em um bar comemorando o aniversário da criança com um bolo e velinhas. Apesar de serem discretos, o narrador observa com ternura o momento de celebração familiar.
O texto descreve um momento em que um homem negro, sua esposa e filha pequena estão em um bar comemorando o aniversário da criança com um bolo e velinhas. Apesar de serem discretos, o narrador observa com ternura o momento de celebração familiar.
1) O cronista está sem assunto para sua última crônica e procura inspiração nos pequenos detalhes do cotidiano.
2) Ele observa um casal de negros com sua filha pequena em um botequim e presencia o momento em que eles comemoram o aniversário da criança de forma simples e discreta.
3) A crônica termina com o cronista desejando que seu último texto seja tão puro quanto o sorriso do homem negro ao ser notado observando-o.
1) O cronista procura assunto observando pequenos detalhes do cotidiano, como flagrantes de rua ou palavras de crianças.
2) Ele vê um casal de negros com a filha pequena em um botequim e passa a observá-los.
3) A comemoração do aniversário da menina acontece naquele mesmo botequim, em um ritual simples e discreto.
O narrador é um observador externo aos fatos. A crônica adota uma linguagem mais literária do que jornal
O documento descreve uma cena observada pelo autor em um botequim, onde um casal negro e sua filha de 3 anos comemoram discretamente o aniversário da menina com velas em um pedaço de bolo e parabéns. Ao ser notado pelo autor, o pai constrangido sustenta o olhar e sorri, inspirando o autor em sua última crônica.
O documento descreve uma atividade realizada em sala de aula sobre o texto "A última crônica" de Fernando Sabino. A atividade incluiu uma discussão sobre o título e conteúdo do texto, respondendo perguntas e atividades sobre o texto. Os alunos também produziram seus próprios textos para a Olimpíada de Língua Portuguesa.
O autor observa um casal negro e sua filha de 3 anos no botequim. Eles discretamente preparam uma pequena celebração de aniversário para a menina, acendendo velinhas em um pedaço de bolo. Apesar de serem humildes, eles compartilham um momento de alegria e amor familiar. O autor é tocado por esta cena simples e inocente.
O texto descreve um momento íntimo de uma família negra em um botequim no Rio de Janeiro. O pai compra um pedaço de bolo para comemorar o aniversário da filha de 3 anos com velinhas. A família canta parabéns e comemora discretamente, sendo observados apenas pelo narrador. No final, o pai e o narrador trocam um sorriso.
O texto descreve um momento em que um homem negro, sua esposa e filha pequena estão em um bar comemorando o aniversário da criança com um bolo e velinhas. Apesar de serem discretos, o narrador observa com ternura o momento de celebração familiar.
O texto descreve um momento em que um homem negro, sua esposa e filha pequena estão em um bar comemorando o aniversário da criança com um bolo e velinhas. Apesar de serem discretos, o narrador observa com ternura o momento de celebração familiar.
1) O cronista está sem assunto para sua última crônica e procura inspiração nos pequenos detalhes do cotidiano.
2) Ele observa um casal de negros com sua filha pequena em um botequim e presencia o momento em que eles comemoram o aniversário da criança de forma simples e discreta.
3) A crônica termina com o cronista desejando que seu último texto seja tão puro quanto o sorriso do homem negro ao ser notado observando-o.
O texto descreve o observador presenciando uma família negra humilde celebrar o aniversário da filha em um botequim. O pai pede um pedaço de bolo ao garçom e a mãe acende velinhas nele. A menina sopra as velas e comemora com os pais, que compartilham um momento de alegria e amor familiar apesar da pobreza. No final, o pai sorri para o observador, que se comove com a cena.
O autor observa uma família negra em um botequim celebrando o aniversário da filha de três anos. Ele descreve como o pai compra um pedaço de bolo e a mãe acende velinhas. A menina sopra as velas e comemora com os pais, que observam com ternura. Quando o pai nota que estão sendo observados, constrangido, ele sorri.
O texto descreve uma família negra em um botequim no Rio de Janeiro celebrando o aniversário da filha de três anos com velas em um pedaço de bolo. O narrador observa discretamente o momento íntimo e percebe a alegria da família ao comemorar a data especial da menina.
Auden resolve passar as férias de verão em Colby, uma minúscula cidade do litoral, com o pai, sua nova esposa e Thisbe, a filha do casal e sua mais nova irmãzinha. Lá, ela revê seus conceitos em relação à madrasta, encara um emprego de férias em uma boutique totalmente demais e conhece Eli, um garoto misterioso com o qual embarca em uma busca: experimentar uma adolescência sem preocupações que lhe foi negada enquanto ele procura se recuperar de um acontecimento trágico. Junte dois solitários, uma bicicleta, um estoque infindável de madrugadas com insônia, tortas e café e… tudo pode acontecer.
Poema vencedor do concurso de "Poesias de Natal" promovido pela Biblioteca Escolar da Escola Secundária da Amadora, escola sede do Agrupamento de Escolas Pioneiros da Aviação Portuguesa.
Este documento contém os depoimentos de seis filhos sobre suas memórias do pai Salgueiro em comemoração aos seus 100 anos. O depoimento de Anna descreve duas situações surpreendentes envolvendo o pai: 1) Ele a apoiou a jogar vôlei em outras cidades, contrariando a mãe, 2) Ele a levou de surpresa a um baile em Elói Mendes, contrariando sua própria regra de não ir a bailes.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O texto descreve o observador presenciando uma família negra humilde celebrar o aniversário da filha em um botequim. O pai pede um pedaço de bolo ao garçom e a mãe acende velinhas nele. A menina sopra as velas e comemora com os pais, que compartilham um momento de alegria e amor familiar apesar da pobreza. No final, o pai sorri para o observador, que se comove com a cena.
O autor observa uma família negra em um botequim celebrando o aniversário da filha de três anos. Ele descreve como o pai compra um pedaço de bolo e a mãe acende velinhas. A menina sopra as velas e comemora com os pais, que observam com ternura. Quando o pai nota que estão sendo observados, constrangido, ele sorri.
O texto descreve uma família negra em um botequim no Rio de Janeiro celebrando o aniversário da filha de três anos com velas em um pedaço de bolo. O narrador observa discretamente o momento íntimo e percebe a alegria da família ao comemorar a data especial da menina.
Auden resolve passar as férias de verão em Colby, uma minúscula cidade do litoral, com o pai, sua nova esposa e Thisbe, a filha do casal e sua mais nova irmãzinha. Lá, ela revê seus conceitos em relação à madrasta, encara um emprego de férias em uma boutique totalmente demais e conhece Eli, um garoto misterioso com o qual embarca em uma busca: experimentar uma adolescência sem preocupações que lhe foi negada enquanto ele procura se recuperar de um acontecimento trágico. Junte dois solitários, uma bicicleta, um estoque infindável de madrugadas com insônia, tortas e café e… tudo pode acontecer.
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Este documento contém os depoimentos de seis filhos sobre suas memórias do pai Salgueiro em comemoração aos seus 100 anos. O depoimento de Anna descreve duas situações surpreendentes envolvendo o pai: 1) Ele a apoiou a jogar vôlei em outras cidades, contrariando a mãe, 2) Ele a levou de surpresa a um baile em Elói Mendes, contrariando sua própria regra de não ir a bailes.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
1. PROJETO:
A CRÔNICA NOSSA DE CADA DIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES – UNIJALES
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II
PROFESSORA: MESTRE TAMAR NALINE SHUMISKI
2. COMO NOS TORNAMOS LEITORES AUTÔNOMOS?
• Leitura de textos de autores consagrados da Literatura Brasileira;
• A última crônica, de Fernando Sabino;
• Quem foi Fernando Sabino?
• O que vocês esperam encontrar em uma crônica com este título?
3. LEITURA DO TEXTO: A ÚLTIMA CRÔNICA
Fernando Sabino
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao
balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me
assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta
busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas
recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da
convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao
episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer
nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples
espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a
cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança:
“assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto.
Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que
merecem uma crônica.
4. • Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das
últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da
humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela
presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda
arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa
balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao
redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição
tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para
algo mais que matar a fome.
5. • Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente
retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e
aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar
olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do
garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para
atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da
naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem
do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão,
larga-o no pratinho – um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena
fatia triangular.
6. • A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola
e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não
começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em
torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de
plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de
uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta
como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
7. São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na
fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as
velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e
sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas,
muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam,
discretos: “Parabéns pra você, parabéns pra você…”. Depois a mãe recolhe as
velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as
duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com
ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai
ao colo.
8. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer
intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo,
nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça
abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
Elenco de cronistas modernos. 21ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005.
9. A ÚLTIMA CRÔNICA, DE FERNANDO SABINO
• Assista ao vídeo a seguir, clicando em
• https://www.youtube.com/watch?v=MODgSsn6XBM
10. • Agora vá para a plataforma Moodle e realize as atividades propostas.
Até mais!
Profª Tamar