Slide sobre a Proclamação da Reúplica e a Primeira República, feito por alunos Alexia, Amanda, Lucas, Patrick e Silvana da Escola Estadual Carlos Irigaray Filho.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
A monarquia brasileira estava em crise no final do século XIX devido a mudanças sociais e descontentamento de grupos como a Igreja, militares e classe média. Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca, apoiado por republicanos, demitiu o gabinete ministerial e proclamou a República no Brasil, instaurando um governo provisório.
- O documento descreve a transição do Brasil da Monarquia para a República em 1889, motivada por insatisfações de grupos como militares, abolicionistas e maçons. A proclamação da República ocorreu de forma abrupta liderada pelo marechal Deodoro da Fonseca, sem participação popular. Foi o início do período da República Velha no Brasil.
O documento descreve os diferentes projetos de república no Brasil após a proclamação da república em 1889, incluindo a república liberal defendida pelos cafeicultores paulistas, a república jacobina defendida por intelectuais urbanos e a república positivista. Também resume os governos provisório e constitucional de Deodoro da Fonseca e o governo de Floriano Peixoto, marcando o fim da República da Espada e a vitória do projeto liberal paulista com a eleição de Prudente de Morais.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
O documento resume os principais acontecimentos da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto governaram como presidentes provisórios após a proclamação da república. Deodoro enfrentou revoltas militares e fechou o Congresso, enquanto Floriano debelou rebeliões da marinha e de federalistas e assegurou a realização de eleições presidenciais vencidas por Prudente de Moraes, marcando o início da República Velha.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
A monarquia brasileira estava em crise no final do século XIX devido a mudanças sociais e descontentamento de grupos como a Igreja, militares e classe média. Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca, apoiado por republicanos, demitiu o gabinete ministerial e proclamou a República no Brasil, instaurando um governo provisório.
- O documento descreve a transição do Brasil da Monarquia para a República em 1889, motivada por insatisfações de grupos como militares, abolicionistas e maçons. A proclamação da República ocorreu de forma abrupta liderada pelo marechal Deodoro da Fonseca, sem participação popular. Foi o início do período da República Velha no Brasil.
O documento descreve os diferentes projetos de república no Brasil após a proclamação da república em 1889, incluindo a república liberal defendida pelos cafeicultores paulistas, a república jacobina defendida por intelectuais urbanos e a república positivista. Também resume os governos provisório e constitucional de Deodoro da Fonseca e o governo de Floriano Peixoto, marcando o fim da República da Espada e a vitória do projeto liberal paulista com a eleição de Prudente de Morais.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
O documento resume os principais acontecimentos da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto governaram como presidentes provisórios após a proclamação da república. Deodoro enfrentou revoltas militares e fechou o Congresso, enquanto Floriano debelou rebeliões da marinha e de federalistas e assegurou a realização de eleições presidenciais vencidas por Prudente de Moraes, marcando o início da República Velha.
O documento descreve a história do Brasil desde o período pré-colonial até a proclamação da República em 1889, dividindo-a em diferentes períodos: pré-colonial, colonial, Império e República. Resume os principais acontecimentos no processo de implantação da República no Brasil em 1889, como a deposição da monarquia e a instauração de um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
O documento descreve eventos importantes da história do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até a década de 2010. Ele aborda a instauração do regime republicano no Brasil, o período da República Oligárquica entre 1894-1930, quando o país era governado por grandes proprietários, e transformações econômicas e sociais no início do século XX, como a industrialização e a imigração.
3° Ano Aula 16 A 19 Brasil RepúBlica RepúBlica VelhaLela Leite
1) O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, dividido em duas fases principais: a República da Espada e a República das Oligarquias.
2) A República das Oligarquias foi marcada pelo domínio político dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais e pelo sistema de "café com leite" no nível federal.
3) A sociedade brasileira enfrentou diversos movimentos messiânicos e de banditismo social durante este período, em resposta aos
1) O Império Brasileiro enfrentava tensões crescentes com grupos como militares, Igreja e republicanos nos últimos anos do século XIX;
2) Esses grupos opunham-se ao Imperador Pedro II por questões como abolição da escravidão, participação na política e maçonaria;
3) Em 15 de novembro de 1889, um golpe militar liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca derrubou o Império e proclamou a República.
A Primeira República Brasileira instalou um governo republicano centralizado e fortemente repressivo, causando descontentamento entre as oligarquias rurais e cafeicultores. Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente, mas seu governo autoritário levou a uma crise política e sua renúncia. Floriano Peixoto assumiu de forma ditatorial e consolidou a República por meio de forte repressão a revoltas.
O documento resume os principais aspectos da República Velha no Brasil, dividida entre a República da Espada (1889-1894), quando o governo foi exercido por militares, e a República Oligárquica (1894-1930), também conhecida como Café com Leite, quando o governo foi exercido por representantes das elites agrárias de São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da transição do Império para a República até o início da República Velha, incluindo a Proclamação da República em 1889, os governos provisório e de Floriano Peixoto, e a Constituição de 1891.
A República da Espada (1889-1894) foi o primeiro período republicano no Brasil, liderado por militares como Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Este período foi caracterizado pela instalação de um governo centralizado e repressivo, com desentendimentos com oligarquias rurais que queriam mais autonomia para os estados.
O documento resume a proclamação da República no Brasil em 1889, destacando que a República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, resultando no exílio de Dom Pedro II. A constituição da 1a República foi promulgada em 1891 e estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, liderada por militares, cafeicultores e profissionais liberais, com Deodoro da Fonseca como chefe do governo provisório.
2. Deodoro renuncia em 1891 devido à oposição do Congresso, sendo substituído por Floriano Peixoto, que usa apoio popular para combater monarquistas.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da República Velha no Brasil, entre 1889 e 1930. A República foi inicialmente controlada por militares e oligarquias do café, que mantinham o poder através de fraudes eleitorais e violência. Isso gerou tensões sociais que culminaram em revoltas como a de Canudos e a Greve Geral de 1917. A economia dependia principalmente da exportação de café e borracha, e houve lento crescimento da industrialização.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até 1985. Ele divide este período em diferentes eras: a República Velha (1889-1930), a Era Vargas (1930-1945), a República Populista (1945-1964), a Ditadura Militar (1964-1985) e a Nova República (a partir de 1985). O documento fornece detalhes sobre os principais eventos e líderes políticos de cada uma destas eras.
1) Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do Brasil após a proclamação da República em 1889, tendo liderado um golpe militar que derrubou o Império.
2) Seu governo foi marcado por grande instabilidade política e econômica devido às tentativas de centralização do poder e à oposição dos monarquistas.
3) Sua renúncia em 1891 ocorreu após o fechamento do Congresso Nacional, em meio à crise política do novo regime republicano.
O período de 1889 a 1894 no Brasil é conhecido como a República da Espada, quando os militares controlaram o poder político após derrubarem a monarquia. Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira constituição do Brasil republicano em 1891, mas renunciou devido a disputas políticas. O vice Marechal Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária e reprimiu violentamente a Revolta da Armada que contestou seu governo.
[1] A Proclamação da República Brasileira ocorreu em 15 de novembro de 1889 na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. [2] O regime republicano foi instaurado após várias crises da monarquia e insatisfações de elites regionais e militares. [3] Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República no Brasil, pondo fim ao Império.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da primeira república, marcada por um período inicial de governo provisório e militarizado, seguido por décadas de domínio oligárquico conhecido como "Política do Café com Leite". O texto também aborda os principais conflitos e revoltas durante a chamada República Velha.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando os militares controlavam o poder político após derrubarem a monarquia. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento golpista e governou de 1889 a 1891, quando renunciou devido à crise econômica causada por sua política monetária. Seu vice, Marechal Floriano Peixoto, assumiu e governou de 1891 a 1894 enfrentando revoltas, como a dos estados federalistas, que foram sufocadas.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando o país passou por uma transição tumultuada após o fim do Império. O Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do novo regime republicano, mas renunciou em meio a uma crise econômica e política. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e precisou lidar com várias rebeliões militares durante seu governo autoritário, até entregar o cargo ao primeiro presidente civil, Prudente de Morais, em 1894.
O documento descreve a transição do Brasil da monarquia para a república em 1889 e os principais aspectos econômicos e sociais da Primeira República brasileira. Fatores como a oposição do exército e intelectuais ao Império, a abolição da escravatura e o apoio de militares levaram à proclamação da República. A economia continuou baseada na agricultura de exportação, especialmente do café. Alguns conflitos marcaram o período, como a Revolta da Vacina em 1904 e a Revol
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1911. A Assembleia Constituinte elaborou uma nova Constituição, conhecida como a Constituição de 1911, que estabeleceu o primeiro Presidente da República constitucional, Manuel de Arriaga. O governo provisório aprovou leis inovadoras na época, como a separação entre Igreja e Estado e o reconhecimento do divórcio e casamento civil.
O documento descreve a história do Brasil desde o período pré-colonial até a proclamação da República em 1889, dividindo-a em diferentes períodos: pré-colonial, colonial, Império e República. Resume os principais acontecimentos no processo de implantação da República no Brasil em 1889, como a deposição da monarquia e a instauração de um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
O documento descreve eventos importantes da história do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até a década de 2010. Ele aborda a instauração do regime republicano no Brasil, o período da República Oligárquica entre 1894-1930, quando o país era governado por grandes proprietários, e transformações econômicas e sociais no início do século XX, como a industrialização e a imigração.
3° Ano Aula 16 A 19 Brasil RepúBlica RepúBlica VelhaLela Leite
1) O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, dividido em duas fases principais: a República da Espada e a República das Oligarquias.
2) A República das Oligarquias foi marcada pelo domínio político dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais e pelo sistema de "café com leite" no nível federal.
3) A sociedade brasileira enfrentou diversos movimentos messiânicos e de banditismo social durante este período, em resposta aos
1) O Império Brasileiro enfrentava tensões crescentes com grupos como militares, Igreja e republicanos nos últimos anos do século XIX;
2) Esses grupos opunham-se ao Imperador Pedro II por questões como abolição da escravidão, participação na política e maçonaria;
3) Em 15 de novembro de 1889, um golpe militar liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca derrubou o Império e proclamou a República.
A Primeira República Brasileira instalou um governo republicano centralizado e fortemente repressivo, causando descontentamento entre as oligarquias rurais e cafeicultores. Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente, mas seu governo autoritário levou a uma crise política e sua renúncia. Floriano Peixoto assumiu de forma ditatorial e consolidou a República por meio de forte repressão a revoltas.
O documento resume os principais aspectos da República Velha no Brasil, dividida entre a República da Espada (1889-1894), quando o governo foi exercido por militares, e a República Oligárquica (1894-1930), também conhecida como Café com Leite, quando o governo foi exercido por representantes das elites agrárias de São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da transição do Império para a República até o início da República Velha, incluindo a Proclamação da República em 1889, os governos provisório e de Floriano Peixoto, e a Constituição de 1891.
A República da Espada (1889-1894) foi o primeiro período republicano no Brasil, liderado por militares como Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Este período foi caracterizado pela instalação de um governo centralizado e repressivo, com desentendimentos com oligarquias rurais que queriam mais autonomia para os estados.
O documento resume a proclamação da República no Brasil em 1889, destacando que a República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, resultando no exílio de Dom Pedro II. A constituição da 1a República foi promulgada em 1891 e estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, liderada por militares, cafeicultores e profissionais liberais, com Deodoro da Fonseca como chefe do governo provisório.
2. Deodoro renuncia em 1891 devido à oposição do Congresso, sendo substituído por Floriano Peixoto, que usa apoio popular para combater monarquistas.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da República Velha no Brasil, entre 1889 e 1930. A República foi inicialmente controlada por militares e oligarquias do café, que mantinham o poder através de fraudes eleitorais e violência. Isso gerou tensões sociais que culminaram em revoltas como a de Canudos e a Greve Geral de 1917. A economia dependia principalmente da exportação de café e borracha, e houve lento crescimento da industrialização.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até 1985. Ele divide este período em diferentes eras: a República Velha (1889-1930), a Era Vargas (1930-1945), a República Populista (1945-1964), a Ditadura Militar (1964-1985) e a Nova República (a partir de 1985). O documento fornece detalhes sobre os principais eventos e líderes políticos de cada uma destas eras.
1) Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do Brasil após a proclamação da República em 1889, tendo liderado um golpe militar que derrubou o Império.
2) Seu governo foi marcado por grande instabilidade política e econômica devido às tentativas de centralização do poder e à oposição dos monarquistas.
3) Sua renúncia em 1891 ocorreu após o fechamento do Congresso Nacional, em meio à crise política do novo regime republicano.
O período de 1889 a 1894 no Brasil é conhecido como a República da Espada, quando os militares controlaram o poder político após derrubarem a monarquia. Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira constituição do Brasil republicano em 1891, mas renunciou devido a disputas políticas. O vice Marechal Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária e reprimiu violentamente a Revolta da Armada que contestou seu governo.
[1] A Proclamação da República Brasileira ocorreu em 15 de novembro de 1889 na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. [2] O regime republicano foi instaurado após várias crises da monarquia e insatisfações de elites regionais e militares. [3] Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República no Brasil, pondo fim ao Império.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da primeira república, marcada por um período inicial de governo provisório e militarizado, seguido por décadas de domínio oligárquico conhecido como "Política do Café com Leite". O texto também aborda os principais conflitos e revoltas durante a chamada República Velha.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando os militares controlavam o poder político após derrubarem a monarquia. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento golpista e governou de 1889 a 1891, quando renunciou devido à crise econômica causada por sua política monetária. Seu vice, Marechal Floriano Peixoto, assumiu e governou de 1891 a 1894 enfrentando revoltas, como a dos estados federalistas, que foram sufocadas.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando o país passou por uma transição tumultuada após o fim do Império. O Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do novo regime republicano, mas renunciou em meio a uma crise econômica e política. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e precisou lidar com várias rebeliões militares durante seu governo autoritário, até entregar o cargo ao primeiro presidente civil, Prudente de Morais, em 1894.
O documento descreve a transição do Brasil da monarquia para a república em 1889 e os principais aspectos econômicos e sociais da Primeira República brasileira. Fatores como a oposição do exército e intelectuais ao Império, a abolição da escravatura e o apoio de militares levaram à proclamação da República. A economia continuou baseada na agricultura de exportação, especialmente do café. Alguns conflitos marcaram o período, como a Revolta da Vacina em 1904 e a Revol
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve a implantação da República em Portugal em 1911. A Assembleia Constituinte elaborou uma nova Constituição, conhecida como a Constituição de 1911, que estabeleceu o primeiro Presidente da República constitucional, Manuel de Arriaga. O governo provisório aprovou leis inovadoras na época, como a separação entre Igreja e Estado e o reconhecimento do divórcio e casamento civil.
A Primeira República Portuguesa foi o sistema político que sucedeu ao Governo Provisório de Teófilo Braga de 1910 a 1926. Foi um período instável com 7 Parlamentos, 8 Presidentes da República e 45 governos devido a divergências internas entre os republicanos. O documento lista os nomes dos Presidentes da República e Primeiros Ministros deste período.
No final do século 19, Portugal reivindicou o território entre Angola e Moçambique no chamado "Mapa Cor-de-Rosa", mas a Inglaterra ameaçou cortar relações diplomáticas se tropas portuguesas não se retirassem da área, forçando Portugal a recuar de sua reivindicação.
Este documento descreve o impacto do Ultimato Inglês de 1890 em Portugal, que levou à queda do governo português e crescimento do descontentamento público com a monarquia. Isso deu aos republicanos a oportunidade de ganhar apoio popular e eventualmente implantar a república em Portugal em 1910, substituindo a monarquia constitucional.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal no início do século XX. O rei D. Carlos e seu filho foram assassinados em 1908 por membros do Partido Republicano, que se opunha à monarquia. Isto levou à proclamação da república em Portugal no ano seguinte, encerrando o período da monarquia no país.
A primeira república portuguesa e a grande guerraMaria Costa
O documento descreve a Primeira República Portuguesa e sua participação na Primeira Guerra Mundial entre 1914-1918. Detalha a proclamação da república em 1910, o governo provisório que se formou, e a normalidade constitucional que se estabeleceu. Também discute a participação portuguesa na guerra, tanto em África quanto na Europa, e os efeitos do conflito em Portugal e no projeto republicano.
Este documento descreve aspectos da primeira República Portuguesa, incluindo ruas relacionadas e figuras públicas como Sidónio Pais, Teófilo Braga, António José de Almeida e João do Canto e Castro. Fornece detalhes biográficos sobre essas figuras e seu papel na implantação da república em 1910.
1) Portugal precisou definir uma nova política africana no século XIX devido ao crescente interesse de outras potências europeias na África.
2) Na Conferência de Berlim em 1884-1885, a Grã-Bretanha abandonou seu entendimento com Portugal, levando à partilha da África entre as potências europeias.
3) Conhecido como o "Mapa Cor-de-Rosa", um mapa português reivindicava soberania sobre territórios entre Angola e Moçambique, mas o Reino Unido forçou Portugal a
No final do século XIX, Portugal estava passando por crises econômicas e países industrializados da Europa demonstraram interesse pelas terras entre Angola e Moçambique. Portugal, querendo expandir seu controle sobre Angola e Moçambique e obter recursos para industrialização, enviou três exploradores - Serpa Pinto, Roberto Ivens e Brito Capelo - para mapear essas terras e reivindicá-las.
O documento descreve a proclamação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro de 1910 com a família real indo para o exílio, os ideais republicanos de cidadania e serviço à nação, e a instabilidade política inicial da república devido a divergências entre os republicanos que levaram à revolução. Detalha também os primeiros presidentes Teófilo Braga, Manuel de Arriaga e Bernardino Machado no período de 1910 a 1917.
A Primeira República Portuguesa foi estabelecida em 1911 com a aprovação da primeira Constituição Republicana. A Constituição determinou que o Parlamento seria eleito pelo povo e teria poder para eleger e demitir o Presidente. No entanto, o período entre 1910-1926 foi marcado por grande instabilidade governativa, com 8 Presidentes e 45 Governos durante os 16 anos, dificultando o progresso do país.
A Conferência de Berlim (1884-1885) dividiu o continente africano entre as potências europeias de forma pacífica. Portugal propôs ligar Angola e Moçambique através do mapa cor-de-rosa, mas a Inglaterra se opôs por razões geoestratégicas e forçou Portugal a recuar com um ultimato em 1890. Isso gerou descontentamento popular em Portugal e contribuiu para a queda da monarquia e implantação da república.
O documento descreve a queda da monarquia e a implantação da República em Portugal em 1910. Detalha os problemas políticos e econômicos que levaram à revolução republicana, incluindo instabilidade política, agitação social e participação na Primeira Guerra Mundial. Também resume as principais medidas tomadas pelos republicanos após a proclamação da República, como a nova constituição, educação obrigatória e reconhecimento de sindicatos. No entanto, a instabilidade política continuou e a participação na guerra piorou a situação
A 1a República Portuguesa estabeleceu uma nova Constituição em 1911 que dividiu o poder em três ramos. Realizações principais incluíram a laicização do Estado, legislação social e expansão do ensino. No entanto, a 1a República enfrentou dificuldades que levaram à sua queda em 1926.
O rei D. Carlos I de Portugal e seu filho D. Luís Filipe foram assassinados em 1908 por tiros disparados por um homem quando regressavam de uma viagem. Seu outro filho, D. Manuel II, foi ferido mas sobreviveu e assumiu o trono, reinando por pouco tempo até a implantação da República Portuguesa em 1910 após uma batalha decisiva na Rotunda, forçando D. Manuel II ao exílio.
A Primeira República Portuguesa (1910-1926) foi um período instável com sete parlamentos, oito presidentes e cerca de 50 governos em 16 anos. Os objetivos incluíam proteger as colônias, igualdade para todos os portugueses, introduzir ideias liberais, separar Igreja e Estado, e diminuir o analfabetismo. A ditadura foi instaurada em 1926 após sucessivas crises governamentais e crescente apoio militar a soluções autoritárias.
O documento descreve a evolução da ideologia republicana em Portugal desde o século XVIII, passando pelas invasões francesas e pela crise da monarquia no século XIX, até à implantação da República em 1910. Detalha os principais acontecimentos que levaram ao crescente descontentamento com a monarquia, como a crise económica, social e política, e eventos como o Ultimato Inglês e o regicídio, que alimentaram o republicanismo.
Da queda da Monarquia à Implantação da Repúblicafilipafonso
A queda da monarquia portuguesa foi resultado de uma crise econômica e do crescimento dos ideais republicanos e socialistas. O Ultimato Inglês de 1890 e o regicídio de 1908 aumentaram o descontentamento popular, culminando na implantação da República em 5 de outubro de 1910 através de uma revolução militar e civil.
Este documento resume a queda da monarquia em Portugal em 1910, a subsequente Revolução de 5 de Outubro que estabeleceu a Primeira República, e as reformas implementadas durante esse período, incluindo novas leis de educação. A Primeira República terminou devido aos desafios causados pela Primeira Guerra Mundial.
01- Insatisfação dos militares, oligarquia cafeeira e igreja com o poder centralizado do Imperador e questões como abolição da escravidão levaram ao fim da Monarquia no Brasil.
02- Com a Proclamação da República em 1889, o Brasil tornou-se uma república federativa presidencialista, houve separação entre Estado e Igreja e mudanças como novo nome do país, bandeira, casamento civil e Constituição de 1891.
A República no Brasil (1889-1930) teve início com a queda da Monarquia devido à incompetência desta e aos ideais republicanos e positivistas dos militares. A nova República trouxe poucas mudanças e manteve o domínio de oligarquias locais, enquanto as classes populares tiveram piora nas condições de vida. O período foi marcado por instabilidade política, crises econômicas e conflitos regionais como a Revolta da Armada e a Guerra de Canudos.
1) A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro em 1808 trouxe novos desenvolvimentos culturais, como a vinda de artistas, escritores e cientistas.
2) Jean Debret retratou a fauna, flora e vida cotidiana brasileira após chegar ao Brasil com a Missão Artística Francesa em 1816.
3) O Romantismo marcou a literatura do período do Segundo Reinado, com obras representando a cultura indígena, africana e popular brasileira.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da Primeira República brasileira, entre 1889 e 1910, incluindo a Proclamação da República, a Revolta da Armada, a Ditadura de Floriano Peixoto, a Crise do Encilhamento, a Primeira Constituição Republicana, a Revolta da Vacina e as presidências de Prudente de Morais, Campos Sales, Rodrigues Alves, Afonso Pena e Nilo Peçanha.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil entre 1822 e 1831, durante o reinado de D. Pedro I. Inclui a independência do Brasil, a Constituição de 1824, revoltas separatistas como a Confederação do Equador em Pernambuco em 1824, e a abdicação do trono por D. Pedro I em 1831 após protestos populares.
1. Os filósofos iluministas propunham o fim da concentração de poder nas mãos do rei e a organização da sociedade com base no critério econômico.
2. René Descartes foi importante para o pensamento iluminista por utilizar a racionalidade como base do processo de produção do saber.
3. A Revolução Francesa resultou na queda do Antigo Regime, ascensão da burguesia e difusão das ideias iluministas pela Europa e América.
1) O documento descreve a Primeira República Brasileira (1889-1930), marcada pela oligarquia e falta de participação popular. 2) A Proclamação da República em 1889 foi um golpe militar que não trouxe grandes mudanças estruturais. 3) O período foi caracterizado por tensões entre fazendeiros, militares e civis pelo controle do poder.
O golpe de 1889 que derrubou a monarquia no Brasil foi liderado pelos militares com apoio de alguns republicanos civis. A República foi inicialmente governada por presidentes militares, conhecida como República da Espada. As oligarquias agrárias passaram a dominar o poder entre 1894 e 1930, principalmente por meio do coronelismo e do clientelismo político entre estados e governo federal.
O documento resume a transição do Brasil da Monarquia para a Primeira República em 1889. A crise econômica no Vale do Paraíba e o descontentamento dos militares e fazendeiros levaram ao golpe militar que derrubou a Monarquia e estabeleceu uma República presidencialista. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o novo governo provisório, que enfrentou desafios como a inflação causada por emissão excessiva de papel-moeda.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, ocorrido em 7 de setembro de 1822, liderado por D. Pedro I. Apesar da separação política, a estrutura econômica e social brasileira permaneceu a mesma, mantendo o país como exportador de matérias-primas e a escravidão. D. Pedro I governou de forma autoritária entre 1822 e 1831, perdendo apoio, até abdicar em favor de seu filho D. Pedro II.
O documento descreve a história da Primeira República Brasileira entre 1889 e 1930, marcada inicialmente por um governo autoritário e golpes militares, seguida por uma República dominada pelos cafeicultores paulistas através do coronelismo e fraude eleitoral, e terminando com a Revolução de 1930 que derrubou Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder.
O documento discute a história do Brasil desde a monarquia até a República Velha, incluindo a proclamação da república em 1889, o período da República da Espada sob Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, e o período oligárquico entre 1894-1930 dominado por elites cafeeiras paulistas.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio político e econômico das oligarquias cafeeiras que governavam de forma centralizada e autoritária.
2) Conflitos sociais devido à miséria e exploração dos trabalhadores, incluindo movimentos messiânicos como em Canudos e Contestado, além do cangaço.
3) Tentativas de modernização urbana que geraram revoltas como a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro.
A República Velha no Brasil pode ser dividida em duas fases: a República da Espada (1889-1894), quando os militares lideraram o país após a queda da monarquia, e a República Oligárquica (1894-1930), caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo. Neste período, houve revoltas populares como a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, além de conflitos armados como a Guerra de Canudos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por treze presidentes sob domínio da oligarquia cafeeira. O primeiro governo provisório implementou medidas como a separação entre Igreja e Estado e a "grande naturalização", mas sua política de emissão desenfreada de moeda causou inflação e especulação. A Constituição de 1891 inspirou-se no modelo americano e estabeleceu um sistema presidencialista e federalista. Floriano Peixoto assumiu após a renúncia de Deodoro da Fonseca, mas
A Primeira República Brasileira (1889-1930) foi marcada por instabilidade política e domínio das oligarquias regionais. O período foi de transição entre a monarquia e uma república mais democrática e se caracterizou pela "República da Espada" no início e pela "República Oligárquica" posteriormente, quando os coronéis regionais assumiram o controle. Conflitos sociais e movimentos messiânicos como em Canudos e no Contestado desafiaram a ordem estabelecida.
O documento descreve a transição do Brasil da monarquia para a república no final do século XIX, incluindo os fatores que levaram à queda do Império e o estabelecimento de um governo militar nos primeiros anos da República. Posteriormente, o poder político passou a ser controlado por oligarquias regionais, resultando na chamada República das Oligarquias.
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O documento descreve a queda da monarquia no Brasil e o estabelecimento da República, marcada pelo forte controle das oligarquias rurais sobre o poder político através do coronelismo. A República foi inicialmente controlada pelos militares, mas logo passou a ser dominada pelas oligarquias do café em São Paulo e Minas Gerais, que alternavam a presidência entre si em um sistema chamado "café com leite". Este período foi caracterizado por fraudes eleitorais, exclusão política e violência.
Semelhante a Proclamação da República e Primeira República (20)
2. O GOVERNO DE DOM PEDRO
II TEVE QUE ENFRENTAR UM
QUADRO DE TENSÕES
RESPONSÁVEL PELA QUEDA
DA MONARQUIA NO FIM DO
SEGUNDO REINADO.
3. DOM PEDRO II TENTAVA
CONCILIAR OS INTERESSES
DOS DIFERENTES GRUPOS
SOCIAIS DO PAÍS, MAS NÃO
CONSEGUIA INTERMEDIAR
OS INTERESSES.
4. O MAIOR CAMPO DE TENSÃO
POLÍTICO-IDEOLÓGICA ERA A
QUESTÃO DA ESCRAVATURA, MUITOS
DEFENDIAM A ABOLIÇÃO COMO UMA
NECESSIDADE PRIMORDIAL DENTRO
DO PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO
DO PAÍS.
5. POR UM LADO, OS FAZENDEIROS DA
OLIGARQUIA NORDESTINA E
SULISTA FAZIAM OPOSIÇÃO AO FIM
DA ESCRAVIDÃO. DE OUTRO, OS
CAFEICULTORES DO OESTE
PAULISTA APOIAVAM A MÃO-DE-
OBRA ASSALARIADA NO BRASIL.
6. DURANTE TODO O
SEGUNDO REINADO ESSA
QUESTÃO FICOU PRESA AO
DECRETO DE LEIS DE
POUCO EFEITO PRÁTICO.
7. AS IDEIAS REPUBLICANAS
GANHARAM ESPAÇO QUANDO OS
ABOLICIONISTAS, QUE ASSOCIAVAM
A ESCRAVIDÃO AO ATRASO DO
PAÍS, ACABAVAM POR TAMBÉM
COLOCAR O REGIME MONÁRQUICO
JUNTO A ESSA MESMA IDEIA.
8. BRASIL SE TRANSFORMOU NUM
PALCO DE UMA GRANDE
CAMPANHA REPUBLICANA
APOIADA POR DIFERENTES
SETORES DA SOCIEDADE. COM
ISSO, DOM PEDRO II ACABA
PERDENDO SUAS BASES POLÍTICAS.
9. A IGREJA QUE CONTINHA UMA
GRANDE INFLUENCIA IDEOLÓGICA,
PASSOU A ENGROSSAR A FILA
DAQUELES QUE MALDIZIAM O
PODER IMPERIAL. TUDO ISSO
DEVIDO Á CRISE ENTRE CLÉRIGOS E
DOM PEDRO II.
10. EM 1864, O VATICANO RESOLVEU
PROIBIR A EXISTÊNCIA DE
PÁROCOS LIGADOS Á MAÇONARIA.
DOM PEDRO II, QUE ERA MAÇOM,
DESACATOU E REPUDIOU AQUELES
QUE SEGUIRAM AS ORDENS DO
PAPA PIO IX.
11. ISSO FEZ COM QUE D. PEDRO
II FOSSE DECLARADO
AUTORITÁRIO E INFIEL AO
CRISTIANISMO.
12. AO MESMO TEMPO, ALGUNS
REPRESENTANTES DO
PODER MILITAR DO BRASIL
COMEÇARAM A GANHAR
CERTA RELEVÂNCIA
POLÍTICA.
13. OS OFICIAIS, QUE JÁ SE JULGAVAM
UMA CLASSE DESPRESTIGIADA PELO
PODER IMPERIAL, COMPREENDIAM
QUE O RIGOR E A ORGANIZAÇÃO
DOS MILITARES PODERIAM SER
ÚTEIS NA RESOLUÇÃO DOS
PROBLEMAS DO PAÍS.
14. OS MILITARES PASSARAM A SE
OPOR A D. PEDRO II, CHEGANDO
A REPUDIAR ORDENS
IMPERIAIS E REALIZAR
CRÍTICAS AO GOVERNO NOS
MEIOS DE COMUNICAÇÃO.
16. NOS FINS DE 1889, SOB FORTES
SUSPEITAS QUE D. PEDRO II IRIA
RETALIAR OS MILITARES, O
MARECHAL DEODORO DA
FONSECA MOBILIZOU SUAS
TROPAS E EXIGIU A DEPOSIÇÃO
DO REI.
17. EM 15 DE NOVEMBRO
DAQUELE ANO, O
REPUBLICANO JOSÉ DO
PATROCÍNIO OFICIALIZOU
A PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA.
18.
19. A PRIMEIRA REPÚBLICA, FOI
O PERÍODO QUE ABRANGE A
PROCLAMAÇÃO DA
REPÚBLICA ATÉ A
REVOLUÇÃO DE 1930.
20. EM 15 DE NOVEMBRO DE
1889, HOUVE UMA REUNIÃO
PARA DECIDIR ACERCA DA
REPÚBLICA NO BRASIL
ATRAVÉS DO VOTO POPULAR.
21. ATÉ QUE UM PLEBISCITO FOSSE
REALIZADO, A REPÚBLICA
PERMANECEU PROVISÓRIA. O
GOVERNO PROVISÓRIO FOI
INICIALMENTE COMANDADO POR
MARECHAL DEODORO DA
FONSECA.
23. - A REFORMA DO CÓDIGO PENAL;
- A SEPARAÇÃO DA IGREJA E DO
ESTADO;
- A NATURALIZAÇÃO DOS
ESTRANGEIROS RESIDENTES NO PAÍS;
- A DESTRUIÇÃO DO CONSELHO;
- A ANULAÇÃO DO SENADO VITALÍCIO
ENTRE OUTRAS.
24. EM 21 DE DEZEMBRO, A JUNTA
MILITAR REUNIU-SE NA
ASSEMBLEIA CONSTITUINTE PARA
DISCUTIR ACERCA DE UMA NOVA
CONSTITUIÇÃO QUE MARCARIA O
INÍCIO DA REPÚBLICA.
25. EM 24 DE FEVEREIRO DE
1891, OCORREU A
PROMULGAÇÃO DA
PRIMEIRA CONSTITUIÇÃO DA
REPÚBLICA DO BRASIL.
26. ESSA CONSTITUIÇÃO FOI
INSPIRADA NA CONSTITUIÇÃO
DOS ESTADOS UNIDOS QUE SE
FUNDAMENTA NA
DESCENTRALIZAÇÃO DO PODER
QUE ERA DIVIDIDO ENTRE OS
ESTADOS.
27. A CONSTITUIÇÃO DO BRASIL
ESTABELECEU A FEDERAÇÃO DOS
ESTADOS, O SISTEMA PRESIDENCIAL, O
CASAMENTO CIVIL, A SEPARAÇÃO DO
PODER CRIANDO OS PODERES
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO,
AUTONOMIA DOS ESTADOS E
MUNICÍPIOS.
28. ESSE REGIME RECEBEU O NOME DE
REPÚBLICA DA ESPADA. TAL
DENOMINAÇÃO SE DEU PELA CONDIÇÃO
MILITAR DOS DOIS PRIMEIROS
PRESIDENTES DO BRASIL. APESAR DE
RECONHECIDA, A REPÚBLICA SOFREU
GRANDES DIFICULDADES, POIS HOUVE
REVOLTAS QUE A COLOCARAM EM PERIGO.
29. EM 23 DE NOVEMBRO DE 1891, DEODORO
DA FONSECA RENUNCIOU A PRESIDÊNCIA
POR TER TOMADO PROVIDÊNCIAS PARA
FECHAR O CONGRESSO, FATO QUE GEROU
A PRIMEIRA REVOLTA ARMADA E POR
ESTE PRINCIPAL MOTIVO DEODORO
DEIXOU O PODER PARA EVITAR O
DESENROLAR DA REVOLTA.
30. FLORIANO PEIXOTO, ATÉ ENTÃO VICE-
PRESIDENTE, ASSUMIU O CARGO
MÁXIMO EXECUTIVO. EM OPOSIÇÃO AO
QUE DIZIA A CONSTITUIÇÃO, FLORIANO
PEIXOTO IMPEDIU QUE UMA NOVA
ELEIÇÃO FOSSE FEITA GERANDO
GRANDE OPOSIÇÃO, POIS FOI TAXADO
COMO “DITADOR”.
31. EM 1893, INICIA-SE A
SEGUNDA REVOLTA ARMADA.
DIANTE DO FATO, FLORIANO
DOMINA A REVOLTA
BOMBARDEANDO A CAPITAL
DO PAÍS.
32. APÓS A SAÍDA DE FLORIANO
PEIXOTO, A ARISTOCRACIA
CAFEEIRA QUE JÁ DOMINAVA A
SUPREMACIA ECONÔMICA
PASSOU A DOMINAR TAMBÉM A
SUPREMACIA POLÍTICA.
33. A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA SE
FORTALECEU COM A CHEGADA
DE PRUDENTE DE MORAIS NA
PRESIDÊNCIA, POIS ELE APOIOU
AS OLIGARQUIAS AGRÁRIAS.