Encontro de trabalhadores das empresas de assistência e seguradoras telefónicasSinapsa
A todos os trabalhadores da Assistência e Seguradoras Telefónicas, é necessário agir para assegurar os direitos que temos.
Os Colegas que trabalham neste sector das Companhias de Seguros têm, em termos gerais, condições específicas para gozo dos seus direitos, tais como:
Marcação de férias; Promoções; Suplementos do CCT; Dias feriados; Horários de Trabalho; Despedimentos, entre outros.
O SINAPSA, para responder a estas e outras questões específicas destas Empresas, vai realizar um Encontro para esclarecimento e debate no dia:
Encontro de trabalhadores das empresas de assistência e seguradoras telefónicasSinapsa
A todos os trabalhadores da Assistência e Seguradoras Telefónicas, é necessário agir para assegurar os direitos que temos.
Os Colegas que trabalham neste sector das Companhias de Seguros têm, em termos gerais, condições específicas para gozo dos seus direitos, tais como:
Marcação de férias; Promoções; Suplementos do CCT; Dias feriados; Horários de Trabalho; Despedimentos, entre outros.
O SINAPSA, para responder a estas e outras questões específicas destas Empresas, vai realizar um Encontro para esclarecimento e debate no dia:
Ciclones Tropicais
Cláusula Compromissória
Compliance
Corretor de Seguros
Desastres Naturais
Gestão de Risco
História do Seguro
Interação jurídico-atuarial
Lei Anticorrupção
Mercado Segurador Brasileiro
Resseguro
Seguro de Vida
Sites de Cotação
Resolução CNSP 311
Lei 12.965
Circular SUSEP 492
Lei 4.594
Cenário positivo para o mercado segurador brasileiro, por Roberto Dalla Vechia
O tamanho do nosso mercado, por José Marcelino Risden
Uma breve história do seguro, por gestões, desde o
Decreto-Lei 73/66 aos dias de hoje e o futuro, por Carlos Josias Menna de Oliveira
Mercado segurador brasileiro: a Copa acabou, e agora?, por Acacio Queiroz
A importância da interação jurídico-atuarial, por Heitor Rigueira
Os desafios da cláusula compromissória nos contratos de
seguro, por Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Camila Affonso Prado
Seguradoras enfrentam risco compartilhado da escalada
de desastres naturais, por Luciene Magalhães
A importância de programas de Compliance para o
mercado de Seguros, por Camila Leal Calais
Marcella Hill
Operações estruturadas de resseguro como ferramentas para a otimização de capital, por Edson Wiggers
Seguro de vida: um direito de todos, por Alaor Silva
Como Fica o Corretor?, por Antonio Penteado Mendonça
Cavalo de Troia no seu quintal?, por Fabio Luchetti
O risco de ciclones tropicais no Brasil, por Peter Zimmerli
Os resultados das pesquisas de campo e seus impactos
nos programas de Gestão de Riscos, por Antonio Fernando Navarro
A Lei Anticorrupção e os Intermediários, por Valeria Schmitke
4 EDITORIAL
Christina Roncarati
6 O caminho no presente para o país do futuro
Acacio Queiroz
8 Reflexões sobre resseguro após janeiro de 2010
Heitor Rigueira
10 Resseguro após janeiro de 2010
Roberto da Rocha Azevedo
12 Aspectos cruciais das novas regras para
o resseguro no Brasil
Sergio Barroso de Mello
20 Mais rápido do que o esperado
Antonio Penteado Mendonça
24 Dois anos de abertura do mercado de resseguros:
o que mudou?
Walter Polido
28 O resseguro após janeiro de 2010
Márcio Monteiro Reis
Fernando Villela de Andrade Vianna
33 Comentários sobre o resseguro após janeiro de 2010
Ivy Cassa
40 Considerações sobre o resseguro após janeiro de 2010
Luiz Alberto Pestana
43 Notas sobre o resseguro após janeiro de 2010
Felipe Bastos
Juliana Figueiró
Ciclones Tropicais
Cláusula Compromissória
Compliance
Corretor de Seguros
Desastres Naturais
Gestão de Risco
História do Seguro
Interação jurídico-atuarial
Lei Anticorrupção
Mercado Segurador Brasileiro
Resseguro
Seguro de Vida
Sites de Cotação
Resolução CNSP 311
Lei 12.965
Circular SUSEP 492
Lei 4.594
Cenário positivo para o mercado segurador brasileiro, por Roberto Dalla Vechia
O tamanho do nosso mercado, por José Marcelino Risden
Uma breve história do seguro, por gestões, desde o
Decreto-Lei 73/66 aos dias de hoje e o futuro, por Carlos Josias Menna de Oliveira
Mercado segurador brasileiro: a Copa acabou, e agora?, por Acacio Queiroz
A importância da interação jurídico-atuarial, por Heitor Rigueira
Os desafios da cláusula compromissória nos contratos de
seguro, por Marcia Cicarelli Barbosa de Oliveira Camila Affonso Prado
Seguradoras enfrentam risco compartilhado da escalada
de desastres naturais, por Luciene Magalhães
A importância de programas de Compliance para o
mercado de Seguros, por Camila Leal Calais
Marcella Hill
Operações estruturadas de resseguro como ferramentas para a otimização de capital, por Edson Wiggers
Seguro de vida: um direito de todos, por Alaor Silva
Como Fica o Corretor?, por Antonio Penteado Mendonça
Cavalo de Troia no seu quintal?, por Fabio Luchetti
O risco de ciclones tropicais no Brasil, por Peter Zimmerli
Os resultados das pesquisas de campo e seus impactos
nos programas de Gestão de Riscos, por Antonio Fernando Navarro
A Lei Anticorrupção e os Intermediários, por Valeria Schmitke
4 EDITORIAL
Christina Roncarati
6 O caminho no presente para o país do futuro
Acacio Queiroz
8 Reflexões sobre resseguro após janeiro de 2010
Heitor Rigueira
10 Resseguro após janeiro de 2010
Roberto da Rocha Azevedo
12 Aspectos cruciais das novas regras para
o resseguro no Brasil
Sergio Barroso de Mello
20 Mais rápido do que o esperado
Antonio Penteado Mendonça
24 Dois anos de abertura do mercado de resseguros:
o que mudou?
Walter Polido
28 O resseguro após janeiro de 2010
Márcio Monteiro Reis
Fernando Villela de Andrade Vianna
33 Comentários sobre o resseguro após janeiro de 2010
Ivy Cassa
40 Considerações sobre o resseguro após janeiro de 2010
Luiz Alberto Pestana
43 Notas sobre o resseguro após janeiro de 2010
Felipe Bastos
Juliana Figueiró
Confira a matéria sobre co-corretagem publicada na Revista Seguro Nova Digital.
Estamos na página 44!
Quer fazer parte desse time?
parceria@uniforteseguros.com.br
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
6 Posicionamento da Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR)
Associação Brasileira de Gerência de Riscos – ABGR
7 Resoluções CNSP 224 e 225 Um retrocesso
Demarest & Almeida Advogados
12 Manifestação Pública
Resoluções 224 e 225, de 06.12.2010, do CNSP – Conselho Nacional de Seguro Privado
Instituto Brasileiro de Direito do Seguro
20 Qual foi a lógica na ilógica decisão do CNSP quanto ao Resseguro?
LG&P Consulting
24 Resseguro é Coisa Séria
Penteado Mendonça Advocacia
26 Resseguro é Coisa Séria 2
Penteado Mendonça Advocacia
28 Resseguro é Coisa Séria 3
Penteado Mendonça Advocacia
30 O primeiro passo rumo ao bom senso?
Penteado Mendonça Advocacia
32 Menos ruim não é bom
Penteado Mendonça Advocacia
34 Resoluções CNSP 224 e 225/2010
A quem interessa?
Polido e Carvalho Consultoria
36 Ainda sobre as Resoluções 224 e 225/2010 do CNSP, as quais mudam as regras das operações de resseguro no Brasil
Polido e Carvalho Consultoria
40 Resoluções 224 e 225 do CNSP
Movimento contrário ao crescimento econômico
Stüssi-Neves Advogados
46 Seguro e Resseguro: O Brasil quer ser grande?
Torres, Marcellino & Advogados Associados
ANEXOS
48 RESOLUÇÃO CNSP 168, DE 17.12.2007 (consolidada)
61 RESOLUÇÃO CNSP 224, DE 06.12.2010
62 RESOLUÇÃO CNSP 225, DE 06.12.2010
63 RESOLUÇÃO CNSP 231, DE 27.01.2011
64 RESOLUÇÃO CNSP 232, DE 25.03.2011
O que aconteceu no mercado de seguros na última semana de maio de 2020.
Listamos neste teaser alguns eventos interessantes ocorridos no mercado de seguros.
Uniforte é destaque na Revista Apólice: corretor, você já conhece a co-corretagem?
Saiba tudo sobre essa parceria ganha-ganha: você foca em fazer novos negócios e deixa a parte técnica/burocrática para a equipe afiada da Uniforte resolver!
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
Contrato de seguro e atividade seguradora no brasil, por Walter A. PolidoEditora Roncarati
Estudo centrado na atividade seguradora em face dos novos paradigmas eleitos pela sociedade pós-moderna para contratos e, especificamente, contratos de seguros. Contextualização dos limites objetivos impostos à atividade seguradora contemporânea em razão dos direitos dos consumidores. Discussão acerca do necessário Profissionalismo versus Amadorismo na atividade. O viés comercial, por si só, não pode resolver todas as questões encontradas no setor, de alta complexidade. Profissionalismo acentuado e requerido repercute em maior proteção do consumidor-segurado. O intervencionismo regulatório desmedido, não especializado e anacrônico do estado, como fator não só de inibição do desenvolvimento da atividade, que é essencialmente provada, como também determinante para a não proteção adequada do consumidor de seguros no país. A necessária reformulação das funções essenciais do Regulador do sistema securitário, visando à proteção do consumidor. O seguro enquanto ferramenta essencial à estabilidade social e econômica do país.
SincorSP conta a história do corretor de seguros em exposição itinerante
Primeiro dia do evento discutiu temas como o mercado de energia no Brasil e as perspectivas para o resseguro no país
1. Primeiro dia do evento discutiu temas como o mercado de energia no Brasil e as
perspectivas para o resseguro no país
O 4º Encontro de Resseguro do Rio de Janeiro reuniu, hoje, em Copacabana, cerca de 500 executivos
dos mercados de seguros e resseguros, trazendo temas atuais e técnicos, que abordaram desde o
cenário energético brasileiro e as expectativas econômicas do país, até os aspectos jurídicos da
regulação de sinistros. Em pouco mais de sete anos, com o fim do monopólio do mercado de resseguros
no Brasil, o país conta com 120 resseguradoras, entre locais, eventuais e admitidas, registrando uma
receita de prêmios de R$ 9,1 bilhões no ano passado, volume quase três vezes maior que o registrado no
período de abertura do mercado.
O presidente da Federação Nacional das Empresas de Resseguros (Fenaber), Paulo Pereira, ressaltou
que há muita capacidade de capital para riscos do mercado brasileiro, que pode ser observada na forte
concorrência que o setor vive desde a sua abertura. Para o presidente da Confederação Nacional das
Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg),
Marco Antonio Rossi, o mercado segurador está inserido em uma economia crescente.
“Independentemente das dificuldades em que estamos vivendo neste momento, temos grande potencial
de crescimento já atestado pelas maiores economias do mundo, como os Estados Unidos, que veem o
Brasil, em 2030, como a sexta maior economia do mundo”, afirmou.
Já Danilo Silva, representante da Superintendência de Seguros Privados (Susep), destacou que a
autarquia está debruçada na modernização das normas que regulam o resseguro e citou algumas
medidas em curso, como a Circular 495, que estimula a entrada de novos competidores em risco de
petróleo, bem como medidas para atualizar a aceitação de retrocessão pelas seguradoras. “Todas essas
medidas visam dar condições do resseguro avançar em 2015, ano em que a previsão é de crescimento
em ritmo menor”, disse ele, ressaltando que em 2014 os resseguradores locais registraram avanço de
163% no lucro líquido, se tornando mais solventes.
O diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) e CEO da HDI, João Francisco da Costa,
destacou que o mercado desenvolve vários cursos para a formação de técnicos, cada vez mais
demandados nos dias de hoje, com riscos novos e cada vez mais complexos. Nesta mesma linha, o
presidente da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, concluiu que a Escola tem sido aliada na busca
de promover a qualificação do setor.
Marcio Coriolano, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), por sua vez,
afirmou que o setor precisa do apoio do resseguro para poder lidar com eventos complexos e que
necessitam de produtos específicos e que tragam inovações do ponto de vista de economia de custos,
gestão e possibilidade das operadoras atuarem com novos produtos.
Amanhã, segundo dia do evento, a programação trará a plenária “Desafios e Oportunidades: a Atração da
América Latina”, com o CEO da Swiss Re, Michel Liès; e uma tarde com discussões técnicas e aspectos
jurídicos sobre a regulação de sinistros, transferência de risco através de mercado de capitais, resseguro
paramétrico e seguro D&O.
Fonte: CNseg, em 14.04.2015