Este documento fornece instruções para configurar um sistema integrando um controlador ControlLogix, um inversor PowerFlex 755 e o software FactoryTalk View usando os Integrated Drive Profiles do RSLogix 5000. Ele inclui etapas como adicionar um perfil PowerFlex 755 no projeto RSLogix, configurar a comunicação de rede e importar objetos de interface do usuário do PowerFlex para o FactoryTalk View.
O documento descreve os inversores de frequência PowerFlex série 750 da Rockwell Automation, incluindo o PowerFlex 753 e o PowerFlex 755. As principais informações são:
1) A série PowerFlex 750 oferece soluções de controle de motor otimizadas em termos de custo com foco em facilidade de uso e integração.
2) O PowerFlex 753 é projetado para aplicações de fins gerais de 1 a 350 HP, enquanto o PowerFlex 755 é projetado para aplicações com maior desempenho de 1 a 2000 HP.
3) Amb
1) O documento descreve os inversores PowerFlex 753 e 755 da Rockwell Automation, incluindo suas características e especificações.
2) Os inversores oferecem controle de velocidade e torque para motores de indução e de ímã permanente, com opções de comunicação, segurança e realimentação.
3) A série PowerFlex 750 fornece soluções de controle de motor otimizadas para custo e desempenho para uma variedade de aplicações industriais.
O documento descreve a família de inversores de frequência Rockwell PowerFlex. Apresenta as classes Componente e Automação, com as linhas PowerFlex 4, 7, 700 e 7000, que variam de 0,25 a 34.000HP. Detalha as principais características e aplicações de cada modelo.
O documento fornece um resumo dos recursos e aplicações do inversor de frequência PowerFlex. Ele descreve funções como StepLogic, curvas de aceleração e desaceleração, proteção do motor, frequências programáveis, controle de processo usando malha PI e aplicações não motorizadas.
O documento fornece informações sobre o suporte da Rockwell Automation para seus produtos, incluindo manuais técnicos, FAQs, notas técnicas e links para softwares. Também discute programas de suporte técnico por telefone e procedimentos para devolução de produtos.
Power flex 755_programming_with_devicelogix_rev_c_ptconfidencial
Este documento apresenta um laboratório sobre programação do inversor PowerFlex 755 com o recurso DeviceLogix. O laboratório contém dois exemplos de aplicação para familiarizar o participante com o DeviceLogix: um comutador e um poço úmido. É ensinado como configurar o ambiente, desabilitar o modo de segurança, conectar ao inversor e programar blocos de funções para controlar entradas e saídas digitais.
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) os principais tipos de serviços avançados e de consultoria, (2) os principais componentes do portfólio geral de serviços, como atualização de software, suporte técnico e troca de hardware, (3) os diferentes pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Cisco Services for IPS.
Portfólio e programas de serviços para canaisp2bsimone
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) serviços avançados e de consultoria, (2) serviços técnicos como suporte ao hardware e software, e (3) pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Small Business Support Service.
O documento descreve os inversores de frequência PowerFlex série 750 da Rockwell Automation, incluindo o PowerFlex 753 e o PowerFlex 755. As principais informações são:
1) A série PowerFlex 750 oferece soluções de controle de motor otimizadas em termos de custo com foco em facilidade de uso e integração.
2) O PowerFlex 753 é projetado para aplicações de fins gerais de 1 a 350 HP, enquanto o PowerFlex 755 é projetado para aplicações com maior desempenho de 1 a 2000 HP.
3) Amb
1) O documento descreve os inversores PowerFlex 753 e 755 da Rockwell Automation, incluindo suas características e especificações.
2) Os inversores oferecem controle de velocidade e torque para motores de indução e de ímã permanente, com opções de comunicação, segurança e realimentação.
3) A série PowerFlex 750 fornece soluções de controle de motor otimizadas para custo e desempenho para uma variedade de aplicações industriais.
O documento descreve a família de inversores de frequência Rockwell PowerFlex. Apresenta as classes Componente e Automação, com as linhas PowerFlex 4, 7, 700 e 7000, que variam de 0,25 a 34.000HP. Detalha as principais características e aplicações de cada modelo.
O documento fornece um resumo dos recursos e aplicações do inversor de frequência PowerFlex. Ele descreve funções como StepLogic, curvas de aceleração e desaceleração, proteção do motor, frequências programáveis, controle de processo usando malha PI e aplicações não motorizadas.
O documento fornece informações sobre o suporte da Rockwell Automation para seus produtos, incluindo manuais técnicos, FAQs, notas técnicas e links para softwares. Também discute programas de suporte técnico por telefone e procedimentos para devolução de produtos.
Power flex 755_programming_with_devicelogix_rev_c_ptconfidencial
Este documento apresenta um laboratório sobre programação do inversor PowerFlex 755 com o recurso DeviceLogix. O laboratório contém dois exemplos de aplicação para familiarizar o participante com o DeviceLogix: um comutador e um poço úmido. É ensinado como configurar o ambiente, desabilitar o modo de segurança, conectar ao inversor e programar blocos de funções para controlar entradas e saídas digitais.
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) os principais tipos de serviços avançados e de consultoria, (2) os principais componentes do portfólio geral de serviços, como atualização de software, suporte técnico e troca de hardware, (3) os diferentes pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Cisco Services for IPS.
Portfólio e programas de serviços para canaisp2bsimone
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) serviços avançados e de consultoria, (2) serviços técnicos como suporte ao hardware e software, e (3) pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Small Business Support Service.
1. O documento apresenta informações sobre a instalação, operação e manutenção de controladores da linha SLC 500.
2. São fornecidas instruções sobre como selecionar os componentes de hardware, instalar o sistema de controle e iniciar o sistema.
3. Também são descritas considerações de segurança, localização de falhas e manutenção.
Este documento fornece instruções para configurar e gerenciar switches Allied Telesis AT-8000S empilháveis de camada 2. Ele discute como obter documentação e atualizações de firmware, acessar o console inicialmente, configurar o empilhamento, definir VLANs e LAGs.
1) O documento fornece 10 dicas para a implementação do Oracle Application Server em ambientes corporativos, incluindo determinar requisitos, adotar uma topologia de referência e antecipar problemas conhecidos.
2) É recomendado formalizar um mediador entre as áreas envolvidas na instalação para facilitar a comunicação.
3) Também é aconselhável estabelecer pontos de controle durante a instalação e configuração para evitar atrasos.
Este documento fornece instruções sobre controladores GuardLogix 1756-L61S, 1756-L62S, 1756-L63S e 1756-LSP. Ele destaca informações importantes sobre segurança para usuários de equipamentos de estado sólido e descreve as características gerais do sistema, configuração do controlador, comunicação em redes, adição e configuração de E/S de segurança CIP e programação de aplicações de segurança.
Este documento descreve como configurar um endereço de gerenciamento em um switch Cisco e testar o acesso remoto. Ele inclui:
1) Configurar um hostname, senha e endereço IP no switch;
2) Atribuir um endereço IP a um PC e testar a conectividade de ping;
3) Acessar remotamente o switch usando Telnet do PC.
Investimentos da Oracle no MySQL está elevando o nível do produto a um novo patamar. Baseada na apresentação do VP de Engenharia MySQL, Tomas Ulin, esta apresentação cobre as principais novidades do MySQL 5.7, MySQL Cluster 7.4, MySQL Fabric etc.
Seguranca da Informação - Firewall iptablesLuiz Arthur
O documento descreve o funcionamento do firewall IPTables no Linux, incluindo suas tabelas (Filter, NAT e Mangle), cadeias e comandos. IPTables filtra pacotes, realiza tradução de endereços de rede e permite controles avançados de tráfego.
Este documento descreve como configurar um banco de dados primário e standby físico utilizando o Oracle Data Guard. Ele explica como preparar o servidor primário definindo parâmetros como FORCE LOGGING, standby redo logs e LOG_ARCHIVE_DEST para transportar os logs para o standby. Também mostra como criar a instância standby usando o RMAN para duplicar o banco de dados primário.
O documento fornece instruções para instalação do Oracle 11g no Windows. Descreve os passos para fazer o download e instalação do software, criar um Listener e uma instância de banco de dados chamada ORCL. Explica brevemente a arquitetura do Oracle com instâncias, Listener e Database Service.
Este documento fornece instruções para instalação e atualização do Oracle Primavera P6 v7.0 de forma independente. Detalha os downloads necessários, recursos necessários e os passos para instalação do software, servidor de banco de dados e bancos de dados em uma única máquina.
O documento discute a modernização de código para processadores multi-core e many-core, com foco em três tópicos: programação para multi-core e many-core, trilha Big Data e próximo passo para a Computação Exascale.
Os engenheiros da Oracle andam ocupados: o MySQL 5.7 já está em estágio de Release Candidate e muitas novidades. Nesta apresentação abordaremos as novidades desta versão e também algumas melhorias do MySQL Cluster, detalhando os novos recursos como: interfaces NoSQL, Memcached API, JSON e HTTP, mais operações online, melhorias de desempenho no InnoDB e Otimizador, replicação multi-source entre outras.
1) O documento apresenta instruções para a instalação e configuração de um módulo lógico, descrevendo medidas de segurança e características técnicas.
2) São fornecidos exemplos para configurar a linguagem, data e hora no módulo, bem como criar um esquema de comando simples usando suas teclas e menus.
3) O documento explica como criar um aplicativo elementar usando um esquema de comando para controlar uma lâmpada por meio de interruptores, demonstrando conceitos básicos de programa
Este documento fornece instruções sobre como configurar um laboratório virtual completo utilizando o VMware Workstation e apresenta diagramas explicando a arquitetura do laboratório, incluindo hosts ESXi, VMs, switches virtuais, storage e rede. O autor também descreve cada etapa do processo de configuração e fornece especificações técnicas para ajudar o leitor a replicar o laboratório.
O documento discute melhorias de performance no MySQL 5.6, incluindo: (1) melhorias no otimizador para lidar com subqueries e ordenação de arquivos; (2) novas funcionalidades como thread pool plug-in e performance schema; (3) dicas de tuning do servidor MySQL, como configuração de hardware e variáveis.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Este documento fornece uma visão geral dos pacotes que compõem o Linux Educacional 4.0, incluindo seus objetivos, dependências e links para os repositórios Git. Ele detalha pacotes como le-all, le-base, le-browser, le-edubar, le-interface e outros que configuram a instalação, atualização, interface do usuário e acesso aos conteúdos educacionais.
Manual da Interface Thunderbolt FOCUSRITE Clarett 8PreHabro Group
A Clarett 8Pre é uma interface de áudio Thunderbolt com 8 entradas e 10 saídas analógicas. Possui pré-amplificadores de alta qualidade com a função AIR que melhora a clareza vocal e de instrumentos. O manual descreve as características do hardware, como conectar microfones e instrumentos, e exemplos de uso para gravação, uso das conexões ópticas e como usar a Clarett como mesa de som standalone.
Este documento fornece instruções sobre:
1) Como começar a usar um controlador CompactLogix, incluindo projeto, instalação de hardware e documentação relacionada;
2) Como conectar diretamente ao controlador através da porta serial;
3) Comunicação em redes como Ethernet/IP, ControlNet e DeviceNet.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Premier integration with_logix_pf drives_and_ft_view_pf755_pt
1. O documento apresenta informações sobre a instalação, operação e manutenção de controladores da linha SLC 500.
2. São fornecidas instruções sobre como selecionar os componentes de hardware, instalar o sistema de controle e iniciar o sistema.
3. Também são descritas considerações de segurança, localização de falhas e manutenção.
Este documento fornece instruções para configurar e gerenciar switches Allied Telesis AT-8000S empilháveis de camada 2. Ele discute como obter documentação e atualizações de firmware, acessar o console inicialmente, configurar o empilhamento, definir VLANs e LAGs.
1) O documento fornece 10 dicas para a implementação do Oracle Application Server em ambientes corporativos, incluindo determinar requisitos, adotar uma topologia de referência e antecipar problemas conhecidos.
2) É recomendado formalizar um mediador entre as áreas envolvidas na instalação para facilitar a comunicação.
3) Também é aconselhável estabelecer pontos de controle durante a instalação e configuração para evitar atrasos.
Este documento fornece instruções sobre controladores GuardLogix 1756-L61S, 1756-L62S, 1756-L63S e 1756-LSP. Ele destaca informações importantes sobre segurança para usuários de equipamentos de estado sólido e descreve as características gerais do sistema, configuração do controlador, comunicação em redes, adição e configuração de E/S de segurança CIP e programação de aplicações de segurança.
Este documento descreve como configurar um endereço de gerenciamento em um switch Cisco e testar o acesso remoto. Ele inclui:
1) Configurar um hostname, senha e endereço IP no switch;
2) Atribuir um endereço IP a um PC e testar a conectividade de ping;
3) Acessar remotamente o switch usando Telnet do PC.
Investimentos da Oracle no MySQL está elevando o nível do produto a um novo patamar. Baseada na apresentação do VP de Engenharia MySQL, Tomas Ulin, esta apresentação cobre as principais novidades do MySQL 5.7, MySQL Cluster 7.4, MySQL Fabric etc.
Seguranca da Informação - Firewall iptablesLuiz Arthur
O documento descreve o funcionamento do firewall IPTables no Linux, incluindo suas tabelas (Filter, NAT e Mangle), cadeias e comandos. IPTables filtra pacotes, realiza tradução de endereços de rede e permite controles avançados de tráfego.
Este documento descreve como configurar um banco de dados primário e standby físico utilizando o Oracle Data Guard. Ele explica como preparar o servidor primário definindo parâmetros como FORCE LOGGING, standby redo logs e LOG_ARCHIVE_DEST para transportar os logs para o standby. Também mostra como criar a instância standby usando o RMAN para duplicar o banco de dados primário.
O documento fornece instruções para instalação do Oracle 11g no Windows. Descreve os passos para fazer o download e instalação do software, criar um Listener e uma instância de banco de dados chamada ORCL. Explica brevemente a arquitetura do Oracle com instâncias, Listener e Database Service.
Este documento fornece instruções para instalação e atualização do Oracle Primavera P6 v7.0 de forma independente. Detalha os downloads necessários, recursos necessários e os passos para instalação do software, servidor de banco de dados e bancos de dados em uma única máquina.
O documento discute a modernização de código para processadores multi-core e many-core, com foco em três tópicos: programação para multi-core e many-core, trilha Big Data e próximo passo para a Computação Exascale.
Os engenheiros da Oracle andam ocupados: o MySQL 5.7 já está em estágio de Release Candidate e muitas novidades. Nesta apresentação abordaremos as novidades desta versão e também algumas melhorias do MySQL Cluster, detalhando os novos recursos como: interfaces NoSQL, Memcached API, JSON e HTTP, mais operações online, melhorias de desempenho no InnoDB e Otimizador, replicação multi-source entre outras.
1) O documento apresenta instruções para a instalação e configuração de um módulo lógico, descrevendo medidas de segurança e características técnicas.
2) São fornecidos exemplos para configurar a linguagem, data e hora no módulo, bem como criar um esquema de comando simples usando suas teclas e menus.
3) O documento explica como criar um aplicativo elementar usando um esquema de comando para controlar uma lâmpada por meio de interruptores, demonstrando conceitos básicos de programa
Este documento fornece instruções sobre como configurar um laboratório virtual completo utilizando o VMware Workstation e apresenta diagramas explicando a arquitetura do laboratório, incluindo hosts ESXi, VMs, switches virtuais, storage e rede. O autor também descreve cada etapa do processo de configuração e fornece especificações técnicas para ajudar o leitor a replicar o laboratório.
O documento discute melhorias de performance no MySQL 5.6, incluindo: (1) melhorias no otimizador para lidar com subqueries e ordenação de arquivos; (2) novas funcionalidades como thread pool plug-in e performance schema; (3) dicas de tuning do servidor MySQL, como configuração de hardware e variáveis.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Este documento fornece uma visão geral dos pacotes que compõem o Linux Educacional 4.0, incluindo seus objetivos, dependências e links para os repositórios Git. Ele detalha pacotes como le-all, le-base, le-browser, le-edubar, le-interface e outros que configuram a instalação, atualização, interface do usuário e acesso aos conteúdos educacionais.
Manual da Interface Thunderbolt FOCUSRITE Clarett 8PreHabro Group
A Clarett 8Pre é uma interface de áudio Thunderbolt com 8 entradas e 10 saídas analógicas. Possui pré-amplificadores de alta qualidade com a função AIR que melhora a clareza vocal e de instrumentos. O manual descreve as características do hardware, como conectar microfones e instrumentos, e exemplos de uso para gravação, uso das conexões ópticas e como usar a Clarett como mesa de som standalone.
Este documento fornece instruções sobre:
1) Como começar a usar um controlador CompactLogix, incluindo projeto, instalação de hardware e documentação relacionada;
2) Como conectar diretamente ao controlador através da porta serial;
3) Comunicação em redes como Ethernet/IP, ControlNet e DeviceNet.
Semelhante a Premier integration with_logix_pf drives_and_ft_view_pf755_pt (20)
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
Premier integration with_logix_pf drives_and_ft_view_pf755_pt
1. N999 – Premier Integration com ControlLogix,
inversores PowerFlex Drives e FactoryTalk View
Apresentador: <<Seu nome>>
Rockwell Automation Drives Business
Para uso apenas em sala de aula!
2.
3. Premier Integration com ControlLogix, inversores
PowerFlex e FactoryTalk View
3 de 135
Índice
Sobre este laboratório ...................................................................................................................... 4
Sobre os Integrated Drive Profiles e o Premier Integration............................................................... 5
Ferramentas e pré-requisitos............................................................................................................ 5
Convenções do documento .............................................................................................................. 7
Conectando e energizando o demo .................................................................................................. 8
Desabilitando o módulo Safe Speed Monitoring – SE INSTALADO ................................................ 11
Desabilitando o programa DeviceLogix – SE CARREGADO E EM EXECUÇÃO .............................. 14
Criando um projeto RSLogix 5000 com um PowerFlex Integrated Drive Profile ............................. 17
Descarregando e verificando que a E/S de rede está operacional .................................................. 67
Usando uma placa frontal FactoryTalk View PowerFlex com um PowerFlex AOI
para controlar/monitorar o inversor ................................................................................................ 78
Importando uma AOI PowerFlex e ficando online................................................................................ 79
Importando uma placa frontal FactoryTalk View ME PowerFlex ........................................................... 88
Materiais opcionais do laboratório (se o tempo permitir) ............................................................. 111
Usando mensagens explícitas (opcional) .......................................................................................... 112
Visualizando as páginas web da Ethernet incorporada (opcional) ...................................................... 127
Desafio! “Aplicaç ão de transporte” (opcional) .................................................................................... 128
Utilizando um inversor não AB com o ControlLogix (opcional) ............................................................ 129
Notas ........................................................................................................Error! Bookmark not defined.
4. 4 de 135
Sobre este laboratório
Este laboratório fornece uma visão em profundidade sobre os Integrated Drive Add-On Profiles incluídos
com o RSLogix 5000 v16 (ou superior).
É também mostrada uma seção do laboratório que fornece uma visão rápida das novas instruções
e placas frontais do add-on PowerFlex Accelerator Toolkit. Todos os materiais do kit de ferramentas
(inclusive o Guia de Início Rápido) estão disponíveis no link a seguir:
http://www.rockwellautomation.com/solutions/integratedarchitecture/resources5.html
Este laboratório leva cerca de ~100 minutos para concluir. São fornecidos materiais adicionais para
aqueles que terminarem antes.
5. Sobre os Integrated Drive Profiles e o Premier Integration
Os Integrated Drive Profiles foram desenvolvidos para economizar o tempo de desenvolvimento
de sistemas e tornar mais fácil mantê-los.
Os Integrated Drive Profiles no RSLogix 5000 v16 (ou superior) podem reduzir o tempo de
desenvolvimento do sistema em até 70% (número obtido a partir de teste de comparação
de configuração lado-a-lado) em razão de:
Fornecendo uma ferramenta de software para configurar todo o sistema Logix/inversor.
Configurando o controlador e as conexões de rede do inversor a partir de um único local -
5 de 135
eliminando diferenças de E/S.
Permitindo a seleção dinâmica dos parâmetros do inversor transmitidos como E/S de rede,
comunicando apenas o que é necessário para a aplicação.
Gerando automaticamente nomes de tag descritivos, eliminando a necessidade de informar
descrições individuais de tag.
Gerando automaticamente os respectivos tipos de dados dos tags, eliminando a
necessidade de converter um tipo de dado para outro.
Salvando automaticamente todas as configurações do inversor no arquivo de projeto
RSLogix e no controlador Logix, fornecendo uma fonte única dos dados de configuração
do inversor.
Fornecendo a capacidade de Copiar e Colar ao criar inversores adicionais duplicados.
Também duplica os ajustes de configuração do inversor de forma que tudo que o novo
inversor precisa é um endereço diferente de nó.
Permitindo o uso dos mesmos assistentes fáceis de usar para configuração do inversor
usados no DriveTools SP e no DriveExplorer.
Sistemas utilizando os perfis de inversor integrados do RSLogix 5000 v16 (ou superior) são também
fáceis de manter:
O diagnóstico do inversor, de falhas, alarmes e informações sobre eventos são partes
integrantes do RSLogix 5000.
O Tech Support Wizard do inversor pode ser executado a partir do RSLogix 5000 para
coletar todas as informações pertinentes sobre o inversor, periféricos, sobre vários
componentes de software e sobre o sistema operacional do computador.
Os inversores podem ter sua memória flash atualizada a partir do RSLogix 5000.
Possuir um repositório único de dados de configuração do inversor (no arquivo de projeto do RSLogix)
acelera a substituição do inversor.
Os Integrated Drive Profiles são perfis "add-on" e significa que novos perfis podem ser introduzidos
a qualquer tempo (não ligados a uma versão específica do RSLogix 5000) e utilizados pela versão 16 ou
superior do RSLogix 5000.
Ferramentas e pré-requisitos
Segue a lista de hardware e software que você precisará para executar este laboratório.
6. 6 de 135
PowerFlex 755 (v1.9) demo
ControlLogix demo com:
Controlador
1756-L63 (v17.0) no slot 0
Módulo
ponte 1756-ENBT EtherNet/IP (v4.7 ou superior) no slot 1
Switch
Ethernet
Computador instalado com:
SO
Windows XP SP2
RSLogix
5000 v16 (ou superior) com Integrated Drive Profiles
RSLinx
2.52.00.17 (ou superior)
FactoryTalk
View Studio v5.00.00.55 (ou superior)
DriveExecutive
v5.01 (ou superior) ou DriveExplorer v6.01 (ou superior)
Internet
Explorer v6 (ou superior)
7. 7 de 135
Convenções do documento
Ao longo deste livro, utilizamos as convenções a seguir para auxiliar a guiá-lo pelo material do
laboratório:
Este estilo ou símbolo: Indica:
ATENÇÃO:Identifica informações sobre práticas ou circunstâncias
que podem levar a ferimentos ou morte, danos à propriedade ou
perda econômica. As atenções o auxiliam a:
identificar um risco,
evitar um risco,
reconhecer as conseqüências.
!
Palavras mostradas em negrito
(como RSLogix 5000 ou OK)
Qualquer item ou botão no qual você deva clicar ou um nome de
menu no qual você deve escolher uma opção ou comando. Este
será o nome real de um item que você vê em sua tela ou em um
exemplo.
Palavras mostradas em itálico
com negrito, entre aspas
simples (como 'Controller1')
Um item que você deve digitar no campo especificado. Esta é a
informação que você deve fornecer baseado em sua aplicação
(como uma variável ).
Observação: Ao digitar o texto no campo, lembre-se de que não
precisa digitar as aspas;apenas digite as palavras contidas pelas
aspas (por exemplo, Controller1).
O texto mostrado dentro desta caixa cinza são informações
adicionais relacionadas aos materiais do laboratório, mas não
informações que sejam de leitura obrigatória para que você
conclua os exercícios do laboratório. O texto que acompanha este
símbolo pode fornecer-lhe dicas úteis que podem tornar mais fácil
o uso deste produto.Mais freqüentemente os autores usam o estilo
de “texto de dica” para informações importantes que desejam que
os estudantes vejam.
Observação:Se o botão do mouse não for especificado no texto, você deve clicar o botão esquerdo do
mouse.
8. Conectando e energizando o demo
ATENÇÃO: Existem voltagens perigosas sob as
tampas do produto. O contato com os circuitos sob
a tampa pode resultar em morte ou ferimentos
graves por choque elétrico. NÃO remova as tampas
do produto.
!
1. Desenergize o inversor e os demos ControlLogix.
2. Conecte o computador ao switch Ethernet no ControlLogix demo.
3. Conecte a porta de Ethernet incorporada no inversor ao switch Ethernet no ControlLogix demo. A
porta Ethernet incorporada localiza-se na placa de controle principal do inversor atrás da
cobertura frontal.
4. Conecte a ponte 1756-ENBT EtherNet/IP no rack do ControlLogix ao switch Ethernet.
5. Assegure-se de que o controlador está no slot 0 e a ponte Ethernet/IP está no slot 1 do chassis
8 de 135
do ControlLogix.
9. 9 de 135
6. Energize o demo do inversor.
a. Primeiro, chaveie ambos os interruptores mono e trifásico, localizados na parte traseira
do demo.
10. b. Em segundo lugar, chaveie os interruptores de alimentação do inversor e a alimentação
de controle de 24 VCC, localizados na frente do demo.
7. Energize o ControlLogix demo acionando o interruptor de 120 VCA na frente do demo.
10 de 135
11. Desabilitando o módulo Safe Speed Monitoring – SE INSTALADO
Se o módulo Safe Speed Monitoring estiver instalado no PowerFlex 755 demo (tipicamente no slot 4), o
modo de segurança precisa ser desabilitado antes da condução do laboratório. Se o modo de segurança
não for desabilitado, o inversor não funcionará de acordo com o procedimento do laboratório.
Consulte seu instrutor antes de executar o procedimento a seguir:
1. Se estiver utilizando o Drive Explorer ou o Drive Executive, conecte ao inversor.
2. Navegue para os parâmetros do módulo Safe Speed Monitoring através do IHM, do Drive
11 de 135
Explorer ou do Drive Executive.
(é mostrado o Drive Executive)
12. 3. Ajuste o parâmetro #6 - Operating Mode para Program.
12 de 135
(é mostrado o Drive Executive)
4. A seguir, ajuste o parâmetro #21 – Safety Mode para Disabled.
(é mostrado o Drive Executive)
13. 5. Finalmente, ajuste o parâmetro #6 – Operating Mode para Run.
13 de 135
(é mostrado o Drive Executive)
14. Desabilitando o programa DeviceLogix – SE CARREGADO E EM
14 de 135
EXECUÇÃO
Se o programa DeviceLogix está carregado e executando no PowerFlex755 demo, a lógica precisa ser
desabilitada e o inversor resetado antes de conduzir o laboratório. Se o programa DeviceLogix não for
adequadamente desabilitado, o inversor não funcionará de acordo com o procedimento do laboratório.
Consulte seu instrutor antes de executar o procedimento a seguir:
1. Se estiver utilizando o Drive Executive, conecte ao inversor.
2. Navegue para os parâmetros DeviceLogix >>> Status & Control através do IHM ou do Drive
Executive.
(é mostrado o Drive Executive)
15. 3. Ajuste o parâmetro #53 – DLX Operation para DisableLogic.
15 de 135
(é mostrado o Drive Executive)
4. A seguir, selecione 0 – PowerFlex 755, clique com o botão direito e selecione Reset Drive…
(é mostrado o Drive Executive)
(no IHM, selecione Port 0, selecione a pasta DIAGNOSTIC >>>Reset Device)
16. 5. Finalmente, clique em OK para resetar o inversor. As comunicações serão perdidas neste
16 de 135
momento.
(é mostrado o Drive Executive)
(No IHM... quando solicitado a confirmar o reset do dispositivo, clique em ENTER).
17. Criando um projeto RSLogix 5000 com um PowerFlex Integrated Drive
17 de 135
Profile
1. Inicie o programa.
Clique duas vezes no ícone RSLogix 5000 na área de trabalho ou, a partir do menu Iniciar,
selecione
Todos os programas > Rockwell Software > RSLogix 5000 Enterprise Series >
RSLogix 5000.
2. Crie um novo projeto.
Selecione File > New.
Informe o tipo do controlador localizado no slot 0 de seu ControlLogix demo (por exemplo
1756-L63) e informe todos os outros dados como mostrado abaixo. Clique em OK.
Poderá ser mostrada um tela informando que o nome do arquivo já existe no computador. Se
estiver utilizando o mesmo nome mostrado neste exemplo, clique em Yes para substituir o
arquivo.
Os Integrated Drive Profiles estão disponíveis para quase qualquer inversor e estão
incluídos com a versão 16 (ou superior) do software RSLogix 5000.
18. 18 de 135
3. Adicione um novo módulo ao sistema.
Clique com o botão direito no backplane do 1756 sob a pasta I/O Configuration e selecione
New Module.
Isso irá abrir a janela Select Module que enumera os módulos disponíveis para o backplane
do 1756.
19. 19 de 135
4. Adicione a Ethernet Bridge ao sistema.
Expanda a seção Communications, role a tela para baixo, selecione 1756-ENBT/A e clique
em OK.
5. Selecione a revisão da ENBT.
Selecione 4 para Major Revision e clique em OK.
20. 20 de 135
6. Entre as informações da ENBT.
Informe os dados da ENBT como mostrado abaixo.
Se a caixa de seleção Open Module Properties estiver marcada, desmarque-a e clique em OK
para fechar a janela New Module.
7. Verifique que a ENBT esteja na pasta I/O Configuration.
A ENBT deve ser mostrada agora sob o backplane do 1756 na pasta I/O Configuration.
21. 21 de 135
8. Adicione um novo módulo ao sistema.
Clique com o botão direito sobre 1756-EBNT sob a pasta I/O Configuration e selecione
New Module.
Isso irá abrir a janela Select Module que enumera os módulos disponíveis para o ENBT.
22. 9. Adicione um inversor PowerFlex 755-EENET ao sistema.
Expanda a seção Drives, role a tela para baixo e visualize os novos Integrated Add-On Drive
Profiles que estão disponíveis começando com a versão 16, mais os novos perfis PowerFlex
755. Vários inversores que precisavam utilizar o perfil Generic agora terão perfis, tal como os
inversores de classe 4 PowerFlex. Selecione PowerFlex 755-EENET e clique em OK.
Observação: Certifique-se de selecionar PowerFlex 755-EENET e não
o PowerFlex 755-E! Eles possuem opções diferentes de comunicação.
22 de 135
23. 10. Digite as informações de nó para o PowerFlex 755.
Informe os dados do PowerFlex 755 para Name e IP Address como mostrado abaixo.
Agora clique em Change na seção Module Definition para editar as informações de conexão E/S.
23 de 135
24. 11. A tela “Module Definition” será mostrada.
A revisão principal do inversor deve ser definida para 1 e a menor para 9.
Ajuste a taxa do inversor para 240 V 4, 2A (ND) 4,2 A (HD).
Ajuste Rating Options para Normal Duty (ND).
Sob Reference, verifique que a caixa de seleção Use Network Reference está marcada.
24 de 135
NÃO clique em OK.
Até 16 palavras de dados de entrada e 16 palavras de dados de saída podem ser
definidos para a conexão Ethernet incorporada. Por padrão, serão comunicados
o status do inversor e informações de controle. O PowerFlex 755 permite que links
de dados sejam configurados para os parâmetros do inversor.
25. Além dos parâmetros do inversor, o PowerFlex 755 permite que links de dados
sejam configurados para a porta 14-DeviceLogix. Por exemplo, configurar um link
de dados para a porta 14-DeviceLogix permitirá o acesso direito aos parâmetros
dentro do programa interno DeviceLogix do inversor. O inversor em si é designado
como a porta 0-PowerFlex 755 e links de dados configurados para acessar a porta
13-EtherNetIP NÃO são válidos.
Informações de status
A palavra “DriveStatus” contêm informações do bit de status lógico, tais como pronto,
alarme, falha e na referência. A palavra “Feedback” contêm as informações de retorno
sobre a velocidade que mostra a freqüência operacional real (Hz) e/ou a velocidade
(RPM) do inversor.
Informações de controle
A palavra “LogicCommand” contêm informações de bits de comando, como parar, iniciar,
avançar, reversão e limpar falhas. A palavra “Reference” contêm o valor de referência
do comando para o inversor executar.
Datalinks
Datalinks são ponteiros para o inversor e/ou outros parâmetros de porta. Ao invés de
oferecer conjuntos fixos de E/S onde o que você vê é o que você tem, nosso conjunto
de E/S do inversor é dinâmico e dá ao programador a capacidade de optar pelos
parâmetros desejados para comunicar como E/S de rede.
Observe que o PowerFlex 755 lê os valores de referência e escreve os valores
de retorno como estruturas de tipo de dado real ou de ponto flutuante, removendo
a necessidade de conversão entre contadores e unidades de engenharia ou
vice-versa. Por exemplo, informar um valor de 32,1 na palavra “Reference” irá
fornecer uma velocidade de referência de 32,1 Hz ao acionador. Esta é uma
diferença significativa entre o PowerFlex 755 e os inversores anteriores da família
PowerFlex 7.
25 de 135
26. 26 de 135
12. Configure o Datalink de entrada.
Clique em para habilitar/configurar o primeiro parâmetro de entrada de dados. A janela
Parameter Properties será mostrada.
NÃO clique em OK.
27. 13. Selecione a porta para o Datalink de entrada.
Clique no menu suspenso Port para visualizar as portas disponíveis. Selecione 0-PowerFlex 755.
27 de 135
NÃO clique em OK.
Porta 0-PowerFlex 755
Permite o acesso direto aos parâmetros internos do inversor. Observe que este
laboratório irá configurar APENAS datalinks para a porta 0.
Porta 14-DeviceLogix
Permite o acesso direto aos parâmetros dentro do DeviceLogix interno do inversor. Esta
é uma nova opção disponível no PowerFlex 755.
Porta 13-EtherNet/IP
Datalinks configurados para o acesso direto a porta 13-EtherNet/IP NÃO são válidos.
Observe que o PowerFlex 755 lê quaisquer parâmetros aplicáveis como
estruturas de tipo de dado real ou de ponto flutuante, removendo a necessidade
de conversão entre contadores e unidades de engenharia ou vice -versa.
28. 14. Selecione o parâmetro para o Datalink de entrada.
Clique no menu suspenso Parameter para visualizar os parâmetros disponíveis. Selecione
535-Accel Time 1.
28 de 135
NÃO clique em OK.
29. 15. Observe o Datalink de entrada configurado.
Você pode agora clicar em OK na janela Parameter Properties e retornar a tela de definição
do módulo.
Informar a configuração do Datalink de entrada automaticamente define o parâmetro a seguir
para o módulo EtherNet/IP incorporado (interno no inversor):
Parâmetro 17 [DL To Net 01] – definido para porta 0: Accel Time 1
Isso destaca um dos benefícios do PowerFlex 755 Integrated Add-On Drive Profile:
facilidade de uso. Neste exemplo, pela simples seleção do parâmetro desejado do
inversor elimina a necessidade de etapas adicionais de configuração.
29 de 135
30. 30 de 135
16. Configure os Datalinks restantes.
Repita os passos anteriores para os Datalinks restantes, configure cada um na ordem mostrada
abaixo.
a. Input Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: Decel Time 1 – 537
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 18 [DL To Net 02] – definido para a porta 0: Decel Time 1
31. b. Input Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: Last Fault Code – 951
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 19 [DL To Net 03] – definido para a porta 0: Last Fault Code
31 de 135
32. c. Input Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: DC Bus Volts – 11
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 20 [DL To Net 04] – definido para porta 0: DC Bus Volts
32 de 135
33. d. Input Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: Output Current – 7
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 21 [DL To Net 05] – definido para porta 0: Output Current
33 de 135
34. e. Output Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: Accel Time 1 – 535
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 1 [DL From Net 01] – definido para porta 0: Accel Time 1
34 de 135
35. f. Output Data, Port: 0-PowerFlex 755, Parameter: Decel Time 1 – 537
Informar a configuração do Datalink automaticamente define o parâmetro a seguir para o módulo
EtherNet/IP incorporado (interno do inversor):
Parâmetro 1 [DL From Net 02] – definido para porta 0: Decel Time 1
35 de 135
36. 17. Observe os Datalinks de entrada e saída configurados.
Certifique-se de que seus Datalinks de entrada e saída correspondam à configuração mostrada
abaixo.
Você pode agora clicar em OK. A configuração de E/S está concluída.
36 de 135
37. 18. Você voltará para a tela General novamente.
Clique em OK para fechar a janela Module Properties.
37 de 135
38. Verifique que o PowerFlex 755-EENET esteja na pasta I/O Configuration.
O nó PowerFlex 755-EENET foi criado e agora está localizado na árvore de E/S.
Caso sua aplicação necessite de múltiplos inversores duplicados, você pode clicar com o botão
direito em PowerFlex 755-EENET para copiá-lo e então clicar com o botão direito no ENBT e colá-lo
quantas vezes for necessário. Todas as informações do nó são copiadas, inclusive os ajustes do
parâmetros do inversor. Tudo que o usuário tem que fazer é alterar o IP Address e dar ao inversor
um novo nome. Os Integrated Drive Profiles não são apenas fáceis de usar; eles também permitem
que sistemas maiores possam ser desenvolvidos mais rapidamente.
Onde você pensa que os dados de configuração do inversor ficam armazenados?
Os dados de configuração do inversor de cada nó são armazenados em seu projeto RSLogix 5000
(o arquivo .ACD).Eles também residem no ControlLogix quando o .ACD é descarregado para
o controlador. Isso fornece um recurso local conveniente para os ajustes de configuração do nó,
caso este necessite substituição. Apenas conecte o controlador, abra o AOP do inversor e
descarregue a configuração.
38 de 135
39. 39 de 135
19. Visualize os tags de entrada.
Clique duas vezes em Controller Tags sob a pasta Controller e expanda as entradas
My_PF755:I. Pode ser necessário arrastar a margem direita da coluna “Name” no cabeçalho
para visualizar o nome completo dos tags de entrada.
40. Nomes descritivos de tag foram criados para a E/S configurada. Os Drive Status bits (BOOLs)
são claramente definidos bem como o Feedback e os Datalinks. Observe que os tipos de dados
apropriados são utilizados para cada tag.
Este inversor, o PF755, tem uma palavra lógica de status com 32 bits (DriveStatus),
palavra de comando lógico e retorno e referência de velocidade reais ou em ponto
flutuante e Datalinks (AccelTime1, DecelTime1, LastFaultCode, etc.) reais/32 bits.
O PF700VC tem palavra lógica de status (DriveStatus), palavra lógica de comando
(DriveLogicRslt), retorno de velocidade (OutputFreg) referência de velocidade
(CommandedFreq) em 16 bits e Datalinks de 32 bits.
O controle padrão PF700, o controle padrão PF70 e o controle aperfeiçoado PF70 (EC)
todos têm comando lógico/status, referência/retorno e Datalinks de 16 bits. O PF700S
tem LCW/LSW, referência/retorno e Datalinks em 32 bits.
40 de 135
41. 41 de 135
20. Verifique os tags de saída.
Agora expanda as saídas do My_PF755: O e role a tela para baixo para visualizar os nomes dos
tags de saída.
Nomes descritivos de tag foram criados para a E/S configurada. Os Logic Command bits
(BOOLs) são claramente definidos bem como Reference e os Datalinks. Observe que os tipos
de dados apropriados são utilizados para cada tag.
Feche a janela Controller Tags clicando no botão X inferior no canto superior direito da janela.
42. 21. Abra as propriedades do módulo PowerFlex 755.
Clique duas vezes no nó PowerFlex 755-EENET na pasta I/O Configuration para exibir a tela
Module Properties.
42 de 135
Clique na guia Drive.
43. 22. Visualize a guia do inversor PowerFlex 755-EENET.
A guia Drive é nova a partir da versão 16. Versões anteriores do RSLogix 5000 incluíam o
DriveExecutive Lite que podia ser executado através de um ícone na janela Module Properties
do inversor (mas ainda é necessária sua instalação no computador). Ao invés de ter duas
aplicações separadas de software, o software de configuração do inversor é agora
completamente incorporado no RSLogix 5000.
Muitos dos recursos comuns do DriveExecutive e do DriveExplorer estão agora incorporadas à
guia Drive:
Árvore do menu
Exibição da visualização de status
Ícones
Assistentes
Editor de lista linear
Editor de arquivo/grupo/parâmetro
Alarmes e eventos
Propriedades do dispositivo
Itens de diagnóstico
43 de 135
44. A guia Drive também possui capacidade de importação/exportação de forma que o
DriveExecutive possa ser utilizado pela manutenção ou outros funcionários que possam não ter
autorização para utilizar o RSLogix 5000.
Observe a adição dos botões (Create new database files from online drives) e (Open
DeviceLogix) exclusivos do inversor PowerFlex 755. A função destes botões NÃO será explorada
neste laboratório.
44 de 135
45. 24. Definindo os parâmetros de configuração de sub-rede do módulo EtherNet/IP incorporado.
Clique na guia Port Configuration, informe o endereço da máscara de sub-rede como mostrado
e depois clique em Set.
Isso conclui a configuração do endereço de IP.
45 de 135
46. 25. Visualize os parâmetros de rede definidos automaticamente.
46 de 135
Clique na guia Drive novamente.
Expanda EtherNet/IP na árvore de visualização e clique duas vezes na lista Host Parameters
para visualizar o editor de lista linear.
47. 26. Verifique os valores dos parâmetros de Datalink definidos automaticamente.
Veja os valores dos parâmetros 1, 2, 17, 18, 19, 20 e 21. Estes parâmetros foram definidos
automaticamente quando você estava configurando a conexão de E/S na janela Module
Definition do PowerFlex 755-EENET.
47 de 135
Clique em Close.
48. 27. Execute o PowerFlex 755 Startup Wizard:
Selecione PowerFlex 755 na árvore de visualização.
Clique no ícone Wizard da barra de ferramentas para visualizar os assistentes disponíveis.
Selecione PowerFlex 755 Startup Wizard e clique em Select.
Observação: Esta janela pode abrir atrás de outra janela. Se você não vê-la,
procure na barra de tarefas do Windows na parte inferior da tela.
48 de 135
49. 28. Visualizar a caixa de diálogo de advertência do assistente.
A caixa de diálogo Wizard Launch Confirmation aparecerá. A mensagem o informa que
podem haver movimentos inesperados e perigosos de maquinário ao utilizar este software
para configurar um inversor.
Clique em Yes para executar o assistente de inicialização.
49 de 135
50. 29. Comece a etapa 1 do PowerFlex 755 Startup Wizard.
O Startup Wizard é uma ferramenta fácil de usar para configurar rapidamente um inversor. O
usuário não tem que saber números de parâmetros e, ao invés disso, trabalha com textos
descritivos e representações gráficas da configuração.
O número de etapas no assistente irá variar dependendo das opções no PowerFlex 755.
Clique em Next> para visualizar o processo seqüencial e continue clicando em Next> até que
chegue à etapa Embedded Ethernet Port do assistente.
50 de 135
51. 30. Execute a etapa Embedded Ethernet Port do PowerFlex 755 Startup Wizard.
Verifique: IP Address Config 192.168.1.20
Subnet Config 255.255.255.0
Gateway Config 0.0.0.0
BootP Disabled
51 de 135
Defina: Web Enable Enabled
Clique em Next> para continuar visualizando o processo seqüencial e continue clicando em
Next> até chegar à etapa Motor Data do assistente.
52. 31. Execute a etapa Motor Data do PowerFlex 755 Startup Wizard.
52 de 135
Defina: Power Units kW
Informe: Motor NP Power 0,03 kW
Motor NP FLA 0,22 Amps
Motor NP Volts 240 VAC
Motor NP Hertz 60 Hz
Motor NP RPM 1600 RPM
Clique em Next> para continuar visualizando o processo seqüencial e continue clicando em
Next> até chegar à etapa Ramp Rates/Speed Limits do assistente.
53. 32. Execute a etapa Ramp Rates/Speed Limits do PowerFlex 755 Startup Wizard.
Informe: Max Forward / Reverse Speed 60 Hz
Min Forward / Reverse Speed 0 Hz
Informe um valor diferente de zero para S Curve e ver o que acontece com o gráfico.
Então redefina-o para 0.
Clique em Next> para ir à etapa Speed Reference do assistente.
53 de 135
54. 33. Execute a etapa Speed Reference do PowerFlex 755 Startup Wizard.
Clique no menu suspenso Speed Reference e selecione:
Continue clicando em Next> até chegar à etapa final, Applied and Pending Changes,
do assistente.
54 de 135
55. 34. Execute a etapa Applied and Pending Changes do PowerFlex 755 Startup Wizard.
Todas as alterações aplicadas e pendentes são listadas.
Clicar no botão imprimir na parte inferior da janela permite que você imprima
as alterações.
Clique em Finish>> para aceitar as alterações.
Os assistentes de inicialização fornecem um método rápido e fácil de configurar um inversor
rapidamente. Apesar de que nem todos os parâmetros estão cobertos no assistente de
inicialização, os parâmetros comumente usados na maioria das aplicações estão cobertos.
55 de 135
56. 35. Feche a janela Module Properties para salvar a configuração.
Clique em OK para fechar a janela Module Properties.
56 de 135
57. 36. Descarregando a configuração do inversor.
Tudo o que você fez até agora foi feito de forma offline. Agora você deve pegar esta
configuração e transferi-la para o inversor online.
Para evitar conflitos entre datalinks existentes estabelecidos entre o inversor e o controlador.
Coloque o controlador em Program Mode.
Localize a chave interruptora na frente do controlador ControlLogix. Mova a chave para
a posição PROG.
57 de 135
58. 37. Abra as propriedades do módulo PowerFlex 755.
Clique duas vezes no nó PowerFlex 755 EENET na pasta I/O Configuration para exibir a tela
Module Properties.
58 de 135
Clique na guia Drive.
59. 38. Clique no ícone Download parameter data na barra de ferramentas para começar
59 de 135
o processo de descarga do inversor.
60. 39. A janela Connect To Drive será mostrada. Expanda o inversor Ethernet ou Ethernet -IP (depende
de qual está configurado no computador), localize o ícone PowerFlex 755 e selecione-o.
60 de 135
Então clique em OK.
O Integrated Add-On Drive Profile tentará conectar e verificar o inversor e seus periféricos
conectados. Isso pode levar aproximadamente 10 segundos.
61. 40. Poderá aparecer a seguinte janela se a configuração online do inversor é diferente
61 de 135
da configuração offline.
Clique em Yes para atualizar o projeto online com a configuração online.
41. A caixa de diálogo Synchronizing ports será mostrada. Clique em OK para executar
a sincronização.
Isso está verificando se a configuração offline corresponde à configuração online.
62. As telas a seguir podem ser mostradas se o inversor que você está tentando conectar contêm
parâmetros e configurações de E/S diferentes daqueles do projeto RSLogix 5000.
Quando a tela aparecer, clique em Use Project. As configurações do projeto serão
descarregadas para o inversor.
62 de 135
63. Clique em Continue que se tornará disponível neste ponto (não cinza).
63 de 135
64. 42. Após a conclusão disso, a janela Select Devices To Download será mostrada. Quando esta
janela aparecer, o software o está informando que as diferenças nas propriedades do dispositivo
(configuração, revisão, etc.) foram encontradas entre a configuração offline e os dispositivos
online (PF755, IHM, módulo EtherNet/IP, etc.).
Verifique que 4 Safe Speed Montr NÃO esteja selecionado. Depois clique em Download
para mesclar estas novas alterações.
Uma série de caixas de status aparecerão, uma para cada dispositivo. Uma descarga completa
pode levar aproximadamente 10 a 30 segundos. Após sua conclusão, as caixas de status de
descarga desaparecerão.
64 de 135
65. 65 de 135
43. Conclua o processo de descarga.
Quando o processo de descarga estiver concluído, a janela Select Devices To Download
aparecerá. Observe que o botão Cancel foi agora substituído por Continue e a caixa de diálogo
de informações informa Download complete.
Clique em Continue para fechar esta janela e retorna à tela Module Properties.
66. 44. Conclua a configuração do inversor antes de ficar online.
A janela Module Properties será mostrada.
Observe que módulos adicionais de opção apareceram agora abaixo da PowerFlex 755
Parameter List na janela de árvore de visualização.
Clique em OK para fechar a tela Module Properties.
66 de 135
67. Descarregando e verificando que a E/S de rede está operacional
Esta seção mostra como descarregar o controlador e confirmar que a E/S de rede está operacional.
1. Coloque o processador ControlLogix em Remote mode.
Localize a chave seletora na frente do controlador. Mova a chave para baixo, na posição REM. O
controlador permanecerá em Program Mode, mas permitirá que os modos sejam alterados a
partir do RSLogix 5000 após a descarga.
67 de 135
68. 2. Descarregando o projeto do RSLogix 5000 para o controlador.
Clique no ícone RSWho (ou selecione Communications > Who Active) e expanda o nó
192.168.17 para ver o backplane do controlador. Selecione o controlador no slot 0, clique em Set
Project Path e então clique em Download.
68 de 135
69. 69 de 135
3. Confirme a descarga.
Se o controlador estava em Run Mode antes desta etapa, será mostrada a tela a seguir. Clique
em Download para descarregar o projeto para o controlador. Clique em No para colocar o
controlador em Remote Run.
70. Entretanto, se o controlador estava em Program Mode antes desta etapa, será mostrada a tela
a seguir. Novamente, clique em Download para descarregar o projeto para o controlador.
70 de 135
71. 71 de 135
4. Verifique o status do controlador.
O controlador deve estar em Program Mode ou Rem Prog e o indicador I/O OK deve estar aceso
permanentemente na cor verde.
O PowerFlex 755-EENET na árvore de configuração de E/S NÃO deve ter um triângulo amarelo
ao seu lado. Um triângulo amarelo indica que existe um problema com a conexão.
Observação: Se houver um triângulo amarelo, desligue e ligue o inversor PF755.
Se o triângulo amarelo permanecer, entre em contato com um instrutor.
72. 72 de 135
5. Coloque o controlador em Run Mode.
Clique no menu suspenso selecione Run Mode ou mude a chave no controlador para a posição
Run.
Se solicitado a confirmar a operação remota, clique em Yes.
6. Verifique o status operacional do controlador.
As luzes indicadoras a seguir devem estar verdes e o controlador deve estar em Rem Run ou
Run Mode. O LED da bateria pode estar VERMELHO, isso significa que a bateria está fraca
ou ausente, para nosso laboratório isso não importa, não se preocupe com isso.
Observação: Entre em contato com um instrutor se for exibido um erro durante esta
etapa.
73. 6. Visualize os tags de saída do controlador.
Clique duas vezes em Controller Tags na árvore de menu e clique na guia
localizada no canto inferior esquerdo. Expanda as saídas do PowerFlex 755.
73 de 135
74. 74 de 135
7. Controle o inversor.
a. Informe valores para AccelTime1 e DecelTime1 na coluna Value. Observe que seu
formato é de ponto flutuante, de forma que um valor de 2,5 equivale a 2,5 segundos.
b. Insira um valor entre 0 e 60,0 para Reference. Esta é a referência de velocidade em Hz
ou RPM (representada como número de ponto flutuante), dependendo de quais
unidades estão selecionadas. Para este laboratório, Hz foi selecionado.
c. Insira 1 para ClearFaults e depois redefina-o para 0. Isso irá resetar qualquer falha
no inversor.
d. Informe 1 para Start e depois redefina-o para 0. Todas as partidas requerem uma
transição de borda ascendente (0 a 1).
Se desejado, utilize o IHM para ver os parâmetros 535 [Accel Time 1] e
537 [Decel Time 1] para verificar que os dados estão sendo enviados pelo controlador.
75. 8. Visualize os tags de entrada do controlador.
75 de 135
Expanda as entradas do controlador.
76. 9. O tag “…Reference” deve estar de acordo com o tag “… Feedback”. Observe que os dados
também estão sendo atualizados para OutputCurrent e DCBusVolts.
76 de 135
10. Pare o inversor.
Retorne aos tags de saída do inversor.
Insira 1 para Stop e depois redefina-o para 0.
77. Você agora tem um sistema completo. Todos os tags estão
operacionais. Isso conclui a operação de um inversor usando
o novo recurso de Integrated Drive Profiles.
77 de 135
78. Usando uma placa frontal FactoryTalk View PowerFlex com um
PowerFlex AOI para controlar/monitorar o inversor
Esta seção mostra como configurar e utilizar as novas placas frontais PowerFlex Accelerator Toolkit
disponíveis com instruções add-on pré-definidas (AOI) feitas especificamente para seu inversor
PowerFlex. Estas placas frontais reduzem o tempo de desenvolvimento necessário para executar o
status do inversor e funções de controle a partir de um IHM. Todas as etapas, incluindo a configuração
do software e criação de lógica ladder, serão cobertas. Siga os exemplos utilizados nesta seção.
Abaixo é fornecido um link para os materiais do PowerFlex Accelerator Toolkit (inclusive o Guia de Início
Rápido). Este material inclui uma visão mais aprofundada das placas frontais.
http://www.rockwellautomation.com/solutions/integratedarchitecture/resources5.html
78 de 135
79. Importando uma AOI PowerFlex e ficando online
Devido às limitações de tempo do laboratório, as placas frontais PowerFlex e instruções add-on já foram
descarregadas da Internet para uma pasta no computador.
1. Volte ao projeto RSLogix 5000 que foi criado na seção anterior. Desconectese com Go Offline
com o controlador (se ele estiver online). Na árvore de visualização do controlador, clique com o
botão direito na pasta Add-On Instructions e selecione Import Add-On Instruction… para abrir
a janela Import Add-On Instruction.
79 de 135
80. 2. Por conveniência, os arquivos AOI do PowerFlex foram colocados na área de trabalho
em uma pasta nomeada “ME_PowerFlex_Faceplate_Files.” Clique duas vezes na
pasta para abrí-la. Haverá outra pasta (dentro da pasta acima) também nomeada
“ME_PowerFlex_Faceplate_Fil es.” Novamente, clique duas vezes na pasta para
abrí-la. Neste laboratório você estará utilizando um inversor PowerFlex 755. Desta
forma, selecione o arquivo “PFlex_755_AOI.L5X” nesta pasta e depois clique em Import.
80 de 135
81. 3. A janela Import Configuration será mostrada. Selecione Create sob operação e clique em OK.
4. Após a importação do arquivo, ele será agora mostrado sob a pasta Add-On Instructions na
81 de 135
árvore de visualização do projeto.
82. 5. Aponte para o novo PFlex_755_AOI em MainRoutine.
Na árvore de visualização do projeto, expanda a pasta MainProgram para exibir os tags do
programa e as sub-rotinas da MainRoutine. Clique duas vezes na tarefa MainRoutine para exibir
a janela de entrada de linha de lógica ladder (lado direito da janela de projeto).
Clique na guia Add-On na paleta de instruções como mostrado:
Clique e arraste a instrução add-on “PFlex 755” para a nova linha.
82 de 135
83. 6. Uma vez que a instrução seja adicionada, você terá que configurá-la. Clique duas vezes em ?
próximo ao PFlex_755_AOI e insira My_PF755. Observe que o My_PF755:I pode preencher
automaticamente este campo; caso aconteça, assegure-se de corrigir o nome do tag.
Após informar My_PF755, selecione o tag, clique com o botão direito e selecione New
“My_PF755” para criar este tag.
Observe que o campo “PFlex_755_AOI” deve estar de acordo com o nome atribuído no inversor
na árvore de configuração de E/S (neste exemplo, “My_PF755”).
83 de 135
84. 7. A janela New Tag será mostrada. A única coisa que você precisa verificar aqui é que o nome
atribuído seja “My_PF755” e que seu campo Data Type aponte para a AOI, que é
“PFlex_755_AOI”. Observe que o campo Scope deve estar atribuído para My_Controller.
Após verificar, clique em OK.
84 de 135
85. 8. A seguir, selecione/insira os valores abaixo para os campos restantes:
Inp_PowerFlex_755 My_PF755:I
Out_PowerFlex_755 My_PF755:O
Inp_Scaled_Speed_At_60Hz 60
O resultado final deve parecer como a tela abaixo.
85 de 135
86. 9. Descarregue as novas configurações no controlador.
O caminho atual para o controlador já está estabelecido. Desta forma, você pode descarregar as
novas configurações do projeto clicando em Communications > Download na barra de menu
superior.
86 de 135
87. 10. Se o controlador estava em Program Mode antes desta etapa, será mostrada a tela a seguir.
Clique em Download para descarregar o projeto para o controlador. Após a descarga, coloque
o controlador em modo Rem Run (no software) ou Run Mode (na chave seletora).
Entretanto, se o controlador estava em Run Mode antes desta etapa, será mostrada a tela
a seguir. Novamente, clique em Download para descarregar o projeto para o controlador
e depois clique em Yes para colocar o controlador em Run Mode.
Minimize o RSLogix 5000 clicando em localizado no canto superior direito.
87 de 135
88. Importando uma placa frontal FactoryTalk View ME PowerFlex
88 de 135
1. Inicie o FactoryTalk View Studio.
Clique duas vezes no ícone FactoryTalk View Studio na área de trabalho ou, a
partir do menu iniciar, selecione Todos os programas > Rockwell Software > FactoryTalk
View > FactoryTalk View Studio.
2. A janela Product Type Selection será mostrada. Selecione o ícone Machine Edition e depois
clique em Continue.
3. Clique na guia New para exibir a janela New/Open Machine Edition Application. Informe
o Application name (por exemplo, PF_Faceplate) e depois clique em Create.
Se o nome da aplicação já existir será mostrada uma caixa de mensagem. Clique em
OK para fechar a caixa de mensagem.
Você terá que clicar em File > New Application… para ativar a janela New/Open
Machine Edition Application novamente, onde você poderá informar um nome diferente.
Após informar um novo nome, clique em Create.
89. 4. Adicione o “PowerFlex_xxx_Faceplate.gfx” desejado à sua exibição.
Na árvore de visualização do projeto, sob a pasta Graphics, clique o botão direito em Displays
e selecione Add Component Into Application…
89 de 135
90. 5. A janela Add Component Into Project será mostrada.
Novamente, por conveniência, os arquivos de placa frontal do PowerFlex foram colocados
na área de trabalho em uma pasta chamada “ME_PowerFlex_Faceplate_Files.” Clique
duas vezes na pasta para abrí-la. Haverá uma nova pasta também chamada
“ME_PowerFlex_Faceplate_Fil es.” Novamente, clique duas vezes na pasta para abrí -la. Neste
laboratório você utilizará um inversor PowerFlex 755. Desta forma, selecione nesta pasta o
arquivo chamado “PowerFlex_755_Faceplate.gfx” e depois clique em Open.
90 de 135
91. 6. Adicione o arquivo de parâmetros de placa frontal à sua aplicação.
Há um arquivo de parâmetros para cada inversor PowerFlex, como com uma placa frontal. Um
arquivo de parâmetros conecta as informações específicas de projeto do RSLogix 5000 que
você criou durante a seção de Integrated Drive Profile à placa frontal FactoryTalk View.
Na árvore de visualização do projeto, sob a pasta Graphics, clique o botão direito em
Parameters e selecione Add Component Into Application…
91 de 135
92. 7. A janela Add Components Into Project será mostrada.
O arquivo de parâmetros adequado pode já estar mostrado. Caso contrário, navegue
para a pasta chamada “ME_PowerFlex_Faceplate_Files.” Selecione o arquivo
ME_PowerFlex_Parameter.par e clique em Open.
92 de 135
93. 8. Abra o arquivo de parâmetros (que você recém adicionou) e edite o “tagname” para estar
93 de 135
de acordo com sua aplicação.
Lembra quando você atribuiu um nome ao Integrated Drive Profile?
Neste laboratório nomeamos o inversor PowerFlex 755 como My_PF755. Desta forma,
altere o nome padrão de “Motor_1” para “My_PF755.” Feche o arquivo de parâmetros
“ME_PowerFlex_Parameter” e clique em Yes para salvar as alterações.
Assegure-se de rolar a tela até a parte inferior do arquivo de parâmetros e alterar o
nome padrão localizado na última linha.
9.
94. 94 de 135
Crie um atalho RSLinx Enterprise.
Na árvore de visualização do projeto, expanda a pasta RSLinx Enterprise e depois clique duas
vezes sobre Communication Setup.
O assistente de configuração do RSLinx Enterprise será mostrado. Selecione “Create a new
configuration” e depois clique em Finish.
95. 10. Crie um caminho de atalho do RSLinx Enterprise para a rede.
A janela Communication Setup será mostrada. Na guia Design (Local), expanda o driver
Ethernet e depois expanda a ponte Ethernet 1756-ENBT Ethernet no endereço de IP
192.168.1.7 para visualizar seu backplane. Expanda o backplane para exibir o controlador
1756-L63 que atualmente contêm a configuração de Integrated Drive Profile e selecione-o.
95 de 135
96. 11. Clique em Add para exibir “NEW SHORTCUT” na janela Device Shortcuts. Renomeie o atalho
para “CLX-L63” para estar de acordo com o arquivo de parâmetros e depois clique em
My_Controller na árvore de E/S no painel direito e então clique em Apply.
Observe que “CLX-L63” é utilizado no arquivo de parâmetros para associar nomes
de tags ao controlador apropriado.
Uma mensagem aparecerá confirmando a atualização. Clique em Yes para a mensagem
e depois clique em OK para fechar a janela Communication Setup.
96 de 135
97. 12. Adicione a placa frontal Goto_PowerFlex que contêm as imagens gráficas dos inversores
97 de 135
PowerFlex.
As placas frontais Goto_PowerFlex também estão localizadas na pasta
ME_PowerFlex_Faceplate_Files e então na pastaME_PowerFlex_GotoButtons. Siga as etapas
4 e 5 que mostraram como adicionar um componente ao projeto FactoryTalk View e como
importar o arquivo Goto_PowerFlex.gfx a partir da pasta ME_PowerFlex_GotoButtons. Depois
clique em Open.
98. 13. Após clicar em Open, o FactoryTalk View irá migrar os dados e a entrada Goto_PowerFlex
aparecerá sob a seção Display na árvore de visualização do projeto.
98 de 135
99. 14. Adicione as imagens dos inversores PowerFlex ao projeto.
Na árvore de visualização do projeto, clique com o botão direito em Images sob a pasta
Graphics e depois selecione Add Component Into Application… para exibir a janela Add
Component Into Project.
Selecione os arquivos “01PowerFlex 755.bmp” e então clique em Open para importar
os novos gráficos.
Se o arquivo “01PowerFlex 755.bmp” já existir, quando solicitado clique em Yes para
continuar.
99 de 135
100. 100 de 135
15. Crie uma exibição principal.
Após a exibição Goto_PowerFlex ser importada, você terá que criar uma exibição Main que
chama o inversor PowerFlex 700 e sua placa frontal.
Clique com o botão direito em Displays sob a pasta Graphics e depois selecione New. Uma
nova janela “Untitled” será exibida (lado direito da janela de projeto). Clique duas vezes em
Goto_PowerFlex sob a seção Displays. A janela Goto_PowerFlex também irá aparecer (lado
direito da janela de projeto). Redimensione as janelas de forma que você possa visualizar
ambas as janelas. Na janela Goto_PowerFlex, clique na imagem chamada “PF 755” e arraste-a
para a janela “Untitled”.
101. 16. Na janela “Untitled”, clique com o botão direito na imagem “PF 755” e selecione Object
Explorer. A janela Object Explorer será mostrada. Expanda o item PF755 e clique duas vezes
em GotoDisplayButton_755 para exibir a tela Goto Display Button Properties.
17. Uma vez que a tela Goto Display Button Properties apareça, você precisará fazer duas (2)
101 de 135
tarefas.
Em Display settings, clique no botão do campo Display. O navegador de componentes
aparecerá. Selecione “PowerFlex_755_Facepl ate” o qual irá atribuir a placa frontal do
PowerFlex 755 (adicionado anteriormente) à imagem “PF 755”. Em outras palavras, mais tarde
quando você executar a aplicação e clicar na imagem, ela acionará sua placa frontal atribuída
que será usada para o status e o controle do inversor na rede. Após a placa frontal estar
selecionada, clique em OK.
102. 18. Repita o passo 17 para a seção Parameter file.
Em Display settings, clique no botão do campo Parameter file. O navegador de
componentes aparecerá novamente. Selecione “ME_PowerFlex_Parameter” o qual irá atribuir
o arquivo de parâmetros do PowerFlex 755 (modificado anteriormente) à imagem “PF 755” e à
placa frontal. Após o arquivo de parâmetros estar selecionado, clique em OK.
Depois clique em OK para fechar a tela Goto Display Button Properties.
102 de 135
103. 19. Feche a janela clicando em no canto superior direito da mesma.
20. Feche a janela “Untitled” clicando no ícone no canto superior direito da mesma.
103 de 135
104. 21. Uma caixa de mensagem aparecerá perguntando se deseja salvar as alterações. Clique em
Yes para exibir a tela Save. Quando a tela Save aparecer, altere o nome de “Untitled” para
“Main” e depois clique em OK.
104 de 135
105. 22. A exibição Main deve agora aparecer sob Displays na árvore de visualização do projeto.
23. Configure a aplicação para inicializar na tela Main quando estiver em Run Mode.
Na árvore de visualização do projeto, sob a pasta System, clique duas vezes em Startup. A
tela Startup será mostrada.
Marque a caixa do campo Initial Graphic e depois, no menu suspenso,
selecione Main.
105 de 135
Clique em OK.
106. 24. Execute a placa frontal do PowerFlex.
Para executar a aplicação, clique no ícone (pessoa correndo) na parte superior da janela
FactoryTalk View.
Após cerca de 20 segundos a placa frontal do PF755 aparecerá. Se a janela Diagnostic
Summary aparecer, clique em Close. As informações iniciais de alarme exibidas são
esperadas e não necessariamente indicam um problema.
SOMENTE digite X se deseja interromper a aplicação.
106 de 135
107. Clique duas vezes na placa frontal; a tela de entrada do PF755 aparecerá.
Para ativar a janela, primeiro deve ser selecionado o modo Operator. Clique em Program
para alternar para o modo Operator.
107 de 135
108. 108 de 135
25. Usando a placa frontal PowerFlex.
Agora todos os botões estão ativos na placa frontal. Você pode iniciar, parar, percorrer
lentamente e alterar a velocidade.
Para alterar a velocidade, clique no retorno SPEED.
109. A referência de velocidade está em Hertz, você pode informar um valor entre 0-60 Hz. Após
informar a velocidade no teclado pressione a tecla Enter,
109 de 135
110. Você CONCLUIU o laboratório Premier Integration com Logix,
inversores PowerFlex e FactoryTalk View. A parte restante
do laboratório é opcional.
110 de 135
111. Materiais opcionais do laboratório (se o tempo permitir)
Esta seção é opcional e destinada àqueles que concluírem mais cedo e desejarem aprender mais.
Selecione qualquer assunto de interesse:
Usando mensagens explícitas – Aprenda como utilizar uma instrução MSG para ler e gravar
dados no inversor que não estejam sendo comunicados como parte da atualização normal de E/S
(mensagens implícitas).
Desafio! Aplicação de transporte - A partir das informações aprendidas, crie um programa
usando o RSLogix 5000 que simulará um produto (por exemplo, garrafas) se movendo em
uma linha transportadora.
Utilizando um drive não AB com o ControlLogix – Veja o que é necessário para conectar
um inversor da concorrência ao ControlLogix. Apenas informações - sem laboratório prático.
111 de 135
112. Usando mensagens explícitas (opcional)
Esta seção explica como executar uma mensagem explícita ao inversor PowerFlex 700 VC sobre uma
rede EtherNet/IP. A mensagem explícita é outro método de ler/gravar dados em um inversor para fins de
monitoramento e configuração. Elas são similares aos datalinks, entretanto, se as mensagens explícitas
forem programadas para gravar dados de parâmetros em armazenamento não volátil (NVS) com
freqüência, a NVS irá rapidamente ultrapassar seu ciclo de vida e fazer com que o inversor falhe. Os
datalinks não escrevem na NVS e devem ser utilizado para parâmetros alterados freqüentemente.
Na versão 15 (e superiores) do RSLogix 5000 foi adicionado um método mais fácil de executar uma
mensagem explícita para um inversor. Anteriormente, quando você configurava uma mensagem explícita
tinha que descobrir a classe, instância e atributo a utilizar e depois como configurar as informações
dentro de uma instrução Message (MSG). Vamos tentar com a nova maneira!
1. Vá novamente para a rotina Main clicando duas vezes em MainRoutine.
112 de 135
113. 2. Se o controlador está em Run Mode, gire a chave seletora do controlador para PROG e
depois volte para a posição REM. Isso também colocará o controlador em modo Rem Prog.
Se o controlador está no modo Rem Run no RSLogix 5000, clique no menu suspenso
e selecione Program Mode.
Confirme a alteração para programação remota e clique em Yes.
113 de 135
114. 3. Adicione uma segunda linha (linha 1) pressionando a tecla Insert em seu teclado ou clicando
no ícone Rung da barra de menu superior. Depois arraste e solte uma instrução XIC
e uma instrução MSG a partir da barra de instruções (localizada na guia Input/output).
Quando tiver concluído, a linha 1 deve ser semelhante à imagem abaixo.
4. Uma vez que as instruções estejam em linha 1, você terá que criar suas propriedades individuais
de tag. Clique com o botão direito no símbolo ? da instrução XIC e selecione New Tag.
114 de 135
115. 5. A instrução XIC controlará quando a instrução MSG será energizada. Já que a instrução XIC
é controlada pelo usuário, você pode atribuir qualquer nome que desejar. Neste exemplo,
chamaremos a instrução XIC de “Enable_Read_Message”. Além disso, já que estas instruções
são tipicamente ao nível de bit, o campo Data Type deve ser deixado como BOOL.
115 de 135
Ao concluir, clique em OK.
116. 6. A MSG armazenará a configuração para o parâmetro do qual você irá ler dados. Antes de poder
configurar a mensagem, você precisa dar-lhe um nome. Clique com o botão direito no símbolo
“?” dentro da instrução MSG e selecione New Tag.
116 de 135
117. 7. Neste exemplo chamaremos a instrução MSG de “Read_Message”. Além disso, como instruções
como essas são específicas para mensagens, o campo Data Type deve ser deixado como
MESSAGE. Verifique que o campo Scope esteja definido para My_Controller (escopo do
controlador).
117 de 135
Quando concluir clique em OK.
118. 8. A seguir, você precisa configurar a instrução da mensagem. Faça isso clicando em (botão
com 3 pontos) dentro da instrução MSG. Isso irá iniciar a tela Message Configuration.
118 de 135
119. 9. Clique no menu suspenso sob Service Type e selecione Get Attribute Single.
119 de 135
120. 10. A seguir informe os valores de Class e Attribute.
120 de 135
Class: 93 (Hex)
Attribute: 9 (Hex)
Valor de classe 93 – Identificador de classe para o objeto de parâmetro DPI.
Valor de atributo 9 – Número para o atributo de valor do parâmetro.
121. 11. Tudo o que você tem que fazer agora é digitar o número do parâmetro que deseja ler
informações a partir da caixa Instance e criar um tag Destination onde as informações
do parâmetro serão armazenadas.
Neste exemplo leremos o parâmetro 11 [DC Bus Volts] . Assim, na caixa Instance, digite 11.
A seguir, você terá que criar um tag que representará o parâmetro 11 e armazenará sua
informação. Clique em New Tag, digite “DC_Bus_Volts” na caixa Name, defina Data Type
para “REAL”, verifique que o campo Scope esteja definido para “My_Controller,” e depois
clique em OK.
121 de 135
122. 12. Você deverá atribuir o tag “DC_Bus_Voltage” (que você acaba de criar) à mensagem. Clique
no menu suspenso Destination e selecione o tag “DC_Bus_Voltage”.
122 de 135
123. 13. A guia Configuration da mensagem está agora concluída. Finalmente, você deve informar
à mensagem qual dispositivo procurar em sua árvore de E/S. Clique na guia Communication
e selecione Browse. Neste exemplo é o “My_PF700 VC”. Navegue para o inversor, clique
nele e depois clique em OK.
123 de 135
124. 14. Isso irá levá-lo de volta a tela Message Configuration novamente. Clique em OK.
Se o controlador está em Program Mode, gire a chave seletora para RUN e depois de volta
para a posição REM no controlador. Isso também colocará o controlador em modo Rem Run.
Se o controlador está em modo Rem Prog no RSLogix 5000, clique no menu suspenso Mode
e selecione Run Mode.
Confirme a mudança para Remote Run e clique em Yes.
Clique no ícone Finalize All Edits e clique em Yes para concluir todas as edições
no programa
124 de 135
125. 15. Ao concluir a criação da linha e colocar o controlador de volta em Run Mode, opere a mensagem
explícita alternando a instrução “Enable_Read_Message”. Para selecionar um bit clique com o
botão direito e selecione Toggle Bit. Para deselecionar, faça o mesmo procedimento.
125 de 135
126. A instrução MSG deve definir seu bit EN e depois seu bit DN se a mensagem explícita foi bem
sucedida. Selecione a instrução “Enable_Read_Message” novamente para resetar a instrução
MSG.
Se o bit ER estiver definido houve um erro na mensagem explícita. Neste caso, verifique
que a configuração da mensagem explícita está correta. Selecione a instrução
“Enable_Read_Message” novamente e verifique que a instrução defina seu bit EN depois
seu bit DN.
Vá para a pasta Controller Tags e verifique que um valor na faixa de “300 - 350” aparece no tag
“DC_Bus_Volts”. Este parâmetro é um valor real de forma que a escala não é necessária. Além
disso, já que a voltagem de entrada do inversor é de 230/240 VCA, o equivalente em CC deve
ser de aproximadamente 300 - 350 VCC. Se ainda tiver problemas, chame um instrutor.
Repita as etapas de 3 até 15 para uma mensagem explícita Write que irá gravar a informação
para Parameter 536 [Accel Time 2]. Utilize os valores a seguir para concluir a mensagem Write.
Message Type: CIP Generic
Service Type: Set Attribute Single
Class: 93 (Hex)
Instance: 536 (Dec)
Attribute: 9 ou A (Hex)
Source Element: Accel_Time_2 (Data Type – REAL)
Source Length: 4 bytes
Quando você concluir, pode mostrar ao seu instrutor. Se tiver problemas para começar,
peça assistência a um instrutor.
126 de 135
127. Visualizando as páginas web da Ethernet incorporada (opcional)
Esta seção fornece informações sobre como usar o Internet Explorer (ou uma ferramenta similar
de navegação na Internet) para monitorar o adaptador e o inversor PowerFlex 755 conectado usando
as páginas web do adaptador Ethernet incorporado.
1. Feche o RSLogix 5000 sem salvar seu programa.
2. Clique duas vezes sobre o ícone do Internet Explorer na área de trabalho ou vá a
Iniciar> Programas> Internet Explorer; com o Internet Explorer iniciado, digite o endereço de
IP (192.168.1.20) do adaptador Ethernet incorporado do inversor PowerFlex 755 (não o módulo
1756-ENBT) após o comando “http://” na barra de endereços. Por exemplo, http://192.168.1.20/.
Quando conectado, a barra de ferramentas esquerda (que está na visualização de pastas do
Windows) é muito intuitiva e fácil de compreender. Leve o tempo necessário e comece a
familiarizar-se com os recursos incorporados, incluindo notificação por email, diagnósticos
e a habilidade de iniciar diretamente ferramentas de software do inversor.
127 de 135
128. Desafio! “Aplicação de transporte” (opcional)
A partir das informações aprendidas, crie um programa usando o RSLogix 5000 que simulará um produto
(por exemplo, garrafas) se movendo em uma linha transportadora. Para ser bem sucedido, o inversor
deve executar os seguintes passos em ordem:
128 de 135
Iniciar
Subir para 30 Hz e continuar a rodar por 5 segundos.
Então subir para 60 Hz e continuar a rodar por 30 segundos
Diminuir lentamente para 0 Hz
Parar por 10 segundos
(Garrafas estão no destino)
Iniciar
Subir novamente para 60 Hz e continuar a rodar
Chame um instrutor para aprovar seu projeto.
129. Utilizando um inversor não AB com o ControlLogix (opcional)
Esta seção mostra um exemplo do trabalho adicional necessário quando um inversor não AB
é utilizado com o controlador ControlLogix.
129 de 135
1. Utilizando o perfil Generic.
Todos os inversores da concorrência podem conectar-se ao ControlLogix através do perfil
Generic. Isso requer a consulta das instâncias de montagem da entrada e saída desejadas
no inversor e os tamanhos de cada uma.
Na imagem acima, a instância de montagem de entrada “155” deste inversor da concorrência
contêm bits de status, retorno, corrente de saída, voltagem da bus DC e vários outros
parâmetros. O formato é fixo, com cada parte dos dados em um local específico dentro do bloco
de 20 palavras das entradas. A instância de montagem de saída “101” para este inversor da
concorrência contêm bits e referência Não há montagem para manusear parâmetros comuns,
como tempo de aceleração e tempo de desaceleração. Se sua aplicação controladora precisa
ajustar estes parâmetros, eles precisarão ser lidos através de uma instrução MSG (mensagem
explícita), o que significa mais trabalho e tempo para o programador.
Os AOPs PowerFlex permitem que o programador projete a imagem de E/S de rede que
desejar. Não há montagens “fixas” de E/S e os programadores podem selecionar
diretamente os parâmetros que desejam acessar como parte da E/S de rede.
130. 130 de 135
2. Trabalhando com tags não descritivos.
O perfil genérico cria um ‘blob’ de nomes de tags não descritivos. Estes nomes genéricos
de tags não têm sentido sem as descrições de tag.
A imagem acima ilustra uma ÚNICA conexão de inversor utilizando uma pequena quantidade
de E/S. Apesar de apenas 4 palavras de entrada (status, retorno e dois parâmetros) e 4 palavras
de saída (controle, referência e dois parâmetros), ela resulta em 38 descrições de tags que
devem ser adicionadas. No método 1, isso é feito manualmente pelo usuário. Isso toma
consideravelmente mais tempo do programador, especialmente se múltiplos inversores estão
sendo usados na aplicação.
Os AOPs PowerFlex automaticamente geram nomes descritivos para todos os tags.
Nenhum trabalho adicional é necessário.
131. 3. Usando tipos de dados definidos pelo usuário (UDT).
Programadores bem informados criarão um UDT de forma que possam criar nomes de tag
descritivos e tenham que fazê-lo apenas uma vez. Entretanto, duas instruções COP (copiar)
são necessárias (uma para entradas e outra para saídas) para cada inversor e elas movem
os tags não descritivos (o ‘blob’) sobre os tags descritivos.
Há alguns pontos negativos com este método:
O programador ainda tem que gastar tempo para criar manualmente o UDT.
Se um inversor em particular na aplicação necessitar de uma instância de montagem
de E/S diferente, outro UDT deverá ser criado. Será necessário um UDT para cada
instância de montagem de E/S (mais tempo de programação).
O programador precisa codificar (2) instruções COP para cada inversor (mais tempo
de programação). Uma aplicação com 25 inversores precisará de 50 instruções COP.
Novamente, mais tempo de programação é necessário.
Os AOPs PowerFlex automaticamente geram nomes descritivos para todos os tags.
Nenhum trabalho adicional é necessário.
131 de 135
132. 4. Configuração pelo lado do inversor usando uma ferramenta de software separada.
O inversor da concorrência ainda precisa ser configurado e isso tipicamente é feito usando
uma das ferramentas de software da concorrência.
Muitos inversores da concorrência oferecem apenas uma conexão serial e alguns oferecem
conexão serial e Ethernet. Isso tipicamente toma tempo e esforço extra para configurar o
inversor separadamente do programa RSLogix 5000.
A configuração do inversor fica salva em um arquivo separado e tem que ser mantida com
outros arquivos do projeto (outros arquivos de inversor, arquivo .ACD do RSLogix 5000, etc.).
Geralmente os arquivos são salvos em um disquete, servidor ou no disco rígido de alguém
e as 2 da madrugada quando um inversor falha e necessita reparo, ninguém sabe ao certo
onde a cópia principal está localizada (e se está atualizada).
Os AOPs PowerFlex contêm a funcionalidade para configurar os inversores. Não é
necessária uma ferramenta de software separada. A configuração do inversor PowerFlex
é salva no arquivo .ACD e é também armazenada no controlador (localização de recurso
SIMPLES) quando o .ACD é descarregado.
132 de 135
133. 133 de 135
5. Usando mensagens explícitas.
Se certos parâmetros desejados para a aplicação não puderem ser acessados como parte
da E/S normal de rede (mensagens implícitas), então são necessárias mensagens explícitas.
A imagem acima ilustra um competidor que não pode escrever os parâmetros de tempo
de aceleração e de tempo de desaceleração na atualização de E/S de rede. Neste exemplo,
duas instruções MSG foram programadas para executar a função para um ÚNICO inversor
(mais tempo de programação). Uma aplicação com 25 inversores precisará de 50 instruções
MSG. Novamente, mais tempo de programação é necessário.
Os inversores PowerFlex utilizam datalinks que podem ser configurados usando nossos
AOPs e são parte da imagem de E/S de rede. Até oito parâmetros podem ser lidos
(entradas) e até oito parâmetros podem ser escritos (saídas). Não há montagens de E/S
“fixas” e os programadores podem escolher os parâmetros que desejam.
134. 134 de 135
6. Resumo
Os PowerFlex Add-On Profiles reduzem a quantidade de tempo e esforço de programação
necessários, permitindo que os sistemas sejam desenvolvidos mais rapidamente. A geração
automática de tags descritivos e uma localização ÚNICA para a programação Logix e
configuração PowerFlex reduz erros de programação e permite inicializações mais rápidas. Já
que os dados de configuração do inversor são armazenados no arquivo .ACD do RSLogix 5000
(um ÚNICO arquivo) e também armazenados no controlador (localização de recurso SIMPLES)
quando o .ACD é descarregado, os sistemas são mais fáceis de manter.
Se você fosse o programador, qual inversor escolheria?