SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Introdução a Templates
PowerCivil for Brazil
SELECTseries 2
Por: Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Objetivos da Lição


                                                       Componentes




                                               Restrições dos
                                                  pontos




                                                      Criar templates
                                                        a partir de
                                                       componentes




2 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Restrições dos Pontos da Template
        • Constraints
                – Gerencia o comportamento dos pontos da template.
                        • Como os pontos se movem com relação a outro ponto.
                        • Os pontos podem ter até duas restrições.

        • Completamente restringidos (duas restrições) são
          exibidos em VERMELHO.
        • Parcialmente restringidos (uma restrição) são
          exibidos em AMARELO.
        • Sem restrições são exibidos em VERDE.



3 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Horizontal
                – Ponto “filho” permanece em uma determinada distância
                  horizontal do ponto “pai”.

        • Vertical
                – Ponto “filho” permanece em uma determinada distância
                  vertical” do ponto “pai”.

        • Slope
                – O ponto “filho” irá manter um determinado slope a partir
                  do ponto “pai”.
                – As restrições de slope podem, adicionalmente, possuir
                  valores de “rollover” (quebra de ombro) atribuídos a eles.



4 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Horizontal Maximum.
                – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em
                  uma determinada distância horizontal a partir do ponto
                  “pai” que estiver mais longe à direita (máxima horizontal
                  ou valor X).

        • Horizontal Minimum.
                – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em
                  uma determinada distância horizontal a partir do ponto
                  “pai” que estiver mais longe à esquerda (mínima horizontal
                  ou valor X).




5 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Vertical Maximum.
                – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em
                  uma determinada distância vertical a partir do ponto “pai”
                  que estiver mais alto (máxima vertical ou valor Y).

        • Vertical Minimum.
                – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em
                  uma determinada distância vertical a partir do ponto “pai”
                  que estiver mais baixo (mínima vertical ou valor Y).




6 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Vector Offset.
                – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e será projetado
                  sobre um vetor definido por dois pontos “pai”.
                – Se o offset for diferente de zero, então o ponto “filho” irá
                  manter um afastamento perpendicular do vetor “pai”
                  dentro do valor especificado.
                – Valores negativos indicam um afastamento para o lado
                  esquerdo do vetor definido pelos pontos “pai”.
                – Valores positivos indicam um afastamento para o lado
                  direito.




7 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Project to Surface.
                – Esta restrição deve ser usada com uma das restrições
                  anteriores.
                – A outra restrição irá definir a direção da projeção.
                – O ponto “filho” será projetado em uma determinada
                  superfície quando o projeto for processado.
                – Se a superfície não existir, ou nenhuma solução for
                  encontrada, o ponto permanecerá onde ele estiver na
                  template.




8 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Project to Design.
                – Esta restrição é similar a Project to Surface, exceto que o
                  ponto é projetado sobre a superfície proposta da template.
                – Um valor de projeção é dado para indicar se a projeção
                  está à direita ou à esquerda.
                – Novamente, os pontos devem estar restritos por uma das
                  restrições anteriores, exceto “Project to Surface”, para que
                  a direção da projeção possa ser determinada.
                – Novamente, se nenhuma solução for encontrada, o ponto
                  permanecerá onde ele estiver na template.




9 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Tipos de Restrições
        • Angle Distance.
                – O ponto fica completamente restringido.
                – Requer dois pontos “pai”, uma distância e um ângulo.
                – O ponto é restringido na localização definida pela distância
                  do primeiro “pai”, e o ângulo do primeiro “pai” em relação
                  ao vetor definido pelos dois pontos “pai”.
                – Esta restrição cria uma rotação rígida do componente.
                – Quando selecionada, nenhum outro tipo de restrição ficará
                  disponível!




10 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Restrições dos Pontos da Template

  • Ponto de
    relacionamento “Pai” e
    “Filho”.
          – Ponto B é “filho” do ponto
            A.
          – A seta indica quem é o
            filho!

  • Restrição Horizontal.
          – O “filho” está restringido
            horizontalmente pelo
            “pai”.



11 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Restrições dos Pontos da Template

  • Restrição Vertical.
          – O “filho” é restringido verticalmente pelo
            “pai”.

  • Restrição Horizontal e Vertical.
          – O “filho” está restringido horizontalmente
            e verticalmente pelo “pai”.

  • Restrição de Slope.
          – O “filho” e o “pai” são restringidos por uma
            declividade (slope).




12 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                    Vamos tentar...
        • Observar o comportamento da template.
                – Abrir a biblioteca de templates.
                – Selecionar uma template.
                – Mover os pontos e observar o comportamento.
                – Alterar as restrições dos pontos.
                – Mover novamente os pontos e observar o novo
                  comportamento.
                – Excluir um componente.




13 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Restrições dos Pontos da Template
        • Adicionando e excluindo as restrições
          graficamente.
                – Clique com o botão direito sobre os pontos para adicionar e
                  excluir as restrições.
                – Restrições Horizontal e Verticais são importantes para:
                        • Camadas de pavimentação.
                        • Superelevação.
                        • Transição.




14 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                    Vamos tentar...
        • Adicionar e excluir restrições.
                –    Continue trabalhando com a biblioteca de templates.
                –    Selecione a template “Add and Delete Constraints”.
                –    Exclua uma restrição.
                –    Adicione uma restrição.
                –    Exclua um componente.




15 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Comandos para Adicionar Componentes
        • Componentes com Slope e Distância.
                – O ponto “pai” é colocado primeiro.
                        • O “filho” colocado à direita do “pai” tem a distância X positiva.
                        • O “filho” colocado à esquerda do “pai” tem a distância X negativa.
                        • O “filho” colocado acima do “pai” tem a distância Y positiva.
                        • O “filho” colocado abaixo do “pai” tem a distância Y negativa.
                – O Slope é algébrico.




16 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Comandos para Adicionar Componentes
        • Adicionando um “Simple Component”.
                – Cria um paralelogramo para camadas de pavimentação e
                  calçadas.
                – Oferece os seguintes dados:
                        • Nome e Estilo do componente.
                        • Declividade, espessura e largura.




17 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                   Vamos tentar...
        • Criar uma seção de pavimento.
                – Criar uma template chamada “Concrete Pavement
                  w/Shoulder”.
                – Abrir a caixa de diálogo Dynamic Settings.
                – Adicionar um component do tipo Simple.
                – Salvar a biblioteca.




18 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Comandos para Adicionar Componentes
        • Nome dos pontos da template.
                – Criar os nomes da features de superfície durante a
                  modelagem.
                – Convenções dos nomes são importantes durante a
                  transição de uma template.
                – Os nomes dos pontos e dos componentes devem ser
                  exclusivos em uma template.
                – Mude o nome dando um duplo clique em qualquer ponto.
                        • Abre a caixa de diálogo Point Properties.
                – Point Name List.
                        • Seleciona o nome do ponto a partir de uma lista.
                        • Ajuda a manter um padrão.




19 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Dicas: A Importância dos Nomes
        • Nomes dos Pontos:
                –    É o nome que a parece nos relatórios.
                –    Facilita a transição entre templates.
                –    Usa prefixo e sufixo pré-definido.
                –    Use Name Feature Override.
                        • Agrupa diversas features em um único nome.
                        • Ajuda simplificando a emissão de relatórios.

        • Nomes dos Componentes.
                – É o nome que aparece nos relatórios.
                – Use Name Feature Override.
                        • Agrupa diversos componentes em um único nome.
                        • Ajuda simplificando a emissão de relatórios.


20 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Dicas: A Importância dos Nomes




21 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                    Vamos tentar...
        • Editando os nomes da template.
                –    Continue trabalhando no componente simples.
                –    Crie os nomes dos pontos.
                –    Edite os nomes da template.
                –    Use o comando Merge para unir os componentes.
                –    Salvar a biblioteca.




22 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Comandos para Adicionar Componentes

                         Constrained                   Unconstrained

     • Cria qualquer componente.                • Cria qualquer componente.
       • Barreira central, seção                • Nenhum ponto é
         complexa de                              restringido.
         pavimento, sarjeta, meio-              • As restrições são
         fio, muro de arrimo, etc.                adicionadas manualmente.
     • Os pontos são
       automaticamente
       restringidos
       horizontalmente e
       verticalmente.



23 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                    Vamos tentar...
        • Criando um meio-fio de concreto.
                –    Crie uma nova template chamada “Curb”.
                –    Abra a caixa de diálogo Dynamic Settings.
                –    Crie um componente com restrições.
                –    Salvar a biblioteca.




24 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Fluxo de Trabalho Básico para Criação de um Componente

               • Selecione Create Template.
       1

               • Navegue até a pasta onde a template será armazenada.
       2

               • Crie uma nova template.
       3

               • Abra a caixa Dynamic Settings.
       4

               • Crie os componentes.
       5

               • Salve a biblioteca de templates.
       6



25 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Criando End Conditions
        • Condições de extremidade.
                – Usada para criar offsets de corte e aterro.

                – Formada por componentes do tipo End Conditions.

                – Target Types (tipos de alvos).
                        • Superfícies.
                            – Especifique qualquer superfície ou selecione Active Surface.
                        • Cota de elevação.
                        • Feature XY, Feature Elevation, Feature XYZ.
                        • Alignment XY, Alignment Elevation, Alignment XYZ.




26 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Criando End Conditions (Target Types)




27 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Parâmetros de End Conditions
        • Priority.
                – Estabelece a ordem na qual os componentes são aplicados e testados.
                – Aplica-se para uma ramificação de segmentos que surge a partir de um
                  único ponto.

        • Check for Intersection.
                – O componente busca pelo seu alvo.

        • Place Point at Intersection.
                – Coloca um ponto quando o alvo é capturado.

        • End Condition is Infinite.
                – Estende o último segmento para o alvo.

        • Do Not Construct.
                – O ponto é usado para resolver a situação de outros pontos.
                – O ponto é “pulado” quando o componente é desenhado.

28 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Parâmetros de End Conditions




29 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                    Vamos tentar...
        • Criando uma End Condition.
                –    Crie uma nova template chamada “Simple Cut and Fill”.
                –    Abra a caixa de diálogo Dynamic Settings.
                –    Crie os componentes do tipo End Condition.
                –    Salvar a biblioteca.




30 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                   Vamos tentar...
        • Adicionando uma sarjeta de aterro.
                – Crie os componentes da sarjeta na End Condition.
                – Salvar a biblioteca.




31 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Testando as End Conditions
        • Verifique as soluções e a prioridade.
        • Teste múltiplos alvos.
        • Fluxo de Trabalho.

                          1
                                 • Clique sobre o botão TEST.

                          2
                                 • Se necessário, edite a prioridade.

                          3
                                 • Clique sobre o botão DRAW.

                          4
                                 • Mova o ponteiro sobre a End Condition.



32 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                   Vamos tentar...
        • Testando as End Conditions.
                – Teste as condições de extremidade.
                – Mude as prioridades.




33 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Fluxo de Trabalho Básico para Criação de End Conditions


      1
              • Selecione PowerCivil File > Open e abra a Template Library.


      2
              • Selecione o menu Design > Modeler > Create Template.


      3
              • Abra a pasta onde ficam armazenadas as End Conditions.


      4
              • Na caixa de diálogo, selecione File > New > Template.


      5
              • Selecione Add > End Conditions.


      6
              • Teste a End Condition.


      7
              • Salve a biblioteca


34 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


                Sua Tarefa
        Objetivo:
        • Criar templates a partir de rascunhos e usar estas
          templates para criar o modelo do projeto proposto.




35 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Detalhe: Plataforma




36 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Detalhe: Meio-fio & Sarjeta + Calçada




37 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Detalhe: Corte & Aterro




38 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
PowerCivil Fundamentos


  Template Completa




39 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Destaque

PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17Carlos Galeano
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17Carlos Galeano
 
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - Español
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - EspañolAnálisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - Español
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - EspañolCarlos Galeano
 
Análise de Túneis com Power Rail Track
Análise de Túneis com Power Rail TrackAnálise de Túneis com Power Rail Track
Análise de Túneis com Power Rail TrackCarlos Galeano
 
Drones Por Nelson Castro
Drones Por Nelson CastroDrones Por Nelson Castro
Drones Por Nelson Castrocrls821
 
BIM para Infraestrutura de Transportes
BIM para Infraestrutura de TransportesBIM para Infraestrutura de Transportes
BIM para Infraestrutura de TransportesCarlos Galeano
 

Destaque (17)

PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 03/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 14/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 16/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 07/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 15/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 13/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 08/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 04/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 17/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 12/17
 
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17
PowerCivil SS2 - Fundamentos: Cap. 05/17
 
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - Español
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - EspañolAnálisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - Español
Análisis de Túneles con Bentley Power Rail Track - Español
 
El francés
El francésEl francés
El francés
 
Análise de Túneis com Power Rail Track
Análise de Túneis com Power Rail TrackAnálise de Túneis com Power Rail Track
Análise de Túneis com Power Rail Track
 
Drones Por Nelson Castro
Drones Por Nelson CastroDrones Por Nelson Castro
Drones Por Nelson Castro
 
BIM para Infraestrutura de Transportes
BIM para Infraestrutura de TransportesBIM para Infraestrutura de Transportes
BIM para Infraestrutura de Transportes
 
Adverbios
AdverbiosAdverbios
Adverbios
 

Último

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Introdução aos Templates PowerCivil

  • 1. Introdução a Templates PowerCivil for Brazil SELECTseries 2 Por: Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 2. PowerCivil Fundamentos Objetivos da Lição Componentes Restrições dos pontos Criar templates a partir de componentes 2 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 3. PowerCivil Fundamentos Restrições dos Pontos da Template • Constraints – Gerencia o comportamento dos pontos da template. • Como os pontos se movem com relação a outro ponto. • Os pontos podem ter até duas restrições. • Completamente restringidos (duas restrições) são exibidos em VERMELHO. • Parcialmente restringidos (uma restrição) são exibidos em AMARELO. • Sem restrições são exibidos em VERDE. 3 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 4. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Horizontal – Ponto “filho” permanece em uma determinada distância horizontal do ponto “pai”. • Vertical – Ponto “filho” permanece em uma determinada distância vertical” do ponto “pai”. • Slope – O ponto “filho” irá manter um determinado slope a partir do ponto “pai”. – As restrições de slope podem, adicionalmente, possuir valores de “rollover” (quebra de ombro) atribuídos a eles. 4 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 5. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Horizontal Maximum. – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em uma determinada distância horizontal a partir do ponto “pai” que estiver mais longe à direita (máxima horizontal ou valor X). • Horizontal Minimum. – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em uma determinada distância horizontal a partir do ponto “pai” que estiver mais longe à esquerda (mínima horizontal ou valor X). 5 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 6. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Vertical Maximum. – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em uma determinada distância vertical a partir do ponto “pai” que estiver mais alto (máxima vertical ou valor Y). • Vertical Minimum. – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e permanece em uma determinada distância vertical a partir do ponto “pai” que estiver mais baixo (mínima vertical ou valor Y). 6 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 7. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Vector Offset. – O ponto “filho” possui dois pontos “pai” e será projetado sobre um vetor definido por dois pontos “pai”. – Se o offset for diferente de zero, então o ponto “filho” irá manter um afastamento perpendicular do vetor “pai” dentro do valor especificado. – Valores negativos indicam um afastamento para o lado esquerdo do vetor definido pelos pontos “pai”. – Valores positivos indicam um afastamento para o lado direito. 7 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 8. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Project to Surface. – Esta restrição deve ser usada com uma das restrições anteriores. – A outra restrição irá definir a direção da projeção. – O ponto “filho” será projetado em uma determinada superfície quando o projeto for processado. – Se a superfície não existir, ou nenhuma solução for encontrada, o ponto permanecerá onde ele estiver na template. 8 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 9. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Project to Design. – Esta restrição é similar a Project to Surface, exceto que o ponto é projetado sobre a superfície proposta da template. – Um valor de projeção é dado para indicar se a projeção está à direita ou à esquerda. – Novamente, os pontos devem estar restritos por uma das restrições anteriores, exceto “Project to Surface”, para que a direção da projeção possa ser determinada. – Novamente, se nenhuma solução for encontrada, o ponto permanecerá onde ele estiver na template. 9 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 10. PowerCivil Fundamentos Tipos de Restrições • Angle Distance. – O ponto fica completamente restringido. – Requer dois pontos “pai”, uma distância e um ângulo. – O ponto é restringido na localização definida pela distância do primeiro “pai”, e o ângulo do primeiro “pai” em relação ao vetor definido pelos dois pontos “pai”. – Esta restrição cria uma rotação rígida do componente. – Quando selecionada, nenhum outro tipo de restrição ficará disponível! 10 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 11. PowerCivil Fundamentos Restrições dos Pontos da Template • Ponto de relacionamento “Pai” e “Filho”. – Ponto B é “filho” do ponto A. – A seta indica quem é o filho! • Restrição Horizontal. – O “filho” está restringido horizontalmente pelo “pai”. 11 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 12. PowerCivil Fundamentos Restrições dos Pontos da Template • Restrição Vertical. – O “filho” é restringido verticalmente pelo “pai”. • Restrição Horizontal e Vertical. – O “filho” está restringido horizontalmente e verticalmente pelo “pai”. • Restrição de Slope. – O “filho” e o “pai” são restringidos por uma declividade (slope). 12 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 13. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Observar o comportamento da template. – Abrir a biblioteca de templates. – Selecionar uma template. – Mover os pontos e observar o comportamento. – Alterar as restrições dos pontos. – Mover novamente os pontos e observar o novo comportamento. – Excluir um componente. 13 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 14. PowerCivil Fundamentos Restrições dos Pontos da Template • Adicionando e excluindo as restrições graficamente. – Clique com o botão direito sobre os pontos para adicionar e excluir as restrições. – Restrições Horizontal e Verticais são importantes para: • Camadas de pavimentação. • Superelevação. • Transição. 14 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 15. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Adicionar e excluir restrições. – Continue trabalhando com a biblioteca de templates. – Selecione a template “Add and Delete Constraints”. – Exclua uma restrição. – Adicione uma restrição. – Exclua um componente. 15 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 16. PowerCivil Fundamentos Comandos para Adicionar Componentes • Componentes com Slope e Distância. – O ponto “pai” é colocado primeiro. • O “filho” colocado à direita do “pai” tem a distância X positiva. • O “filho” colocado à esquerda do “pai” tem a distância X negativa. • O “filho” colocado acima do “pai” tem a distância Y positiva. • O “filho” colocado abaixo do “pai” tem a distância Y negativa. – O Slope é algébrico. 16 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 17. PowerCivil Fundamentos Comandos para Adicionar Componentes • Adicionando um “Simple Component”. – Cria um paralelogramo para camadas de pavimentação e calçadas. – Oferece os seguintes dados: • Nome e Estilo do componente. • Declividade, espessura e largura. 17 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 18. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Criar uma seção de pavimento. – Criar uma template chamada “Concrete Pavement w/Shoulder”. – Abrir a caixa de diálogo Dynamic Settings. – Adicionar um component do tipo Simple. – Salvar a biblioteca. 18 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 19. PowerCivil Fundamentos Comandos para Adicionar Componentes • Nome dos pontos da template. – Criar os nomes da features de superfície durante a modelagem. – Convenções dos nomes são importantes durante a transição de uma template. – Os nomes dos pontos e dos componentes devem ser exclusivos em uma template. – Mude o nome dando um duplo clique em qualquer ponto. • Abre a caixa de diálogo Point Properties. – Point Name List. • Seleciona o nome do ponto a partir de uma lista. • Ajuda a manter um padrão. 19 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 20. PowerCivil Fundamentos Dicas: A Importância dos Nomes • Nomes dos Pontos: – É o nome que a parece nos relatórios. – Facilita a transição entre templates. – Usa prefixo e sufixo pré-definido. – Use Name Feature Override. • Agrupa diversas features em um único nome. • Ajuda simplificando a emissão de relatórios. • Nomes dos Componentes. – É o nome que aparece nos relatórios. – Use Name Feature Override. • Agrupa diversos componentes em um único nome. • Ajuda simplificando a emissão de relatórios. 20 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 21. PowerCivil Fundamentos Dicas: A Importância dos Nomes 21 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 22. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Editando os nomes da template. – Continue trabalhando no componente simples. – Crie os nomes dos pontos. – Edite os nomes da template. – Use o comando Merge para unir os componentes. – Salvar a biblioteca. 22 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 23. PowerCivil Fundamentos Comandos para Adicionar Componentes Constrained Unconstrained • Cria qualquer componente. • Cria qualquer componente. • Barreira central, seção • Nenhum ponto é complexa de restringido. pavimento, sarjeta, meio- • As restrições são fio, muro de arrimo, etc. adicionadas manualmente. • Os pontos são automaticamente restringidos horizontalmente e verticalmente. 23 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 24. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Criando um meio-fio de concreto. – Crie uma nova template chamada “Curb”. – Abra a caixa de diálogo Dynamic Settings. – Crie um componente com restrições. – Salvar a biblioteca. 24 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 25. PowerCivil Fundamentos Fluxo de Trabalho Básico para Criação de um Componente • Selecione Create Template. 1 • Navegue até a pasta onde a template será armazenada. 2 • Crie uma nova template. 3 • Abra a caixa Dynamic Settings. 4 • Crie os componentes. 5 • Salve a biblioteca de templates. 6 25 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 26. PowerCivil Fundamentos Criando End Conditions • Condições de extremidade. – Usada para criar offsets de corte e aterro. – Formada por componentes do tipo End Conditions. – Target Types (tipos de alvos). • Superfícies. – Especifique qualquer superfície ou selecione Active Surface. • Cota de elevação. • Feature XY, Feature Elevation, Feature XYZ. • Alignment XY, Alignment Elevation, Alignment XYZ. 26 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 27. PowerCivil Fundamentos Criando End Conditions (Target Types) 27 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 28. PowerCivil Fundamentos Parâmetros de End Conditions • Priority. – Estabelece a ordem na qual os componentes são aplicados e testados. – Aplica-se para uma ramificação de segmentos que surge a partir de um único ponto. • Check for Intersection. – O componente busca pelo seu alvo. • Place Point at Intersection. – Coloca um ponto quando o alvo é capturado. • End Condition is Infinite. – Estende o último segmento para o alvo. • Do Not Construct. – O ponto é usado para resolver a situação de outros pontos. – O ponto é “pulado” quando o componente é desenhado. 28 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 29. PowerCivil Fundamentos Parâmetros de End Conditions 29 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 30. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Criando uma End Condition. – Crie uma nova template chamada “Simple Cut and Fill”. – Abra a caixa de diálogo Dynamic Settings. – Crie os componentes do tipo End Condition. – Salvar a biblioteca. 30 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 31. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Adicionando uma sarjeta de aterro. – Crie os componentes da sarjeta na End Condition. – Salvar a biblioteca. 31 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 32. PowerCivil Fundamentos Testando as End Conditions • Verifique as soluções e a prioridade. • Teste múltiplos alvos. • Fluxo de Trabalho. 1 • Clique sobre o botão TEST. 2 • Se necessário, edite a prioridade. 3 • Clique sobre o botão DRAW. 4 • Mova o ponteiro sobre a End Condition. 32 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 33. PowerCivil Fundamentos Vamos tentar... • Testando as End Conditions. – Teste as condições de extremidade. – Mude as prioridades. 33 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 34. PowerCivil Fundamentos Fluxo de Trabalho Básico para Criação de End Conditions 1 • Selecione PowerCivil File > Open e abra a Template Library. 2 • Selecione o menu Design > Modeler > Create Template. 3 • Abra a pasta onde ficam armazenadas as End Conditions. 4 • Na caixa de diálogo, selecione File > New > Template. 5 • Selecione Add > End Conditions. 6 • Teste a End Condition. 7 • Salve a biblioteca 34 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 35. PowerCivil Fundamentos Sua Tarefa Objetivo: • Criar templates a partir de rascunhos e usar estas templates para criar o modelo do projeto proposto. 35 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 36. PowerCivil Fundamentos Detalhe: Plataforma 36 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 37. PowerCivil Fundamentos Detalhe: Meio-fio & Sarjeta + Calçada 37 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 38. PowerCivil Fundamentos Detalhe: Corte & Aterro 38 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com
  • 39. PowerCivil Fundamentos Template Completa 39 | Carlos Galeano – civil.galeano@gmail.com