1) O documento discute a evolução do saneamento básico no Brasil desde antes do PLANASA em 1970 até os planos atuais de universalização até 2030.
2) O PLANASA entre 1971-1986 teve sucesso no abastecimento de água, mas fracassou parcialmente na coleta e tratamento de esgoto.
3) Após o PLANASA, os investimentos caíram, atrasando a universalização do saneamento. A lei de 2007 e o PAC 1 trouxeram novos recursos, mas ainda são insuficientes.
Este documento fornece uma apresentação institucional da empresa arteris para janeiro de 2013. Contém informações sobre a história e perfil da companhia, sua nova estrutura acionária após a aquisição de participação da Abertis e Brookfield, as estratégias dessas empresas para a arteris, o marco regulatório e números do setor de concessões rodoviárias no Brasil.
O consumo dos pernambucanos deve chegar a R$ 81,2 bilhões em 2011, sendo o 2o maior da região Nordeste e 8o entre os estados brasileiros. Os gastos serão concentrados principalmente em manutenção do lar e alimentação. O consumo da região Nordeste representa R$ 435,1 bilhões, sendo o rádio um meio importante para o mercado publicitário em Pernambuco, especialmente o rádio FM, que alcança 72% da população da Grande Recife.
A teleconferência apresentou os resultados do 2T11 da CCDI. As vendas contratadas alcançaram R$412 milhões, um aumento de 31%. Foram entregues 1.523 unidades, maior volume trimestral da história da empresa. No entanto, a atualização de orçamentos para empreendimentos lançados em 2007-2008 gerou um impacto não recorrente de R$90 milhões no resultado do período.
Este documento apresenta os resultados financeiros da CTEEP para 2011. A CTEEP expandiu suas operações para 2 novos estados, totalizando 14 estados, com investimentos de R$ 650 milhões. A receita operacional bruta cresceu para R$ 3,27 bilhões em 2011. O lucro líquido foi de R$ 915,3 milhões em 2011. Ao final de 2011, a dívida líquida era de R$ 2,56 bilhões e o índice de endividamento era de 56,5%.
O documento descreve a evolução histórica do saneamento básico desde a Pré-História até a civilização romana. Com o surgimento das primeiras cidades, os grupos humanos começaram a desenvolver técnicas para coleta e tratamento de água e esgoto, como poços e canais de cerâmica. Civilizações como a egípcia, grega e romana construíram sofisticados sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Fórum Nacional Consecti e Confap João Pessoa - 25/08/2011Confap
Este documento discute parcerias entre a FINEP e os estados brasileiros para financiar projetos de inovação e tecnologia. Em 3 frases: (1) A FINEP deseja descentralizar recursos para os estados através de acordos de cooperação financeira; (2) Editais conjuntos poderiam ser lançados ainda em 2011 após discussões sobre agentes estaduais, critérios e prioridades regionais; (3) O objetivo é atender às prioridades nacionais de inovação enquanto se amplia o alcance dos programas da FINE
Workshop Competitividade e o Futuro da Indústria Automobilística na base FEMFundação Vanzolini
O documento apresenta a agenda de um workshop sobre competitividade e futuro da indústria automobilística no Brasil. A agenda inclui discussões sobre cenários e relações de trabalho no setor, com apresentações sobre a situação atual e projeções para o mercado até 2025.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais, com foco na redução de lixões e aumento da coleta seletiva. Ele fornece estatísticas sobre a situação dos resíduos entre 2001-2009 e lista 50 municípios que receberam coleta seletiva em dezembro de 2010. O documento também descreve a metodologia do programa "Geração Menos Resíduos" de educação ambiental.
Este documento fornece uma apresentação institucional da empresa arteris para janeiro de 2013. Contém informações sobre a história e perfil da companhia, sua nova estrutura acionária após a aquisição de participação da Abertis e Brookfield, as estratégias dessas empresas para a arteris, o marco regulatório e números do setor de concessões rodoviárias no Brasil.
O consumo dos pernambucanos deve chegar a R$ 81,2 bilhões em 2011, sendo o 2o maior da região Nordeste e 8o entre os estados brasileiros. Os gastos serão concentrados principalmente em manutenção do lar e alimentação. O consumo da região Nordeste representa R$ 435,1 bilhões, sendo o rádio um meio importante para o mercado publicitário em Pernambuco, especialmente o rádio FM, que alcança 72% da população da Grande Recife.
A teleconferência apresentou os resultados do 2T11 da CCDI. As vendas contratadas alcançaram R$412 milhões, um aumento de 31%. Foram entregues 1.523 unidades, maior volume trimestral da história da empresa. No entanto, a atualização de orçamentos para empreendimentos lançados em 2007-2008 gerou um impacto não recorrente de R$90 milhões no resultado do período.
Este documento apresenta os resultados financeiros da CTEEP para 2011. A CTEEP expandiu suas operações para 2 novos estados, totalizando 14 estados, com investimentos de R$ 650 milhões. A receita operacional bruta cresceu para R$ 3,27 bilhões em 2011. O lucro líquido foi de R$ 915,3 milhões em 2011. Ao final de 2011, a dívida líquida era de R$ 2,56 bilhões e o índice de endividamento era de 56,5%.
O documento descreve a evolução histórica do saneamento básico desde a Pré-História até a civilização romana. Com o surgimento das primeiras cidades, os grupos humanos começaram a desenvolver técnicas para coleta e tratamento de água e esgoto, como poços e canais de cerâmica. Civilizações como a egípcia, grega e romana construíram sofisticados sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Fórum Nacional Consecti e Confap João Pessoa - 25/08/2011Confap
Este documento discute parcerias entre a FINEP e os estados brasileiros para financiar projetos de inovação e tecnologia. Em 3 frases: (1) A FINEP deseja descentralizar recursos para os estados através de acordos de cooperação financeira; (2) Editais conjuntos poderiam ser lançados ainda em 2011 após discussões sobre agentes estaduais, critérios e prioridades regionais; (3) O objetivo é atender às prioridades nacionais de inovação enquanto se amplia o alcance dos programas da FINE
Workshop Competitividade e o Futuro da Indústria Automobilística na base FEMFundação Vanzolini
O documento apresenta a agenda de um workshop sobre competitividade e futuro da indústria automobilística no Brasil. A agenda inclui discussões sobre cenários e relações de trabalho no setor, com apresentações sobre a situação atual e projeções para o mercado até 2025.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos urbanos em Minas Gerais, com foco na redução de lixões e aumento da coleta seletiva. Ele fornece estatísticas sobre a situação dos resíduos entre 2001-2009 e lista 50 municípios que receberam coleta seletiva em dezembro de 2010. O documento também descreve a metodologia do programa "Geração Menos Resíduos" de educação ambiental.
Este documento descreve os serviços e estrutura de uma consultoria multidisciplinar chamada GO Associados, com foco nas áreas de infraestrutura, regulação, defesa da concorrência e comércio internacional. A consultoria tem sócios com formação em direito, economia e engenharia e oferece serviços customizados a entidades públicas e privadas.
1) Seis das principais obras de infraestrutura do Brasil estão atrasadas devido a problemas com concessões, licenciamentos e priorização de investimentos.
2) Embora os investimentos em infraestrutura sejam cruciais para o crescimento, as obras como o Arco Metropolitano do Rio, a Ferrovia Norte-Sul e o Porto de Santos sofrem atrasos.
3) Especialistas concordam que é necessário acelerar o ritmo de obras e remover entraves burocráticos para que o Brasil possa melhorar
O governo federal anunciou um pacote de investimentos de R$ 133 bilhões em infraestrutura rodoviária e ferroviária por meio de parcerias público-privadas. Serão concedidos 13 trechos de rodovias, totalizando 7,5 mil quilômetros, com investimento de R$ 42 bilhões em 25 anos. Também serão concedidos 12 empreendimentos ferroviários, totalizando 10 mil quilômetros, com investimento de R$ 91 bilhões em 30 anos.
O presidente da CNI aponta três principais problemas da infraestrutura brasileira: (1) portos, onde o decreto 6.620 freia investimentos privados e a administração pública é ruim, (2) ferrovias, com malha pequena, e (3) aeroportos, que não receberam investimentos proporcionais ao aumento da demanda. Ele defende concessões para resolver esses gargalos e aumentar a competitividade do produto nacional.
1) A infraestrutura brasileira apresenta problemas crônicos que reduzem a competitividade dos produtos, como custos portuários e de transporte elevados.
2) Investimentos em infraestrutura devem antecipar-se à demanda para apoiar o desenvolvimento de longo prazo, porém o Brasil investe pouco comparado a outros países emergentes.
3) Concessões à iniciativa privada têm sido adotadas, mas requerem uma organização institucional sólida para garantir regulamentação e fiscalização efetivas.
Rodovias, ferrovias, portos e aeroportos estão em situação precária no Brasil devido à falta de investimento ao longo dos anos. As rodovias estão em más condições, a malha ferroviária é pequena e subutilizada, os portos sofrem com falta de dragagem e acessos deficientes, e os aeroportos carecem de estrutura para cargas. O governo planeja lançar um pacote de investimentos para melhorar a infraestrutura de transportes, com foco em concessões ferroviárias e obras nos portos.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. (1) O país precisa aumentar os investimentos de 2,4% para 3,9% do PIB em 2016, focando em transporte, energia, saneamento e telecomunicações. (2) O setor portuário espera receber R$44 bilhões nos próximos 5-10 anos para expansão. (3) Há expectativa de que o governo anuncie um pacote substancial de concessões em portos e aeroportos até setembro para atrair investimentos privados.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. O governo federal anunciou planos para investir R$ 430 bilhões nos transportes, com R$ 44 bilhões destinados aos portos. No entanto, especialistas afirmam que é necessário investir mais, elevando os investimentos em infraestrutura de 2,3% para 3,9% do PIB. O déficit de infraestrutura aumenta o custo de produção no país.
1) As concessões públicas são essenciais para estimular investimentos em infraestrutura no Brasil e ajudar a economia a crescer.
2) O presidente do BNDES defende que o Brasil deve usar recursos próprios para financiar projetos de infraestrutura em vez de dinheiro estrangeiro.
3) As debêntures de infraestrutura podem captar até R$50 bilhões por ano e ajudar a financiar projetos, mas depende de bons projetos e do desenvolvimento do mercado secundário.
O documento discute a necessidade de investimentos maciços na infraestrutura brasileira para reduzir o "custo Brasil". Estima-se que sejam necessários investimentos de 3,9% do PIB anualmente na infraestrutura, porém atualmente os investimentos são de apenas 2,4% do PIB. O setor de transportes espera investimentos de R$ 430 bilhões nos próximos 16 anos. O saneamento básico é apontado como o setor mais problemático da infraestrutura brasileira.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. Fala que o governo federal anunciou R$ 430 bilhões para transportes, mas empresários dizem que é pouco. Também destaca que o déficit em infraestrutura aumenta o custo de produção no país e precisa ser resolvido com parcerias público-privadas.
Este documento descreve os serviços e estrutura de uma consultoria multidisciplinar chamada GO Associados, com foco nas áreas de infraestrutura, regulação, defesa da concorrência e comércio internacional. A consultoria tem sócios com formação em direito, economia e engenharia e oferece serviços customizados a entidades públicas e privadas.
1) Seis das principais obras de infraestrutura do Brasil estão atrasadas devido a problemas com concessões, licenciamentos e priorização de investimentos.
2) Embora os investimentos em infraestrutura sejam cruciais para o crescimento, as obras como o Arco Metropolitano do Rio, a Ferrovia Norte-Sul e o Porto de Santos sofrem atrasos.
3) Especialistas concordam que é necessário acelerar o ritmo de obras e remover entraves burocráticos para que o Brasil possa melhorar
O governo federal anunciou um pacote de investimentos de R$ 133 bilhões em infraestrutura rodoviária e ferroviária por meio de parcerias público-privadas. Serão concedidos 13 trechos de rodovias, totalizando 7,5 mil quilômetros, com investimento de R$ 42 bilhões em 25 anos. Também serão concedidos 12 empreendimentos ferroviários, totalizando 10 mil quilômetros, com investimento de R$ 91 bilhões em 30 anos.
O presidente da CNI aponta três principais problemas da infraestrutura brasileira: (1) portos, onde o decreto 6.620 freia investimentos privados e a administração pública é ruim, (2) ferrovias, com malha pequena, e (3) aeroportos, que não receberam investimentos proporcionais ao aumento da demanda. Ele defende concessões para resolver esses gargalos e aumentar a competitividade do produto nacional.
1) A infraestrutura brasileira apresenta problemas crônicos que reduzem a competitividade dos produtos, como custos portuários e de transporte elevados.
2) Investimentos em infraestrutura devem antecipar-se à demanda para apoiar o desenvolvimento de longo prazo, porém o Brasil investe pouco comparado a outros países emergentes.
3) Concessões à iniciativa privada têm sido adotadas, mas requerem uma organização institucional sólida para garantir regulamentação e fiscalização efetivas.
Rodovias, ferrovias, portos e aeroportos estão em situação precária no Brasil devido à falta de investimento ao longo dos anos. As rodovias estão em más condições, a malha ferroviária é pequena e subutilizada, os portos sofrem com falta de dragagem e acessos deficientes, e os aeroportos carecem de estrutura para cargas. O governo planeja lançar um pacote de investimentos para melhorar a infraestrutura de transportes, com foco em concessões ferroviárias e obras nos portos.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. (1) O país precisa aumentar os investimentos de 2,4% para 3,9% do PIB em 2016, focando em transporte, energia, saneamento e telecomunicações. (2) O setor portuário espera receber R$44 bilhões nos próximos 5-10 anos para expansão. (3) Há expectativa de que o governo anuncie um pacote substancial de concessões em portos e aeroportos até setembro para atrair investimentos privados.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. O governo federal anunciou planos para investir R$ 430 bilhões nos transportes, com R$ 44 bilhões destinados aos portos. No entanto, especialistas afirmam que é necessário investir mais, elevando os investimentos em infraestrutura de 2,3% para 3,9% do PIB. O déficit de infraestrutura aumenta o custo de produção no país.
1) As concessões públicas são essenciais para estimular investimentos em infraestrutura no Brasil e ajudar a economia a crescer.
2) O presidente do BNDES defende que o Brasil deve usar recursos próprios para financiar projetos de infraestrutura em vez de dinheiro estrangeiro.
3) As debêntures de infraestrutura podem captar até R$50 bilhões por ano e ajudar a financiar projetos, mas depende de bons projetos e do desenvolvimento do mercado secundário.
O documento discute a necessidade de investimentos maciços na infraestrutura brasileira para reduzir o "custo Brasil". Estima-se que sejam necessários investimentos de 3,9% do PIB anualmente na infraestrutura, porém atualmente os investimentos são de apenas 2,4% do PIB. O setor de transportes espera investimentos de R$ 430 bilhões nos próximos 16 anos. O saneamento básico é apontado como o setor mais problemático da infraestrutura brasileira.
O documento discute a necessidade de investimentos em infraestrutura no Brasil. Fala que o governo federal anunciou R$ 430 bilhões para transportes, mas empresários dizem que é pouco. Também destaca que o déficit em infraestrutura aumenta o custo de produção no país e precisa ser resolvido com parcerias público-privadas.
Política nacional de saneamento fiesp-7novembro2011 c rosito
1. I Seminário FIESP de Saneamento Básico
São Paulo, 07 Novembro 2011
C. Rosito – VP ASFAMAS
2. Do PLANASA ao PLANSAB
Pré PLANASA – Até 1970
PLANASA 1971 - 1986
Pós PLANASA 1987 - 2006
Lei 11.445/07 , PAC 1 e Pré PLANSAB 2007-2010
Tendência Decenal e Necessidade para Universalização
PLANSAB e Universalização 2011-2030
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 2
3. Pré PLANASA – Até 1970
Projetos Isolados
Esforço de cada comunidade
Ausência de Sistema Racional de Tarifas
Deterioração dos Orçamentos e Tarifas pela inflação
Política de empreguismo nas operadoras
Recursos Financeiros, Humanos e Técnicos aquém da
demanda
Grande número de organismos atuando
Falta de coordenação
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 3
4. Pré PLANASA – Até 1970
Algumas “ilhas municipais”de boa gestão
Rio de Janeiro – SURSAN
São Paulo – RAE/DAE
Campinas – DAE
Porto Alegre - DMAE
Forte participação de órgãos e recursos federais no Norte e
Nordeste
DNOCS
DNOS
FSESP
SUVALE
Um operador “estadual”
DI da Secretaria de Obras Públicas –RS (Origem da CORSAN)
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 4
5. Pré PLANASA – 1970
Atendimento Urbano Água & Esgoto
52,1 Milhões nas cidades – 56% Total
Coleta Esgoto – 19,4%
Água - 50,5 % atendidos atendidos
Atendimento Água Coleta de Esgoto
10.1
25.8
26.3
42
COM Atendimento
SEM Atendimento COM Coleta SEM Coleta
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 5
6. PLANASA 1971-1986
Objetivo Permanente –Déficit Zero
Eficiência e Eficácia
Planejamento
EVG – 5 anos de horizonte – atualização anual
RH – 117 mil oportunidades de treinamento 1973-1986
Redução de Custos
Ganho de Escala e Desenvolvimento Institucional
Subsídio Cruzado
FAE s – BASE DE SUSTENTAÇÃO DO PLANO
Alimentados com até 5% da RTE
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 6
7. PLANASA 1971 – 1986
Investimentos A & E nos 16 anos
Participação no Financiamento
Financiador Tomador
US$ Milhões de 2010* %
Sub-Total Sub-Total
BNH CESB 12.893 38,7
BNH FAE 4.090 16.983 12,3 50,9
BIRD-BID-USAID CESB 2.917 2.917 8,8 8,8
Est.FAE s CESB 7.853 23,6
Est.& Munic. CESB 5.580 13.433 16,7 40,3
TOTAL 33.333 33.333 100,0 100,0
Fonte: BNH – BID – BIRD
* Conversão pelo US CPI – 3,33 US$ 2010 / 1,0 US$ 1980
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 7
8. PLANASA 1971-1986
Investimentos A & E nos 16 anos
PLANASA Brasil - 1971-1986 PLANASA Brasil- Invest. anual
BID/BIRD na ALC – 1961 -195 BID/BIRD ALC – Invest. Anual
US$ Milhões – Total no Período US$ Milhões por ano
12000 700 625
10000
10000 600
8000 500
400
6000 4900
300
4000 196
200
2000 100
0 0
PLANASA BIRD + BID no PLANASA BID/BIRD no
Brasil Total ALC Brasil Total ALC
1971-1986 1961-1985 1971-1986 1961-1985
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 8
9. PLANASA 1971-1986
Investimentos A & E nos 16 anos
PLANASA - 1981 – Ano Pico PLANASA 1981 - Pico
Pré PLANSAB 2009 – Último Ano divulgado Pré PLANSAB 2009
Investimento anual Total em A & E Investimento anual por habitante urbano
10 120 100
8.2 100
8 7.4
80 58
6 60 52
4.4
4 40 18
20
2 1.4 0
0 PLANASA 1981 Pré PLANSAB
PLANASA 1981 Pre PLANSAB 2009
2009 US$ 1981/hab.urb
Bi USS 1981 Bi US$ 2010 US$ 2010/hab.urb
Bi R$ 2010 R$ 2010/Hab.urb
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 9
10. PLANASA 1971- 1986
Balanço
Sucesso
Abastecimento Urbano de Água
Sucesso Parcial
Modelo Institucional
CESB s
Subsídio Cruzado
Insucesso
Coleta e Tratamento Esgoto Urbanos
Saneamento Rural
FAE
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 10
11. Pós PLANASA – 1987 - 2006
Redução Recursos NÃO ONEROSOS
Nos 3 Níveis de Governo
Redução Capacidade de Gestão / Planejamento e
Investimento CESB s
Apenas as Grandes Operadoras ainda saudáveis
Poucos “altos” e muitos “baixos” do Investimento
FGTS quase desaparecido 1998 a 2003
Redução Investimento por habitante
Redução para 1/3, ou menos, do pico de 100 R$ de 2010
por habitante urbano em 1981
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 11
12. Lei 11.445/07 , PAC 1 e Pré PLANSAB
2007-2010
Melhoria de Gestão nos Operadores de maior porte
Avanço relevante dos Marcos Regulatórios
Arrancada da Regulação
PAC 1 – Marco na Disponibilização de Recursos
Retorno dos ONEROSOS
Lento crescimento NÃO ONEROSOS
Planejamento e Projetos ainda aquém da demanda
Particularmente nos operadores mais frágeis
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 12
13. Tendência Decenal e Necessidade
para Universalização
SNIS Amostra Representativa
Atendimento Água - Urbano
Atendimento Coleta e Tratamento Esgoto – Urbano
Superávit da ROT em relação DTS
Ganhos Potenciais
Perdas de Faturamento
Evasão Receita
Investimentos
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 13
14. Tendências Decenal
SNIS – Amostra Representativa
Ano Água Esgoto
Municípios População Municípios População
% % % %
2000 73,2 89,6 16,0 66,1
2003 75,4 92,5 18,6 70,8
2006 81,2 97,1 22,5 75,7
2009 87,9 97,2 43,5 81,5
Fonte: SNIS
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 14
15. Tendência Decenal
SNIS - Amostra Representativa
Prestador Informante 2009 – Quantidade População Urbana
Tipo Formulário Municípios Atendidos Municípios - Milhões
Abrangência Quant. Água Esgotos Água Esgotos
Regional - FC 27 3.986 1.074 118 86
Microrregional - FC 6 18 131031 0,63 0,57
Local - FC 1.031 887 652 36 37
Brasil - FC 1.064 4.891 1.739 155 123
Local - FSE 670 0 670 0 6,1
Brasil FC + FSE 1734 4.891 2.409 155 129,5
Brasil FC + FSE / Total Urbano 87,9 % 43,3 % 97,2 % 81,5
Fonte: SNIS 2009 FC= Formulário Completo FSE= Formulário Simplificado Esgoto
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 15
16. Ganhos Potenciais
Indicadores Operacionais Selecionados - 27 CESB s – SNIS 2009
Média 27 CESB s 3 Maiores Potenciais de
3 Melhores CESB s
Ganho
Índice Atendimento
Total Água - % 77,8 99,5 / 92,1 / 90,7 32,7 / 34,1 / 38,3
Índice Atendimento
Urbano Água - % 92,7 100 (6 CESB s) 48,7 / 50,0 / 61,8
Índice de água não
faturada - % 37,1 19,8 / 23,5 / 24,9 67,6 / 72,1 / 79,6
Índice de
hidrometração - % 89,5 100 / 100 / 99,8 0,0 / 1,9 / 25,0
‘’índice Evasão de
Receita- % ROT 7,4 0,2 / 1,1 / 1,6 31,3 / 34,5 / 40,8
Margem operacional + 44,8 / +29,6 / -12,9 / - 48,0 /
COM depreciação - % 17,8
+28,0 - 114,6
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 16
17. Atendimento Água - Urbano
Tendência Decenal Necessidade Universalização
97 96.3 120
96 95.3 95.4 95.2 97 100
94.7 100 87 92
95 94.3
94 93.1 80
93 92.4
60 51
91.7
92
91 40
90 20
89
0
2001
2003
2008
2007
2004
2002
2006
2005
2009
1970 1985 2001 2015 2030
Água - % Pop.Urbana Água - % População
Linear (Água - % Pop.Urbana) Linear (Água - % População)
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 17
27. Investimentos
Tendência Decenal Necessidade Universalização
10 30
8.2 7.8 25.5
8 6.2
25
5.5
6 4.6 4.5 4.3 4.2 4.5 4.9 20 16.5
4
15
2
10 7.8
0
4.5
5
2004
2003
2005
2010-E
2009
2002
2001
2006
2008
2007
0
2000 2010 2020 2030
Bi R$ Correntes
Bi R$ Const. 2010 Bi R$ const.2010
Linear (Bi R$ Const. 2010) Linear (Bi R$ const.2010)
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 27
28. Investimentos
Total em A & E- % em relação ao PIB
Média 1995-2010 - 0,21 %
2010 - P 0,22%
2009 investimento infra-estrutura
2009 - E 0,23%
2008 0,19% Brasil (federal) 1% do PIB
2007 0,16% Chile 6,2% do PIB.
2006 0,19%
2005 0,17% Queda 1999-2007:
2004 0,16% Resolução CMN Julho 1998
2003 0,18%
Proibiu aumento do
2002 0,19%
endividamento público
2001 0,20%
2000 0,19% Financiamento s para
operadores de A & E
1999 0,20%
praticamente zerado até
1998 0,35%
Dezembro 2003
1997 0,31%
1996 0,21%
1995 0,14%
0,00% 0,05% 0,10% 0,15% 0,20% 0,25% 0,30% 0,35% 0,40%
28
29. PLANSAB e Universalização 2011-2040
Desafios
Planejamento
Gestão
Regulação
Comunicação – Educação Ambiental
Investimento para Universalização Água & Esgoto
Dimensionamento Necessidade
Tarifas
Racionalização com Eqüidade
Subsídios
Importância dos Recursos NÃO ONEROSOS
Conclusão
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 29
30. Investimento Universalização A & E
Dimensionamento Necessidade
Valores estimados pela ASFAMAS (ordem de grandeza)
Cenário 2025 Cenário 2030
Investimento total Investimento total
Investimento médio anual Investimento médio anual
(R$ bilhões de (R$ bilhões de
(R$ bilhões de 2010) (R$ bilhões de 2010)
2010) 2010)
Necessários para
350,4 14,0 393,1 13,1
universalização
Investimentos
53,9 5,4 53,9 5,4
realizados
Investimentos que
faltam para 296,5 19,8 por 15 anos 339,2 17,0 por 20 anos
universalização
* Extrapolação feita a partir do estudo “Dimensionamento das Necessidades para Universalização da Água e do Esgoto” (PMSS
2003), o qual explicitava três opções 2010, 2015 e 2020 . Atualização para 2010 pelo IPCA dos investimento totais em água e esgoto s
entre 2001 e 2008 , segundo o SNIS, e consideração de estimativa ASFAMAS para os investimentos totais de 2009 e 2010.
Fonte : Estudo LCA para ASFAMAS & Entidades do Setor – Abril 2011
32
31. Investimento Universalização A & E
Dimensionamento Necessidade
30.0
* De 2001 até 2009:
valores observados (SNIS
25.5
25.0
2001 a 2009), em bilhões
de reais de 2010. –
21.0 Crescimento médio anual
20.0
de 5,0%.
17.4
2010: valor estimado pela
ASFAMAS com base
15.0
dados dos financiadores
12.0 e operadores relevantes.
10.0
8.4 De 2011 a 2030: valores
estimados com
4.6
crescimento linear, em
5.0 4.5
bilhões de reais de 2010. –
Crescimento médio anual
de: 6,3%.
-
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
2026
2027
2028
2029
2030
Fonte : Estudo LCA para ASFAMAS & Entidades do Setor – Abril 2011
33
32. Investimento Universalização A & E
Dimensionamento Necessidade
0,6%
(% do PIB)
0,5%
0,4%
0,3%
Atual 0,20%
0,2%
0,1%
0,0%
Cenário 2025 Cenário 2030
Fonte : Estudo LCA para ASFAMAS & Entidades do Setor – Abril 2011
34
33. Investimento Universalização A & E
Dimensionamento Necessidade
Extrato da Tabela 7.5 do PLANSAB – Necessidades de
Investimentos totais e em medidas estruturais e estruturantes
para Água e Esgoto no período 2011-2030, em R$ Milhões
Medida/Orig
Estrutural Estruturante TOTAL
em
Água 78.122 30.034 108.156
Esgoto 140.264 19.013 159.277
Geral * 49.047 49.047
TOTAL 218.386 98.094 316.480
* No capítulo 7 do PLANSAB ,na página 126 indica-se que para estimativa da necessidade de
investimentos em ações de caráter “GERAL” assumiu-se um valor igual ao somatório dos
investimentos em medidas estruturantes específicas para cada um dos componentes do
Saneamento básico. Equivale pois a dobrar as medidas ditas “estruturantes”.
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 35
34. Investimento Universalização A & E
Dimensionamento Necessidade
Estudo LCA –ASFAMAS & Entidades x PLANSAB
Ambos se basearam no estudo “Dimensionamento das Necessidades de
Investimento para a Universalização” divulgado pelo PMSS em 2003 – 178 Bilhões de
Reais de 2002 para atingir Universalização em 2020
LCA- ASFAMAS & Entidades :
-Atualização monetária do total 2020
Extrapolação para 2025 e 2030, e
Dedução investimentos 2001-2010 atualizados.
PLANSAB:
Atualização monetária
Extrapolação par a2030
revisão alguns dos conceitos metodológicos , particularmente os relativos à RENOVAÇAO.
A diferença - 7 % - irrelevante e dentro das margens de tolerância:
PLANSAB - 316, 48 Bi R$ em 20 anos ou 16 Bi R$ por ano
LCA-ASFAMAS & Entidades - 339,2 Bi R$ em 20 anos ou 17 Bi R$
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 36
35. Tarifas –
Racionalização e Ganhos com EQUIDADE
POF 2008-2009 Despesa Média Mensal Familiar
IBGE TOTAL Rendimentos até R$ 830
R$ /mês % R$ / mês %
Despesa Total 2.626,31 100 744,98 100
Transporte 419,19 15, 96 72,07 9,67
Energia Elétrica 60,27 2,29 26,21 3,51
Telefone Fixo 27,18 1,03 4,91 0,66
Telefone Celular 26,19 1,00 5,84 0,78
Pacote Tel.- TV- Internet 15,05 0,57 0,82 0,11
Gás Doméstico 20,63 0,79 15,77 2,12
ÁGUA & ESGOTO 23,08 0,88 11,71 1,57
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 37
36. SUBSIDIOS
Importância dos Recursos NÃO ONEROSOS
Subsídios Cruzados próximos do limite
Déficits Principais:
Tratamento de Esgotos
Foi subsidiado em todo o primeiro mundo
Não implica aumento de receita
Populações de menor poder aquisitivo
Periferias metropolitanas
Pequenas Comunidades
Urbanas
Rurais
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 38
37. Subsídios
Importância dos Recursos NÃO ONEROSOS
•Na última década 9000
ONEROSOS variaram 7839
8000
entre 8 % e 24 % do 7000
investimento total em 6000 5620
Água & Esgoto
5000 4537
4238
•Aumento relevante em 4000 3546
2009 3019 3103
3000 2607 2768
•Teriam de continuar 2000
1856
crescendo: 622 571 568 772
1000 470 430 255 477
•4,4 Bi R$ em 2020
0
(moeda de 2010)
•7,5 Bi R$ em 2030
(moeda de 2010)
NÃO ONEROSOS - Milhões R$ Correntes
TOTAL - Milhões R$ Correntes
Fonte 2001-2009: SNIS
7 Novembro 2011 I Seminário FIESPSaneamento Básico 39
39. 25 anos depois do
PLANASA, podemos e devemos
obter mais sucesso com o
PLANSAB!
Muito Obrigado !
carlos.a.rosito@gmail.com
Tel. Conselho Saint-Gobain: (21) 2128 1692
Celular: (21) 9438 1076
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