SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
BIOLOGIA
BIOLOGIA
César da Silva Júnior; Sezar Sasson; Nelson Caldini Júnior
3º ano ensino médio
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
GENÉTICA E PROBABILIDADES
AS CARACTERÍSTICAS HUMANAS E A PRIMEIRA LEI DE MENDEL
• Probabilidade é o número de eventos favoráveis
dividido pelo número de eventos igualmente
possíveis;
• A certeza absoluta;
• A Regra do “ou” – Mutuamente exclusivos;
• A Regra do “e” – Independentes ocorrem
simultaneamente
• Alelos letais;
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS
• Quando existem mais de dois alelos para o mesmo gene (ex: A, a e a’), são chamados de alelos múltiplos;
• Mesmo neste caso, cada indivíduo tem apenas dois desses alelos;
• AA, aa, Aa’, aa, aa’, a’a’.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO
• Regra simples para uma transfusão de sangue - Não devem ser feitas
quando o sangue doado contém o antígeno (nas hemácias) e o sangue
receptor contém o anticorpo correspondente (no plasma)
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO
A Genética do Sistema ABO:
• É condicionado por três alelos
múltiplos – IA, IB e i
O Sistema MN:
• Podemos considerar
simplificadamente dois alelos LM, LN
• O conhecimento do sistema MN
não parece influenciar nas
transfusões de sangue.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO
Tipagem sanguínea
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
O FATOR RH
Experimento feito em 1940 com o macaco Rhesus resultou na descoberta do fator Rh+ e Rh-
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
OS ALELOS MÚLTIPLOS
O FATOR RH
Eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
CROMOSSOMOS, AUTOSSOMOS E CROMOSSOMOS SEXUAIS
• Na espécie humana existem 46 cromossomos, 44 dos
quais são denominados autossomos, equivalentes
em homens e mulheres;
• Mulheres apresentam dois cromossomos sexuais
iguais XX, e os homens apenas um, Y;
• Na meiose, as mulheres apresentam óvulos
normalmente com 22 autossomos e um cromossomo
X;
• Os homens produzem espermatozoides de dois tipos
em igual proporção, contendo cada um 22
autossomos e um cromossomo X ou Y.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
CROMOSSOMOS, AUTOSSOMOS E CROMOSSOMOS SEXUAIS
• O sexo de uma criança depende do tipo de
espermatozoide que fecundar o óvulo, ou seja
a probabilidade de ser menino ou menina é
sempre de 50%.
Cromossomo X e Y apenas parcialmente
homólogos
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
HERANÇA LIGADA AO SEXO
• Daltonismo:
• Genótipos: F: XDXD; XDXd; XdXd
• M: XDY; XdY
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
HERANÇA LIGADA AO SEXO
• Hemofilia:
Mulher com coagulação normal: XH XH ou
XH Xh;
Mulher hemofílica: XhXh;
Homem com coagulação normal: XHY;
Homem hemofílico: XhY
Antes se acreditava que o alelo da
hemofilia era letal em dose dupla.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
HERANÇA RESTRITA AO SEXO E INFLUENCIADA PELO SEXO
Ex: Calvície e hipertricose
(cromossomos autossômicos)
Cromossomo Y: herança holândrica
Gene SRY (responsável pela diferenciação dos
testículos nos embriões de mamíferos).
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
CARÁTER AUTOSSÔMICO E CARÁTER RELACIONADO AO SEXO
Região não homóloga do Y
Região não homóloga do X
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
FORMAS DE DETERMINAÇÃO DO SEXO
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES
CASOS ESPECIAIS
RÉPTEIS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
Herança de dois caracteres: independente ou “amarrada”?
Como seria a transmissão de dois caracteres
simultaneamente?
EX: lobo da orelha (colado ou descolado) e a produção de
melanina (normal ou albino).
Essas características passam para a descendência de forma
independente?
ou em conjunto, como se estivessem ligadas, ou
“amarradas”?
Mendel tentou acompanhar a transmissão de dois caracteres:
em um mesmo cruzamento
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
Mendel concluiu que havia independência na transmissão
desses caracteres!
Se os genes para cor e para forma se separam de modo
independente, as plantas di-híbridas da geração F1 formam
quatro tipos de gametas: VR, Vr, vR e vr. 16 distintas formas
de encontros gaméticos:
9/16: amarelas lisas;
3/16: amarelas e rugosas
3/16: verdes e lisas
1/16: verdes e rugosas
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
Segunda lei de Mendel, ou lei da segregação independente:
OS GENES PARA DOIS OU MAIS CARACTERES SÃO
TRANSMITIDOS AOS GAMETAS DE MODO TOTALMENTE
INDEPENDENTE, UM EM RELAÇÃO AO OUTRO, FORMANDO
TANTAS COMBINAÇÕES GAMÉTICAS POSSÍVEIS, COM IGUAL
PROBABILIDADE.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
Os tipos de gametas e a segunda lei: gametas de um indivíduo AaBb.
Primeira lei: cada gameta: um dos alelos do locus [A, a] e um do locus [B, b];
Segunda lei: segregação é independente, qualquer um dos alelos a poderá ser transmitido aos alelos b
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A SEGUNDA LEI DE MENDEL
Usando as probabilidades para resolver problemas relacionados à segunda lei:
EX: tetra-híbrido (AaBbCcDd): 16 tipos de gametas serão produzidos; Cruzamentos com 256!
Probabilidades: prático e seguro. EX: duas plantas de ervilha, que formam sementes amarelas e lisas, heterozigotas
(VvRr), são cruzadas entre si. Qual é a probabilidade de aparecerem, plantas que formem sementes verdes e lisas?
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 9 – A SEGUNDA LEI DE MENDEL
A MEIOSE E A SEGUNDA LEI DE MENDEL
• A segregação independente postulada
por Mendel, pode ser compreendida
também pela observação do que
ocorre com os cromossomos na
meiose.
• No entanto, ela só vale para o caso em
que os genes para as diferentes
características estejam localizados em
cromossomos diferentes.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA
O LINKAGE – QUANDO A SEGUNDA LEI NÃO VALE
• Nem sempre a segregação é independente;
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA
MAPA GENÉTICO
• Genes situados em um mesmo cromossomo estão,
por definição, em linkage;
• É possível descobrir por meio de um método a
distância relativa entre os genes de um mesmo
cromossomo;
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA
TIPOS DE GAMETAS PARA TRÊS GENES LIGADOS
• Muitas vezes, os
cruzamentos que
envolvem linkage são
feitos estudando ao
mesmo tempo três
características diferentes.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 11 – INTERAÇÃO GÊNICA
INTERAÇÃO GÊNICA
• Quando dois ou mais genes condicionam o caráter, chamamos de
Interação Gênica;
• A forma da crista do galo é um exemplo de Interação Gênica;
• Herança Quantitativa é um caso especial de Interação Gênica, ela é o caso
de caracteres de variação contínua como a estatura (na espécie humana),
a cor da pele, produtividade de leite do gado, de ovos em aves
domésticas e de sementes ou frutos de plantas.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
• Existem duas categorias de alterações genéticas:
As causadas por um defeito em um gene e as que ocorrem por um
defeito nos cromossomos.
• Alterações nos genes: Alterações acidentais na sequência do DNA
(mutações) podem levar a modificações de proteínas.
• Alterações nos cromossomos: defeitos em sua estrutura (quebras
acidentais, acarretando a falta de pedaços inteiros) ou no número
de cromossomos.
• Algumas doenças causadas por genes: Fenilcetonúria, Albinismo.
• Anomalias causadas por aberrações cromossômicas: Síndrome de
Down.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
• Fenilcetonúria,
Alcaptonúria, Albinismo.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
• SÍNDROMES CAUSADAS POR ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
• Algumas doenças são causadas por modificações no número
ou na estrutura dos cromossomos do indivíduo (as chamadas
alterações cromossômicas).
• Como surgem as alterações numéricas?
• Aneuploidias: acréscimo ou diminuição de um ou alguns
cromossomos.
• Euploidias: alteram conjuntos cromossômicos inteiros.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
• ANEUPLOIDIAS
• Não disjunção dos cromossomos
durante a meiose I;
• Pode ocorrer também durante a
meiose II (com as cromátides);
• Trissômicos: 3 cromossomos do
mesmo tipo;
• Monossômicos: apenas um
cromossomo.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
SÍNDROMES CAUSADAS POR ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
• Cromatina sexual e aneuploidias
Cromossomo X altamente condensado.
Há evidências de que esse cromossomo seja inativo.
Essa ideia envolve o mecanismo de compensação de
dose, segundo o qual deve haver em cada célula apenas
um cromossomo X geneticamente ativo para que o
indivíduo esteja em equilíbrio gênico.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA
BIOTECNOLOGIA
• A Biotecnologia explora processos celulares e
biomoleculares para desenvolver tecnologias
e produtos que ajudam a melhorar a vida e
saúde das pessoas.
• São produtos e inovações que contribuem:
combater doenças, melhorar a produção de
alimentos, usar energia mais limpa, favorecer
questões ambientais e proporcionar processos
industriais mais seguros, limpos e eficientes.
• Tecnologia do DNA Recombinante;
• AS células -tronco;
• Clones e Clonagens.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA
Enxertando um gene na bactéria
Tipos de vetores:
Plasmídeos em bactérias e
vírus.
Enzimas de restrição:
(“tesouras químicas”).
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA
OS RESULTADOS DA ENGENHARIA GENÉTICA
• Soja transgênica brasileira Cultivance;
• O milho transgênico, “milho Bt” (inseticida
natural nas folhas);
• Batatas, mamão e feijão transgênicos,
resistentes a vírus;
• Tomates “longa- -vida”, de amadurecimento
mais demorado;
• Bananas resistentes a fungos;
• Algodão resistente ao ataque de insetos.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA
Terapia gênica
A terapia gênica consiste em introduzir células com o gene
normal em um indivíduo portador de uma doença genética.
O que são células-tronco? Células-tronco são aquelas capazes
de originar os diferentes tipos de células do organismo, por
ainda não terem sofrido diferenciação.
A célula-tronco com maior capacidade de diferenciação é o
zigoto: mais de 200 tipos de células que constituem o corpo
humano (musculares, nervosas, pancreáticas, sanguíneas,
hepáticas, entre outras).
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA
CLONES E CLONAGEM
Os clones são cópias geneticamente idênticas entre si obtidas
de um indivíduo inicial.
Todos os organismos que têm reprodução assexuada:
hidras e as esponjas, formam clones.
As plantas: por brotamento de seus rizomas, tubérculos e
bulbos = clones.
Propagação de uma planta por meio de estacas; pedaços do
caule= clones, ou seja, geneticamente idênticos à planta que
forneceu as estacas.
Na espécie humana, os gêmeos idênticos, que provêm de um
único zigoto, são clones, já que eles têm patrimônio genético
idêntico.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
01 - (ESCS DF)
Em uma transfusão direta de sangue entre dois indivíduos, uma pessoa com sangue do tipo
AB, Rh+ recebe sangue do tipo B, Rh–. Espera-se que, nessa transfusão, o choque
a) não ocorra, pois o soro do receptor não possui aglutininas do grupo A – B – O e o
doador não possui o fator Rh.
b) não ocorra, pois o receptor possui hemácias indiferentes às aglutininas anti-B do soro
do doador.
c) ocorra, pois as hemácias do doador possuem o aglutinogênio B e o receptor possui o
fator Rh.
d) ocorra, pois o soro do doador contém aglutinina anti-A que aglutinará as hemácias do
receptor.
e) ocorra, pois o soro do receptor contém aglutininas anti-A e anti-B que aglutinarão as
hemácias do doador.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
01 - (ESCS DF)
Em uma transfusão direta de sangue entre dois indivíduos, uma pessoa com sangue do tipo
AB, Rh+ recebe sangue do tipo B, Rh–. Espera-se que, nessa transfusão, o choque
a) não ocorra, pois o soro do receptor não possui aglutininas do grupo A – B – O e o
doador não possui o fator Rh.
b) não ocorra, pois o receptor possui hemácias indiferentes às aglutininas anti-B do soro
do doador.
c) ocorra, pois as hemácias do doador possuem o aglutinogênio B e o receptor possui o
fator Rh.
d) ocorra, pois o soro do doador contém aglutinina anti-A que aglutinará as hemácias do
receptor.
e) ocorra, pois o soro do receptor contém aglutininas anti-A e anti-B que aglutinarão as
hemácias do doador.
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
2 - (UFPA) Quando uma mulher Rh- tem um filho com um homem Rh+, ocorrem duas possibilidades,
dependendo de o homem ser puro ou híbrido. No primeiro caso, os filhos do casal serão
a) todos Rh+
b) todos Rh-
c) 50% Rh+ e 50% Rh-
d) 25% Rh+ e 75% Rh-
e) 25% Rh- e 75% Rh+
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
2 - (UFPA) Quando uma mulher Rh- tem um filho com um homem Rh+, ocorrem duas possibilidades,
dependendo de o homem ser puro ou híbrido. No primeiro caso, os filhos do casal serão
a) todos Rh+
b) todos Rh-
c) 50% Rh+ e 50% Rh-
d) 25% Rh+ e 75% Rh-
e) 25% Rh- e 75% Rh+
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
03 - (ENEM) Antes de técnicas modernas de determinação de paternidade por exame de DNA, o sistema
de determinação sanguínea ABO foi amplamente utilizado como ferramenta para excluir possíveis pais.
Embora restrito à análise fenotípica, era possível concluir a exclusão de genótipos também. Considere que
uma mulher teve um filho cuja paternidade estava sendo contestada. A análise do sangue revelou que ela
era tipo sanguíneo AB e o filho, tipo sanguíneo B. O genótipo do homem, pelo sistema ABO, que exclui a
possibilidade de paternidade desse filho é
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
03 - (ENEM) Antes de técnicas modernas de determinação de paternidade por exame de DNA, o sistema
de determinação sanguínea ABO foi amplamente utilizado como ferramenta para excluir possíveis pais.
Embora restrito à análise fenotípica, era possível concluir a exclusão de genótipos também. Considere que
uma mulher teve um filho cuja paternidade estava sendo contestada. A análise do sangue revelou que ela
era tipo sanguíneo AB e o filho, tipo sanguíneo B. O genótipo do homem, pelo sistema ABO, que exclui a
possibilidade de paternidade desse filho é
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
04 - (ENEM) O quadro a seguir refere-se aos grupos sanguíneos humanos e seus respectivos genótipos, e
o esquema seguinte representa as possibilidades de doação entre esses diferentes grupos.
Um casal tem três filhos, sendo um do grupo A, outro do grupo B e o terceiro do grupo O. Considerando-se
somente o sistema ABO para fins de tranfusão sanguínea, a probabilidade de o casal dar à luz uma menina
que no futuro possa doar sangue para todos seus irmãos é de
a) 75,0%.
b) 50,0%.
c) 37,5%.
d) 25,0%.
e) 12,5%.
BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
04 - (ENEM) O quadro a seguir refere-se aos grupos sanguíneos humanos e seus respectivos genótipos, e
o esquema seguinte representa as possibilidades de doação entre esses diferentes grupos.
Um casal tem três filhos, sendo um do grupo A, outro do grupo B e o terceiro do grupo O. Considerando-se
somente o sistema ABO para fins de transfusão sanguínea, a probabilidade de o casal dar à luz uma
menina que no futuro possa doar sangue para todos seus irmãos é de
a) 75,0%.
b) 50,0%.
c) 37,5%.
d) 25,0%.
e) 12,5%.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a POLIALELIA_BIOLOGIA_biologiadoensinomedia.pptx

DeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoDeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoNuno Correia
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - EvoluçãoAulasPartInfo
 
Introdgenetica2013 180312162433 (1)
Introdgenetica2013 180312162433 (1)Introdgenetica2013 180312162433 (1)
Introdgenetica2013 180312162433 (1)Carlos Cicinato
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a geneticaUERGS
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia - Evolução
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Evoluçãowww.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Evolução
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia - EvoluçãoAulasEnsinoMedio
 
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 ejaConceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 ejaHélida Mesquita
 
4 noções bàsicas de hereditariedade
4  noções bàsicas de hereditariedade4  noções bàsicas de hereditariedade
4 noções bàsicas de hereditariedadeConceição Raposo
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)primeiroanocsl
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
HereditariedadeAna Castro
 

Semelhante a POLIALELIA_BIOLOGIA_biologiadoensinomedia.pptx (20)

DeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do SexoDeterminaçãO Do Sexo
DeterminaçãO Do Sexo
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
 
A genética
A genéticaA genética
A genética
 
Determinacao sexo
Determinacao sexoDeterminacao sexo
Determinacao sexo
 
Introdgenetica2013 180312162433 (1)
Introdgenetica2013 180312162433 (1)Introdgenetica2013 180312162433 (1)
Introdgenetica2013 180312162433 (1)
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a genetica
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia - Evolução
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Evoluçãowww.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Evolução
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Biologia - Evolução
 
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 ejaConceitos básicos de genética   aula 2 2012.2 eja
Conceitos básicos de genética aula 2 2012.2 eja
 
4 noções bàsicas de hereditariedade
4  noções bàsicas de hereditariedade4  noções bàsicas de hereditariedade
4 noções bàsicas de hereditariedade
 
EvoluçãO
EvoluçãOEvoluçãO
EvoluçãO
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - Biologia - Evolução - Vídeo Aula
 
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
Biologia - Genetica geral (Kleber Sales)
 
Introdução à Genética
Introdução à GenéticaIntrodução à Genética
Introdução à Genética
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
Genetica
GeneticaGenetica
Genetica
 
AULA-GENETICA.pdf
AULA-GENETICA.pdfAULA-GENETICA.pdf
AULA-GENETICA.pdf
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01Genetica 110513181400-phpapp01
Genetica 110513181400-phpapp01
 

POLIALELIA_BIOLOGIA_biologiadoensinomedia.pptx

  • 2. BIOLOGIA César da Silva Júnior; Sezar Sasson; Nelson Caldini Júnior 3º ano ensino médio
  • 3. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre GENÉTICA E PROBABILIDADES AS CARACTERÍSTICAS HUMANAS E A PRIMEIRA LEI DE MENDEL • Probabilidade é o número de eventos favoráveis dividido pelo número de eventos igualmente possíveis; • A certeza absoluta; • A Regra do “ou” – Mutuamente exclusivos; • A Regra do “e” – Independentes ocorrem simultaneamente • Alelos letais;
  • 4. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS • Quando existem mais de dois alelos para o mesmo gene (ex: A, a e a’), são chamados de alelos múltiplos; • Mesmo neste caso, cada indivíduo tem apenas dois desses alelos; • AA, aa, Aa’, aa, aa’, a’a’.
  • 5. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS
  • 6. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS O CONCEITO DE ALELOS MÚLTIPLOS
  • 7. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO • Regra simples para uma transfusão de sangue - Não devem ser feitas quando o sangue doado contém o antígeno (nas hemácias) e o sangue receptor contém o anticorpo correspondente (no plasma)
  • 8. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO A Genética do Sistema ABO: • É condicionado por três alelos múltiplos – IA, IB e i O Sistema MN: • Podemos considerar simplificadamente dois alelos LM, LN • O conhecimento do sistema MN não parece influenciar nas transfusões de sangue.
  • 9. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS OS GRUPOS SANGUÍNEOS DO SISTEMA ABO Tipagem sanguínea
  • 10. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS O FATOR RH Experimento feito em 1940 com o macaco Rhesus resultou na descoberta do fator Rh+ e Rh-
  • 11. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre OS ALELOS MÚLTIPLOS O FATOR RH Eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido
  • 12. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre
  • 13. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES CROMOSSOMOS, AUTOSSOMOS E CROMOSSOMOS SEXUAIS • Na espécie humana existem 46 cromossomos, 44 dos quais são denominados autossomos, equivalentes em homens e mulheres; • Mulheres apresentam dois cromossomos sexuais iguais XX, e os homens apenas um, Y; • Na meiose, as mulheres apresentam óvulos normalmente com 22 autossomos e um cromossomo X; • Os homens produzem espermatozoides de dois tipos em igual proporção, contendo cada um 22 autossomos e um cromossomo X ou Y.
  • 14. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES CROMOSSOMOS, AUTOSSOMOS E CROMOSSOMOS SEXUAIS • O sexo de uma criança depende do tipo de espermatozoide que fecundar o óvulo, ou seja a probabilidade de ser menino ou menina é sempre de 50%. Cromossomo X e Y apenas parcialmente homólogos
  • 15. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES HERANÇA LIGADA AO SEXO • Daltonismo: • Genótipos: F: XDXD; XDXd; XdXd • M: XDY; XdY
  • 16. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES HERANÇA LIGADA AO SEXO • Hemofilia: Mulher com coagulação normal: XH XH ou XH Xh; Mulher hemofílica: XhXh; Homem com coagulação normal: XHY; Homem hemofílico: XhY Antes se acreditava que o alelo da hemofilia era letal em dose dupla.
  • 17. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES HERANÇA RESTRITA AO SEXO E INFLUENCIADA PELO SEXO Ex: Calvície e hipertricose (cromossomos autossômicos) Cromossomo Y: herança holândrica Gene SRY (responsável pela diferenciação dos testículos nos embriões de mamíferos).
  • 18. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES CARÁTER AUTOSSÔMICO E CARÁTER RELACIONADO AO SEXO Região não homóloga do Y Região não homóloga do X
  • 19. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES FORMAS DE DETERMINAÇÃO DO SEXO
  • 20. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CROMOSSOMOS SEXUAIS E SEUS GENES CASOS ESPECIAIS RÉPTEIS
  • 21. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre A SEGUNDA LEI DE MENDEL A SEGUNDA LEI DE MENDEL Herança de dois caracteres: independente ou “amarrada”? Como seria a transmissão de dois caracteres simultaneamente? EX: lobo da orelha (colado ou descolado) e a produção de melanina (normal ou albino). Essas características passam para a descendência de forma independente? ou em conjunto, como se estivessem ligadas, ou “amarradas”? Mendel tentou acompanhar a transmissão de dois caracteres: em um mesmo cruzamento
  • 22. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre A SEGUNDA LEI DE MENDEL A SEGUNDA LEI DE MENDEL Mendel concluiu que havia independência na transmissão desses caracteres! Se os genes para cor e para forma se separam de modo independente, as plantas di-híbridas da geração F1 formam quatro tipos de gametas: VR, Vr, vR e vr. 16 distintas formas de encontros gaméticos: 9/16: amarelas lisas; 3/16: amarelas e rugosas 3/16: verdes e lisas 1/16: verdes e rugosas
  • 23. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre A SEGUNDA LEI DE MENDEL A SEGUNDA LEI DE MENDEL Segunda lei de Mendel, ou lei da segregação independente: OS GENES PARA DOIS OU MAIS CARACTERES SÃO TRANSMITIDOS AOS GAMETAS DE MODO TOTALMENTE INDEPENDENTE, UM EM RELAÇÃO AO OUTRO, FORMANDO TANTAS COMBINAÇÕES GAMÉTICAS POSSÍVEIS, COM IGUAL PROBABILIDADE.
  • 24. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre A SEGUNDA LEI DE MENDEL A SEGUNDA LEI DE MENDEL Os tipos de gametas e a segunda lei: gametas de um indivíduo AaBb. Primeira lei: cada gameta: um dos alelos do locus [A, a] e um do locus [B, b]; Segunda lei: segregação é independente, qualquer um dos alelos a poderá ser transmitido aos alelos b
  • 25. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre A SEGUNDA LEI DE MENDEL A SEGUNDA LEI DE MENDEL Usando as probabilidades para resolver problemas relacionados à segunda lei: EX: tetra-híbrido (AaBbCcDd): 16 tipos de gametas serão produzidos; Cruzamentos com 256! Probabilidades: prático e seguro. EX: duas plantas de ervilha, que formam sementes amarelas e lisas, heterozigotas (VvRr), são cruzadas entre si. Qual é a probabilidade de aparecerem, plantas que formem sementes verdes e lisas?
  • 26. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 9 – A SEGUNDA LEI DE MENDEL A MEIOSE E A SEGUNDA LEI DE MENDEL • A segregação independente postulada por Mendel, pode ser compreendida também pela observação do que ocorre com os cromossomos na meiose. • No entanto, ela só vale para o caso em que os genes para as diferentes características estejam localizados em cromossomos diferentes.
  • 27. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA O LINKAGE – QUANDO A SEGUNDA LEI NÃO VALE • Nem sempre a segregação é independente;
  • 28. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA MAPA GENÉTICO • Genes situados em um mesmo cromossomo estão, por definição, em linkage; • É possível descobrir por meio de um método a distância relativa entre os genes de um mesmo cromossomo;
  • 29. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 10 – A LIGAÇÃO GÊNICA TIPOS DE GAMETAS PARA TRÊS GENES LIGADOS • Muitas vezes, os cruzamentos que envolvem linkage são feitos estudando ao mesmo tempo três características diferentes.
  • 30. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 11 – INTERAÇÃO GÊNICA INTERAÇÃO GÊNICA • Quando dois ou mais genes condicionam o caráter, chamamos de Interação Gênica; • A forma da crista do galo é um exemplo de Interação Gênica; • Herança Quantitativa é um caso especial de Interação Gênica, ela é o caso de caracteres de variação contínua como a estatura (na espécie humana), a cor da pele, produtividade de leite do gado, de ovos em aves domésticas e de sementes ou frutos de plantas.
  • 31. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA • Existem duas categorias de alterações genéticas: As causadas por um defeito em um gene e as que ocorrem por um defeito nos cromossomos. • Alterações nos genes: Alterações acidentais na sequência do DNA (mutações) podem levar a modificações de proteínas. • Alterações nos cromossomos: defeitos em sua estrutura (quebras acidentais, acarretando a falta de pedaços inteiros) ou no número de cromossomos. • Algumas doenças causadas por genes: Fenilcetonúria, Albinismo. • Anomalias causadas por aberrações cromossômicas: Síndrome de Down.
  • 32. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA • Fenilcetonúria, Alcaptonúria, Albinismo.
  • 33. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA
  • 34. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA • SÍNDROMES CAUSADAS POR ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS • Algumas doenças são causadas por modificações no número ou na estrutura dos cromossomos do indivíduo (as chamadas alterações cromossômicas). • Como surgem as alterações numéricas? • Aneuploidias: acréscimo ou diminuição de um ou alguns cromossomos. • Euploidias: alteram conjuntos cromossômicos inteiros.
  • 35. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA • ANEUPLOIDIAS • Não disjunção dos cromossomos durante a meiose I; • Pode ocorrer também durante a meiose II (com as cromátides); • Trissômicos: 3 cromossomos do mesmo tipo; • Monossômicos: apenas um cromossomo.
  • 36. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA SÍNDROMES CAUSADAS POR ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS
  • 37. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 12 – ANOMALIAS GENÉTICAS NA ESPÉCIE HUMANA • Cromatina sexual e aneuploidias Cromossomo X altamente condensado. Há evidências de que esse cromossomo seja inativo. Essa ideia envolve o mecanismo de compensação de dose, segundo o qual deve haver em cada célula apenas um cromossomo X geneticamente ativo para que o indivíduo esteja em equilíbrio gênico.
  • 38. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA • A Biotecnologia explora processos celulares e biomoleculares para desenvolver tecnologias e produtos que ajudam a melhorar a vida e saúde das pessoas. • São produtos e inovações que contribuem: combater doenças, melhorar a produção de alimentos, usar energia mais limpa, favorecer questões ambientais e proporcionar processos industriais mais seguros, limpos e eficientes. • Tecnologia do DNA Recombinante; • AS células -tronco; • Clones e Clonagens.
  • 39. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA Enxertando um gene na bactéria Tipos de vetores: Plasmídeos em bactérias e vírus. Enzimas de restrição: (“tesouras químicas”).
  • 40. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA OS RESULTADOS DA ENGENHARIA GENÉTICA • Soja transgênica brasileira Cultivance; • O milho transgênico, “milho Bt” (inseticida natural nas folhas); • Batatas, mamão e feijão transgênicos, resistentes a vírus; • Tomates “longa- -vida”, de amadurecimento mais demorado; • Bananas resistentes a fungos; • Algodão resistente ao ataque de insetos.
  • 41. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA Terapia gênica A terapia gênica consiste em introduzir células com o gene normal em um indivíduo portador de uma doença genética. O que são células-tronco? Células-tronco são aquelas capazes de originar os diferentes tipos de células do organismo, por ainda não terem sofrido diferenciação. A célula-tronco com maior capacidade de diferenciação é o zigoto: mais de 200 tipos de células que constituem o corpo humano (musculares, nervosas, pancreáticas, sanguíneas, hepáticas, entre outras).
  • 42. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre CAPÍTULO 13 – BIOTECNOLOGIA CLONES E CLONAGEM Os clones são cópias geneticamente idênticas entre si obtidas de um indivíduo inicial. Todos os organismos que têm reprodução assexuada: hidras e as esponjas, formam clones. As plantas: por brotamento de seus rizomas, tubérculos e bulbos = clones. Propagação de uma planta por meio de estacas; pedaços do caule= clones, ou seja, geneticamente idênticos à planta que forneceu as estacas. Na espécie humana, os gêmeos idênticos, que provêm de um único zigoto, são clones, já que eles têm patrimônio genético idêntico.
  • 43. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 01 - (ESCS DF) Em uma transfusão direta de sangue entre dois indivíduos, uma pessoa com sangue do tipo AB, Rh+ recebe sangue do tipo B, Rh–. Espera-se que, nessa transfusão, o choque a) não ocorra, pois o soro do receptor não possui aglutininas do grupo A – B – O e o doador não possui o fator Rh. b) não ocorra, pois o receptor possui hemácias indiferentes às aglutininas anti-B do soro do doador. c) ocorra, pois as hemácias do doador possuem o aglutinogênio B e o receptor possui o fator Rh. d) ocorra, pois o soro do doador contém aglutinina anti-A que aglutinará as hemácias do receptor. e) ocorra, pois o soro do receptor contém aglutininas anti-A e anti-B que aglutinarão as hemácias do doador.
  • 44. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre 01 - (ESCS DF) Em uma transfusão direta de sangue entre dois indivíduos, uma pessoa com sangue do tipo AB, Rh+ recebe sangue do tipo B, Rh–. Espera-se que, nessa transfusão, o choque a) não ocorra, pois o soro do receptor não possui aglutininas do grupo A – B – O e o doador não possui o fator Rh. b) não ocorra, pois o receptor possui hemácias indiferentes às aglutininas anti-B do soro do doador. c) ocorra, pois as hemácias do doador possuem o aglutinogênio B e o receptor possui o fator Rh. d) ocorra, pois o soro do doador contém aglutinina anti-A que aglutinará as hemácias do receptor. e) ocorra, pois o soro do receptor contém aglutininas anti-A e anti-B que aglutinarão as hemácias do doador. REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
  • 45. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre 2 - (UFPA) Quando uma mulher Rh- tem um filho com um homem Rh+, ocorrem duas possibilidades, dependendo de o homem ser puro ou híbrido. No primeiro caso, os filhos do casal serão a) todos Rh+ b) todos Rh- c) 50% Rh+ e 50% Rh- d) 25% Rh+ e 75% Rh- e) 25% Rh- e 75% Rh+ REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS
  • 46. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 2 - (UFPA) Quando uma mulher Rh- tem um filho com um homem Rh+, ocorrem duas possibilidades, dependendo de o homem ser puro ou híbrido. No primeiro caso, os filhos do casal serão a) todos Rh+ b) todos Rh- c) 50% Rh+ e 50% Rh- d) 25% Rh+ e 75% Rh- e) 25% Rh- e 75% Rh+
  • 47. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 03 - (ENEM) Antes de técnicas modernas de determinação de paternidade por exame de DNA, o sistema de determinação sanguínea ABO foi amplamente utilizado como ferramenta para excluir possíveis pais. Embora restrito à análise fenotípica, era possível concluir a exclusão de genótipos também. Considere que uma mulher teve um filho cuja paternidade estava sendo contestada. A análise do sangue revelou que ela era tipo sanguíneo AB e o filho, tipo sanguíneo B. O genótipo do homem, pelo sistema ABO, que exclui a possibilidade de paternidade desse filho é
  • 48. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 03 - (ENEM) Antes de técnicas modernas de determinação de paternidade por exame de DNA, o sistema de determinação sanguínea ABO foi amplamente utilizado como ferramenta para excluir possíveis pais. Embora restrito à análise fenotípica, era possível concluir a exclusão de genótipos também. Considere que uma mulher teve um filho cuja paternidade estava sendo contestada. A análise do sangue revelou que ela era tipo sanguíneo AB e o filho, tipo sanguíneo B. O genótipo do homem, pelo sistema ABO, que exclui a possibilidade de paternidade desse filho é
  • 49. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 04 - (ENEM) O quadro a seguir refere-se aos grupos sanguíneos humanos e seus respectivos genótipos, e o esquema seguinte representa as possibilidades de doação entre esses diferentes grupos. Um casal tem três filhos, sendo um do grupo A, outro do grupo B e o terceiro do grupo O. Considerando-se somente o sistema ABO para fins de tranfusão sanguínea, a probabilidade de o casal dar à luz uma menina que no futuro possa doar sangue para todos seus irmãos é de a) 75,0%. b) 50,0%. c) 37,5%. d) 25,0%. e) 12,5%.
  • 50. BIOLOGIA | Volume 3 – 2º Bimestre REVISÃO DE GRUPOS SANGUÍNEOS 04 - (ENEM) O quadro a seguir refere-se aos grupos sanguíneos humanos e seus respectivos genótipos, e o esquema seguinte representa as possibilidades de doação entre esses diferentes grupos. Um casal tem três filhos, sendo um do grupo A, outro do grupo B e o terceiro do grupo O. Considerando-se somente o sistema ABO para fins de transfusão sanguínea, a probabilidade de o casal dar à luz uma menina que no futuro possa doar sangue para todos seus irmãos é de a) 75,0%. b) 50,0%. c) 37,5%. d) 25,0%. e) 12,5%.