Este poema reflete sobre o propósito da vida humana, que é lembrar e ser lembrado, chorar e fazer chorar, enterrar os mortos. Fala sobre a brevidade da vida, que passa como uma tarde que se esquece e uma estrela que se apaga na escuridão. Lembra que fomos feitos para ter esperança no milagre, participar da poesia e ver a face da morte.