2. Plano Nacional de Educação – PNE
• Vigência de 10 anos: 2014 – 2024;
• Processo cíclico e articulado entre todas as esferas
administrativas: federal, estadual e municipal,
instituições e organizações sociais;
• Organização por meio de 20 metas;
• Torna-se lei (Lei Nº 13.005 / 2014);
• Nos dois últimos anos já se articula a estruturação
do próximo plano.
4. PNE –
ENSINO
FUNDAMENTAL
Maior / II
6º ao 9º anos 11 a 14 anos
Ciclo de Alfabetização
1º ao 3º anos Promoção
MENOR / I
1º ao 5º anos 6 a 10 anos
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6. PNE – META 12
• Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior
para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para
33% (trinta e três por cento) da população de 18
(dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a
qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40%
(quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento
público.
7. PNE – Meta 13
• Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a
proporção de mestres e doutores do corpo docente
em efetivo exercício no conjunto do sistema de
educação superior para 75% (setenta e cinco por
cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e
cinco por cento) doutores.
8. PNE – Meta 14
• Elevar gradualmente o número de matrículas na
pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a
titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e
25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
9. Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN
• Orientações Nacionais
instituídas pelos órgãos
responsáveis e competentes
pela área de estudo;
• Ministério da Educação;
• Conselho Nacional de Educação
– CNE;
• Conselho Nacional de Saúde –
CNS;
• Prazo de vigência: reformulação
apensada a cada 5 anos.
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10. Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN
• Os princípios da formação do
bacharel em enfermagem e do
bacharel em enfermagem com
licenciatura:
• I - O Sistema Único de Saúde - SUS,
como campo de atuação e exercício
profissional, seja na esfera pública,
filantrópica e ou privada,
considerando as políticas públicas
vigentes e o contexto social e
sanitário do país.
• II - A saúde como direito social
fundamental ao cidadão.
• III - A pessoa como ser indissociável
nas dimensões biológica, psicológica,
social, humana, cultural e espiritual.
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11. Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
• IV - A integralidade da atenção à saúde do ser humano,
considerando-se as particularidades ambientais, atitudinais,
sociais (classe social, geração, raça/cor, etnia, gênero,
orientação sexual, identidade de gênero), políticas,
econômicas e culturais, individuais e coletivas.
• V - A promoção da saúde, da qualidade de vida, do bem-estar,
da prevenção, da recuperação, da redução de danos e a
reabilitação como estratégia de atenção e cuidado em saúde.
• VI - Autonomia, rigor técnico-científico, atenção
biopsicossocial e humanização nas ações em saúde, nas
práticas baseadas em evidências e no cuidado à pessoa,
como ação terapêutica da enfermagem no trabalho
interprofissional da saúde e como objeto de estudo e de
produção de cuidados no exercício profissional.
12. Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN
• VII - O tripé ensino-pesquisa-extensão em sua
articulação teoria e prática, na integração ensino e
serviço com participação social.
• VIII - Ética e bioética no exercício profissional,
conforme os pressupostos éticos, políticos e
normativo-legais.
• IX - Compromisso com as organizações da
Enfermagem (entidades, organizações e autarquia),
com os movimentos sociais e com o controle social
do SUS.
13. Dimensões de Formação
• Terá formação pautada no processo
de aprender a aprender nas
dimensões: aprender a ser,
aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a conhecer,
tendo em vista articular o ensinar e
o aprender a conhecer, classificar,
analisar, discorrer, opinar, fazer
analogias, registrar, fazer
diagnósticos, fazer generalizações,
dentre outros objetivos de ensino,
propiciar a conquista de autonomia,
discernimento e pró-atividade para
assegurar a integralidade à atenção
à saúde das pessoas, grupos
sociais (famílias, outros) e
coletividades.
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14. Projeto Pedagógico do Curso – PPC
• O Projeto Pedagógico do Curso – PPC: criativo,
crítico, inovador e flexível;
• O cuidado profissional em enfermagem é uma das
dimensões do cuidado humano, que se realiza em
ato no processo de trabalho em enfermagem, no
qual os trabalhadores operam saberes e múltiplos
instrumentos com a finalidade de promover a
saúde, prevenir e diagnosticar doenças, promover
saúde, reabilitar, reduzir agravos, recuperar e/ou
manter a saúde de pessoas, grupos sociais
(famílias, outros) ou coletividades.
15. O CUIDADO NA ENFERMAGEM
• No cuidado em enfermagem considera-se o ser
humano como um ser histórico, social e cultural,
com complexas necessidades e autonomia para
conduzir sua vida e ações de saúde.
• O cuidado de enfermagem contempla a
integralidade humana e das ações e relações de
cuidado, em suas dimensões biológica, social,
cultural, mental, interacional e comunicativa, numa
prática contínua e integrada, pautada no
acolhimento e humanização, orientada pelos
conceitos de saúde, sociedade e trabalho.
16. PROCESSO
FORMATIVO
• I - Cuidado de Enfermagem
na Atenção à Saúde Humana;
• II - Gestão/Gerência do
cuidado de enfermagem e
dos serviços de enfermagem
e saúde;
• III - Educação em Saúde;
• IV - Desenvolvimento
Profissional em Enfermagem;
• V - Investigação/Pesquisa em
Enfermagem e saúde.
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17. CONTEÚDOS
• I – Ciências Biológicas e da Saúde:
• conteúdos interdisciplinares, teóricos e práticos, de
bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bioquímicas,
farmacológicas, parasitológicas e microbiológicas,
além de bases epidemiológicas, suporte básico e
avançado de vida, saúde mental, saúde
ambiental/ecologia, práticas integrativas e
complementares.
18. CONTEÚDOS
• II – Ciências Humanas, Políticas e Sociais:
• conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/coletividade, contribuindo para a
compreensão crítica dos determinantes
socioculturais, políticos, antropológicos, históricos,
filosóficos, espirituais, comportamentais,
psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis
individual e coletivo.
19. CONTEÚDOS
• III – Ciências Exatas e
Naturais:
• conteúdos referentes a
diversas ciências exatas,
como cálculos, conversão
de medidas, planejamento
de recursos humanos e
materiais, dimensionamento
de pessoal.
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20. CONTEÚDOS
• IV – Ciências da Enfermagem:
• a) Fundamentos de Enfermagem: conteúdos teóricos,
técnicos e metodológicos que fundamentam a
construção e aplicação dos instrumentos e tecnologias
inerentes ao trabalho da/o Enfermeira/o e da
Enfermagem em nível individual e coletivo.
• b) Processo de cuidar em Enfermagem: conteúdos
teóricos, teórico-práticos, práticos e estágios
desempenho clínico com base em evidências
científicas, pensamento crítico e raciocínio clínico que
compõem a assistência de Enfermagem com equidade
em nível individual e coletivo.
21. CONTEÚDOS
• IV – Ciências da Enfermagem:
• c) Gestão e Gerenciamento em enfermagem e
saúde: conteúdos teóricos, teórico-práticos e
práticos de administração, políticas de gestão e
gerenciamento em saúde e enfermagem, para o
planejamento, organização, implementação,
avaliação e administração do processo de trabalho
de enfermagem, prática de gestão de serviços de
saúde e gerenciamento do cuidado de enfermagem.
23. AVALIAÇÃO
• A avaliação pode ser
caracterizada como uma forma de
ajuizamento da qualidade do
objeto avaliado, fator que implica
uma tomada de posição a
respeito do mesmo, para aceitá-lo
ou para transformá-lo. A definição
mais comum adequada,
encontrada nos manuais, estipula
que a avaliação é um julgamento
de valor sobre manifestações
relevantes da realidade tendo em
vista uma tomada de decisão.
(LUCKESI, 1997, p. 33).
Resultado ENADE
26. AVALIAÇÃO
• A avaliação é uma tarefa complexa que
não se resume à realização de provas e
atribuição de notas. A mensuração
apenas proporciona dados que devem
ser submetidos a uma apreciação
qualitativa. A avaliação, assim cumpre
sua função pedagógico-didática, de
diagnóstico e de controle em relação às
quais se recorre a instrumentos de
verificação do rendimento escolar.
(LIBÂNEO,1994, p. 195.)
Veja
27. AVALIAÇÃO e LDB
• A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional de 1996 - LDB, capítulo II, artigo
24, inciso V, determina que:
• V – a verificação do rendimento escolar
observará os seguintes critérios: a)
avaliação contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo
do período sobre os eventuais como
provas finais;
Veja
28. OLHARES SOBRE AVALIAÇÃO
• Tanto o sucesso/insucesso como o acerto/erro
podem ser utilizados como fonte de virtude em
geral e como fonte de virtude da aprendizagem
escolar. Os erros da aprendizagem, que emergem a
partir de um padrão de conduta cognitiva ou prática
já estabelecida pela ciência ou pela tecnologia,
servem positivamente de ponto de partida para o
avanço, na medida em que são identificados e
compreendidos, e sua compreensão é o passo
fundamental para a sua superação. Há que se
observar que o erro, como manifestação de uma
conduta não-aprendida, decorre do fato de que há
um padrão já produzido e ordenado que dá a
direção do avanço da aprendizagem do aluno e,
consequentemente, a compreensão do desvio,
possibilitando a sua correção inteligente. (Luckesi,
1997, p. 56 – 58.) Abra Seu Negócio
29. CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS
• De acordo com Luckesi (2005), a avaliação
deverá enfatizar a importância dos critérios e
instrumentos utilizados pelos professores,
pois ela não poderá ser praticada apenas sob
dados inventados, ou seja, deve ir se
modificando de acordo com a necessidade de
alunos e professores.
• (...) a sociedade contemporânea percebe a
avaliação como um processo de construção e
possibilidades de avanço e desenvolvimento
do indivíduo, pois, o sistema educacional atual
dispõe sobre a importância do
desenvolvimento crítico e reflexivo do ser
humano. (VITO; SZEZERBATZ, 2017, p. 227.)
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30. PROFESSOR
X
AVALIAÇÃO
• O docente não precisa saber
decorado o conhecimento, mas
necessita saber onde está a
informação e como resgatá-la
assim que for necessário.
Muitas vezes, o docente lê
anotações, artigos, livros e até
projeta textos em formas de
slides ou projeções em
transparências e multimídias,
porém, seus instrumentos
avaliativos acabam se
resumindo em provas objetivas
e dissertativas.
Aprova Concursos
31. Avaliação
Contínua
• [..] tem por premissa básica um
processo contínuo durante todo
o desenrolar da disciplina ou
curso e permite diagnosticar e
controlar o processo de ensino-
aprendizagem, redirecionando-o
quando necessárias e detectadas
necessidades de mudanças. A
avaliação propicia ao professor,
entre outras coisas, uma
verdadeira retroalimentação
(CONSOLARO, 2005, p.80).
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33. Autoavaliação
• Encontrei dificuldades no
desenrolar da disciplina ou na
unidade de ensino?
• Fiquei interessado pelo assunto
e por isso estudei o suficiente?
• Aumentei os meus
conhecimentos e mudei alguns
conceitos anteriores?
• Cumpri com as tarefas e
exercícios exigidos no tempo
oferecido?
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34. Autoavaliação
• Atendi às convocações do
professor e colaborei quando
solicitados?
• Participei de discussões e
apresentei sugestões que
contribuíram para com o
rendimento do grupo?
• Espero obter nesta
autoavaliação o conceito que
escolherei entre ótimo, muito
bom, bom, regular e fraco.
EFT São Paulo
35. Referências
• BRASIL. Plano Nacional da Educação: 2014 – 2024. Disponível em:
<http://portal.inep.gov.br/documents/186968/485745/Plano+Nacional+de+
Educa%C3%A7%C3%A3o+PNE+2014-2024++Linha+de+Base/c2dd0faa-
7227-40ee-a520-12c6fc77700f?version=1.1>. Acesso em: 21 Jan 2021.
• Resolução nº 573 de 31 de janeiro de 2018: Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN) para o curso de graduação Bacharelado em
Enfermagem. Disponível em: <https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/48743098/do1-2018-11-06-
resolucao-n-573-de-31-de-janeiro-de-2018-48742847>. Acesso em: 21
Jan 2021.
36. Referências
• VITO, Daniela Ziolli; SZEZERBATZ, Rosemari Pedroso. A Avaliação no
Ensino Superior: a importância da diversificação dos instrumentos no
processo avaliativo. Educere - Revista da Educação, v. 17, n. 2, p. 221-
236, jul./dez. 2017. Disponível em:
<https://revistas.unipar.br/index.php/educere/article/view/6598/3521>.
Acesso em: 21 Jan 2021.