Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Apresenta princípios como a educação humanista e centrada na pessoa, uma visão de competências-chave, e implicações práticas como a convergência de esforços da sociedade para assegurar uma educação de qualidade para todos. Pretende estabelecer um referencial comum que guie o desenvolvimento curricular e as aprendizagens dos alunos ao longo dos 12 anos de escolaridade ob
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...josematiasalves
Este documento descreve nove escolas catalãs inovadoras visitadas por professores portugueses. Apresenta uma introdução geral que destaca que é possível uma escola diferente centrada nas pessoas, no currículo flexível baseado em projetos, e em novos modos de organização do tempo, espaço e trabalho pedagógico. Descreve depois cada escola visitada através de narrativas individuais que ilustram estas novas abordagens.
O documento descreve o programa do 3o Fórum Viseu Educa, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de julho de 2017. No dia 4, o evento incluirá painéis sobre bullying na escola, avaliação educacional e novos desafios, além de um desafio pela cidade. No dia 5, o foco será em reflexão sobre o mandato social da escola.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Apresenta princípios como a educação humanista e centrada na pessoa, uma visão de competências-chave, e implicações práticas como a convergência de esforços da sociedade para assegurar uma educação de qualidade para todos. Tem como objetivo definir as aprendizagens essenciais que os alunos devem adquirir ao longo dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
Este documento discute os desafios das políticas educativas na implementação da escolaridade obrigatória em muitos países. A autora descreve como a escolaridade obrigatória se tornou um objetivo comum nos últimos 50 anos, visando proporcionar mais anos de educação de qualidade para todas as crianças. No entanto, aponta que permanecem dificuldades na concretização universal deste objetivo, devido à singularidade de cada contexto nacional e às desigualdades sociais.
A história descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e transformando a cidade em um grande espaço de aprendizagem compartilhada entre a escola e a comunidade.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantilLeila Bezerra
O documento discute questões sobre educação infantil e avaliação da aprendizagem de crianças. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a avaliação na educação infantil deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
487 projetos e 8 sessões Temáticas para contribuir com seu TRABALHO em sala d...Rosane Domingues
O documento apresenta 50 projetos desenvolvidos por professores da Educação Infantil, abordando temas como brincadeiras, contação de histórias, alfabetização, matemática, artes, entre outros. O objetivo é compartilhar práticas pedagógicas que contribuam para o aprendizado e desenvolvimento integral das crianças.
Uma outra escola é possível mudas as regras da gramática escolar e os modos...josematiasalves
Este documento descreve nove escolas catalãs inovadoras visitadas por professores portugueses. Apresenta uma introdução geral que destaca que é possível uma escola diferente centrada nas pessoas, no currículo flexível baseado em projetos, e em novos modos de organização do tempo, espaço e trabalho pedagógico. Descreve depois cada escola visitada através de narrativas individuais que ilustram estas novas abordagens.
O documento descreve o programa do 3o Fórum Viseu Educa, que ocorrerá nos dias 4 e 5 de julho de 2017. No dia 4, o evento incluirá painéis sobre bullying na escola, avaliação educacional e novos desafios, além de um desafio pela cidade. No dia 5, o foco será em reflexão sobre o mandato social da escola.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Apresenta princípios como a educação humanista e centrada na pessoa, uma visão de competências-chave, e implicações práticas como a convergência de esforços da sociedade para assegurar uma educação de qualidade para todos. Tem como objetivo definir as aprendizagens essenciais que os alunos devem adquirir ao longo dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
Este documento discute os desafios das políticas educativas na implementação da escolaridade obrigatória em muitos países. A autora descreve como a escolaridade obrigatória se tornou um objetivo comum nos últimos 50 anos, visando proporcionar mais anos de educação de qualidade para todas as crianças. No entanto, aponta que permanecem dificuldades na concretização universal deste objetivo, devido à singularidade de cada contexto nacional e às desigualdades sociais.
A história descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e transformando a cidade em um grande espaço de aprendizagem compartilhada entre a escola e a comunidade.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
Questoes com gabarito de fundamentos e metodos da educacao infantilLeila Bezerra
O documento discute questões sobre educação infantil e avaliação da aprendizagem de crianças. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a avaliação na educação infantil deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
487 projetos e 8 sessões Temáticas para contribuir com seu TRABALHO em sala d...Rosane Domingues
O documento apresenta 50 projetos desenvolvidos por professores da Educação Infantil, abordando temas como brincadeiras, contação de histórias, alfabetização, matemática, artes, entre outros. O objetivo é compartilhar práticas pedagógicas que contribuam para o aprendizado e desenvolvimento integral das crianças.
A contribuição do estágio supervisionado para o curso de pedagogiaPatricia Custodio
Este documento discute as contribuições do estágio supervisionado para o curso de pedagogia. Ele argumenta que o estágio permite que os estudantes confrontem a teoria com a prática, analisem criticamente a realidade escolar e desenvolvam sua identidade profissional. Além disso, o estágio é essencial para que os futuros pedagogos aprendam como aplicar seus conhecimentos teóricos e se preparem para diferentes papéis no sistema educacional.
Este documento discute a importância de repensar os espaços da escola e da cidade para a implementação da educação integral. Aponta que esses espaços geralmente são vistos de forma negativa, por limitações e carências. Defende que é preciso mapear espaços e oportunidades na comunidade para ampliar os territórios educativos para além dos limites físicos da escola. Também reflete sobre como dar novos sentidos aos tempos e lugares da educação.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
Este documento discute os desafios enfrentados por pais e educadores no século XXI e a importância da parceria entre família e escola na formação integral do indivíduo. Aborda a necessidade de educação emocional e espiritual para o desenvolvimento de valores como respeito e solidariedade. Sugere que educadores se autoconheçam melhor para promover a essência divina nos educandos.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
SUPERVISOR DE ENSINO - SIMULADO DIGITAL PARA CONCURSOS PÚBLICOSValdeci Correia
O documento apresenta 10 questões sobre o papel do supervisor escolar. O supervisor tem a função de articular o projeto político-pedagógico da escola, auxiliar no planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem e assegurar a igualdade de acesso à educação.
Este documento fornece instruções sobre uma prova objetiva para professores de educação básica II em educação especial (deficiência intelectual). Ele informa os candidatos sobre os procedimentos da prova, incluindo o número de questões, tempo de duração, regras sobre saída da sala e entrega dos materiais.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na educação infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A avaliação deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Editora Moderna
O documento discute os desafios da educação no século XXI e as habilidades necessárias para as novas gerações. Apresenta informações sobre a reformulação do teste PISA para avaliar competências socioemocionais e resolução colaborativa de problemas. Reflete sobre como atender melhor os aprendizes do novo milênio.
Este documento apresenta um projeto multidisciplinar sobre o folclore brasileiro desenvolvido por alunas de um curso superior. O projeto inclui atividades práticas sobre danças, músicas, lendas e manifestações culturais regionais brasileiras com o objetivo de explorar o folclore como parte da cultura nacional e despertar o interesse dos estudantes.
1) O documento discute a formação de professores de educação infantil, enfatizando a importância de uma boa formação para a qualidade do ensino.
2) Apresenta a história da educação infantil no Brasil, desde a época colonial até as políticas públicas recentes, e discute diferentes concepções de infância ao longo do tempo.
3) Aborda a legislação sobre a formação docente no país e questiona a capacidade de implementação das propostas legais, dado o contexto da realidade educacional.
O documento discute os desafios enfrentados pelos professores no terceiro milênio. É necessário reinventar a escola e as relações de ensino-aprendizagem para construir pessoas de sucesso. Os professores precisam se atualizar continuamente para acompanhar as mudanças no mundo contemporâneo. A formação docente deve se basear em discussões coletivas e reflexão sobre a prática.
O ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA POR INTERMÉDIO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS:...MARCELO MACIEL CORDEIRO
1. O documento discute o ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental, especificamente por meio da resolução de problemas.
2. Ele argumenta que a resolução de problemas pode ajudar a tornar o aprendizado da matemática mais significativo e atraente para os alunos.
3. O documento também analisa as dificuldades comuns de aprendizagem em matemática e como a abordagem por meio de problemas pode ajudar a superá-las.
O documento discute os aspectos do currículo escolar de acordo com a legislação brasileira. A base nacional do currículo deve ser complementada por cada sistema de ensino e escola com conteúdos diversificados. O currículo deve preparar os alunos para a vida em sociedade e capacitá-los para a atividade produtiva, valorizando experiências subjetivas.
Este inquérito nacional sobre o atual regime de gestão escolar envolveu 24.575 professores. A maioria (17.249) acredita que o atual regime aumentou situações de abuso de poder e clima de medo. A maioria também apoia um órgão de gestão colegial eleito por todos os membros da comunidade escolar e que os coordenadores sejam eleitos pelos membros de seus departamentos.
Lista de-beneficiarios-das-subvencoes-mensais-vitaliciasjosematiasalves
Este documento fornece uma lista de beneficiários de subvenções mensais vitalícias pagas pela Caixa Geral de Aposentações em 2016. A lista inclui o nome do beneficiário, data de atribuição, valor mensal, estado atual (ativa ou com redução), e fundamento legal para qualquer redução. Há informações para centenas de beneficiários, incluindo ex-titulares de cargos políticos.
El autor argumenta que es importante vivir con "saber y sabor", es decir, con sentido y gusto. Sin uno u otro, se vive de forma incompleta o vacía. Vivir con saber es encontrarle sentido a la vida, mientras que vivir con sabor es encontrarle gusto a la vida. La sociedad actual corre el riesgo de perder ambas cosas al confundir el conocer con el saber y priorizar lo funcional sobre las relaciones profundas. Se necesita integrar el saber con el sentimiento para ser una persona completa.
A contribuição do estágio supervisionado para o curso de pedagogiaPatricia Custodio
Este documento discute as contribuições do estágio supervisionado para o curso de pedagogia. Ele argumenta que o estágio permite que os estudantes confrontem a teoria com a prática, analisem criticamente a realidade escolar e desenvolvam sua identidade profissional. Além disso, o estágio é essencial para que os futuros pedagogos aprendam como aplicar seus conhecimentos teóricos e se preparem para diferentes papéis no sistema educacional.
Este documento discute a importância de repensar os espaços da escola e da cidade para a implementação da educação integral. Aponta que esses espaços geralmente são vistos de forma negativa, por limitações e carências. Defende que é preciso mapear espaços e oportunidades na comunidade para ampliar os territórios educativos para além dos limites físicos da escola. Também reflete sobre como dar novos sentidos aos tempos e lugares da educação.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica na escola que visa melhorar o ensino e aprendizagem da matemática nas 5a séries do ensino fundamental por meio do uso de materiais didáticos manipuláveis. O projeto será implementado por uma professora PDE e terá como objetivo principal propor, descrever, aplicar e testar uma metodologia alternativa de trabalho utilizando materiais manipuláveis para motivar os alunos e melhorar os resultados de aprendizagem.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
Este documento discute os desafios enfrentados por pais e educadores no século XXI e a importância da parceria entre família e escola na formação integral do indivíduo. Aborda a necessidade de educação emocional e espiritual para o desenvolvimento de valores como respeito e solidariedade. Sugere que educadores se autoconheçam melhor para promover a essência divina nos educandos.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão para todos. A visão proposta é a de formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Também apresenta valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a comunicação.
SUPERVISOR DE ENSINO - SIMULADO DIGITAL PARA CONCURSOS PÚBLICOSValdeci Correia
O documento apresenta 10 questões sobre o papel do supervisor escolar. O supervisor tem a função de articular o projeto político-pedagógico da escola, auxiliar no planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de ensino-aprendizagem e assegurar a igualdade de acesso à educação.
Este documento fornece instruções sobre uma prova objetiva para professores de educação básica II em educação especial (deficiência intelectual). Ele informa os candidatos sobre os procedimentos da prova, incluindo o número de questões, tempo de duração, regras sobre saída da sala e entrega dos materiais.
O documento discute a avaliação da aprendizagem na educação infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A avaliação deve ser realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
artigo sobre intervenção pedagógica de matemática (1)HILDAGOMES1
1) O documento descreve uma intervenção pedagógica realizada com alunos do ensino médio que apresentavam dificuldades de aprendizagem em várias disciplinas, incluindo matemática. 2) Uma avaliação diagnóstica identificou problemas com operações básicas, leitura, interpretação e resolução de problemas. 3) A intervenção usou estratégias com matemática e materiais manipuláveis para melhorar o interesse e aprendizagem dos alunos.
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
Palestra "Nossos alunos e as competências socioemocionais" - Ciclo de eventos...Editora Moderna
O documento discute os desafios da educação no século XXI e as habilidades necessárias para as novas gerações. Apresenta informações sobre a reformulação do teste PISA para avaliar competências socioemocionais e resolução colaborativa de problemas. Reflete sobre como atender melhor os aprendizes do novo milênio.
Este documento apresenta um projeto multidisciplinar sobre o folclore brasileiro desenvolvido por alunas de um curso superior. O projeto inclui atividades práticas sobre danças, músicas, lendas e manifestações culturais regionais brasileiras com o objetivo de explorar o folclore como parte da cultura nacional e despertar o interesse dos estudantes.
1) O documento discute a formação de professores de educação infantil, enfatizando a importância de uma boa formação para a qualidade do ensino.
2) Apresenta a história da educação infantil no Brasil, desde a época colonial até as políticas públicas recentes, e discute diferentes concepções de infância ao longo do tempo.
3) Aborda a legislação sobre a formação docente no país e questiona a capacidade de implementação das propostas legais, dado o contexto da realidade educacional.
O documento discute os desafios enfrentados pelos professores no terceiro milênio. É necessário reinventar a escola e as relações de ensino-aprendizagem para construir pessoas de sucesso. Os professores precisam se atualizar continuamente para acompanhar as mudanças no mundo contemporâneo. A formação docente deve se basear em discussões coletivas e reflexão sobre a prática.
O ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA POR INTERMÉDIO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS:...MARCELO MACIEL CORDEIRO
1. O documento discute o ensino-aprendizagem da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental, especificamente por meio da resolução de problemas.
2. Ele argumenta que a resolução de problemas pode ajudar a tornar o aprendizado da matemática mais significativo e atraente para os alunos.
3. O documento também analisa as dificuldades comuns de aprendizagem em matemática e como a abordagem por meio de problemas pode ajudar a superá-las.
O documento discute os aspectos do currículo escolar de acordo com a legislação brasileira. A base nacional do currículo deve ser complementada por cada sistema de ensino e escola com conteúdos diversificados. O currículo deve preparar os alunos para a vida em sociedade e capacitá-los para a atividade produtiva, valorizando experiências subjetivas.
Este inquérito nacional sobre o atual regime de gestão escolar envolveu 24.575 professores. A maioria (17.249) acredita que o atual regime aumentou situações de abuso de poder e clima de medo. A maioria também apoia um órgão de gestão colegial eleito por todos os membros da comunidade escolar e que os coordenadores sejam eleitos pelos membros de seus departamentos.
Lista de-beneficiarios-das-subvencoes-mensais-vitaliciasjosematiasalves
Este documento fornece uma lista de beneficiários de subvenções mensais vitalícias pagas pela Caixa Geral de Aposentações em 2016. A lista inclui o nome do beneficiário, data de atribuição, valor mensal, estado atual (ativa ou com redução), e fundamento legal para qualquer redução. Há informações para centenas de beneficiários, incluindo ex-titulares de cargos políticos.
El autor argumenta que es importante vivir con "saber y sabor", es decir, con sentido y gusto. Sin uno u otro, se vive de forma incompleta o vacía. Vivir con saber es encontrarle sentido a la vida, mientras que vivir con sabor es encontrarle gusto a la vida. La sociedad actual corre el riesgo de perder ambas cosas al confundir el conocer con el saber y priorizar lo funcional sobre las relaciones profundas. Se necesita integrar el saber con el sentimiento para ser una persona completa.
O documento convida para uma conferência no Parlamento sobre a descentralização de competências na educação e o papel do poder local, a realizar-se em 15 de junho. A conferência contará com apresentações de académicos e políticos sobre o tema, bem como um debate e intervenções dos grupos parlamentares.
El documento habla sobre los tipos de poder en las organizaciones, incluyendo el poder normativo, coactivo y remunerativo. Explica que el poder normativo se basa en la conformidad moral y social de los individuos, el poder coactivo usa sanciones como amenazas o castigos, y el poder remunerativo controla recursos económicos como salarios. También describe las características de participación según Etzioni como alienada, calculadora o moral, y las dimensiones básicas de poder e involucramiento en una organización.
A carta 1 informa que a empresa está se mudando para um novo endereço a partir de uma data específica, fornecendo o endereço completo e novos números de telefone. A carta 2 também informa sobre a mudança de endereço da empresa para novas dependências a partir de uma data, fornecendo o endereço e novos números de telefone, e expressa esperança de continuar a colaboração com a empresa destinatária.
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que avalia as competências de leitura e literacia dos alunos. A ferramenta inclui uma grelha de observação com nove critérios para avaliar o desempenho dos alunos em atividades de leitura e pesquisa. A grelha pode ser usada para avaliações individuais ou de grupo e fornece uma perspectiva diacrônica do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo.
Analisar as dimensões organizacionais para definir o perfil da organização, interpretando sua missão, visão e analisando aspectos como estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia. O documento discute a evolução histórica dos modelos de gestão e como eles refletem a configuração da organização ao longo do tempo.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver, incluindo competências cognitivas, sociais, emocionais e práticas. Tem como objetivo orientar a educação para que os estudantes se tornem cidadãos autónomos, responsáveis e ativos.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão de todos os alunos. Apresenta uma visão do aluno como cidadão autónomo, responsável e capaz de aprender ao longo da vida. Identifica também valores como o respeito pela dignidade humana e competências-chave como o pensamento crítico, a comunicação e o trabalho colaborativo.
Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatóriaLicínia Simões
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como educar para as aprendizagens, inclusão e sustentabilidade, visando formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida. Descreve também valores como respeito e solidariedade e competências-chave como literacia, pensamento crítico e comunicação.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta um perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal com o objetivo de orientar as decisões educativas. Define princípios como a promoção de aprendizagens de qualidade e a inclusão, valores como o respeito pela dignidade humana, e competências-chave como o pensamento crítico. Visa formar cidadãos autónomos, responsáveis e capazes de aprender ao longo da vida.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Perfil dos alunos a saida da escolaridade obrigatóriaEltonSouza64
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino no planeamento e avaliação do ensino.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatóriaPedro Moura
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado pelo Despacho
n.º 6478/2017, 26 de julho, afirma-se como referencial para as decisões a adotar por decisores
e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino e dos organismos
responsáveis pelas políticas educativas, constituindo-se como matriz comum para todas as
escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória, designadamente ao nível
curricular, no planeamento, na realização e na avaliação interna e externa do ensino e da
aprendizagem.
Despacho n.º 6478/2017, 26 de julho
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento define o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Ele estabelece princípios, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O perfil visa fornecer uma referência comum para todas as escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal. Define os princípios, a visão, os valores e as áreas de competências que se pretende que os alunos desenvolvam ao final dos 12 anos de escolaridade obrigatória. Tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar a organização curricular e as estratégias pedagógicas.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que se pretende que os alunos desenvolvam até completarem 12 anos de escolaridade. O documento serve de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar o planeamento e avaliação curricular. O perfil visa assegurar coerência no sistema educativo e dar sentido à escolaridade obrigatória.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O objetivo é fornecer uma referência comum para todas as escolas e ofertas educativas, contribuindo para a coerência do sistema educativo português.
Este documento apresenta o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória em Portugal, definindo os princípios, visão, valores e áreas de competência que os alunos devem desenvolver até completarem 12 anos de escolaridade. O perfil tem como objetivo servir de referência para decisores educativos e estabelecimentos de ensino para orientar o planeamento e avaliação do ensino. Pretende-se que todos os alunos adquiram as competências necessárias para serem cidadãos ativos e responsáveis, independentemente do percur
Este documento descreve um curso de aperfeiçoamento em gestão escolar, apresentando seus objetivos, princípios, conteúdos programáticos e organização pedagógica. O curso visa atualizar e desenvolver competências de gestores escolares em áreas como políticas públicas, gestão democrática, avaliação educacional e uso de tecnologias. Será realizado ao longo de 12 módulos entre julho e outubro, com aulas presenciais e atividades a distância para discutir casos e aplicar os conhec
Este documento apresenta informações sobre um curso de aperfeiçoamento em gestão escolar, incluindo o cronograma de módulos, recursos utilizados e informações sobre legislação e políticas educacionais brasileiras e internacionais.
educação integral - quatro pilares da educaçãoceciliapenhag
O documento discute o conceito de educação integral, comparando diferentes abordagens e visões. Ele apresenta o programa de educação integral do estado de São Paulo, que tem como objetivo principal preparar estudantes para o século 21 através do desenvolvimento de competências acadêmicas e socioemocionais para a vida, com foco no projeto de vida de cada estudante. O documento também discute princípios, métodos e resultados do programa.
Semelhante a Perfil competências final escolaridade obrigatória (20)
Este documento fornece informações sobre o curso de Licenciatura em Educação na Universidade Católica Portuguesa, incluindo como se candidatar, objetivos do curso, áreas de estudo, bolsas disponíveis, saídas profissionais e contatos.
O documento descreve o que faz um técnico superior de educação, incluindo concepção, gestão e avaliação de projetos educativos, e apoio ao ensino. Também lista as vantagens da Licenciatura em Educação, como a possibilidade de estágios, interação com escolas, unidades curriculares em outros cursos, e participação em projetos internacionais.
Este documento descreve o programa para o segundo seminário do ciclo de seminários temáticos de 2017-2018 sobre investigação em educação na Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica do Porto. O programa inclui uma conferência sobre políticas de autonomia e flexibilização curricular pelo Secretário de Estado da Educação e um painel sobre investigações relacionadas a práticas de gestão curricular e casos de estudo em Abrantes e Óbidos.
Este documento discute o trabalho de peritos externos da Universidade Católica Portuguesa em territórios TEIP. Ele é dividido em sete seções que analisam: 1) a busca por soluções para os desafios da aprendizagem e inclusão social; 2) a centralidade do papel do professor; 3) a importância da colaboração entre professores.
Miguel fernández pérez pedagogia com projectojosematiasalves
Este documento descreve 15 princípios pedagógicos fundamentais para uma pedagogia com projeto, incluindo o princípio da não substituição, da atividade seletiva e da antecipação. Os princípios visam promover a aprendizagem significativa dos alunos de forma individualizada, motivadora e criativa.
1) O documento discute a necessidade de mudanças na escola para torná-la mais flexível e centrada no aluno, incluindo uma mudança do currículo prescritivo para um currículo focado nas aprendizagens efetivas.
2) Propõe que a autonomia e flexibilidade curricular são essenciais para promover o sucesso de todos os alunos, permitindo abordagens diferenciadas.
3) Argumenta que isso exige uma "mudança da gramática escolar", com mais flexibilidade nos agrupamentos de alunos, espa
Programa_Investigar para Transformar_ As perceções sobre as lideranças nas es...josematiasalves
Este documento apresenta os resultados preliminares de um estudo sobre liderança escolar em Portugal baseado em inquéritos a 21 mil professores. Apresenta uma comissão científica de investigadores e o programa para um evento de discussão dos achados com apresentações sobre a perspetiva dos professores sobre liderança diretiva, poderes formais e informais em escolas e modelos de promoção do sucesso escolar.
O documento apresenta os primeiros resultados de um projeto de pesquisa sobre liderança nas escolas portuguesas baseado em uma pesquisa com 21 mil professores portugueses. Ele também visa discutir publicamente esses resultados e construir cenários para desenvolver lideranças que sirvam comunidades de aprendizagem. Fornece detalhes de contato para comunicação e inscrição gratuita no evento.
This document discusses the lack of a shared public space and common world in modern society. It argues that faith in public schools and consensus around their purpose has eroded. People are withdrawing into private enclaves and special interest groups rather than engaging in public life. The media has filled the vacuum by manipulating images and presenting an impersonal, technical language that alienates ordinary people. This has drained meaning from public discourse. The document calls for exploring how public education can help bring an authentic public space and significant common world back into being.
Inscrições para um curso de curta duração na Universidade Católica Portuguesa estão abertas até 30 de junho ou até o limite das instalações serem atingidas. O curso é certificado pela Faculdade de Educação e Psicologia e mais informações podem ser obtidas pelo telefone ou e-mail listado.
This document summarizes research on visible learning and ranks teaching strategies by their effect size on student achievement. The top three strategies are student self-report grades, Piagetian programs, and providing formative evaluation of programs. Overall, the document analyzes over 800 meta-analyses on different influences on student achievement.
Este documento evalúa la primera experiencia piloto de la Nueva Etapa Intermedia (NEI) en las escuelas de Jesuïtes Educació. En menos de 3 oraciones:
El documento presenta los resultados de la evaluación de proceso y de impacto de la primera experiencia piloto de la NEI, que finalizó en junio de 2016. La evaluación analiza los datos, conclusiones y áreas de mejora para calibrar los progresos y carencias de la innovación educativa introducida, con el objetivo de mejorar de forma continua las transformaciones en
A conferência internacional irá discutir a cidadania e direitos humanos em Angola. O objetivo é estabelecer encontros científicos regulares liderados por especialistas renomados. A conferência é destinada a estudantes, professores e educadores e contará com uma palestra sobre o tema pelo Professor Doutor Paulo de Carvalho seguida de um debate moderado por José Matias Alves.
Este documento descreve o programa de um seminário sobre gestão pedagógica e melhoria do ensino. O seminário inclui dois painéis para debater o papel das lideranças escolares entre preocupações gestionárias e prática pedagógica, e investigar dimensões da liderança na melhoria do ensino.
José Matias Alves é um professor associado convidado na Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica Portuguesa. Ele possui um mestrado em Administração Escolar e um doutorado em Ciências da Educação, além de ter publicado 98 livros e organizado 24 capítulos de livros.
O documento descreve a agenda de uma sessão parlamentar sobre a descentralização de competências na educação para os governos locais em Portugal. A sessão inclui apresentações de acadêmicos e políticos locais sobre os benefícios e desafios da descentralização e o papel dos governos municipais na educação. Haverá também um debate e comentários dos membros do parlamento.
O documento discute os problemas do sistema educativo português, incluindo a estagnação nas carreiras docentes e a falta de incentivos para a melhoria das práticas. Propõe um sistema de pontos adicionais para concursos docentes com base no investimento contínuo em formação, para promover a inovação e mudança nas escolas.
O documento discute o filme "Won't Back Down" que mostra como a escola pública pode melhorar quando pais e professores trabalham juntos para transformar uma escola falida. O documento também cita Pierre Bourdieu, que diz que poucas profissões são tão importantes como os professores, mas requerem tantas virtudes. No entanto, algumas escolas falham em ensinar as crianças habilidades básicas como ler, mostrando que o sistema precisa de mudanças.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. 2
Prefácio
A educação para todos, consagrada como primeiro objetivo mundial da
UNESCO, obriga à consideração da diversidade e da complexidade como fatores a ter
em conta ao definir o que se pretende para a aprendizagem dos alunos à saída dos 12
anos da escolaridade obrigatória. A referência a um perfil não visa, porém, qualquer
tentativa uniformizadora, mas sim criar um quadro de referência que pressuponha a
liberdade, a responsabilidade, a valorização do trabalho, a consciência de si próprio, a
inserção familiar e comunitária e a participação na sociedade que nos rodeia.
Perante os outros e a diversidade do mundo, a mudança e a incerteza, importa
criar condições de equilíbrio entre o conhecimento, a compreensão, a criatividade e o
sentido crítico. Trata‐se de formar pessoas autónomas e responsáveis e cidadãos
ativos.
Não falamos de um mínimo nem de um ideal – mas do que se pode considerar
desejável, com necessária flexibilidade. Daí a preocupação de definir um perfil que
todos possam partilhar e que incentive e cultive a qualidade. Havendo desigualdades e
sendo a sociedade humana imperfeita, não se adota uma fórmula única, mas favorece‐
se a complementaridade e o enriquecimento mútuo entre os cidadãos.
O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem. O aprender a
conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o
aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações
e implicações. Isto mesmo obriga a colocar a educação durante toda a vida no coração
da sociedade – pela compreensão das múltiplas tensões que condicionam a evolução
humana. O global e o local, o universal e o singular, a tradição e a modernidade, o
curto e o longo prazos, a concorrência e a igual consideração e respeito por todos, a
rotina e o progresso, as ideias e a realidade – tudo nos obriga à recusa de receitas ou
da rigidez e a um apelo a pensar e a criar um destino comum humanamente
emancipador.
Devemos, assim, compreender os sete pilares que Edgar Morin considera numa
cultura de autonomia e responsabilidade: prevenção do conhecimento contra o erro e
a ilusão; ensino de métodos que permitam ver o contexto e o conjunto, em lugar do
conhecimento fragmentado; o reconhecimento do elo indissolúvel entre unidade e
4. 3
diversidade da condição humana; aprendizagem duma identidade planetária
considerando a humanidade como comunidade de destino; exigência de apontar o
inesperado e o incerto como marcas do nosso tempo; educação para a compreensão
mútua entre as pessoas, de pertenças e culturas diferentes; e desenvolvimento de
uma ética do género humano, de acordo com uma cidadania inclusiva.
As humanidades hoje têm de ligar educação, cultura e ciência, saber e saber
fazer. O processo da criação e da inovação tem de ser visto relativamente ao poeta, ao
artista, ao artesão, ao cientista, ao desportista, ao técnico – em suma à pessoa
concreta que todos somos.
Um perfil de base humanista significa a consideração de uma sociedade
centrada na pessoa e na dignidade humana como valores fundamentais. Daí
considerarmos as aprendizagens como centro do processo educativo, a inclusão como
exigência, a contribuição para o desenvolvimento sustentável como desafio, já que
temos de criar condições de adaptabilidade e de estabilidade, visando valorizar o
saber. E a compreensão da realidade obriga a uma referência comum de rigor e
atenção às diferenças.
Guilherme d’Oliveira Martins
5. 4
1. Nota Introdutória
O século XXI coloca desafios fundamentais aos sistemas educativos. Atravessamos um
período em que o conhecimento científico e tecnológico se desenvolve a um ritmo de tal
forma intenso que a quantidade de informação disponível cresce exponencialmente todos os
dias. Apesar de tantos avanços científicos, este século tem vindo a ser marcado pela incerteza,
por debates sobre identidade e segurança e por uma maior proximidade dos riscos colocados à
sustentabilidade do planeta e da humanidade.
A educação permite fazer conexões entre o passado e o futuro, entre o indivíduo e a
sociedade, entre o desenvolvimento de competências e a formação de identidades. A escola é,
assim, um lugar privilegiado para os jovens adquirirem as aprendizagens essenciais,
equacionadas em função da evolução do conhecimento e dos contextos histórico‐sociais.
Ao longo dos últimos 30 anos, os planos de estudo para os ensinos básico e secundário e
os programas das disciplinas foram sofrendo alterações individualizadas e desiguais. Este
trabalho atomizado e sectorial sacrificou uma visão integrada dos documentos curriculares e,
consequentemente, das aprendizagens a desenvolver ao longo da escolaridade.
Desde a aprovação da Lei de Bases do Sistema Educativo Português, em 1986, as
medidas de política educativa foram sendo tomadas com um duplo objetivo: (i) alargar o
número de anos da escolaridade obrigatória, assegurando a equidade no acesso à escola de
todas as crianças e jovens em idade escolar; (ii) garantir uma educação de qualidade,
assegurando as melhores oportunidades educativas para todos. Em 2009, a escolaridade
obrigatória alargou‐se para todas as crianças e jovens com idades compreendidas entre os seis
e os dezoito anos. Uma escolaridade obrigatória de doze anos constitui um desafio na medida
em que implica a consideração de percursos educativos diversificados, atendendo à variedade
de públicos e respetivos objetivos formativos. Por esta razão, constitui um imperativo
estabelecer um perfil de aluno à saída da escolaridade obrigatória, de modo a explicitar o
referencial educativo que oriente todas as decisões inerentes ao processo educativo.
Ao explicitar princípios, visão, valores, competências e as decorrentes aprendizagens dos
alunos ao longo de doze anos de escolaridade, este referencial1
convoca os esforços e a
1 European Union’s Recommendation on Key Competences for Lifelong Learning: http://eur‐lex.europa.eu/legal‐
content/EN/TXT/PDF/?uri=CELEX:32006H0962&from=EN
6. 5
convergência da sociedade – pais, encarregados de educação, famílias, professores,
educadores e restante comunidade educativa – para o desenvolvimento de iniciativas e ações
orientadas para assegurar o acesso a uma educação de qualidade para todas as crianças e
jovens.
O perfil dos alunos no final da escolaridade obrigatória estabelece uma visão de escola e
um compromisso da escola, constituindo‐se para a sociedade em geral como um guia que
enuncia os princípios fundamentais em que assenta uma educação que se quer inclusiva.
Apresenta uma visão daquilo que se pretende que os jovens alcancem, sendo, para tal,
determinante o compromisso da escola, a ação dos professores e o empenho das famílias e
encarregados de educação. Professores, educadores, gestores, decisores políticos e também
todos os que direta ou indiretamente têm responsabilidades na educação encontram neste
documento a matriz para a tomada de decisão sobre as opções de desenvolvimento curricular,
consistentes com a visão de futuro definida como relevante para os jovens portugueses do
nosso tempo.
OECD, Future of Education and Skills: Education2030. http://www.oecd.org/edu/school/education‐2030.htm
UNESCO, Education 2030 Framework for Action, http://www.unesco.org/new/en/education/themes/leading‐the‐international‐
agenda/education‐for‐all/sdg4‐education‐2030/
7. 6
2. Princípios
A melhor educação é a que se desenvolve como construtora de postura no mundo. Hoje
mais do que nunca a escola deve preparar para o imprevisto, o novo, a complexidade e,
sobretudo, desenvolver em cada indivíduo a vontade, a capacidade e o conhecimento que lhe
permitirá aprender ao longo da vida. Aquele que reconhece o valor da educação estuda
sempre e quer sempre aprender mais.
Estes são os princípios que subjazem ao trabalho de natureza curricular que aqui se
apresenta.
A. Um perfil de base humanista – a ciência evolui, cabendo à escola o dever de dotar os
jovens de conhecimento para a construção de uma sociedade mais justa e para agirem sobre o
mundo enquanto bem a preservar. Entende‐se o conhecimento como fundamental para uma
sociedade centrada na pessoa e na dignidade humana como valores inestimáveis.
B. Educar ensinando para a consecução efetiva das aprendizagens – as aprendizagens
são o centro do processo educativo. Sem boas aprendizagens, não há bons resultados. A
educação deve promover intencionalmente o desenvolvimento da capacidade de aprender,
base da aprendizagem ao longo da vida. O perfil do aluno prevê domínio de competências e
saberes que sustentem o desenvolvimento da sua capacidade de aprender e valorizar a
educação ao longo da sua vida.
C. Incluir como requisito de educação – a escolaridade obrigatória é de todos e para
todos. A escola contemporânea agrega uma diversidade de alunos tanto do ponto de vista
socioeconómico e cultural como também do ponto de vista cognitivo e motivacional. A adoção
do perfil é crítica para que todos possam ser incluídos e para que todos possam entender que
a exclusão é incompatível com o conceito de equidade e democracia.
8. 7
D. Contribuir para o desenvolvimento sustentável – há riscos de sustentabilidade que
afetam o planeta e o ser humano. O cidadão do século XXI age num contexto de emergência
da ação para o desenvolvimento, numa perspetiva globalizante, mas assente numa ação local.
E. Educar ensinando com coerência e flexibilidade – a flexibilidade é instrumental para
se dar a oportunidade a cada um de atingir o perfil proposto, de forma coerente, garantindo a
todos o acesso às aprendizagens. É através da gestão flexível do currículo, do trabalho
conjunto dos professores sobre o currículo, do acesso e participação dos alunos no seu próprio
processo de formação e construção de vida, que é possível explorar temas diferenciados,
trazer a realidade para o centro das aprendizagens visadas.
F. Agir com adaptabilidade e ousadia– a incerteza do século XXI passa pela perceção de
que, hoje, é fundamental conseguir moldar‐se a novos contextos e novas estruturas,
mobilizando as competências chave, mas também estando preparado para atualizar
conhecimento e desempenhar novas funções.
G. Garantir a estabilidade – educar para um perfil de competências alargado requer
tempo e persistência. Um perfil de competências assente numa matriz de conhecimentos,
capacidades e atitudes deve ter as características que permitam fazer face a uma revolução
numa qualquer área do saber e ter estabilidade para que o sistema se adeque e as orientações
introduzidas produzam efeito.
H. Valorizar o saber – toda a ação, de forma reflexiva, deve ser sustentada num
conhecimento efetivo. A escola tem como missão despertar e promover a curiosidade
intelectual e criar cidadãos que, ao longo da sua vida, valorizam o saber.
9. 8
3. Visão
Pretende‐se que o jovem, à saída da escolaridade obrigatória, seja um cidadão:
dotado de literacia cultural, científica e tecnológica que lhe permita analisar e
questionar criticamente a realidade, avaliar e selecionar a informação, formular
hipóteses e tomar decisões fundamentadas no seu dia a dia;
livre, autónomo, responsável e consciente de si próprio e do mundo que o rodeia;
capaz de lidar com a mudança e a incerteza num mundo em rápida transformação;
que reconheça a importância e o desafio oferecidos conjuntamente pelas Artes, as
Humanidades, a Ciência e Tecnologia para a sustentabilidade social, cultural,
económica e ambiental de Portugal e do mundo;
capaz de pensar critica e autonomamente, criativo, com competência de trabalho
colaborativo e capacidade de comunicação;
apto a continuar a sua aprendizagem ao longo da vida, como fator decisivo do seu
desenvolvimento pessoal e da sua intervenção social;
que conheça e respeite os princípios fundamentais da sociedade democrática e os
direitos, garantias e liberdades em que esta assenta;
que valorize o respeito pela dignidade humana, pelo exercício da cidadania plena, pela
solidariedade para com os outros, pela diversidade cultural e pelo debate
democrático;
que rejeite todas as formas de discriminação e de exclusão social.
Estes desígnios complementam‐se, interpenetram‐se e reforçam‐se entre si num modelo
de escolaridade orientado para a aprendizagem dos alunos, que visa, simultaneamente, a
qualificação individual e a cidadania democrática.
10. 9
4. Valores
Entende‐se por valores as orientações segundo as quais determinadas crenças,
comportamentos e ações são definidos como adequados e desejáveis. Os valores são, assim,
entendidos como os elementos e as características éticas, expressos através da forma como as
pessoas atuam e justificam o seu modo de estar e agir.
Os valores não são o resultado de uma compreensão, e ainda menos de uma
compreensão passiva de informações, nem de atitudes apreendidas, sem significado para o
próprio sujeito. O processo é mais complexo e multilateral. Trata‐se da relação construída
entre a realidade objetiva, os componentes da personalidade e os fatores de contexto, relação
essa que se exprime através de atitudes, condutas e comportamentos.
Todas as crianças e jovens devem ser encorajados a pôr em prática, nas suas atividades
de aprendizagem, os valores que devem pautar a cultura de escola, mais ainda o ethos da
escola.
Responsabilidade e integridade – Respeitar‐se a si mesmo e aos outros; saber
agir eticamente, consciente da obrigação de responder pelas próprias ações;
ponderar as ações próprias e alheias em função do bem comum.
Excelência e exigência – Aspirar ao trabalho bem feito, ao rigor e à superação; ser
perseverante perante as dificuldades; ter consciência de si e dos outros; ter
sensibilidade e ser solidário para com os outros.
Curiosidade, reflexão e inovação – Querer aprender mais; desenvolver o
pensamento reflexivo, crítico e criativo; procurar novas soluções e aplicações.
Cidadania e participação – Demonstrar respeito pela diversidade humana e
cultural e agir de acordo com os princípios dos direitos humanos; negociar a
solução de conflitos em prol da solidariedade e da sustentabilidade ecológica; ser
interventivo, tomando a iniciativa e sendo empreendedor.
Liberdade – Manifestar a autonomia pessoal centrada nos direitos humanos, na
democracia, na cidadania, na equidade, no respeito mútuo, na livre escolha e no
bem comum.
Ao longo da sua escolarização, e em todas as áreas do saber, deverão ser
proporcionadas aos alunos oportunidades que permitam desenvolver competências e exprimir
11. 10
valores, analisando criticamente as ações que deles derivam, e tomar decisões com base em
critérios éticos.
5. Competências chave
A evolução social e tecnológica da sociedade do século XXI apela à necessidade de
preparar os jovens para uma vida em constante e rápida mudança. Os sistemas educativos
têm, por isso, vindo a mudar de paradigmas centrados exclusivamente no conhecimento para
outros que se focam no desenvolvimento de competências ・ mobilizadoras de
conhecimentos, de capacidades e de atitudes ・ adequadas aos exigentes desafios destes
tempos, que requerem cidadãos educados e socialmente integrados: jovens adultos capazes
de pensar crítica e criativamente, adaptados a uma sociedade das multiliteracias, habilitados
para a ação quer autónoma quer em colaboração com os outros, num mundo global e que se
quer sustentável2
.
Competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes
que permitem uma efetiva ação humana em contextos diversificados. As competências são de
natureza cognitiva e metacognitiva, social e emocional, física e prática. Podem ser
representadas em termos visuais como uma construção integrada, de acordo com o esquema
seguinte:
Figura 1: Esquema conceptual de definição de competência (Adaptado de: Progress report on
the Draft OECD EDUCATION 2030 Conceptual Framework ‐ 3rd Informal Working Group (IWG)
on the Future of Education and Skills: OECD Education 2030)
As competências são determinantes no perfil dos alunos, numa perspetiva de
construção coletiva que lhes permitirá apropriarem‐se da vida, nas dimensões do belo, da
verdade, do bem, do justo e do sustentável, no final de 12 anos de escolaridade obrigatória.
Consideram‐se as seguintes áreas de desenvolvimento e aquisição das competências chave:
2 European Union’s Recommendation on Key Competences for Lifelong Learning: http://eur‐lex.europa.eu/legal‐
content/EN/TXT/PDF/?uri=CELEX:32006H0962&from=EN
12. 11
- Linguagens e textos.
- Informação e comunicação.
- Raciocínio e resolução de problemas.
- Pensamento crítico e pensamento criativo.
- Relacionamento interpessoal.
- Autonomia e desenvolvimento pessoal.
- Bem‐estar e saúde.
- Sensibilidade estética e artística.
- Saber técnico e tecnologias.
- Consciência e domínio do corpo.
Estas competências são complementares e a sua enumeração não pressupõe qualquer
hierarquia interna entre as mesmas. Nenhuma delas, por outro lado, corresponde a uma área
curricular específica. Sendo que em cada área curricular estão necessariamente envolvidas
múltiplas competências, teóricas e práticas. Pressupõem o desenvolvimento de literacias
múltiplas, tais como a leitura e a escrita, a numeracia e a utilização das tecnologias de
informação e comunicação, que são alicerces para aprender e continuar a aprender ao longo
da vida.
Linguagens e textos
As competências na área de linguagens e textos remetem para a utilização eficaz dos
códigos que permitem exprimir e representar conhecimento em várias áreas do saber,
conduzindo a produtos linguísticos, musicais, artísticos, tecnológicos, matemáticos e
científicos.
As competências associadas às linguagens e textos implicam que os alunos sejam
capazes de:
‐ utilizar de modo proficiente diferentes linguagens simbólicas associadas às línguas
(língua materna e línguas estrangeiras), à literatura, à música, às artes, às tecnologias, à
matemática e à ciência;
‐ aplicar estas linguagens de modo adequado aos diferentes contextos de
comunicação, em ambientes analógico e digital;
‐ dominar capacidades nucleares de compreensão e de expressão nas modalidades
oral, escrita, visual e multimodal.
13. 12
Informação e comunicação
As competências na área de informação e comunicação dizem respeito à seleção,
análise produção e divulgação de produtos, experiências e conhecimento em diferentes
formatos.
As competências associadas à informação e comunicação implicam que os alunos
sejam capazes de:
‐ utilizar e dominar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, avaliar,
validar e mobilizar informação de forma crítica e autónoma, verificando diferentes fontes
documentais e a sua credibilidade;
‐ transformar a informação em conhecimento;
‐ comunicar e colaborar de forma adequada e segura, utilizando diferentes tipos de
ferramentas (analógicas e digitais), seguindo as regras de conduta próprias de cada ambiente.
Raciocínio e resolução de problemas
As competências na área de raciocínio dizem respeito ao processo lógico que permite
aceder à informação, interpretar experiências e produzir conhecimento. As competências na
área de resolução de problemas dizem respeito à capacidade de encontrar respostas para uma
nova situação, mobilizando o raciocínio com vista à tomada de decisão e à eventual
formulação de novas questões.
As competências associadas ao raciocínio e resolução de problemas implicam que os
alunos sejam capazes de:
‐ planear e conduzir pesquisas;
‐ gerir projetos e tomar decisões para resolver problemas;
‐ desenvolver processos conducentes à construção de produtos e de conhecimento,
usando recursos diversificados.
Pensamento crítico e pensamento criativo
As competências na área de Pensamento crítico requerem observar, identificar,
analisar e dar sentido à informação, às experiências e às ideias e argumentar a partir de
diferentes premissas e variáveis. Exigem o desenho de algoritmos e de cenários que
considerem várias opções, assim como o estabelecimento de critérios de análise para tirar
14. 13
conclusões fundamentadas e proceder à avaliação de resultados. O processo de construção do
pensamento ou da ação pode implicar a revisão do racional desenhado.
As competências na área de Pensamento criativo envolvem gerar e aplicar novas ideias
em contextos específicos, abordando as situações a partir de diferentes perspetivas,
identificando soluções alternativas e estabelecendo novos cenários.
As competências associadas ao Pensamento crítico Pensamento criativo implicam que
os alunos sejam capazes de:
‐ pensar de modo abrangente e em profundidade, de forma lógica, observando,
analisando informação, experiências ou ideias, argumentando com recurso a critérios
implícitos ou explícitos, com vista à tomada de posição fundamentada;
‐ convocar diferentes conhecimentos, utilizando diferentes metodologias e
ferramentas para pensarem criticamente;
‐ prever e avaliar o impacto das suas decisões;
‐desenvolver novas ideias e soluções, de forma imaginativa e inovadora, como
resultado da interação com outros ou da reflexão pessoal, aplicando‐as a diferentes contextos
e áreas de aprendizagem.
Relacionamento interpessoal
As competências na área de relacionamento interpessoal dizem respeito à interação
com os outros, que ocorre em diferentes contextos sociais e emocionais. Permitem
reconhecer, expressar e gerir emoções, construir relações, estabelecer objetivos e dar
resposta a necessidades pessoais e sociais.
As competências associadas ao relacionamento interpessoal implicam que os alunos
sejam capazes de:
‐ adequar comportamentos em contextos de cooperação, partilha, colaboração e
competição;
‐ trabalhar em equipa e usar diferentes meios para comunicar e trabalhar
presencialmente e em rede;
‐ ouvir, interagir, argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista, ganhando
novas formas de estar, olhar e participar na sociedade.
15. 14
Desenvolvimento pessoal e autonomia
As competências na área de desenvolvimento pessoal e autonomia dizem respeito ao
processo através do qual o aluno desenvolve a sua capacidade de integrar pensamento,
emoção e comportamento, construindo a confiança em si próprio, a motivação para aprender,
a autorregulação, a capacidade de iniciativa e tomada de decisões fundamentadas, que
possibilitam uma autonomia crescente nas diversas dimensões do saber, do saber fazer, do
saber ser e do agir.
As competências associadas ao desenvolvimento pessoal e autonomia implicam que os
alunos sejam capazes de:
‐ identificar áreas de interesse e de necessidade de aquisição de novas competências;
‐ consolidar e aprofundar as que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao
longo da vida;
‐ estabelecer objetivos, traçar planos e projetos e serem autónomos na sua
concretização.
Bem‐estar e saúde
As competências na área de bem‐estar e saúde dizem respeito à qualidade de vida do
indivíduo e da comunidade.
As competências associadas ao bem‐estar e saúde implicam que os alunos sejam
capazes de:
‐ adotar comportamentos que promovem a saúde e o bem‐estar, designadamente nos
hábitos quotidianos, na alimentação, na prática de exercício físico, na sexualidade e nas suas
relações com o ambiente e a sociedade;
16. 15
‐ manifestar consciência e responsabilidade ambiental e social, trabalhando
colaborativamente para o bem comum, com vista à construção de um futuro sustentável.
Sensibilidade estética e artística
As competências na área de sensibilidade estética e artística dizem respeito à fruição
das diferentes realidades culturais e ao desenvolvimento da expressividade de cada indivíduo.
Integram um conjunto de capacidades relativas à formação do gosto individual e do juízo
crítico, bem como ao domínio de processos técnicos e performativos envolvidos na criação
artística, possibilitando o desenvolvimento de critérios estéticos para uma vivência cultural
informada.
As competências associadas à sensibilidade estética e artística implicam que os alunos
sejam capazes de:
‐ apreciar criticamente as realidades artísticas e tecnológicas, pelo contacto com os
diferentes universos culturais;
‐ entender a importância da integração das várias formas de arte nas comunidades e
na cultura;
‐ compreender os processos próprios à experimentação, à improvisação e à criação nas
diferentes artes, tanto em relação ao património cultural material e imaterial, como à criação
contemporânea.
Saber técnico e tecnologias
As competências na área de saber técnico e tecnologias dizem respeito à mobilização
da compreensão de fenómenos técnicos e científicos e da sua aplicação para dar resposta aos
desejos e necessidades humanas, com consciência das consequências éticas, sociais,
económicas e ecológicas.
As competências associadas ao saber técnico e tecnologias implicam que os alunos
sejam capazes de:
17. 16
‐ manipular e manusear materiais e instrumentos diversificados para controlar, utilizar,
transformar, imaginar e criar produtos e sistemas;
‐ executar operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada, para
atingir um objetivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada, adequando os
meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa;
‐ adequar a ação de transformação e criação de produtos aos diferentes contextos
naturais, tecnológicos e socioculturais, em atividades experimentais e aplicações práticas em
projetos desenvolvidos em ambientes físicos e digitais.
Consciência e domínio do corpo
As competências na área de consciência e domínio do corpo, dizem respeito à
capacidade de perceber e mobilizar o corpo de múltiplas formas para a realização de
atividades motoras, de modo ajustado à finalidade das ações a realizar, em diferentes
contextos.
As competências associadas à consciência e domínio do corpo implicam que os alunos
sejam capazes de:
‐ ter consciência do seu próprio corpo;
‐ ajustar o tipo de comportamento motor a adotar, face à ação desejada;
‐ controlar e dominar o corpo segundo a natureza da atividade e os contextos em que
ocorrem.
6.Implicações Práticas
A assunção de princípios, valores e competências chave para o perfil dos alunos à saída
da escolaridade obrigatória implica alterações de práticas pedagógicas e didáticas de forma a
adequar a globalidade da ação educativa às finalidades do perfil de competências dos alunos.
Apresentam‐se, de seguida, um conjunto de ações relacionadas com a prática docente
e que são determinantes para o desenvolvimento do perfil dos alunos.
18. 17
• Abordar os conteúdos de cada área do saber associando‐os a situações e problemas
presentes no quotidiano da vida do aluno ou presentes no meio sociocultural e geográfico em
que se insere, recorrendo a materiais e recursos diversificados.
• Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas
de trabalho diversificados, promovendo intencionalmente, na sala de aula ou fora dela,
atividades de observação, questionamento da realidade e integração de saberes.
• Organizar e desenvolver atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para
a integração e troca de saberes, a tomada de consciência de si, dos outros e do meio e a
realização de projetos intra ou extraescolares.
• Organizar o ensino prevendo a utilização crítica de fontes de informação diversas e
das tecnologias da informação e comunicação.
• Promover de modo sistemático e intencional, na sala de aula e fora dela, atividades
que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, resolver problemas e tomar
decisões com base em valores.
• Criar na escola espaços e tempos para que os alunos intervenham livre e
responsavelmente.
• Valorizar, na avaliação das aprendizagens do aluno, o trabalho de livre iniciativa,
incentivando a intervenção positiva no meio escolar e na comunidade.
A ação educativa é, pois, compreendida como uma ação formativa especializada,
fundada no ensino, que implica a adoção de princípios e estratégias pedagógicas e didáticas
que visam a concretização da aprendizagem. Trata‐se de encontrar a melhor forma e os
recursos mais eficazes para todos os alunos aprenderem, isto é, para que se produza uma
apropriação efetiva dos conhecimentos, capacidades e atitudes que se trabalharam, em
conjunto e individualmente, e que permitem desenvolver as competências chave ao longo da
escolaridade obrigatória.
19. 18
Descritores operativos
Descritores operativos que enunciam e ilustram, sem se esgotarem, o desenvolvimento do aluno no
final dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
Descritores operativos
Competências na área de linguagens e
textos
Os alunos usam linguagens verbais e não‐verbais para
significar e comunicar, recorrendo a gestos, sons, palavras,
números e imagens. Usam‐nas para construir
conhecimento, compartilhar sentidos nas diferentes áreas
do saber e exprimir mundividências.
Os alunos reconhecem e usam linguagens simbólicas como
elementos representativos do real e do imaginário,
essenciais aos processos de expressão e comunicação em
diferentes contextos, pessoais, sociais, de aprendizagem e
pré‐profissionais.
Os alunos dominam os códigos que os capacitam para a
leitura e para a escrita (da língua materna e de línguas
estrangeiras). Compreendem, interpretam e expressam
factos, opiniões, conceitos, pensamentos e sentimentos,
quer oralmente, quer por escrito, quer através de outras
codificações. Identificam, utilizam e criam diversos
produtos linguísticos, literários, musicais, artísticos,
tecnológicos, matemáticos e científicos, reconhecendo os
significados neles contidos e gerando novos sentidos.
20. 19
Descritores operativos
Competências na área de raciocínio e
resolução de problemas
Os alunos colocam e analisam questões a investigar,
distinguindo o que se sabe do que se pretende descobrir.
Estabelecem estratégias adequadas para investigar e
responder às questões iniciais. Analisam criticamente as
conclusões a que chegam, reformulando, se necessário, as
estratégias adotadas.
Generalizam as conclusões de uma pesquisa, criando
modelos e produtos para representar situações hipotéticas
ou da vida real. Testam a consistência dos modelos,
analisando diferentes referenciais e condicionantes. Usam
modelos para explicar um determinado sistema, para
estudar os efeitos das variáveis e para fazer previsões acerca
do comportamento do sistema em estudo. Avaliam
diferentes produtos de acordo com critérios de qualidade e
utilidade em diversos contextos significativos para o aluno.
Descritores operativos
Competências na área de informação e
comunicação
Os alunos pesquisam sobre matérias escolares e temas do
seu interesse. Recorrem à informação disponível em
fontes documentais físicas e digitais ‐ em redes sociais, na
Internet, nos media, livros, revistas, jornais. Avaliam e
validam a informação recolhida, cruzando diferentes
fontes, para testar a sua credibilidade. Organizam a
informação recolhida de acordo com um plano, com vista
à elaboração e à apresentação de um novo produto ou
experiência. Desenvolvem estes procedimentos de forma
crítica e autónoma.
Apresentam e explicam conceitos em grupos,
apresentam ideias e projetos diante de audiências reais,
presencialmente ou a distância. Expõem o trabalho
resultante das pesquisas feitas, de acordo com os
objetivos definidos, junto de diferentes públicos,
concretizados em produtos discursivos, textuais,
audiovisuais e/ou multimédia, respeitando as regras
próprias de cada ambiente.
21. 20
Descritores operativos
Competências na área de pensamento
crítico e pensamento criativo
Os alunos observam, analisam e discutem ideias, processos
ou produtos centrando‐se em evidências. Usam critérios
para apreciar essas ideias, processos ou produtos,
construindo argumentos para a fundamentação das
tomadas de posição.
Os alunos conceptualizam cenários de aplicação das suas
ideias e testam e decidem sobre a sua exequibilidade.
Avaliam o impacto das decisões adotadas.
Os alunos desenvolvem ideias e projetos criativos com
sentido no contexto a que dizem respeito, recorrendo à
imaginação, inventividade, desenvoltura e flexibilidade e
estão dispostos a assumir riscos para imaginar além do
conhecimento existente, com o objetivo de promover a
criatividade e a inovação.
Descritores operativos
Competências na área de relacionamento
interpessoal
Os alunos juntam esforços para atingir objetivos,
valorizando a diversidade de perspetivas sobre as questões
em causa, tanto lado a lado como através de meios digitais.
Desenvolvem e mantêm relações diversas e positivas entre
si e com os outros (comunidade, escola e família) em
contextos de colaboração, de cooperação e interajuda.
Resolvem problemas de natureza relacional de forma
pacífica, com empatia e com sentido crítico.
Envolvem‐se em conversas, trabalhos e experiências formais
e informais: debatem, negoceiam, acordam, colaboram.
Aprendem a considerar diversas perspetivas e a construir
consensos. Relacionam‐se em grupos lúdicos, desportivos,
musicais, artísticos, literários, políticos e outros, em espaços
de discussão e partilha, presenciais ou a distância.
22. 21
Descritores operativos
Competências na área de desenvolvimento
pessoal e autonomia
Os alunos reconhecem os seus pontos fracos e fortes e
consideram estes últimos como ativos em diferentes
aspetos da vida. Têm consciência da importância de
crescerem e evoluírem. São capazes de expressar as suas
necessidades e de procurar as ajudas e apoios mais eficazes
para alcançarem os seus objetivos.
Os alunos desenham, implementam e avaliam, com
autonomia, estratégias para conseguir as metas e desafios
que estabelecem para si próprios. São confiantes,
resilientes e persistentes, construindo caminhos
personalizados de aprendizagem, com base nas vivências e
em liberdade.
Descritores operativos
Os alunos são responsáveis e estão conscientes de que os
seus atos e as suas decisões afetam a sua saúde e o seu
bem‐estar. Assumem uma crescente responsabilidade
para cuidarem de si, dos outros e do ambiente e para se
integrarem ativamente na sociedade.
Fazem escolhas que contribuem para a sua segurança e a
das comunidades onde estão inseridos. Estão conscientes
da importância da construção de um futuro sustentável e
envolvem‐se em projetos de cidadania ativa.
Competências na área de bem‐estar e
saúde
Descritores operativos
Competências na área Sensibilidade
estética e artística
Os alunos desenvolvem o sentido estético, mobilizando os
processos de reflexão, comparação, argumentação em
relação às produções artísticas e tecnológicas, integradas
nos contextos sociais, geográficos, históricos e políticos.
Os alunos valorizam as manifestações culturais das
comunidades e participam autonomamente em
atividades artísticas e culturais, como público, criador ou
intérprete, consciencializando‐se das possibilidades
criativas.
Os alunos percebem o valor estético das experimentações
e criações, a partir de intencionalidades artísticas e
tecnológicas, mobilizando técnicas e recursos de acordo
com diferentes finalidades e contextos socioculturais.
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Descritores operativos
Competências na área de saberes
técnicos e tecnologias
Os alunos trabalham com recurso a materiais,
instrumentos, ferramentas, máquinas e equipamentos
tecnológicos, relacionando conhecimentos técnicos,
científicos e socioculturais.
Os alunos consolidam hábitos de planeamento das etapas
do trabalho, identificando os requisitos técnicos,
condicionalismos e recursos para a concretização de
projetos. Identificam necessidades e oportunidades
tecnológicas numa diversidade de propostas e fazem
escolhas fundamentadas.
Descritores operativos
Competências na área de consciência e
domínio do corpo
Os alunos realizam atividades motoras integradas nas
diferentes circunstâncias por eles vivenciadas na relação
do seu próprio corpo com o espaço.
Os alunos reconhecem a importância das atividades
motoras para o seu desenvolvimento físico, psicossocial,
estético e emocional.
Os alunos aproveitam e exploram a oportunidade de
realização de experiências motoras que,
independentemente do nível de habilidade de cada um,
favorece aprendizagens globais e integradas.