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ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS
Pensamento Computacional:
o Trabalho com fluxogramas
Objetivo da pauta
Relacionar a ideia de algoritmo como a
expressão do pensamento computacional
e o fluxograma como uma linguagem que
expressa essa forma de pensar.
Agenda do dia
30 min Aquecimento
40 min Entendendo o que é um algoritmo
30 min Traduzindo algoritmos em códigos
40 min Fluxograma: um olhar sobre as representações
1 hora Construindo um fluxograma
20 min Avaliação
Acolhimento
 Nome
 A escola em que trabalha
 Ano que leciona
Aquecimento
Objetivo: Refletir a respeito do que é o
pensamento computacional, como ele se relaciona
com a Matemática e com o desenvolvimento de
competências previstos na BNCC.
Atividade 1
1. Para responder a essas duas questões, leiam em grupo os documentos entregues:
 Parte do documento introdutório da área de Matemática da Base Nacional
Comum Curricular - pág. 271.
 Pensamento computacional pode ser estimulado em crianças e jovens com
atividades sem internet, de Christian Brackmann.
2. Destaque de cada texto duas palavras-chave que revelem as ideias debatidas
pelo grupo e anotem cada uma na tira de papel entregue.
O que é o pensamento computacional?
Como ele se relaciona com a Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental?
O pensamento computacional
O que podemos entender por pensamento
computacional?
Como esse conceito se relaciona à Matemática,
assim como ao desenvolvimento de
competências de forma mais ampla?
O pensamento computacional
“Outro aspecto a ser considerado é que a aprendizagem de Álgebra , como também aquelas relacionadas a
Números, Geometria e Probabilidade e estatística, podem contribuir para o desenvolvimento do pensamento
computacional dos alunos, tendo em vista que eles precisam ser capazes de traduzir uma situação dada em
outras linguagens, como transformar situações-problema, apresentadas em língua materna, em fórmulas,
tabelas e gráficos e vice-versa.
Associado ao pensamento computacional, cumpre salientar a importância dos algoritmos e de seus
fluxogramas, que podem ser objetos de estudo nas aulas de Matemática. Um algoritmo é uma sequência finita
de procedimentos que permite resolver um determinado problema. Assim, o algoritmo é a decomposição de
um procedimento complexo em suas partes mais simples, relacionando-as e ordenando-as, e pode ser
representado graficamente por um fluxograma. A linguagem algorítmica tem pontos em comum com a
linguagem algébrica, sobretudo em relação ao conceito de variável. Outra habilidade relativa à álgebra que
mantém estreita relação com o pensamento computacional é a identificação de padrões para se estabelecer
generalizações, propriedades e algoritmos.” (BRASIL, BNCC, 2018)
O pensamento computacional é uma habilidade que colabora com o
desenvolvimento integral do estudante, promovendo uma educação
contemporânea e conectada com o uso crítico e significativo das
tecnologias digitais. A Base Nacional Comum Curricular apresenta, no
texto introdutório do componente de Matemática, o termo
pensamento computacional conforme a seguir:
O pensamento computacional
Embora a BNCC traga o termo “pensamento computacional” no
texto introdutório da área de Matemática, não há nenhuma
conceituação a respeito do tema, descrito nas habilidades.
Podemos inferir que o trabalho com algoritmos e fluxogramas,
proposto em diversas habilidades, seja uma oportunidade de ajudar
no desenvolvimento desse tipo de pensamento.
O pensamento computacional
Christian Puhlmann Brackmann define pensamento computacional da seguinte forma:
“Poderíamos descrevê-lo como uma estratégia de resolução de problemas, nas mais
diversas áreas do conhecimento, utilizando técnicas que a computação aprimorou ou
desenvolveu. É alicerçado em quatro pilares: abstração, decomposição, reconhecimento
de padrões e algoritmos. Em outras palavras, envolve identificar um desafio complexo e
dividi-lo em pedaços menores e mais fáceis de gerenciar (decomposição). Cada um
deles poderá ser analisado individualmente, com maior profundidade, para a
identificação de situações parecidas já solucionadas anteriormente (reconhecimento de
padrões), focando nos detalhes importantes e ignorando informações irrelevantes
(abstração). Por último, passos ou regras simples podem ser criados para resolver cada
um dos subproblemas encontrados (algoritmos). Ao propor isso para criar um código, o
resultado também se torna “compatível” para uso em sistemas computacionais e,
consequentemente, pode ser utilizado na resolução eficiente de problemas simples a
complexos, independentemente da carreira profissional que o estudante deseja seguir.”
O pensamento computacional
De acordo com Paulo Blikstein (2008), não se trata de:
 saber navegar na internet;
 enviar e-mail;
 publicar em um blog;
 operar um processador de texto.
Pensamento computacional é saber usar o computador como um
instrumento de aumento do poder cognitivo e operacional humano
–em outras palavras, usar computadores e redes de computadores
para aumentar a produtividade, inventividade e criatividade.
O pensamento computacional na perspectiva
de outros teóricos
A definição mais difundida do que é pensamento computacional é
atribuída à pesquisadora Jeannette Wing:
“O pensamento computacional é o processo de pensamento
envolvido na formulação de um problema e na expressão de sua(s)
solução(ções) de tal forma que um computador –humano ou
máquina– possa executá-la(s).” (WING, 2014).
Em outras palavras, o pensamento computacional pode ser
entendido como uma habilidade humana para identificação e
resolução de problemas, na qual a solução proposta pode ser
executada por um computador.
O pensamento computacional na perspectiva
de outros teóricos
 Pensamento Computacional - Um conjunto de atitudes e
habilidades que todos, não só cientistas da computação,
ficaram ansiosos para aprender e usar, de Jeannette Wing.
Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 9, n. 2,
2016. Disponível em:
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711.
Acesso em: 7 jun. 2020.
 O pensamento computacional e a reinvenção do computador
na educação, de Paulo Blikstein. Disponível em:
http://www.blikstein.com/paulo/documents/online/ol_pensa
mento_computacional.html. Acesso em: 7 jun. 2020.
O pensamento computacional -
Indicações de leitura
As perspectivas computacionais, em especial, sinalizam o potencial do
pensamento computacional em contribuir com o desenvolvimento de
habilidades e competências, como comunicação, colaboração e
pensamento crítico.
A BNCC propõe uma conexão exatamente nessa perspectiva com as
competências gerais propostas, em especial a quinta delas:
“Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.”
(BRASIL. BNCC, 2018. p. 9.)
O pensamento computacional e o
desenvolvimento de competências
Na BNCC, a Matemática é uma área do conhecimento em que há diversas
possibilidades de desenvolvimento do pensamento computacional. O
conceito de algoritmo, por exemplo, é central na computação e representa
uma sequência de ações para realização de uma determinada tarefa pelo
computador, sendo um recurso poderoso na apropriação de procedimentos
matemáticos, como operações com frações, por exemplo (WEINTROP, D. et
al. Defining computational thinking for mathematics and science
classrooms. Journal of Science Education and Technology, Springer
Netherlands, v. 25, n. 1, p. 127–147, 2 2016. ISSN 1059-0145.).
 A capacidade de identificar padrões, seja em sequências numéricas,
seja no contexto de construção de um jogo, também é um exemplo
de prática matemática importante no processo de decomposição e
generalização de problemas computacionais, aproximando-o de
situações já conhecidas.
O pensamento computacional e a Matemática
Como o pensamento computacional pode favorecer
o desenvolvimento de competências e o letramento
matemático dos estudantes?
As competências e o letramento matemático
 Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias
digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos,
sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e
resultados.
 Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras
linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados).
Entre as competências específicas na BNCC, vemos que o pensamento
computacional pode se relacionar, em especial, a duas delas: a 5 e a 6:
O pensamento computacional e a Matemática
Antes de prosseguir
Realizamos um olhar panorâmico sobre a temática do pensamento
computacional, sua relação com a Matemática, o desenvolvimento de
competências gerais e específicas em relação às habilidades relacionadas à
construção de algoritmos por meio de fluxogramas. Na próxima atividade,
vamos iniciar a discussão sobre o que é um algoritmo.
Atividade 1
Entendendo o que é
um algoritmo
Objetivos:
 Compreender o que é um algoritmo.
 Refletir e vivenciar o processo de construção de
algoritmos e sua aplicação em outros contextos.
Atividade 2
Atividade 2
Reflexão:
 O que fizeram foi um algoritmo?
 O que é um algoritmo?
Atividade 2
» Construir uma figura simples, com lápis e papel
(casa, rosto, prédio etc.).
» Usar formas geométricas
» SÓ PODEM SER POLÍGONOS
Atividade 2
Terminada a construção da figura:
 Transcrever as etapas realizadas no processo de modo mais preciso possível.
 Trocar a transcrição entre as duplas e testar o passo a passo das etapas.
Atividade 2
Socialização e diálogo:
 Quais as dificuldades em descrever as etapas na construção das imagens?
 As etapas descritas foram suficientes para que outra dupla replicasse a imagem?
Atividade 2
Reflexão:
 O que fizeram foi um algoritmo?
Atividade 2
“Um algoritmo é uma sequência finita de procedimentos que permite
resolver um determinado problema. Assim, o algoritmo é a
decomposição de um procedimento complexo em suas partes mais
simples, relacionando-as e ordenando-as, e pode ser representado
graficamente por um fluxograma.” (BNCC, Brasil, 2018, p. 271).
Atividade 2
Reflexão:
 Entendendo um algoritmo como uma sequência de
ações para realizar uma tarefa, as etapas para a
construção das imagens são um algoritmo?
 Como podemos melhorar o algoritmo de construção
das imagens? E o que podemos fazer dele?
Atividade 2
Refletimos sobre como construir um algoritmo que permitia a qualquer um executá-
lo e assim reproduzir a figura desejada. Para isso, foi necessário descrever passo a
passo as etapas e comandos. Também percebemos a necessidade dos conhecimentos
e conceitos matemáticos como condição necessária para desenvolver soluções mais
eficientes e seguras. Na próxima atividade, vamos vivenciar a importância da
codificação de um algoritmo.
Antes de prosseguir
Atividade 2
Traduzindo algoritmos
em códigos
Objetivos:
 Traduzir um algoritmo em uma linguagem de códigos.
 Compreender o conceito de padrão na elaboração de
uma linguagem em códigos e da generalização
presente nesse processo.
Atividade 3
Christian Puhlmann Brackmann define pensamento computacional da seguinte forma:
“Poderíamos descrevê-lo como uma estratégia de resolução de problemas, nas mais diversas
áreas do conhecimento, utilizando técnicas que a computação aprimorou ou desenvolveu. É
alicerçado em quatro pilares: abstração, decomposição, reconhecimento de padrões e algoritmos.
Em outras palavras, envolve identificar um desafio complexo e dividi-lo em pedaços menores e
mais fáceis de gerenciar (decomposição). Cada um deles poderá ser analisado individualmente,
com maior profundidade, para a identificação de situações parecidas já solucionadas
anteriormente (reconhecimento de padrões), focando nos detalhes importantes e ignorando
informações irrelevantes (abstração). Por último, passos ou regras simples podem ser criados para
resolver cada um dos subproblemas encontrados (algoritmos). Ao propor isso para criar um
código, o resultado também se torna “compatível” para uso em sistemas computacionais e,
consequentemente, pode ser utilizado na resolução eficiente de problemas simples a complexos,
independentemente da carreira profissional que o estudante deseja seguir.”
O pensamento computacional
Quadro da centena CÓDIGOS
Atividade 3
45
Quadro da centena: Qual é o número?
Atividade 3
 Criem uma sentença como a do exemplo.
 Troquem entre os grupos.
 Descubram o número oculto.
Agora é a vez de vocês!
Quadro da centena: Qual é o número?
Atividade 3
 Retome a figura construída com polígonos.
 Escolha um dos polígonos que compõem a sua figura.
 Apoiados ao quadro da centena e usando os códigos (setas),
descreva o passo a passo para transcrever a figura.
Parte 1
Atividade 3
Um exemplo:
Parte 2
 Socialização: apresente à turma a sua produção.
 Que tal desafiá-los a produzir a sua figura a partir
dos códigos gerados?
Atividade 3
 Qual a relação desta atividade com a atividade 2? No que ela se amplia?
 Qual a relação dela com o desenvolvimento do pensamento
computacional?
 É possível identificar aqui algum dos quatro pilares no qual o
pensamento computacional está alicerçado: abstração, decomposição,
reconhecimento de padrões e algoritmos?
Reflexão:
Atividade 3
Antes de prosseguir
Vivenciamos duas experiências com foco na transcrição de uma figura e
na escrita de um algoritmo para reproduzi-la, utilizando a escrita por
extenso do passo a passo e a codificação do mesmo, tornando o
processo generalizável e eficaz. Na próxima atividade, trataremos de
explicitar e introduzir o uso de fluxograma como uma linguagem para
representar algoritmos.
Atividade 3
Fluxograma: um olhar
sobre as representações
Objetivos:
 Identificar o fluxograma como uma representação
gráfica visual que permite descrever algoritmos.
 Compreender e discutir o significado dos símbolos
que compõem um fluxograma.
Atividade 4
Analisando fluxogramas
Analisando fluxogramas
Qual o significado dos símbolos usados na organização de um fluxograma?
Atividade 4
Símbolo utilizado Significado / Função
Símbolo utilizado para o início ou o fim do fluxograma.
Permite indicar o sentido do fluxo das informações, também
faz as conexões de um símbolo ao outro.
Símbolo utilizado para indicar cálculos e atribuições de
valores ou tarefas.
Símbolo que indica que deve ser tomada uma decisão (sim
ou não), indicando a possibilidade de tomada de decisão.
Analisando fluxogramas
 O que é um fluxograma?
» Uma representação gráfica visual que permite descrever algoritmos para
resolver problemas.
» Processos que estabelecem uma relação de início, meio e fim de uma ação.
» Para sua organização, faz-se necessário o uso de símbolos que obedecem
um sentido e significado.
Atividade 4
Antes de prosseguir
Formador, nesta atividade, o foco foi usar fluxograma como uma representação
gráfica visual para descrever os passos de resolução de um problema. Vamos
iniciar a discussão de como desenvolver um trabalho com fluxogramas com um
conteúdo geométrico.
Atividade 4
Construindo um fluxograma
Objetivo: Descrever, por escrito e por meio de um
fluxograma, um algoritmo para a construção de um
triângulo qualquer, conhecidas as medidas dos três
lados; compreendendo a relação da ação com o
desenvolvimento do pensamento computacional.
Atividade 5
Como construir um triângulo de medidas 6 cm,
8 cm e 10 cm….?
Atividade 5
 Grupo 1: a partir de uma dobradura;
 Grupo 2: usando régua e compasso;
 Grupo 3: usando régua e transferidor;
 Todos: registrar passo a passo do que é preciso
fazer e criar um fluxograma representando
todas etapas.
Socialização dos fluxogramas
Atividade 5
Reflexão
 Como foi a experiência de organizarem um fluxograma;
 Quais atenções e/ou cuidados tiveram que tomar para
que o fluxograma tivesse a fluência/lógica e ordem
(início, meio ou desenvolvimento e fim)?
 Qual a relação com o desenvolvimento do pensamento
computacional?
 Quais aspectos relevantes para a ação na sala de aula?
Atividade 5
Pensamento computacional é uma forma para seres humanos
resolverem problemas; não é tentar fazer com que seres humanos
pensem como computadores. Computadores são tediosos e enfadonhos;
humanos são espertos e imaginativos. Nós humanos tornamos a
computação empolgante. Equipados com aparelhos computacionais,
usamos nossa inteligência para resolver problemas que não ousaríamos
sequer tentar antes da era da computação e construir sistemas com
funcionalidades limitadas apenas pela nossa imaginação.
(Jeannette Wing, 2016. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia).
Atividade 5
Avaliação
Avaliação do processo formativo:
 Aprendizagens.
 Destaque para o trabalho na sala de aula.
 Desafios.
Avaliação da formação
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  • 1. ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS Pensamento Computacional: o Trabalho com fluxogramas
  • 2. Objetivo da pauta Relacionar a ideia de algoritmo como a expressão do pensamento computacional e o fluxograma como uma linguagem que expressa essa forma de pensar.
  • 3. Agenda do dia 30 min Aquecimento 40 min Entendendo o que é um algoritmo 30 min Traduzindo algoritmos em códigos 40 min Fluxograma: um olhar sobre as representações 1 hora Construindo um fluxograma 20 min Avaliação
  • 4. Acolhimento  Nome  A escola em que trabalha  Ano que leciona
  • 5. Aquecimento Objetivo: Refletir a respeito do que é o pensamento computacional, como ele se relaciona com a Matemática e com o desenvolvimento de competências previstos na BNCC. Atividade 1
  • 6. 1. Para responder a essas duas questões, leiam em grupo os documentos entregues:  Parte do documento introdutório da área de Matemática da Base Nacional Comum Curricular - pág. 271.  Pensamento computacional pode ser estimulado em crianças e jovens com atividades sem internet, de Christian Brackmann. 2. Destaque de cada texto duas palavras-chave que revelem as ideias debatidas pelo grupo e anotem cada uma na tira de papel entregue. O que é o pensamento computacional? Como ele se relaciona com a Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental? O pensamento computacional
  • 7. O que podemos entender por pensamento computacional? Como esse conceito se relaciona à Matemática, assim como ao desenvolvimento de competências de forma mais ampla? O pensamento computacional
  • 8. “Outro aspecto a ser considerado é que a aprendizagem de Álgebra , como também aquelas relacionadas a Números, Geometria e Probabilidade e estatística, podem contribuir para o desenvolvimento do pensamento computacional dos alunos, tendo em vista que eles precisam ser capazes de traduzir uma situação dada em outras linguagens, como transformar situações-problema, apresentadas em língua materna, em fórmulas, tabelas e gráficos e vice-versa. Associado ao pensamento computacional, cumpre salientar a importância dos algoritmos e de seus fluxogramas, que podem ser objetos de estudo nas aulas de Matemática. Um algoritmo é uma sequência finita de procedimentos que permite resolver um determinado problema. Assim, o algoritmo é a decomposição de um procedimento complexo em suas partes mais simples, relacionando-as e ordenando-as, e pode ser representado graficamente por um fluxograma. A linguagem algorítmica tem pontos em comum com a linguagem algébrica, sobretudo em relação ao conceito de variável. Outra habilidade relativa à álgebra que mantém estreita relação com o pensamento computacional é a identificação de padrões para se estabelecer generalizações, propriedades e algoritmos.” (BRASIL, BNCC, 2018) O pensamento computacional é uma habilidade que colabora com o desenvolvimento integral do estudante, promovendo uma educação contemporânea e conectada com o uso crítico e significativo das tecnologias digitais. A Base Nacional Comum Curricular apresenta, no texto introdutório do componente de Matemática, o termo pensamento computacional conforme a seguir: O pensamento computacional
  • 9. Embora a BNCC traga o termo “pensamento computacional” no texto introdutório da área de Matemática, não há nenhuma conceituação a respeito do tema, descrito nas habilidades. Podemos inferir que o trabalho com algoritmos e fluxogramas, proposto em diversas habilidades, seja uma oportunidade de ajudar no desenvolvimento desse tipo de pensamento. O pensamento computacional
  • 10. Christian Puhlmann Brackmann define pensamento computacional da seguinte forma: “Poderíamos descrevê-lo como uma estratégia de resolução de problemas, nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando técnicas que a computação aprimorou ou desenvolveu. É alicerçado em quatro pilares: abstração, decomposição, reconhecimento de padrões e algoritmos. Em outras palavras, envolve identificar um desafio complexo e dividi-lo em pedaços menores e mais fáceis de gerenciar (decomposição). Cada um deles poderá ser analisado individualmente, com maior profundidade, para a identificação de situações parecidas já solucionadas anteriormente (reconhecimento de padrões), focando nos detalhes importantes e ignorando informações irrelevantes (abstração). Por último, passos ou regras simples podem ser criados para resolver cada um dos subproblemas encontrados (algoritmos). Ao propor isso para criar um código, o resultado também se torna “compatível” para uso em sistemas computacionais e, consequentemente, pode ser utilizado na resolução eficiente de problemas simples a complexos, independentemente da carreira profissional que o estudante deseja seguir.” O pensamento computacional
  • 11. De acordo com Paulo Blikstein (2008), não se trata de:  saber navegar na internet;  enviar e-mail;  publicar em um blog;  operar um processador de texto. Pensamento computacional é saber usar o computador como um instrumento de aumento do poder cognitivo e operacional humano –em outras palavras, usar computadores e redes de computadores para aumentar a produtividade, inventividade e criatividade. O pensamento computacional na perspectiva de outros teóricos
  • 12. A definição mais difundida do que é pensamento computacional é atribuída à pesquisadora Jeannette Wing: “O pensamento computacional é o processo de pensamento envolvido na formulação de um problema e na expressão de sua(s) solução(ções) de tal forma que um computador –humano ou máquina– possa executá-la(s).” (WING, 2014). Em outras palavras, o pensamento computacional pode ser entendido como uma habilidade humana para identificação e resolução de problemas, na qual a solução proposta pode ser executada por um computador. O pensamento computacional na perspectiva de outros teóricos
  • 13.  Pensamento Computacional - Um conjunto de atitudes e habilidades que todos, não só cientistas da computação, ficaram ansiosos para aprender e usar, de Jeannette Wing. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 9, n. 2, 2016. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/4711. Acesso em: 7 jun. 2020.  O pensamento computacional e a reinvenção do computador na educação, de Paulo Blikstein. Disponível em: http://www.blikstein.com/paulo/documents/online/ol_pensa mento_computacional.html. Acesso em: 7 jun. 2020. O pensamento computacional - Indicações de leitura
  • 14. As perspectivas computacionais, em especial, sinalizam o potencial do pensamento computacional em contribuir com o desenvolvimento de habilidades e competências, como comunicação, colaboração e pensamento crítico. A BNCC propõe uma conexão exatamente nessa perspectiva com as competências gerais propostas, em especial a quinta delas: “Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (BRASIL. BNCC, 2018. p. 9.) O pensamento computacional e o desenvolvimento de competências
  • 15. Na BNCC, a Matemática é uma área do conhecimento em que há diversas possibilidades de desenvolvimento do pensamento computacional. O conceito de algoritmo, por exemplo, é central na computação e representa uma sequência de ações para realização de uma determinada tarefa pelo computador, sendo um recurso poderoso na apropriação de procedimentos matemáticos, como operações com frações, por exemplo (WEINTROP, D. et al. Defining computational thinking for mathematics and science classrooms. Journal of Science Education and Technology, Springer Netherlands, v. 25, n. 1, p. 127–147, 2 2016. ISSN 1059-0145.).  A capacidade de identificar padrões, seja em sequências numéricas, seja no contexto de construção de um jogo, também é um exemplo de prática matemática importante no processo de decomposição e generalização de problemas computacionais, aproximando-o de situações já conhecidas. O pensamento computacional e a Matemática
  • 16. Como o pensamento computacional pode favorecer o desenvolvimento de competências e o letramento matemático dos estudantes? As competências e o letramento matemático
  • 17.  Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento, validando estratégias e resultados.  Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e dados). Entre as competências específicas na BNCC, vemos que o pensamento computacional pode se relacionar, em especial, a duas delas: a 5 e a 6: O pensamento computacional e a Matemática
  • 18. Antes de prosseguir Realizamos um olhar panorâmico sobre a temática do pensamento computacional, sua relação com a Matemática, o desenvolvimento de competências gerais e específicas em relação às habilidades relacionadas à construção de algoritmos por meio de fluxogramas. Na próxima atividade, vamos iniciar a discussão sobre o que é um algoritmo. Atividade 1
  • 19. Entendendo o que é um algoritmo Objetivos:  Compreender o que é um algoritmo.  Refletir e vivenciar o processo de construção de algoritmos e sua aplicação em outros contextos. Atividade 2
  • 21. Reflexão:  O que fizeram foi um algoritmo?  O que é um algoritmo? Atividade 2
  • 22. » Construir uma figura simples, com lápis e papel (casa, rosto, prédio etc.). » Usar formas geométricas » SÓ PODEM SER POLÍGONOS Atividade 2
  • 23. Terminada a construção da figura:  Transcrever as etapas realizadas no processo de modo mais preciso possível.  Trocar a transcrição entre as duplas e testar o passo a passo das etapas. Atividade 2
  • 24. Socialização e diálogo:  Quais as dificuldades em descrever as etapas na construção das imagens?  As etapas descritas foram suficientes para que outra dupla replicasse a imagem? Atividade 2
  • 25. Reflexão:  O que fizeram foi um algoritmo? Atividade 2
  • 26. “Um algoritmo é uma sequência finita de procedimentos que permite resolver um determinado problema. Assim, o algoritmo é a decomposição de um procedimento complexo em suas partes mais simples, relacionando-as e ordenando-as, e pode ser representado graficamente por um fluxograma.” (BNCC, Brasil, 2018, p. 271). Atividade 2
  • 27. Reflexão:  Entendendo um algoritmo como uma sequência de ações para realizar uma tarefa, as etapas para a construção das imagens são um algoritmo?  Como podemos melhorar o algoritmo de construção das imagens? E o que podemos fazer dele? Atividade 2
  • 28. Refletimos sobre como construir um algoritmo que permitia a qualquer um executá- lo e assim reproduzir a figura desejada. Para isso, foi necessário descrever passo a passo as etapas e comandos. Também percebemos a necessidade dos conhecimentos e conceitos matemáticos como condição necessária para desenvolver soluções mais eficientes e seguras. Na próxima atividade, vamos vivenciar a importância da codificação de um algoritmo. Antes de prosseguir Atividade 2
  • 29. Traduzindo algoritmos em códigos Objetivos:  Traduzir um algoritmo em uma linguagem de códigos.  Compreender o conceito de padrão na elaboração de uma linguagem em códigos e da generalização presente nesse processo. Atividade 3
  • 30. Christian Puhlmann Brackmann define pensamento computacional da seguinte forma: “Poderíamos descrevê-lo como uma estratégia de resolução de problemas, nas mais diversas áreas do conhecimento, utilizando técnicas que a computação aprimorou ou desenvolveu. É alicerçado em quatro pilares: abstração, decomposição, reconhecimento de padrões e algoritmos. Em outras palavras, envolve identificar um desafio complexo e dividi-lo em pedaços menores e mais fáceis de gerenciar (decomposição). Cada um deles poderá ser analisado individualmente, com maior profundidade, para a identificação de situações parecidas já solucionadas anteriormente (reconhecimento de padrões), focando nos detalhes importantes e ignorando informações irrelevantes (abstração). Por último, passos ou regras simples podem ser criados para resolver cada um dos subproblemas encontrados (algoritmos). Ao propor isso para criar um código, o resultado também se torna “compatível” para uso em sistemas computacionais e, consequentemente, pode ser utilizado na resolução eficiente de problemas simples a complexos, independentemente da carreira profissional que o estudante deseja seguir.” O pensamento computacional
  • 31. Quadro da centena CÓDIGOS Atividade 3
  • 32. 45 Quadro da centena: Qual é o número? Atividade 3
  • 33.  Criem uma sentença como a do exemplo.  Troquem entre os grupos.  Descubram o número oculto. Agora é a vez de vocês! Quadro da centena: Qual é o número? Atividade 3
  • 34.  Retome a figura construída com polígonos.  Escolha um dos polígonos que compõem a sua figura.  Apoiados ao quadro da centena e usando os códigos (setas), descreva o passo a passo para transcrever a figura. Parte 1 Atividade 3
  • 36. Parte 2  Socialização: apresente à turma a sua produção.  Que tal desafiá-los a produzir a sua figura a partir dos códigos gerados? Atividade 3
  • 37.  Qual a relação desta atividade com a atividade 2? No que ela se amplia?  Qual a relação dela com o desenvolvimento do pensamento computacional?  É possível identificar aqui algum dos quatro pilares no qual o pensamento computacional está alicerçado: abstração, decomposição, reconhecimento de padrões e algoritmos? Reflexão: Atividade 3
  • 38. Antes de prosseguir Vivenciamos duas experiências com foco na transcrição de uma figura e na escrita de um algoritmo para reproduzi-la, utilizando a escrita por extenso do passo a passo e a codificação do mesmo, tornando o processo generalizável e eficaz. Na próxima atividade, trataremos de explicitar e introduzir o uso de fluxograma como uma linguagem para representar algoritmos. Atividade 3
  • 39. Fluxograma: um olhar sobre as representações Objetivos:  Identificar o fluxograma como uma representação gráfica visual que permite descrever algoritmos.  Compreender e discutir o significado dos símbolos que compõem um fluxograma. Atividade 4
  • 41. Analisando fluxogramas Qual o significado dos símbolos usados na organização de um fluxograma? Atividade 4
  • 42. Símbolo utilizado Significado / Função Símbolo utilizado para o início ou o fim do fluxograma. Permite indicar o sentido do fluxo das informações, também faz as conexões de um símbolo ao outro. Símbolo utilizado para indicar cálculos e atribuições de valores ou tarefas. Símbolo que indica que deve ser tomada uma decisão (sim ou não), indicando a possibilidade de tomada de decisão. Analisando fluxogramas
  • 43.  O que é um fluxograma? » Uma representação gráfica visual que permite descrever algoritmos para resolver problemas. » Processos que estabelecem uma relação de início, meio e fim de uma ação. » Para sua organização, faz-se necessário o uso de símbolos que obedecem um sentido e significado. Atividade 4
  • 44. Antes de prosseguir Formador, nesta atividade, o foco foi usar fluxograma como uma representação gráfica visual para descrever os passos de resolução de um problema. Vamos iniciar a discussão de como desenvolver um trabalho com fluxogramas com um conteúdo geométrico. Atividade 4
  • 45. Construindo um fluxograma Objetivo: Descrever, por escrito e por meio de um fluxograma, um algoritmo para a construção de um triângulo qualquer, conhecidas as medidas dos três lados; compreendendo a relação da ação com o desenvolvimento do pensamento computacional. Atividade 5
  • 46. Como construir um triângulo de medidas 6 cm, 8 cm e 10 cm….? Atividade 5
  • 47.  Grupo 1: a partir de uma dobradura;  Grupo 2: usando régua e compasso;  Grupo 3: usando régua e transferidor;  Todos: registrar passo a passo do que é preciso fazer e criar um fluxograma representando todas etapas. Socialização dos fluxogramas Atividade 5
  • 48. Reflexão  Como foi a experiência de organizarem um fluxograma;  Quais atenções e/ou cuidados tiveram que tomar para que o fluxograma tivesse a fluência/lógica e ordem (início, meio ou desenvolvimento e fim)?  Qual a relação com o desenvolvimento do pensamento computacional?  Quais aspectos relevantes para a ação na sala de aula? Atividade 5
  • 49. Pensamento computacional é uma forma para seres humanos resolverem problemas; não é tentar fazer com que seres humanos pensem como computadores. Computadores são tediosos e enfadonhos; humanos são espertos e imaginativos. Nós humanos tornamos a computação empolgante. Equipados com aparelhos computacionais, usamos nossa inteligência para resolver problemas que não ousaríamos sequer tentar antes da era da computação e construir sistemas com funcionalidades limitadas apenas pela nossa imaginação. (Jeannette Wing, 2016. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia). Atividade 5
  • 51. Avaliação do processo formativo:  Aprendizagens.  Destaque para o trabalho na sala de aula.  Desafios.