Os autores defendem que a crise da zona euro revelou os limites do sistema monetário europeu e a necessidade de uma maior integração política e econômica. Eles argumentam que uma moeda comum requer uma autoridade política forte e competências compartilhadas entre os estados-membros. No entanto, os estados resistiram a ceder soberania nacional.
O documento discute os limites da soberania econômica na União Europeia e as dificuldades em estabelecer uma política econômica comum. A crise do euro revelou que os Estados-membros não transferiram competências suficientes para as instituições europeias, impedindo uma governação política integrada. Além disso, o método intergovernamental não funcionou e as instituições da UE precisam de mais poder para defender os interesses europeus como um todo.
O documento descreve a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos dias atuais. Inicialmente, organizações como a CECA e a CEE visavam promover a cooperação económica entre os países europeus. Posteriormente, tratados como Maastricht e Lisboa reforçaram a integração política e económica, criando uma cidadania europeia e uma moeda única. A UE continuou a expandir-se através de sucessivos alargamentos para incluir mais Estados-membros.
Resumo mod9 uniao europeia_espaco_econ_asiapacificoAna Cristina F
1) A União Europeia tem progredido através da consolidação das relações entre os Estados-membros e do alargamento geográfico, chegando a incluir 25 países.
2) Foram criadas instituições mais elaboradas para gerir a integração económica e política, culminando na adoção do euro.
3) Permanecem desafios na construção de uma identidade política europeia comum face aos interesses nacionais.
O documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os mais recentes alargamentos da União Europeia. Detalha os direitos da cidadania europeia como circulação, residência e trabalho em qualquer país da UE. Conclui que as alunas aprenderam a trabalhar em grupo mas que o conteúdo não foi muito novo.
A União Europeia é uma parceria de 28 países europeus criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e prevenir futuros conflitos. A UE evoluiu para além de uma união econômica e agora abrange questões como direitos humanos, mobilidade entre países, moeda única e estado de direito.
O documento descreve a cidadania europeia e o Tratado de Maastricht de 1992 que a instituiu. O tratado estabeleceu uma União Europeia mais próxima entre os países membros e conferiu direitos aos cidadãos da UE, como a livre circulação. O tratado teve como objetivos promover a unidade, o desenvolvimento econômico e garantir a paz na Europa.
Este documento descreve a União Europeia, seus 28 membros, seu início após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e reduzir conflitos, e como Portugal se beneficiou ao se juntar à UE em 1986, ganhando acesso ao mercado único e à moeda única euro. O documento também explica como a Troika ajudou Portugal durante a crise financeira de 2011 através de empréstimos que vieram com cortes de gastos e aumentos de impostos para equilibrar o orçamento.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
O documento discute os limites da soberania econômica na União Europeia e as dificuldades em estabelecer uma política econômica comum. A crise do euro revelou que os Estados-membros não transferiram competências suficientes para as instituições europeias, impedindo uma governação política integrada. Além disso, o método intergovernamental não funcionou e as instituições da UE precisam de mais poder para defender os interesses europeus como um todo.
O documento descreve a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos dias atuais. Inicialmente, organizações como a CECA e a CEE visavam promover a cooperação económica entre os países europeus. Posteriormente, tratados como Maastricht e Lisboa reforçaram a integração política e económica, criando uma cidadania europeia e uma moeda única. A UE continuou a expandir-se através de sucessivos alargamentos para incluir mais Estados-membros.
Resumo mod9 uniao europeia_espaco_econ_asiapacificoAna Cristina F
1) A União Europeia tem progredido através da consolidação das relações entre os Estados-membros e do alargamento geográfico, chegando a incluir 25 países.
2) Foram criadas instituições mais elaboradas para gerir a integração económica e política, culminando na adoção do euro.
3) Permanecem desafios na construção de uma identidade política europeia comum face aos interesses nacionais.
O documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 até os mais recentes alargamentos da União Europeia. Detalha os direitos da cidadania europeia como circulação, residência e trabalho em qualquer país da UE. Conclui que as alunas aprenderam a trabalhar em grupo mas que o conteúdo não foi muito novo.
A União Europeia é uma parceria de 28 países europeus criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e prevenir futuros conflitos. A UE evoluiu para além de uma união econômica e agora abrange questões como direitos humanos, mobilidade entre países, moeda única e estado de direito.
O documento descreve a cidadania europeia e o Tratado de Maastricht de 1992 que a instituiu. O tratado estabeleceu uma União Europeia mais próxima entre os países membros e conferiu direitos aos cidadãos da UE, como a livre circulação. O tratado teve como objetivos promover a unidade, o desenvolvimento econômico e garantir a paz na Europa.
Este documento descreve a União Europeia, seus 28 membros, seu início após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica e reduzir conflitos, e como Portugal se beneficiou ao se juntar à UE em 1986, ganhando acesso ao mercado único e à moeda única euro. O documento também explica como a Troika ajudou Portugal durante a crise financeira de 2011 através de empréstimos que vieram com cortes de gastos e aumentos de impostos para equilibrar o orçamento.
O documento resume a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até aos mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que criaram a UE e expandiram a cooperação entre os estados-membros, como o Tratado de Roma de 1957 e o Tratado de Maastricht de 1992. Explora também os direitos associados à cidadania europeia e os benefícios da livre circulação no espaço europeu.
Este documento descreve a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até os mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que estabeleceram a integração europeia gradual ao longo dos anos, incluindo a criação da Comunidade Económica Europeia e a introdução do Euro. Também discute os direitos da cidadania europeia.
Este documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço até a assinatura do Tratado de Maastricht. Aborda os principais marcos como a criação da Comunidade Econômica Europeia, o Ato Único Europeu e os objetivos da União Política e Econômica e Monetária estabelecidos no Tratado de Maastricht. Também discute as etapas de alargamento da União Europeia.
O documento descreve os principais aspectos da cidadania europeia e da União Europeia, incluindo os direitos dos cidadãos europeus, as instituições da UE e exemplos de elementos que representam uma identidade comum entre os países membros.
Toda a história da União Europeia, dos seus fundadores, dos principais tratados europeus, o quadro instituicional europeu, símbolos da união europeia, as ameaças da união europeia e o protejo europeu etc...
O processo de integração europeu - Tratadosffcanario
Este documento descreve a história da construção da União Europeia, desde os seus primórdios após a Segunda Guerra Mundial até os alargamentos mais recentes. Detalha os principais tratados que estabeleceram as instituições da UE e expandiram sua membresia, incluindo o Tratado de Paris de 1951 que criou a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, os Tratados de Roma de 1957 que estabeleceram a Comunidade Econômica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atômica, e os sucessivos tratados e
O documento descreve o processo de construção da União Europeia desde os seus antecedentes após a Segunda Guerra Mundial até os tratados e alargamentos mais recentes, bem como as relações da UE com os países ACP através de acordos como Lomé e Cotonou.
O documento descreve o Acto Único Europeu de 1986, que representou a primeira grande revisão dos Tratados das Comunidades Europeias. O Acto Único visava completar o mercado único até 1992 e expandir as políticas comunitárias a novas áreas, como investigação, ambiente e política social. Também reforçou os poderes do Parlamento Europeu e introduziu decisões por maioria qualificada em mais domínios.
- O documento descreve a construção da União Europeia, começando com o Plano Marshall para a reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial. Isso levou à Declaração Schuman e ao Tratado da CECA em 1951. Posteriormente, os Tratados de Roma de 1957 estabeleceram a Comunidade Econômica Europeia. Vários tratados expandiram as instituições e políticas da UE ao longo dos anos, culminando no Tratado de Maastricht de 1992, que estabeleceu a União Europeia.
O processo de construção da UE
• A CECA;
• A CEE;
• O mercado único europeu;
• A UE;
• Os 3 pilares da UE;
• Objetivos da PESC;
• A cidadania europeia;
• a Convenção de Schengen - objectivos, países signatários e modo de funcionamento do espaço Schengen
• Os alargamentos e a Zona Euro
O documento descreve a transição de Portugal após a queda da ditadura em 1974, incluindo os desafios econômicos do fim do império colonial e da guerra, o aumento da população e da inflação, e como a adesão à União Europeia em 1986 foi vista como uma forma de apoiar a recuperação econômica e consolidar a democracia.
Inserção de portugal em diferentes espaçosIlda Bicacro
Portugal estabelece relações políticas, econômicas e culturais intensas com países europeus e de outros continentes, graças à sua posição geográfica, participação em organizações internacionais e laços históricos. Dentro da União Europeia, Portugal beneficia do mercado único e da moeda única desde a adesão em 1986, após sair do isolamento da ditadura. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa promove a cooperação entre Portugal e outros países lusófonos.
O documento descreve a história e características da União Européia, desde sua criação após as guerras mundiais visando a estabilidade política e econômica na Europa, até seu crescimento atual com instituições e critérios para a adesão de novos membros, ainda que existam divergências culturais entre os países.
A União Europeia é uma aliança de 27 países europeus que compartilham ideais, regras e objetivos comuns, como promover a unidade política e econômica, melhorar as condições de vida dos cidadãos, e reduzir desigualdades entre regiões. A UE começou com 6 países formando a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço após a Segunda Guerra Mundial e cresceu para incluir mais nações e ampliar sua cooperação em áreas como agricultura, pescas, e adoção de uma moeda única. No entanto, a
O documento descreve a inserção de Portugal em várias organizações internacionais após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a EFTA, NATO, OCDE e ONU. Portugal também se tornou membro fundador da CPLP para fortalecer laços com países de língua portuguesa. As comunidades portuguesas no exterior ajudam a promover a cultura e língua portuguesa e enviam divisas.
Este documento descreve a história da União Europeia desde a sua criação após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Começa com a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1952 por seis países, evoluindo para a Comunidade Económica Europeia em 1958. Ao longo dos anos, novos tratados e ampliações expandiram a UE para sua composição atual de 27 países.
Este documento fornece informações sobre a União Europeia, incluindo sua área, população, países membros, moeda oficial (euro) e breve histórico de sua formação a partir da Comunidade Econômica Europeia e tratados assinados na década de 1950.
O documento descreve a história e estrutura da União Europeia, incluindo seus 28 países membros, símbolos, línguas oficiais e processo de expansão ao longo do tempo. Também aborda as prioridades econômicas e políticas atuais da UE, como investimento, bancos seguros e ações sobre mudanças climáticas.
Após duas guerras destrutivas na Europa, Churchill propôs a criação de "Estados Unidos da Europa" para promover a paz através da cooperação econômica. O plano Schuman estabeleceu a CECA para controlar a produção de carvão e aço entre França e Alemanha, dando início à integração europeia. O Tratado de Roma expandiu a cooperação para a CEE com livre circulação de bens, pessoas e serviços entre seis países.
A União Europeia é uma união de 27 estados membros fundada em 1992 para promover a cooperação econômica e política. Começou com 6 países fundadores e expandiu-se para incluir a maioria dos países europeus. Sua bandeira representa a solidariedade entre os povos europeus e seus principais órgãos são a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu.
John Delaney has over 20 years of experience in network and system administration. He has held roles such as Communications Manager and Manager of North American Network Operations. He has expertise in areas such as project management, communication skills, responsibility, creativity, and client relationship management. He has extensive experience with technologies including Cisco networking, Windows and Linux servers, virtualization, databases, and unified communications. His experience spans roles at companies such as Impact Group and Amdocs.
Este documento descreve a história da União Europeia, desde as suas origens após a Segunda Guerra Mundial até os mais recentes alargamentos. Detalha os principais tratados que estabeleceram a integração europeia gradual ao longo dos anos, incluindo a criação da Comunidade Económica Europeia e a introdução do Euro. Também discute os direitos da cidadania europeia.
Este documento descreve a história da integração europeia desde a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço até a assinatura do Tratado de Maastricht. Aborda os principais marcos como a criação da Comunidade Econômica Europeia, o Ato Único Europeu e os objetivos da União Política e Econômica e Monetária estabelecidos no Tratado de Maastricht. Também discute as etapas de alargamento da União Europeia.
O documento descreve os principais aspectos da cidadania europeia e da União Europeia, incluindo os direitos dos cidadãos europeus, as instituições da UE e exemplos de elementos que representam uma identidade comum entre os países membros.
Toda a história da União Europeia, dos seus fundadores, dos principais tratados europeus, o quadro instituicional europeu, símbolos da união europeia, as ameaças da união europeia e o protejo europeu etc...
O processo de integração europeu - Tratadosffcanario
Este documento descreve a história da construção da União Europeia, desde os seus primórdios após a Segunda Guerra Mundial até os alargamentos mais recentes. Detalha os principais tratados que estabeleceram as instituições da UE e expandiram sua membresia, incluindo o Tratado de Paris de 1951 que criou a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, os Tratados de Roma de 1957 que estabeleceram a Comunidade Econômica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atômica, e os sucessivos tratados e
O documento descreve o processo de construção da União Europeia desde os seus antecedentes após a Segunda Guerra Mundial até os tratados e alargamentos mais recentes, bem como as relações da UE com os países ACP através de acordos como Lomé e Cotonou.
O documento descreve o Acto Único Europeu de 1986, que representou a primeira grande revisão dos Tratados das Comunidades Europeias. O Acto Único visava completar o mercado único até 1992 e expandir as políticas comunitárias a novas áreas, como investigação, ambiente e política social. Também reforçou os poderes do Parlamento Europeu e introduziu decisões por maioria qualificada em mais domínios.
- O documento descreve a construção da União Europeia, começando com o Plano Marshall para a reconstrução da Europa após a Segunda Guerra Mundial. Isso levou à Declaração Schuman e ao Tratado da CECA em 1951. Posteriormente, os Tratados de Roma de 1957 estabeleceram a Comunidade Econômica Europeia. Vários tratados expandiram as instituições e políticas da UE ao longo dos anos, culminando no Tratado de Maastricht de 1992, que estabeleceu a União Europeia.
O processo de construção da UE
• A CECA;
• A CEE;
• O mercado único europeu;
• A UE;
• Os 3 pilares da UE;
• Objetivos da PESC;
• A cidadania europeia;
• a Convenção de Schengen - objectivos, países signatários e modo de funcionamento do espaço Schengen
• Os alargamentos e a Zona Euro
O documento descreve a transição de Portugal após a queda da ditadura em 1974, incluindo os desafios econômicos do fim do império colonial e da guerra, o aumento da população e da inflação, e como a adesão à União Europeia em 1986 foi vista como uma forma de apoiar a recuperação econômica e consolidar a democracia.
Inserção de portugal em diferentes espaçosIlda Bicacro
Portugal estabelece relações políticas, econômicas e culturais intensas com países europeus e de outros continentes, graças à sua posição geográfica, participação em organizações internacionais e laços históricos. Dentro da União Europeia, Portugal beneficia do mercado único e da moeda única desde a adesão em 1986, após sair do isolamento da ditadura. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa promove a cooperação entre Portugal e outros países lusófonos.
O documento descreve a história e características da União Européia, desde sua criação após as guerras mundiais visando a estabilidade política e econômica na Europa, até seu crescimento atual com instituições e critérios para a adesão de novos membros, ainda que existam divergências culturais entre os países.
A União Europeia é uma aliança de 27 países europeus que compartilham ideais, regras e objetivos comuns, como promover a unidade política e econômica, melhorar as condições de vida dos cidadãos, e reduzir desigualdades entre regiões. A UE começou com 6 países formando a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço após a Segunda Guerra Mundial e cresceu para incluir mais nações e ampliar sua cooperação em áreas como agricultura, pescas, e adoção de uma moeda única. No entanto, a
O documento descreve a inserção de Portugal em várias organizações internacionais após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a EFTA, NATO, OCDE e ONU. Portugal também se tornou membro fundador da CPLP para fortalecer laços com países de língua portuguesa. As comunidades portuguesas no exterior ajudam a promover a cultura e língua portuguesa e enviam divisas.
Este documento descreve a história da União Europeia desde a sua criação após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Começa com a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1952 por seis países, evoluindo para a Comunidade Económica Europeia em 1958. Ao longo dos anos, novos tratados e ampliações expandiram a UE para sua composição atual de 27 países.
Este documento fornece informações sobre a União Europeia, incluindo sua área, população, países membros, moeda oficial (euro) e breve histórico de sua formação a partir da Comunidade Econômica Europeia e tratados assinados na década de 1950.
O documento descreve a história e estrutura da União Europeia, incluindo seus 28 países membros, símbolos, línguas oficiais e processo de expansão ao longo do tempo. Também aborda as prioridades econômicas e políticas atuais da UE, como investimento, bancos seguros e ações sobre mudanças climáticas.
Após duas guerras destrutivas na Europa, Churchill propôs a criação de "Estados Unidos da Europa" para promover a paz através da cooperação econômica. O plano Schuman estabeleceu a CECA para controlar a produção de carvão e aço entre França e Alemanha, dando início à integração europeia. O Tratado de Roma expandiu a cooperação para a CEE com livre circulação de bens, pessoas e serviços entre seis países.
A União Europeia é uma união de 27 estados membros fundada em 1992 para promover a cooperação econômica e política. Começou com 6 países fundadores e expandiu-se para incluir a maioria dos países europeus. Sua bandeira representa a solidariedade entre os povos europeus e seus principais órgãos são a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu.
John Delaney has over 20 years of experience in network and system administration. He has held roles such as Communications Manager and Manager of North American Network Operations. He has expertise in areas such as project management, communication skills, responsibility, creativity, and client relationship management. He has extensive experience with technologies including Cisco networking, Windows and Linux servers, virtualization, databases, and unified communications. His experience spans roles at companies such as Impact Group and Amdocs.
A mãe é mais do que apenas a mulher que dá à luz, ela carrega o filho pelo resto da vida. Ser mãe é sinônimo de amor incondicional, é se doar sem esperar nada em troca como conselheira, parceira e companheira. A mãe merece ser homenageada por seu exemplo de amor e persistência.
El documento presenta información sobre el sistema solar, incluyendo sus características principales como el sol y los ocho planetas, así como otros cuerpos celestes como asteroides, cometas y galaxias. Explica conceptos clave de astronomía como planetas, estrellas y agujeros negros. Finalmente, analiza la posibilidad de vida en otros planetas y la naturaleza enigmática de los agujeros negros.
Novo codigo processo_civil_kheyder_loyola (2)Dedinho Hara
1. O documento resume as principais novidades trazidas pelo projeto do novo Código de Processo Civil brasileiro, como a agilização dos processos, ampliação dos poderes dos juízes e mudanças nos recursos e prazos processuais.
2. Algumas alterações incluem a interposição da apelação diretamente no juízo de primeiro grau, extinção da ação monitória, aumento do prazo para ação rescisória e possibilidade de alteração do pedido até antes da sentença.
3. Também são abordadas
This document is a customer requirements analysis report written by Amritanshu Banerjee on June 28, 2015 for the reference number 12685613. It analyzes customer requirements for an unnamed project or product.
This document is a resume for Muhammad Aqib Qureshi summarizing his professional experience in installation, troubleshooting, and maintenance of telecommunications equipment including BTS sites, transmission nodes, and microwave links over the past 5 years. He has worked for several companies including Relacom Pvt Ltd-Ericsson Warid Project, Hyquip Sourcing & Services, and Highrise Pvt Limited in roles such as FME, Field Technician, and Field Supervisor.
Kathy Dungy has over 25 years of experience in nursing, real estate, and education. She holds a BSN from the University of Central Oklahoma and has worked in various nursing roles, including case management, disease management, and regulatory survey work. Dungy also has experience in real estate sales and as a substitute teacher. She is skilled in areas such as organization, problem-solving, multi-tasking, and team leadership.
This document provides a curriculum resume for Osama Ghareeb Hussein. It includes his personal details, employment history from 2016 to present as a training specialist, and from 2013 to 2016 as a senior security trainer. It also outlines his experience from 2012 to the present in roles such as quality controller, training and recruitment manager, health and safety manager, and security officer. The resume lists his relevant training and special skills, including languages, computer skills, and safety and security certifications.
Este documento presenta un plan de estudios de 9 semestres para la carrera de Ingeniería Industrial que incluye 163 créditos. El plan de estudios incluye asignaturas de inglés durante los primeros 6 semestres, materias básicas de ingeniería en los primeros años y electivas complementarias. También incluye énfasis profesionales en los últimos 3 semestres.
O documento discute a história da integração europeia desde os tratados de Roma e Maastricht que criaram o Mercado Comum Europeu e a União Européia respectivamente. Também aborda os desafios enfrentados pela UE como a adoção do Euro, a necessidade de reduzir déficits e taxas de inflação, e como a UE vem se reestruturando para enfrentar a concorrência global mantendo sua liderança econômica.
I. O documento descreve a história e os objetivos da União Europeia, destacando a manutenção da paz, a unificação do continente europeu e a segurança como prioridades centrais.
II. Também enfatiza a importância da solidariedade econômica e social entre os países, preservando a identidade e diversidade europeias em um mundo globalizado.
III. Além disso, ressalta os valores compartilhados como direitos humanos e democracia.
O documento descreve a história da integração europeia desde o final da Segunda Guerra Mundial, incluindo os principais tratados e eventos que levaram à formação e expansão da União Europeia. Detalha os objetivos e impactos dos tratados de Roma, Maastricht, Nice e Lisboa, assim como os diversos alargamentos da UE ao longo dos anos.
1) A primeira ideia de uma Europa unida surgiu após a Segunda Guerra Mundial para assegurar a paz entre as nações europeias.
2) Em 1950, a Declaração Schuman propôs a criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço para integrar as economias europeias.
3) Os Tratados de Roma de 1957 criaram a Comunidade Econômica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia Atômica para estabelecer um mercado comum europeu.
O documento fornece informações sobre a Europa, incluindo seu tamanho, população e economia. Detalha a história da União Europeia desde sua formação após a Segunda Guerra Mundial até a adoção do euro. Explica as principais instituições da UE como o Parlamento, Conselho e Comissão Europeia.
I. O documento descreve a história e objetivos da União Europeia, destacando:
1) A UE foi fundada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz entre os países europeus.
2) A UE apoiou a unificação da Alemanha após a queda do Muro de Berlim e a adesão de novos membros da Europa Central e Oriental.
3) A UE trabalha para garantir a segurança interna e externa dos seus membros e promover a cooperação policial e de defesa.
O documento descreve a história da União Europeia desde sua criação em 1957 como a Comunidade Econômica Europeia até os dias atuais, destacando os principais tratados e eventos que moldaram seu desenvolvimento ao longo do tempo, como o Tratado de Roma, a queda do Muro de Berlim e os sucessivos alargamentos.
O documento discute a integração europeia, incluindo o processo de construção da União Europeia desde a CECA até a atual UE de 27 países. Detalha os benefícios do mercado comum e da moeda única, como a livre circulação de bens e pessoas e preços mais baixos. Também explora os direitos dos cidadãos europeus como trabalhar e estudar em qualquer país da UE.
O documento discute a história e o desenvolvimento da União Europeia e do euro. Começa com a formação da UE após a Segunda Guerra Mundial para promover a cooperação econômica entre países europeus. Em seguida, detalha a criação do euro como moeda única em 1999 e sua implementação em 2002. No entanto, desde 2008 a zona do euro vem enfrentando problemas econômicos devido à crise global, com altos déficits fiscais em países como Grécia, Itália e Espanha.
O documento descreve o processo de integração da Europa após a Segunda Guerra Mundial, começando pela divisão do continente entre as esferas de influência soviética e ocidental. A reconstrução econômica foi impulsionada por acordos como o Plano Marshall e a formação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, dando origem à atual União Europeia de 28 membros e zona do euro de 16 países. Desafios atuais incluem a crise econômica, migratória e o crescimento do nacionalismo em alguns estados-
1) A União Europeia teve suas origens após a Segunda Guerra Mundial, quando países europeus começaram a cooperar economicamente para evitar futuros conflitos;
2) A cooperação evoluiu para a criação da Comunidade Econômica Europeia em 1957 visando a livre circulação de bens, pessoas e serviços;
3) Desde então, a UE passou por diversas expansões e tratados que aprofundaram a integração política e econômica entre os países membros.
A União Europeia surgiu após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e cooperação econômica entre os países europeus. Os seis países fundadores foram Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Os principais objetivos da UE são a promoção da paz, valores europeus e bem-estar dos cidadãos, além de criar um mercado comum sem fronteiras internas.
Este documento descreve a história e estrutura da União Europeia. Começou como uma aliança de seis países europeus após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz e prosperidade através da cooperação econômica. A UE agora inclui 28 países e trata de questões como direitos dos cidadãos, emprego, meio ambiente e globalização. A UE forneceu 50 anos de estabilidade e elevou o padrão de vida na Europa através do mercado único e da moeda única.
Controlar em conjunto a produção do carvão e do aço entre França e Alemanha foi proposta por Robert Schuman e Jean Monnet em 1950 para promover a reconciliação e evitar futuras guerras entre os países. Isto deu origem à Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951 e foi o primeiro passo para a criação da atual União Europeia.
Inserção de portugal em diferentes espaçosIlda Bicacro
Portugal estabelece relações políticas, econômicas e culturais intensas com países europeus e de outros continentes, beneficiando de sua posição geográfica e história. Dentro da União Europeia, Portugal integrou-se plenamente em 1986 e adotou o euro em 2002, trazendo vantagens econômicas e reforçando o sentido de cidadania. Portugal também coopera com países de língua portuguesa através da CPLP, projetando ações nas áreas social, política, cultural e econômica.
Portugal estabelece relações políticas, econômicas e culturais intensas com países europeus e de outros continentes, devido à sua posição geográfica, participação em organizações internacionais e laços históricos. Dentro da União Europeia, Portugal beneficiou do desenvolvimento econômico e social trazido pela adesão em 1986 e pela introdução do Euro. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa promove a cooperação entre Portugal e outros países lusófonos nas áreas social, política, cultural e econômica.
Portugal estabelece relações políticas, econômicas e culturais intensas com países europeus e de outros continentes, beneficiando de sua posição geográfica e história. Dentro da União Europeia, Portugal integrou-se plenamente em 1986 e adotou o euro em 2002, trazendo vantagens econômicas. Portugal também coopera com países de língua portuguesa através da CPLP em áreas como política, cultura e economia.
O documento fornece um resumo da história da União Europeia desde a sua criação após a Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Detalha os principais marcos no processo de integração europeia, como os tratados que criaram as instituições da UE e ampliaram sua membresia, bem como os desafios enfrentados ao longo do caminho, como crises econômicas e fluxos migratórios. Também define os direitos e deveres da cidadania europeia e o funcionamento do espaço Schengen de livre circulação entre países da UE
Este documento discute (1) os direitos fundamentais estabelecidos para os portugueses após o 25 de Abril de 1974, (2) os novos órgãos de poder criados na constituição de 1976, (3) o peso da economia europeia na economia portuguesa, e (4) a integração de Portugal na União Europeia após a adesão em 1986.
2. Los autores
Daniel Cohn-Bendit. Político de
nacionalidade alemã. É eurodiputado
do Parlamento Europeu e um dos
maioes exponentes do projecto
federalista da Europa e da tendencia
ecológica reformista.
Guy Verhofstadt. Foi primeiro ministro
da Bélgica desde 1999 até 2008. Na
actualidade apressenta-se a presidente
da Comissao Europeia. Preside o
Grupo Liberal en el Parlamento
Europeu.
4. Acham que agora nos
estamos a sofrer pela
invenção dos estados
nação no século XVIII?
E acham que os
nacionalismos é só uma
realidade unicamente
europeia?
5. Soberanía econômica em a UE:
• Os inventores e os fundadores do euro cometeram un erro capital
desde o início. Assinaram para obter as vantagens associadas a
moeda comum eram – e continuam a ser – uma inflação baixa e taxas
de juro baixas (tipo de interés).
• Com efeito, falar de moeda única sem estabelecer uma Europa
integrada é uma contradição, pois uma não existe sem a outra.
• Quando o euro foi oficialmente introduzido no dia 1 de janeiro de
2002, os seus iniciadores sabiam que deveria vir acompanhado de
uma política económica e financeira propriamente europeia. Mas
como não conseguiram entender-se, acreditaram erróneamente, que
ela nasceria de forma espontânea. Dez anos depois, somos obrigados
a constatar com amargura que pouquíssimos progressos foram
produzidos para establecer esta união política, económica, fiscal e
orçamental e sustentar assim a união monetaria. A crise atual era,
portanto, previsível e estaba escrita en todos os manuais sobre a
União Europeia.
6. • São estes 17 países que se van a pique, o euro
se vier a desaparecer. Países cuja prosperidade
resulta em grande parte da existência da moeda
única europeia. Uma moeda que nos permitiu
suprimir as pesadas taxas de câmbio e expandir
consideravelmente o comercio na Europa.
• Ista moeda desaparecerá sino se pode alterar
os vejos Estados-nações, nascer assim uma
Europa política pós-nacional. O euro representa
as três quartas partes do produto interior bruto
da União.
7. •Uma coisa é certa: a viabilidade de uma
moeda requer solidaridade e disciplina. E
a experiencia destes últimos anos ensinou-
nos que os Estados-membros
“incumpridores” não podem dar lições
(lecciones) aos “pecadores”.
•Alem de as instituciones europeias não
podem fazer un controlo democrático.
8. • Agora mesmo, o Banco Central Europeu tem
comprado quantidades maciças de obrigações
dos Estados em dificultades. Pela primeira vez,
serão aplicadas sanções automáticas contra os
Estados-membros que deixarem as suas
finanças descarrilarem. Como efeito, hoje
apenas três Estados-membros (Finlândia,
Estónia e Luxemburgo) respeitan estritamente
os criterios da zona euros. Criterios esses que
estipulam que nenhum Estado-membro pode
acumular uma dívida superior a 60% do seu
produto interior bruto nema presentar um défice
orçamental superior a 3%. Uma disposição que
lhes impõe manter os seus orçamentos em
equilibrio.
9. • O último grande projeto europeu posto em
marcha foi o euro, um projeto apoiado
pelo presidente francés Mitterrand e pelo
chanceler alemão Helmut Kohl. Se não
tivéssemos decidido sobre a moeda única
em 1991, seguro de que depois nunca
teríamos implementado ese projeto.
Berlim e Paris sabiam que tinham de
agarrar esse momento histórico.
• Então, troco-se o aprofundamento
europeu, pela unificação alemã. Sem esta
restrição política o euro nunca teria visto a
luz do dia.
10. • O euro foi, aliás, adequadamente
compreendido como uma reactivação de
Europa e é por isso que todos os Estados,
à exceção da Grã-Bretanha e da Suécia,
quiseram fazer parte dele. Uma
autoridade implica uma soberanía. Uma
soberanía económica que implica uma
soberanía política. E só existe soberanía
política se houver uma soberanía
económica e financiera. Neste momento,
trata-se de saber como organizar esta
soberanía.
11. Límites da soberanía econômica
• Londres, conseguiu reduzir a União Europeia à dimensão única
de “mercado interior”
• Londres obteve a possibilidade de não a adotarla.
• Precisamente no momento da entrada em vigor do euro, as
discussões sobre a política económica com que deveria
acompanhar a moeda única: isso resumiu-se à famosa
“estratégia de Lisboa” (adotada em 2000) que visava
“coordinar” os esforços nacionais como o intuito de tornar a
Europa a economía “mais competitiva do mundo” por voltar de
2010…
• Antes, quase todo os responsáveis entendiam que a
arquitetura da zona euro era satisfatória e que podíamos
continuar nesse caminho. Só na crise é que conseguimos ver
os limites do sistema. Em consecuencia, os políticos nunca
dão os passos necessários a menos que se vejam num beco
sem saída.
12. • Os Estados recusaram qualquer restrição,
qualqer política comum. Tratava-se
únicamente de tomar como exemplo as
“melhores prácticas” dos outros, sem
nenhuma obrigação, sem nenhum poder
de controlo confiado à Comissão. Viu-se o
resultado: foi um falhanço arrasador.
13. • Depois, o acordó franco-alemão de Deuville em
outubro de 2010, que declarava que as dívidas
dos Estados na zona euro podiam ser
restruturadas no futuro. Berlim e Paris
celebraram acordos intergovernamentais que
consistiriam em conjugar os interesses um do
outro. Mas isto não representa o interesse da
Europa. O interesse da Europa é superior e
diferente do da Alemanha e da França. Salvar
os bancos na Europa é diferente de salvar os
bancos franceses ou alemães. Ou seja, não se
resolve uma crise financeira a través de
compromisos diplomáticos.
14. • Se pode haver Estados sem moeda própria, não
pode haver moeda sem um Estado. Por outras
palavras, sem uma autoridade pública forte e
suficientemente credível qualqer moeda está
condenada a desaparecer. Alem de que
contamos hoje com 17 governos na zona euro,
17 ministros das finanças, 17 bancos centrais.
Mas ainda, não dispomos de um governo
europeu da zona euro. Os Estados-membros
continuam ainda hoje a esperar conseguir
manter a moeda única sem transferirem novas
competências, ou seja, nove dose de “soberanía
nacional”, para as instâncias europeias.
15. • O drama da Europa é que não ousa usar
o seu poder. Por exemplo, é absurdo que
cada Estado lute no seu cantinho contra
os paraísos fiscais em vez de confiar essa
tarefa à União. Se fosse a União a
presionar a Suíça, que é um paraíso fiscal
no coração da Europa, o equilibrio de
forças já sería diferente.
16. • Por outra parte, as medidas de defesa
comercial são decididas por simples
maioria pela Comissão, que conta com un
comissário por cada Estado-membro. É
fácil conceber que uma coligação de
pequenos países comerciantes pode
bloqueá-los em detrimento das grandes
potencias industriais. Então há também
um problema institucional.
17. • Finalmente, nosso desafio agora é
combater a ideia de que a Europa se
limita a ser um grande mercado, como o
desejaria a Grã-Bretanha.
19. • Até ao presente, o federalismo era entendido
como un proceso destinado a fazer
desaparecer obstáculos (a libre circulação,
ao comercio, etc) e como um meio de
superar a História.
• Agora, trata-se de partilhar políticas
concretas que, até aquí, eran a essência da
soberanía dos Estados: questões sociais,
fiscalidade, economía, orçamento, defesa,
política estrangeira. A crise da zona euro é
também uma crise da governação política,
visto que os Estados não adotaram os
instrumentos que teriam permitido evitá-la.
20. • Já ninguém acredita no método
intergovernamental que sustenta os
Estados-membros deven controlar-se e
sancionar-se mutuamente. Este método
não funcionou no pasado. Por que razão
funcionaria no futuro?
21. • Além disso, o conselho Europeu está
reduzido ao mero papel de um sindicato
dos “intereses nacionais”. Aqueles qe o
compõem ocupam únicamente os seus
lugares para aí defenderem interesses
egoístas e nacionalistas contra o
interesse europeu, o interesse dos
cidadãos e povos europeus. O conselho
Europeu dos chefes de Estado e de
governo nunca poderá dar a garantía, e
muito menos ser o motor, de uma
dinámica abertamente europeia.
22. • Não em tanto, a comissão tem o monopólio da
iniciativa legislativa, tem um poder
determinante. Podia, portanto, colocar em cima
da mesa uma proposta sobre a mutualização da
dívida, por exemplo. Mas não o faz. Isto teria
um efeito benéfico nos mercados e os Estados
que se opusessem teriam muito mais
dificuldade em bloqueá-lo. Se a Comisão se
abstén, é porque perdeu a sua independencia e
está nas mãos dos grandes Estados.
Logicamente, isto leva ao desparecimento do
direito de iniciativa. Por sua parte, os comisarios
e o Parlamento europeio, ainda se veem muito
como representantes do seu país.
23. • Contudo, as decisões que foram tomadas
teriam sido inimagináveis há 5 o 6 anos
atrás, tanto em relação à solidariedade
financeira entre os Estados da zona euro,
como à supervisão bancária europeia, à
união orçamental, etc.
25. • A União Europeia continua a ser um
continente políticamente dividido em 27
Estados membros. Este se poss vir em a
crise franco-britânica no Suez em 1956,
que sob a pressão conjunta dos
americanos e dos soviéticos, Londres e
Paris tiveram de sair do Egipto, o qual
tinham invadido após a nacionalização do
Canal do Suez. Nessa altura, a Grã-
Bretanha optou por alinhar
incondicionalmente ao lado dos EE.UU,
ao passo que a França aposto una
Europa para conseguir espaço de
26. • Em este sentido, em a presidencia rotativa se
pode representar os intereses estrangèiros em
Europa. Por exemplo, Nicola Sarkozy quando
exercia a presidência rotativa da UE, no
segundo semestre de 2008. Assim que rebentou
o conflito na Geórgia, o chefe de Estado
francés, que era o presidente do Conselho,
meteu-se no seu avião e foi negociar como
Putin e Medvedev, conseguindo convencê-los a
não invadir a Geórgia. Foi um momento de
grande triunfo para ele, de omnipotencia:
presidente francês e presidente europeu, eis o
futuro!
27. • Em conclusão, dentro de menos de 20
anos, temos que saber que nenhum país
europeu terá importância no contexto
mundial (G8 o G20). Assim em suma,
somente a União Europeia, e não os
países europeus isoladamente, terá um
papel significativo no mundo de amanhã.
Mas só se os países europeus
conseguirem “avançar” na mesma
direçaão ou, pelo menos, se conseguirem
falar a uma só voz.
31. Por quê?
• Porque nos próximos anos, nenhum pais
europeu vai ser parte do G-8. Mesmo a
Alemanha.
• Porque a rápida globalização econômica
e financeira está a deixar aos estados-
nação detrás.
• Porque atualmente a União Européia no é
capaz de tomar decisões rápidas e com
uma mesma voz.
32. Por quê?
• Porque há problemas que só podem ser
enfrentados em conjunto, como o clima.
• Porque “o nacionalismo está totalmente
superado no día de hoje”, mas Einstein o Kafka
“são impensáveis na Europa atual onde o
nacionalismo não deixa ter lugar à
multiculturalidad.”
• Porque o núcleo de Europa não são as nações,
são os cidadãos. E só uma União Européia forte
poderá defender os interesses dos cidadãos
europeus.
33. Por quê?
• Porque “ser europeu é nosso sobrenome”
• Porque “um fracasso do
projecto europeu sería um
grande fracasso.”
34. Quê significa uma Europa
federal?
• Ter um autêntico Governo Europeu, eleito pelos
cidadãos e não pelos chefes de governo de
cada Estado.
• Ter um Senado eleito democraticamente, onde
os interesses das nações sejam defendidos, e
não um Conselho Europeu de Chefes de
Estado.
• Ter um autêntico orçamento europeu, que
permita à União um funcionamento autônomo
das contribuições dos estados membros.
35. Quê significa uma Europa
federal?
• Ter uma legislação uniforme em todos os
estados, não só nos assuntos
econômicos.
• Ter uma autêntica política exterior comum
com um Exército Europeu.
• Ter uma autêntica cidadania européia.
36. Conclusão: cómo podemos-o
atingir?
• Votando a candidatos que sejam capazes de
fazer uma assembléia constituinte do
Parlamento Europeu. “Por ello, depois das
eleições europeas do 2014, temos que convocar
de inmediato una convención […] como la
Conferencia de Filadelfia en 1787 en los
Estados Unidos.”
• Mas acima de tudo, temos que exigir mais aos
nossos politicos europeus “Utilicemos ese poder
para poner al mando a hombres y mujeres que
creen firmemente en el futuro europeo de este
continente”.