O documento apresenta o parecer da Associação dos Professores de Desenho e Geometria Descritiva sobre as metas curriculares da disciplina de Educação Visual do 3o ciclo do ensino básico. A associação faz várias críticas e sugestões, como adiar conteúdos sobre sistemas de representação para anos posteriores e substituir objetivos sobre arquitetura e engenharia por geometria. A associação também destaca a importância de tornar a disciplina obrigatória no 9o ano.
Trabalho de análise comparativa dos programas do grupo 600 Artes VisuaisBeatriz Lopes
Este documento apresenta um trabalho de análise comparativa dos programas das disciplinas específicas do ensino secundário de artes visuais do curso científico-humanístico de artes visuais. Contém uma introdução, análise dos programas de geometria descritiva, desenho, oficina de artes e oficina de multimédia, conclusão e bibliografia. A análise critica a distribuição dos conteúdos pelos anos letivos e a falta de recursos nas escolas para aplicar os programas propostos.
Esc 55 Rel Provas Conhecimento Agosto 2008isabelpinto
O relatório apresenta os resultados das provas de conhecimento realizadas em Português, História, Matemática e Ciências do 9o ano e Português e Matemática do 11o ano. Os resultados de Português do 9o ano foram insatisfatórios, com dificuldades nos textos Épico e Dramático. Em Matemática do 9o ano, os alunos tiveram melhores desempenhos em Álgebra, Estatística e nos domínios de Aquisição e Compreensão de Conhecimentos.
1) O documento apresenta o parecer e recomendações da APEVT sobre as propostas de metas curriculares para Educação Visual e Educação Tecnológica dos 2o e 3o ciclos.
2) A APEVT critica a falta de enquadramento programático e fundamentação científica das propostas, que não respeitam as orientações do MEC.
3) Também aponta a falta de respeito pelo trabalho dos professores evidenciada pela baixa qualidade técnica da proposta.
Este documento apresenta o programa de Geografia A para os cursos científico-humanísticos de 10o e 11o anos ou 11o e 12o anos. O programa define as finalidades, objetivos, conteúdos temáticos, sugestões metodológicas, recursos e critérios de avaliação. Centra os conteúdos no território português nos 10o e 11o anos e em problemáticas globais no 12o ano. Tem como objetivo principal promover a compreensão dos alunos sobre as interrelações entre fenômenos físicos e human
Este documento apresenta o programa de Geografia A para os cursos científico-humanísticos dos 10o e 11o anos ou 11o e 12o anos. O programa define as finalidades, objetivos, conteúdos temáticos, sugestões metodológicas, recursos e critérios de avaliação. Centra os conteúdos no território português nos 10o e 11o anos e aborda problemáticas globais no 12o ano. Tem como objetivo principal promover a compreensão dos alunos sobre as interrelações entre fenômenos físicos
1. O documento apresenta o programa de Geometria Descritiva para cursos profissionais de nível secundário, definindo os objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação da disciplina. 2. Os conteúdos incluem geometria no espaço, sistemas de representação diédrico e axonométrico, sendo desenvolvidos em sete módulos. 3. A metodologia proposta privilegia a participação dos alunos através de atividades práticas e teórico-práticas que estimulem o raciocín
Este capítulo discute a história da engenharia e do ensino superior, destacando a necessidade de uma formação pedagógica para os professores e de uma abordagem que valorize o processo de aprendizagem. Também apresenta breve histórico do Curso de Engenharia Civil da UEPG, introduzindo o tema da proposta metodológica da Modelagem Matemática para dinamizar o ensino da matemática nesse curso.
Este documento define diretrizes para a organização curricular nas escolas portuguesas, incluindo a distribuição de professores entre disciplinas e a utilização do tempo de estudos acompanhados e projetos. Ele visa promover uma abordagem mais integrada entre as áreas do currículo e apoiar alunos com necessidades especiais.
Trabalho de análise comparativa dos programas do grupo 600 Artes VisuaisBeatriz Lopes
Este documento apresenta um trabalho de análise comparativa dos programas das disciplinas específicas do ensino secundário de artes visuais do curso científico-humanístico de artes visuais. Contém uma introdução, análise dos programas de geometria descritiva, desenho, oficina de artes e oficina de multimédia, conclusão e bibliografia. A análise critica a distribuição dos conteúdos pelos anos letivos e a falta de recursos nas escolas para aplicar os programas propostos.
Esc 55 Rel Provas Conhecimento Agosto 2008isabelpinto
O relatório apresenta os resultados das provas de conhecimento realizadas em Português, História, Matemática e Ciências do 9o ano e Português e Matemática do 11o ano. Os resultados de Português do 9o ano foram insatisfatórios, com dificuldades nos textos Épico e Dramático. Em Matemática do 9o ano, os alunos tiveram melhores desempenhos em Álgebra, Estatística e nos domínios de Aquisição e Compreensão de Conhecimentos.
1) O documento apresenta o parecer e recomendações da APEVT sobre as propostas de metas curriculares para Educação Visual e Educação Tecnológica dos 2o e 3o ciclos.
2) A APEVT critica a falta de enquadramento programático e fundamentação científica das propostas, que não respeitam as orientações do MEC.
3) Também aponta a falta de respeito pelo trabalho dos professores evidenciada pela baixa qualidade técnica da proposta.
Este documento apresenta o programa de Geografia A para os cursos científico-humanísticos de 10o e 11o anos ou 11o e 12o anos. O programa define as finalidades, objetivos, conteúdos temáticos, sugestões metodológicas, recursos e critérios de avaliação. Centra os conteúdos no território português nos 10o e 11o anos e em problemáticas globais no 12o ano. Tem como objetivo principal promover a compreensão dos alunos sobre as interrelações entre fenômenos físicos e human
Este documento apresenta o programa de Geografia A para os cursos científico-humanísticos dos 10o e 11o anos ou 11o e 12o anos. O programa define as finalidades, objetivos, conteúdos temáticos, sugestões metodológicas, recursos e critérios de avaliação. Centra os conteúdos no território português nos 10o e 11o anos e aborda problemáticas globais no 12o ano. Tem como objetivo principal promover a compreensão dos alunos sobre as interrelações entre fenômenos físicos
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Planejamento do Projeto em Informática Educativa com o uso do software livre Régua e Compasso para os alunos do Ensino Médio na modalidade NEJA.
Será realizado um pequeno desenvolvimento do programa para o desenvolvimento espacial e na intenção de rever conceitos de Ponto, Reta e Plano.
Este projeto faz parte da disciplina de Informática Educativa do curso de Pós Graduação LAnte da UFF em Novas Tecnologias do Ensino da Informática.
Geometria com dobraduras para séries iniciaisslucarz
Este documento apresenta uma pesquisa realizada por uma professora de matemática das séries iniciais sobre o ensino da geometria nesse nível. A pesquisadora identificou que a geometria é negligenciada e propõe trabalhar o tema com dobraduras, ressaltando sua importância para a construção do conhecimento espacial e geométrico das crianças. O objetivo é desenvolver atividades que promovam a diferenciação entre formas planas e espaciais.
1) O documento fornece orientações para a gestão curricular da disciplina de Matemática A do 10o, 11o e 12o anos de Ensino Secundário em Portugal.
2) Pretende-se que todos os alunos tenham acesso a uma educação matemática de qualidade e que os professores possam trabalhar em conjunto para criar ambientes de aprendizagem equitativos e desafiadores.
3) As orientações identificam alguns conteúdos que podem ser abordados de forma transversal ao longo dos três anos ou em anos diferentes do que está definido,
O documento descreve as diretrizes para a implementação de um Desafio Acadêmico na Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC. O Desafio Acadêmico visa promover a aprendizagem interdisciplinar e a resolução de problemas reais através do trabalho em equipe. Grupos de estudantes de diferentes períodos serão desafiados a encontrar soluções criativas e sustentáveis para um problema proposto, recebendo apoio de professores e avaliação por uma banca no final do semestre.
O documento relata a experiência de um projeto interdisciplinar realizado na Escola da URI - Santo Ângelo envolvendo as disciplinas de artes, matemática e português. O projeto teve como objetivo agregar conhecimentos através da exibição do filme "O Caçador de Pipas" e da construção de pipas, permitindo aos alunos compreender conceitos geométricos de forma lúdica e interligar conteúdos de diferentes disciplinas.
Programa da disciplina de EVT - Volume 2; de acordo com o Despacho n.º 124/ME/91, de 31 de Julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 17 de Agosto.
O documento apresenta uma proposta de priorização de conteúdos e metas curriculares nas disciplinas de Português e Matemática nos anos de transição entre ciclos, com base na análise dos resultados das provas de aferição de 2017. A equipa identificou as áreas da Gramática e Escrita em Português, e os Números, Operações e Geometria e Medida em Matemática como necessitando de reforço.
1) O documento descreve a aplicação da metodologia de aprendizagem baseada em problemas (PBL) nas aulas de Algoritmos e Técnicas de Programação em cursos de engenharia para reduzir os altos índices de evasão.
2) A PBL foi aplicada durante três anos e resultou em uma média de 10,12% de aumento na nota final em comparação com o método tradicional de ensino.
3) A PBL envolve a resolução de problemas reais da área da engenharia para motivar os alunos
Este documento apresenta as Aprendizagens Essenciais de Matemática A para o 10o ano de escolaridade. Estas Aprendizagens Essenciais baseiam-se no programa e metas da disciplina de 2014 e incluem os temas de Funções e Geometria. As Aprendizagens Essenciais definem conhecimentos, capacidades e atitudes a adquirir pelos alunos nestes temas e articulam-se com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
O documento discute estratégias para preparar estudantes do 3o ano do ensino médio para exames vestibulares ou ingresso no mercado de trabalho, incluindo: 1) envolver professores de diferentes áreas no planejamento de aulas; 2) oferecer "aulões" preparatórios e um livro com temas relevantes; 3) alternar semanalmente entre aulas com o livro e aulões.
Second Life como recurso para o ensino da Matemáticaluciano greis
Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa sobre o uso do ambiente virtual Second Life para ensinar Matemática. Os autores investigaram como desenvolver atividades no Second Life para auxiliar os alunos a compreender conceitos matemáticos, considerando a plataforma como recurso para educação a distância. Atividades experimentais foram desenvolvidas com alunos de licenciatura em matemática para simular conceitos como o Teorema de Pitágoras. Os resultados iniciais indicam que o Second Life pode ser um recurso útil, mas requer integração
A Revisão da Estrutura Curricular será implementada de forma integral no próximo ano letivo, com exceção de algumas disciplinas. A Educação Física deixará de contar para a média final de forma progressiva até 2014/2015. As escolas terão autonomia na gestão dos tempos letivos respeitando os limites estabelecidos.
Este documento descreve uma ação de formação para professores focada no desenvolvimento do pensamento crítico e criativo. A ação consiste em três módulos que abordam a metodologia de resolução criativa de problemas, quadros conceituais de pensamento crítico e a análise de uma situação-problema. O objetivo é capacitar professores a promover estas competências nos alunos e prepará-los para o futuro.
Este documento fornece orientações sobre os Cadernos de Matemática do Ensino Médio, apresentando os principais conteúdos abordados no Volume 1, como geometria analítica plana e equações de retas, círculos e cônicas. O documento destaca a importância de contextualizar os conteúdos matemáticos e desenvolver competências como leitura e escrita nesta disciplina.
O documento apresenta as diretrizes para o planejamento das ações de recuperação, reforço e aprofundamento no 1o bimestre na escola. Inclui a agenda do dia com atividades como discussão das diretrizes da Secretaria de Educação e desdobramento na escola, além de pautas específicas. Também explica o cronograma do 1o bimestre com acolhimento, diagnóstico, retomada das aprendizagens, recuperação contínua e semana de estudos intensivos.
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoLeonor Alves
Este documento estabelece os termos e condições para uma experiência-piloto de cursos vocacionais no ensino básico em 12 escolas públicas e privadas. Os cursos terão uma estrutura modular com componentes geral, complementar e vocacional. Os alunos terão prática simulada em empresas e poderão prosseguir estudos no ensino regular ou profissional após conclusão dos cursos.
1) O documento propõe uma oficina de formação para professores de matemática focada em tarefas de exploração e investigação no ensino e aprendizagem da matemática.
2) A oficina inclui sessões presenciais e trabalho autónomo para construir tarefas de investigação e partilhar experiências de ensino.
3) A avaliação dos participantes levará em conta a assiduidade, participação, construção de materiais pedagógicos e reflexão crítica.
Este documento discute o ajustamento do programa da disciplina de Educação Visual no 3o Ciclo do Ensino Básico. Propõe uma seleção flexível de conteúdos essenciais em áreas como Comunicação, Espaço, Estrutura, Forma e Luz-Cor, de acordo com as necessidades e recursos de cada escola. Também enfatiza a importância do Desenho como ferramenta para o pensamento visual.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE PUBLICIDA...Liliane Ennes
O documento descreve as diretrizes para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso e Projetos Experimentais do curso de Publicidade e Propaganda. Os alunos devem elaborar um trabalho monográfico individual ou um trabalho prático em grupo no quarto ano. O objetivo é aplicar os conhecimentos adquiridos e fornecer subsídios para pesquisas na área da comunicação.
1) O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educativas especiais, incluindo ajustes ao currículo, metodologia, estratégias e avaliação.
2) As adaptações são definidas no Projecto Curricular de Turma e podem variar de acordo com as necessidades de cada aluno.
3) Exemplos de adaptações são fornecidos para cinco "Alunos-caso" enquanto suas opções educacionais são discutidas.
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Second Life como recurso para o ensino da Matemáticaluciano greis
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Este documento fornece orientações sobre os Cadernos de Matemática do Ensino Médio, apresentando os principais conteúdos abordados no Volume 1, como geometria analítica plana e equações de retas, círculos e cônicas. O documento destaca a importância de contextualizar os conteúdos matemáticos e desenvolver competências como leitura e escrita nesta disciplina.
O documento apresenta as diretrizes para o planejamento das ações de recuperação, reforço e aprofundamento no 1o bimestre na escola. Inclui a agenda do dia com atividades como discussão das diretrizes da Secretaria de Educação e desdobramento na escola, além de pautas específicas. Também explica o cronograma do 1o bimestre com acolhimento, diagnóstico, retomada das aprendizagens, recuperação contínua e semana de estudos intensivos.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E PROJETOS EXPERIMENTAIS DO CURSO DE PUBLICIDA...Liliane Ennes
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1) O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educativas especiais, incluindo ajustes ao currículo, metodologia, estratégias e avaliação.
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3) Exemplos de adaptações são fornecidos para cinco "Alunos-caso" enquanto suas opções educacionais são discutidas.
Semelhante a Parecer sobre as metas curriculares de ev (20)
1. ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE DESENHO E GEOMETRIA DESCRITIVA
Rua de Santa Catarina n.º 274 - 1º andar - Sala 103 4000-433 PORTO
Telemóvel: 91 627 02 79 / E-mail: aproged@aproged.pt / Site: www.aproged.pt
PARECER DA DIRECÇÃO DA APROGED SOBRE AS METAS CURRICULARES
DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO,
EM RESPOSTA À DISCUSSÃO PÚBLICA PROPOSTA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Considerando, de acordo com o disposto no Despacho n.º 17169/2011, alínea d), que as Metas Curricula-
res propostas constituirão “documentos clarificadores das prioridades nos conteúdos fundamentais dos
programas”, a Direcção da Aproged apresenta a seguir as suas considerações sobre as Metas Curriculares
em discussão e alguns aspectos da legislação mais recente a propósito, na acepção do perfil desejável
para um aluno à saída do 3º ciclo do Ensino Básico.
Tendo em atenção que a alínea c) do Despacho supracitado determina que: “Os programas existentes e
os seus auxiliares constituem documentos orientadores do ensino”, afirmamos como imprescindível que as
Metas Curriculares tenham em consideração a carga horária lectiva da disciplina* e por referência única,
o actual programa de Educação Visual**, o que nem sempre transparece do documento em análise.
Importa clarificar qual a habilitação científica adequada (e, concretamente, que grau e escalão) para
que, aos Docentes que leccionam a disciplina de Educação Visual e Tecnológica possa (de acordo com
as “Orientações para a distribuição de serviço lectivo” publicadas a 17 de Julho último) ser distribuída
componente lectiva no âmbito das disciplinas do 3º ciclo. Tal esclarecimento impõe-se, em nosso enten-
der, pelo facto de nem todos os cursos que conferem habilitação própria para a docência do grupo de
recrutamento 240 serem equiparáveis aos cursos que conferem habilitação própria para a docência do
grupo de recrutamento 600.
Relativamente às Metas Curriculares | 7º ano, consideramos que:
O Objectivo Geral (1): “Utilizar materiais básicos de desenho técnico para a representação e criação
de formas” se deveria restringir ao desenho expressivo e de tentativa de reprodução do real, uma vez
que é completamente prematuro (diríamos mesmo, inconsequente) propor, a alunos na faixa etária
entre os 12-13 anos, qualquer introdução aos sistemas de representação rigorosa propostos nas metas
1.4, 1.5 e 1.6 (sistemas de dupla e tripla projecção ortogonal ou perspectivas axonométricas). Tais con-
teúdos não deverão, em circunstância alguma, ser explorados em contexto de aula, senão a partir do
8º ano de escolaridade e, mesmo aí, com algumas reservas;
No Objectivo Geral (3): “Construir, interpretar e planificar formas geométricas no âmbito dos elementos
da representação”: a Meta Curricular 3.1, propondo a identificação da posição relativa de duas rectas
no espaço, deveria incluir as não-complanares; para a Meta Curricular 3.4 e respectivo Exemplo de
Exercício, consideramos que a construção de Arcos como o Quebrado ou Abatido proporcionaria me
* Em média e sem contar com feriados: no 7º ano: 32 aulas de 90 minutos / no 8º ano: 32 aulas de 90 minutos / No 9º
ano de escolaridade: 32 aulas de 90 minutos + 32 aulas de 45 minutos.
** Que carece, em nossa opinião, de uma reformulação, no sentido da actualização dos conceitos, processos e orien-
tações metodológicas consignados no programa.
2. ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE DESENHO E GEOMETRIA DESCRITIVA
Rua de Santa Catarina n.º 274 - 1º andar - Sala 103 4000-433 PORTO
Telemóvel: 91 627 02 79 / E-mail: aproged@aproged.pt / Site: www.aproged.pt
lhores oportunidades de aplicação em contextos criativos se leccionados no 8º ano de escolaridade; a
Meta Curricular 3.5 deveria promover a distinção entre poliedros ou não-poliedros, destes distinguindo
os que são ou não planificáveis.
Pela maturidade necessária à exploração dos conteúdos propostos no Objectivo geral (4): Explorar e
desenvolver princípios básicos do Design e da sua metodologia” e respectivo Exemplo de Exercício, fa-
ria muito mais sentido a sua exploração no 8º ou mesmo 9º ano de escolaridade. Em sua substituição,
parece-nos mais adequado propor a exploração dos elementos estruturais da linguagem plástica (ex-
cepto a Cor, que é um Objectivo Geral do 8º ano de escolaridade) conjugada com a experimentação
de materiais e técnicas de expressão plástica, basilares para o desenvolvimento dos conteúdos subse-
quentes do programa da disciplina.
Das Metas Curriculares | 8º ano, consideramos que:
O Objectivo Geral (8): Explorar e desenvolver princípios básicos da Arquitectura e da sua metodolo-
gia” está completamente desfasado do perfil do aluno neste ciclo de escolaridade. Consideramos,
inclusive, que poderia estar incluído no programa da disciplina de Desenho do Ensino Secundário,
mediante um desenvolvimento programático concebido de modo a aproveitar todas as potenciali-
dades dos temas propostos. Em sua substituição e na sequência da breve abordagem à Geometria
no 7º ano de escolaridade, propomos a exploração de construções elementares de Geometria Eucli-
diana Plana, fundamentais para o desenvolvimento do raciocínio lógico-dedutivo nos alunos. A cons-
trução de Arcos Arquitectónicos (referida a propósito da Meta Curricular 3.4) ou de Curvas Cónicas,
poderia também estar integrada no estudo que agora se propõe, não deixando de constituir poten-
cial para a exploração da criatividade dos alunos em resposta, por exemplo, a Metas aventadas no
Objectivo Geral (7).
Nas Metas Curriculares | 9º ano, consideramos que:
O Objectivo geral (9): Explorar e dominar técnicas de representação da perspectiva só faz sentido se
precedido (desejavel e imediatamente) das Metas Curriculares que, no 7º ano de escolaridade, propu-
nham que o aluno reconhecesse e utilizasse os princípios e sistematizações dos sistemas de representa-
ção rigorosa (de que o Sistema de Perspectiva Cónica é um exemplo). Propomos, assim, que as Metas
Curriculares 1.1, 1.2 e 1.3 transitem, se não para o 9º ano de escolaridade, pelo menos para o final do 8º
ano, de modo a que a compreensão da pertinência dos sistemas de representação técnica dos objec-
tos seja gradual e efectivamente compreendida pelos alunos. Ainda neste âmbito, não compreende-
mos a exequibilidade da Meta 9.4: “Dominar a linguagem da perspectiva cónica, no âmbito da repre-
sentação manual e da rigorosa”;
O Objectivo geral (11): Reconhecer e reflectir sobre a importância da Arte no âmbito das suas manifes-
tações culturais deveria ser uma Meta Curricular transversal a todos os anos de escolaridade, desde
que concebida de forma adequada à faixa etária dos alunos e sempre no âmbito das actividades
propostas em contexto de aula. Integrado neste Objectivo Geral, não compreendemos o que se en-
tende, na Meta Curricular 11.6, por “Utilizar procedimentos geométricos para identificar e analisar obras
3. ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE DESENHO E GEOMETRIA DESCRITIVA
Rua de Santa Catarina n.º 274 - 1º andar - Sala 103 4000-433 PORTO
Telemóvel: 91 627 02 79 / E-mail: aproged@aproged.pt / Site: www.aproged.pt
de arte portuguesa de diversas épocas (pintura; escultura; arquitectura; Primitivos Portugueses; Manei-
rismo; Barroco; Neoclássico; Romantismo; Impressionismo; Naturalismo; Modernismo; etc.) ” – se tais pro-
cedimentos geométricos se referirem a Estudos de Composição, destacaremos esta proposta de Meta
Curricular como perfeitamente irrealista.
De modo idêntico ao referido para o Objectivo Geral (8), consideramos muito prematuro propor aos
alunos deste ano de escolaridade o Objectivo Geral (12): Desenvolver princípios básicos da Engenharia
e da sua metodologia. Em seu lugar, consideramos ser muito mais útil, a vários níveis de desenvolvimen-
to, que o aluno apreenda noções essenciais de Geometria no Espaço, a bem de uma produtiva abor-
dagem interdisciplinar com a disciplina de Matemática e como pré-requisito de conteúdos fundamen-
tais para o prosseguimento de estudos à saída do 9º ano de escolaridade.
Não podemos aqui deixar de salientar a difícil exequibilidade dos níveis de consecução das Metas Curri-
culares agora propostas em turmas de 30 alunos e tudo o que de tal advém para o relacionamento Pro-
fessor- Aluno, a par dos previsíveis distúrbios de ordem comportamental entre Alunos. Consideramos, aliás,
que a concepção de um instrumento de apoio ao Ensino e à Aprendizagem como as Metas Curriculares
não pode deixar de considerar toda a problemática emergente desta situação, prevendo mecanismos
de verificação do grau de desempenho dos alunos. De outro modo, cremos, dificilmente será possível tes-
tar até que ponto um aluno será capaz de “distinguir”, “valorizar”, “analisar”, e muito menos “dominar”.
Finalmente, cabe-nos destacar como extremamente positivo, que nas Matrizes Curriculares em vigor a
partir de 2012/2013, a disciplina de Educação Visual tenha deixado de ser opcional para o 9º ano de es-
colaridade, o que, em nosso entender, vem suprir uma falha que há muito sentimos na formação integral
do aluno, particularmente dos que optam pelos Cursos Científico-Humanísticos de Artes Visuais e de Ciên-
cias e Tecnologias.
Cientes da maior atenção que o Grupo de Trabalho de Educação Visual votará ao contributo de todos
para a discussão pública em torno das Metas Curriculares da disciplina, desejamos, através do presente
Parecer, contribuir para que as Metas Curriculares se possam definir, em complemento do programa da
disciplina, como um meio privilegiado de apoio à planificação e organização do ensino e uma referência
para os Docentes da disciplina, Alunos e Encarregados de Educação.
Porto, 23 de Julho de 2012
Pela Direcção da Aproged,
Vera Viana