SlideShare uma empresa Scribd logo
ESTRATÉGIAS p/
REDUÇÃO de
INCÊNDIOS
FLORESTAIS no
BRASIL Cel BM PAULO BARROSO
Comitê Estadual de Gestão do Fogo
SEMA
Mato Grosso
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
- INCÊNDIOS FLORESTAIS na atualidade
2. DESENVOLVIMENTO
- IF nos PAISES OCIDENTAIS
- IF no BRASIL
- ESTRATÉGIAS REDUÇÃO DE IF PARA CBMs
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
JOSÉ GRAZIANO DA SILVA
DIRETOR GERAL DA FAO/ ONU
8º ICFFR – PORTUGAL 2018
VIII International Forest Fire Research
Conference-English-Subtitles.mp4
INTRODUÇÃO
Incêndio florestal é a denominação da
ocorrência do fogo sem controle, que se
propaga sobre qualquer forma de vegetação
lenhosa (Pyne et al., 1996), sendo, para
alguns habitats parte de um processo
ecológico natural e necessário (Myers, 2006),
porém, em outros ecossistemas, o fogo pode
ter efeitos drásticos (Shlisky et al., 2007).
Incêndios florestais na Temporada 2017
CENÁRIO
49,29%
23,92%
13,04%
9,92%
2,07%
1,76%
Área - 8.515.759 km2
ORGÃOS GOVERNAMENTAIS BRASILEIROS
29 Agências
FEDERAL
ESTADUAL
PROBLEMA
CBMs são estaduais;
CBMs focam na área urbana;
Não há padronização na gestão dos IFs;
Não há padronização de estratégias preventivas;
Não há padronização de resposta operacional;
Não se realiza o ciclo completo de IF;
OBJETIVO
Apresentar Estratégias
para os Corpos de Bombeiros
Militares reduzir os incêndios
florestais no Brasil.
METODOLOGIA
Revisão documental e bibliográfica, por meio físico
e via sítios da internet;
Aplicação de questionários com perguntas abertas
semiestruturadas enviadas por e-mail aos órgãos
públicos responsáveis por atender às ocorrências de
incêndios florestais de países da América e Europa.
Nos dados brasileiros foram consolidadas
informações de órgãos federais, fornecidas pelo
ICMBio e PREVFOGO e estaduais oriundas dos CBMs.
IF PAISES OCIDENTAIS
EUA, PORTUGAL, ESPANHA, CHILE e BRASIL
RESULTADOS E DISCUSSÃO
ESTRATÉGIAS ADOTADAS
ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELOS PAISES OCIDENTAIS:
PREVENÇÃO
PREPARAÇÃO
RESPOSTA
RESPONSABILIZAÇÃO
GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (MIF)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 1 – COMPARATIVO DE FOCOS DE CALOR DE CINCO PAISES ENTRE 2017, MÉDIA DOS
ÚLTIMOS DEZ ANOS (2007/2016) E RANKING DO INDICE DE FOCOS DE CALOR (IFC) 2017
PAÍS
Área
territorial
(km2)
Média dos
focos de calor
últimos dez
anos (2007 a
2016)
Focos
de calor
2017
Variação
2017 em
relação a
média dez
anos (%)
IFC
2017=
(FC/km²)
*1000
Ranking
BRASIL 8.515.759 216.168 207.633 -3,9 % 24,38 1º
PORTUGAL 92.212 1.156 1.904 +64,7% 20,65 2º
CHILE 757.950 4.125 7.143 +73,2% 9,42 3º
EUA 9.371.174 57.707 66.251 +14,8% 7,070 4º
ESPANHA 504.782 1.451 1.858 +28,0% 3,68 5º
Fonte: INPE 2018 (satélite de referência).
Comparativo de focos de calor, recursos disponíveis e estratégia para enfrentamento
dos incêndios florestais em cinco países ocidentais
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 2 – ESTRUTURA DISPONÍVEL PARA ENFRENTAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
EM CINCO PAISES NA TEMPORADA 2017
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países)
Pais Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$)
Estados
Unidos
- 1623
caminhonetes
- 360
bulldozers
27.792
combatentes
florestais
- 93 Airtankers - 3100l
- 25 Airtankers - 5000l
- 8 MAFFs
- 15 Scoopers
- 771 Helicópteros
Total: 912 Aeronaves
R$ 18,36 bilhões
(US$ 4,59 bilhões)
Espanha
- 7 Posto de
Comando
- 40 Auto
Rápido Florestal
1500 brigadistas
florestais
4000 equipe
preparação
- 18 Aviões anfíbio 5000l
- 8 Heli combate 4500l
- 16 Airtrator 3100l
- 19 Heli transp/extinção
- 4 Aviões coordenação
- 4 Heli coordenação
- 4 VANT
Total: 73 Aeronaves
R$ 415 milhões
(E$ 83 milhões)
Chile
- 450 veículos
(van, micronibus
e caminhone -
tes)
5467 brigadistas
florestais
- 3 Aviões dromader
- 9 Airtractor
- 51 Helicoptéros
- 22 Aviões cisterna
Total: 85 Aeronaves
R$ 444,6 milhões
(US$ 108,6 milhões)
Portugal - 2065 veículos
especializados 9740 operacionais
- 40 Helicopteros
- 8 Aviões anfibios
Total: 48 Aeronaves
R$ 150 milhões*
(E$ 30 milhões)
Brasil - 713 veículos
especializados
2699 combatentes
florestais
- 21 Helicopteros
- 4 Air tractor
- 18 Asa fixa
Total: 46 Aeronaves
R$ 52,5 milhões
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 3 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países, INPE)
*incluídas neste número ocorrências atendidas pelo PREVFOGO, ICMBio e CBMs do Brasil.
País Área territorial
(km2)
Nº de incêndios
combatidos
Área queimada
(km2/%)
Focos de
calor
Estados Unidos 9.371.174 71.499 40.574,13/ 0,43% 66.251
Espanha 504.782 13.793 2.450,72/ 0,48% 1.858
Chile 757.950 5.274 5.701,97/ 0,75% 7.143
Portugal 92.212 21.760 5.817,21/ 6,30% 1.904
Brasil 8.515.759 63.210* Não mensurado 207.633
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 4 – RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO POR ÁREA TERRITORIAL PARA A
TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países)
Pais Área territorial
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
Estados unidos 9.371.174 18,36 bilhões 1.959,19/ km2
Portugal 92.212 150 milhões 1.626,68/ km2
Espanha 504.782 451 milhões 893,45/ km2
Chile 757.950 444,6 milhões 586,58/ km2
Brasil 8.515.759 52,5 milhões 6,16/km2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 5 – MEIOS DISPONIBILIZADOS E INVESTIMENTO (CUSTEIO) FEITO PELAS
INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS PARA O ENFRENTAMENTO DOS INCENDIOS FLORESTAIS NA
TEMPORADA 2017
Fonte: informações obtidas por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
*efetivo existente total dos CBMs do Brasil
Desempenho do Brasil no enfrentamento dos Incêndios Florestais em 2017
Instituição Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$)
PREVFOGO 87 (e) 846 (e)
3 helicópteros
(locado)
R$ 23.088.240,97
ICMBIO 536 (e) 1158 (e)
3 air tractor
(locado)
R$ 17.500.000,00
CBMs
90 (e)
806 (n/e)
695(e)
64580 (n/e)*
4 air tractor
19 helicópteros
18 asa fixa
R$ 11.933.202,31
TOTAL
713 (e)
806 (n/e)
Total: 1519
2.699 (e)
11.495 (n/e)
Total: 14194
21 helicópteros
7 air tractor
18 asa fixa
Total: 46 aeronaves
R$ 52.521.443,28
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 6 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS NO BRASIL PELO
PREVFOGO, ICMBIO E CBMs NA TEMPORADA 2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
*boa parte deste número foram atendimentos a ocorrência denominada: incêndio em vegetação em terreno
urbano.
Instituição
Área de
atuação (km2)
Incêndio
combatido
Área atingida
km2 (%)
Focos de calor
PREVFOGO 2.050.115 966 Não informado 45.682
ICMBio 789.606 Não informado 66,54 (0,84%) 7.762
CBMs 8.515.759 62.244* Não informado 154.179
Total 63.210 207.633
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 7 – COMPARATIVO DO RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELAS INSTITUIÇOES
BRASILEIRAS POR ÁREA TERRITORIAL PARA A TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM
2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
Instituição Área de atuação
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
ICMBIO 789.606 R$ 17,50 milhões R$ 22,16/ km2
PREVFOGO 2.050.115 R$ 23,08 milhões R$ 11,26/ km2
CBMs 8.515.759 R$ 11,93 milhões R$ 1,40/ km2
BRASIL 8.515.759 R$ 52,51 milhões R$ 6,16/km2
RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 8 –RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELOS CBMs NA TEMPORADA DE
INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
Instituição Área de atuação
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
CBMDF 5.802 R$ 6,4 milhões R$ 1.103,06/ km2
CBMMT 903.357 R$ 2,9 milhões R$ 3,21/ km2
CBMGO 304.111 R$ 1,18 milhões R$ 3,88/ km2
CBMES 46095 R$ 1,1 milhões R$ 23,86/km2
CBMBA 567.295 R$ 387 mil R$ 0,68/km2
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
VIDAS ALHEIAS, RIQUEZAS A SALVAR !
A Lei de Organização Básica do CBMMT, Lei
Complementar 404, de 30 de junho de 2010 estabelece
no seu artigo 6º, inciso IX que cabe a Corporação:
“realizar serviços de prevenção e extinção de
incêndios florestais visando à proteção do meio
ambiente, na esfera de sua competência”.
1.ALTERAÇÃO/INSERÇÃO DA MISSÃO NA LEI COMPLEMENTAR
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
Plano Estratégico da Corporação
2. INSERÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO CORPORATIVO
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
2. INSERÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO CORPORATIVO
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
UNIDADES ESPECIALIZADAS:
 CBMERJ – GSFMA
 CBMPA – GPAmb
 CBMMS – CPAmb
 CBMMT – BEA
 CBMMG –BEMAD
 CBMMA – BBAmb
 CBMGO – BPAmb
 CBMDF – GPAmb
 CBMAP - GPCIF
3. ATIVAÇÃO DE UNIDADE ESPECIALIZADA
2º GSFMA/CBMERJ em Magé- RJ
Hangar do GAvBM/ 1ª BACIF- AL em Sorriso - MT
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
4. CAPACITAÇÃO E EVENTOS TÉCNICO CIENTÍFICOS
Cursos Operacionais:
 CPCIF
 GEOIF
 HELITIF
 COpAerCIF
 CCFE
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
Unidade
Especializada
Capacitação
DOUTRINA
5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA
- SP2IF
- Capacitação
- FORCIF-AL
AÇÕES INTEGRADAS
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
6. PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES
Lei 6938/81 – POLITICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Lei 12608/12 – POLITICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Lei 12651/12 – NOVO CODIGO FLORESTAL
ETAPA MESES DO ANO
Planejamento Pré evento
(antes)
Janeiro e fevereiro
Prevenção março a outubro
Preparação maio a julho
Combate
Responsabilização
Evento (durante) Maio a outubro
Responsabilização
Avaliação e correção
Pós evento
(depois)
novembro e dezembro
Fonte: adaptado de Soares e Batista (2007) e Castro (1999)
Quadro 9 - CICLO DE INCENDIO FLORESTAL NO MATO GROSSO
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
7. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
 Bancos
 Embaixadas
 Chamadas públicas
Banco de projetos - TJ
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
8. INTEGRAÇÃO DE AGÊNCIAS
CONSULTIVO
PERENE
OPERACIONAL
TEMPORÁRIO
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
5.570 municípios;
1.074 tem CBM (19,28%);
PNMA e PNPDEC;
Sazonalidade dos IFs;
Novos entrantes (BC, ONG);
Alternativas viáveis;
Acesso a recursos via MA;
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
 UNIDADES OPERACIONAIS BOMBEIRO MILITAR;
 BRIGADA MUNICIPAL MISTA;
 BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR;
 EQUIPE DE INTERVENÇÃO DE APOIO
OPERACIONAL/ BEA ;
 FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL;
 SECRETARIA ADJUNTA DE PROTEÇÃO E DEFESA
CIVIL DO MATO GROSSO;
 CIMAN NACIONAL.
NIVEL 1
NIVEL 2
NIVEL 3
Instrumentos de Reposta do CBMMT
10 MF
10/50MF
50/100MF
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
BRIGADA MUNICIPAL MISTA
 77% do tempo atua em prevenção;
 Redução FC em até 88% (2015 e 2016);
 Redução AQ em até 61% (2015 e 2016);
 Redução em até 100% (2017 e 2018);
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR
 PRIORIDADE – UCEs
 RESPOSTA RÁPIDA
 MOBILIDADE
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
EQUIPE DE APOIO E INTERVEÇÃO OPERACIONAL - BEA
RESPOSTA NIVEL 2
MAIOR FORÇA DE COMBATE
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Operação ABAFA (R$ 56 mi em multas)
COMBATE CRIMES AMBIENTAIS (IF,DESMATAMENTO)
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
O Manejo Integrado do Fogo (MIF) é uma
abordagem que considera aspectos
ecológicos, culturais e de manejo para propor
uso de queimas controladas, bem como a
prevenção e combate a incêndios, com vistas
a garantir a conservação e uso sustentável de
ecossistemas.
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
Lei Segurança Contra Incêndio e Pânico (Lei 10402/16)
 NTCB/ PPCCIF
Estruturas:
a) Sistema de Vigilância e Detecção;
b) Sistema de Compartimentação por Talhões;
c) Sistema de Acessos;
d) Sistema de Apoio a Operações de CIF;
e) Sistema de Mananciais;
f) Sistema de proteção a áreas edificadas;
g) Plano de Redução de Material Combustível
Exigências:
a) Memorial descritivo
b) Mapas
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
Aplicação da NTCB/PPCCIF:
OBRIGATÓRIA – PRs dentro da ZA das APs
RECOMENDATÓRIA – demais PRs
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
PPCCIF
PPCCIF
MIF
PPCCIF
MIF
PPCCIF
MIF
PPCCIF
MIF
PPCCIF
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
1º CPCIF do Brasil – CBMPR 1967
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
VIII International Conference on Forest
Fire Research
Coimbra, Portugal
9 to 16 Nov, 2018
PESQUISA OPERAÇÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Doutrina PCIF por biomas
Apoio mútuo institucional
Pesquisa aplicada aos IFs
Criação do CONAGIF
vaga no CONAMA
ANBT/ INMETRO
SOBRIF
barroso@cbm.mt.gov.br
65-984 636 409
gestaodofogo@sema.mt.gov.br
65-36137296
Grat

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a palestra ERIF Brasil SOBRE SEGURNANÇA DO TRABALHO

Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
Programa Queimadas/INPE
 
Marcia real inceri2010
Marcia real inceri2010Marcia real inceri2010
Marcia real inceri2010LCA promo
 
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto RodriguesPalestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
24x7 COMUNICAÇÃO
 
Proposta de NDC do Observatório do Clima
Proposta de NDC do Observatório do ClimaProposta de NDC do Observatório do Clima
Proposta de NDC do Observatório do Clima
Obsclima
 
Mudança do Clima - Sumário executivo
Mudança do Clima - Sumário executivoMudança do Clima - Sumário executivo
Mudança do Clima - Sumário executivo
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
 
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos PerigososManual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
Falcão Brasil
 
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
AILTON RUIZ
 
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
Palácio do Planalto
 
Cidades e mudancas climaticas ppt inicial
Cidades e mudancas climaticas ppt inicialCidades e mudancas climaticas ppt inicial
Cidades e mudancas climaticas ppt inicial
Eder Zanetti
 
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
Tribunal de Contas da União - TCU (Oficial)
 
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no BrasilEstimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações
 
PDA - ENFISA 2016
PDA - ENFISA 2016PDA - ENFISA 2016
PDA - ENFISA 2016
Oxya Agro e Biociências
 
Plano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergiaPlano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergia
Carlos Henrique Sousa
 
Laercio Manha
Laercio   ManhaLaercio   Manha
Laercio Manha
santofabio
 
Aula 2 - Agenda Climática no Brasil
Aula 2 - Agenda Climática no BrasilAula 2 - Agenda Climática no Brasil
Aula 2 - Agenda Climática no Brasil
CaioBorges31
 
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufaSAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República
 
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFABIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
Biotera
 
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
SAE - Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
 

Semelhante a palestra ERIF Brasil SOBRE SEGURNANÇA DO TRABALHO (20)

Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...
 
Marcia real inceri2010
Marcia real inceri2010Marcia real inceri2010
Marcia real inceri2010
 
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto RodriguesPalestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues
 
Proposta de NDC do Observatório do Clima
Proposta de NDC do Observatório do ClimaProposta de NDC do Observatório do Clima
Proposta de NDC do Observatório do Clima
 
Mudança do Clima - Sumário executivo
Mudança do Clima - Sumário executivoMudança do Clima - Sumário executivo
Mudança do Clima - Sumário executivo
 
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos PerigososManual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
Manual Operacional de Bombeiros – Operações Envolvendo Produtos Perigosos
 
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
01 mob-produtos-perigosos-cbmgo-2017-corrigido
 
Neilton fidelis 18 00
Neilton  fidelis 18 00Neilton  fidelis 18 00
Neilton fidelis 18 00
 
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
Segunda Comunicação Nacional - Volume 1 (parte 1)
 
Cidades e mudancas climaticas ppt inicial
Cidades e mudancas climaticas ppt inicialCidades e mudancas climaticas ppt inicial
Cidades e mudancas climaticas ppt inicial
 
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
Geotecnologías - 2016 - la visión del ministerio del medio ambiente.
 
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no BrasilEstimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
Estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil
 
PDA - ENFISA 2016
PDA - ENFISA 2016PDA - ENFISA 2016
PDA - ENFISA 2016
 
Plano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergiaPlano nacional de agroenergia
Plano nacional de agroenergia
 
Laercio Manha
Laercio   ManhaLaercio   Manha
Laercio Manha
 
Aula 2 - Agenda Climática no Brasil
Aula 2 - Agenda Climática no BrasilAula 2 - Agenda Climática no Brasil
Aula 2 - Agenda Climática no Brasil
 
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufaSAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
SAC - Plano de Ação 2015 para redução de gases de efeito estufa
 
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFABIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
BIOTERA - INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
 
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
Radiografia das Pastagens - Observatório Agricultura de Baixo Carbono, mudanç...
 
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
Relatorio Final Integracao Agenda Rev6
 

Mais de cristiano docarmo

Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
cristiano docarmo
 
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdfb52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
cristiano docarmo
 
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
cristiano docarmo
 
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
cristiano docarmo
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
cristiano docarmo
 
1 rdaq (4)
1 rdaq  (4)1 rdaq  (4)
1 rdaq (4)
cristiano docarmo
 
1 rdaq (1)
1 rdaq (1)1 rdaq (1)
1 rdaq (1)
cristiano docarmo
 

Mais de cristiano docarmo (8)

Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
Certificado_-_Sistema_AUDESP__Fase_V_Repasses_Pblicos_ao_Terceiro_Setor_-_110...
 
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdfb52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
b52348fb2b7ada5ad6c250b9ce9700anbbhnhibnh2.pdf
 
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
359557187-trabalho-com-roadeira-costal-140428181920-phpapp02-ppt.ppt
 
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
Ses ofi 2021 39251 censo proágua 2021
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
 
1 rdaq (4)
1 rdaq  (4)1 rdaq  (4)
1 rdaq (4)
 
1 rdaq (3)
1 rdaq (3)1 rdaq (3)
1 rdaq (3)
 
1 rdaq (1)
1 rdaq (1)1 rdaq (1)
1 rdaq (1)
 

Último

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
PolyannaMartins1
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (12)

Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 

palestra ERIF Brasil SOBRE SEGURNANÇA DO TRABALHO

  • 1. ESTRATÉGIAS p/ REDUÇÃO de INCÊNDIOS FLORESTAIS no BRASIL Cel BM PAULO BARROSO Comitê Estadual de Gestão do Fogo SEMA Mato Grosso
  • 2. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - INCÊNDIOS FLORESTAIS na atualidade 2. DESENVOLVIMENTO - IF nos PAISES OCIDENTAIS - IF no BRASIL - ESTRATÉGIAS REDUÇÃO DE IF PARA CBMs 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 3. INTRODUÇÃO JOSÉ GRAZIANO DA SILVA DIRETOR GERAL DA FAO/ ONU 8º ICFFR – PORTUGAL 2018 VIII International Forest Fire Research Conference-English-Subtitles.mp4
  • 4. INTRODUÇÃO Incêndio florestal é a denominação da ocorrência do fogo sem controle, que se propaga sobre qualquer forma de vegetação lenhosa (Pyne et al., 1996), sendo, para alguns habitats parte de um processo ecológico natural e necessário (Myers, 2006), porém, em outros ecossistemas, o fogo pode ter efeitos drásticos (Shlisky et al., 2007).
  • 5. Incêndios florestais na Temporada 2017
  • 7. ORGÃOS GOVERNAMENTAIS BRASILEIROS 29 Agências FEDERAL ESTADUAL
  • 8. PROBLEMA CBMs são estaduais; CBMs focam na área urbana; Não há padronização na gestão dos IFs; Não há padronização de estratégias preventivas; Não há padronização de resposta operacional; Não se realiza o ciclo completo de IF;
  • 9. OBJETIVO Apresentar Estratégias para os Corpos de Bombeiros Militares reduzir os incêndios florestais no Brasil.
  • 10. METODOLOGIA Revisão documental e bibliográfica, por meio físico e via sítios da internet; Aplicação de questionários com perguntas abertas semiestruturadas enviadas por e-mail aos órgãos públicos responsáveis por atender às ocorrências de incêndios florestais de países da América e Europa. Nos dados brasileiros foram consolidadas informações de órgãos federais, fornecidas pelo ICMBio e PREVFOGO e estaduais oriundas dos CBMs.
  • 11. IF PAISES OCIDENTAIS EUA, PORTUGAL, ESPANHA, CHILE e BRASIL
  • 12. RESULTADOS E DISCUSSÃO ESTRATÉGIAS ADOTADAS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELOS PAISES OCIDENTAIS: PREVENÇÃO PREPARAÇÃO RESPOSTA RESPONSABILIZAÇÃO GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (MIF)
  • 13. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 1 – COMPARATIVO DE FOCOS DE CALOR DE CINCO PAISES ENTRE 2017, MÉDIA DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS (2007/2016) E RANKING DO INDICE DE FOCOS DE CALOR (IFC) 2017 PAÍS Área territorial (km2) Média dos focos de calor últimos dez anos (2007 a 2016) Focos de calor 2017 Variação 2017 em relação a média dez anos (%) IFC 2017= (FC/km²) *1000 Ranking BRASIL 8.515.759 216.168 207.633 -3,9 % 24,38 1º PORTUGAL 92.212 1.156 1.904 +64,7% 20,65 2º CHILE 757.950 4.125 7.143 +73,2% 9,42 3º EUA 9.371.174 57.707 66.251 +14,8% 7,070 4º ESPANHA 504.782 1.451 1.858 +28,0% 3,68 5º Fonte: INPE 2018 (satélite de referência). Comparativo de focos de calor, recursos disponíveis e estratégia para enfrentamento dos incêndios florestais em cinco países ocidentais
  • 14. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 2 – ESTRUTURA DISPONÍVEL PARA ENFRENTAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM CINCO PAISES NA TEMPORADA 2017 Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países) Pais Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$) Estados Unidos - 1623 caminhonetes - 360 bulldozers 27.792 combatentes florestais - 93 Airtankers - 3100l - 25 Airtankers - 5000l - 8 MAFFs - 15 Scoopers - 771 Helicópteros Total: 912 Aeronaves R$ 18,36 bilhões (US$ 4,59 bilhões) Espanha - 7 Posto de Comando - 40 Auto Rápido Florestal 1500 brigadistas florestais 4000 equipe preparação - 18 Aviões anfíbio 5000l - 8 Heli combate 4500l - 16 Airtrator 3100l - 19 Heli transp/extinção - 4 Aviões coordenação - 4 Heli coordenação - 4 VANT Total: 73 Aeronaves R$ 415 milhões (E$ 83 milhões) Chile - 450 veículos (van, micronibus e caminhone - tes) 5467 brigadistas florestais - 3 Aviões dromader - 9 Airtractor - 51 Helicoptéros - 22 Aviões cisterna Total: 85 Aeronaves R$ 444,6 milhões (US$ 108,6 milhões) Portugal - 2065 veículos especializados 9740 operacionais - 40 Helicopteros - 8 Aviões anfibios Total: 48 Aeronaves R$ 150 milhões* (E$ 30 milhões) Brasil - 713 veículos especializados 2699 combatentes florestais - 21 Helicopteros - 4 Air tractor - 18 Asa fixa Total: 46 Aeronaves R$ 52,5 milhões
  • 15. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 3 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países, INPE) *incluídas neste número ocorrências atendidas pelo PREVFOGO, ICMBio e CBMs do Brasil. País Área territorial (km2) Nº de incêndios combatidos Área queimada (km2/%) Focos de calor Estados Unidos 9.371.174 71.499 40.574,13/ 0,43% 66.251 Espanha 504.782 13.793 2.450,72/ 0,48% 1.858 Chile 757.950 5.274 5.701,97/ 0,75% 7.143 Portugal 92.212 21.760 5.817,21/ 6,30% 1.904 Brasil 8.515.759 63.210* Não mensurado 207.633
  • 16. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 4 – RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO POR ÁREA TERRITORIAL PARA A TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017 Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países) Pais Área territorial (km2) Recursos (R$) R$ por km2 Estados unidos 9.371.174 18,36 bilhões 1.959,19/ km2 Portugal 92.212 150 milhões 1.626,68/ km2 Espanha 504.782 451 milhões 893,45/ km2 Chile 757.950 444,6 milhões 586,58/ km2 Brasil 8.515.759 52,5 milhões 6,16/km2
  • 17. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 5 – MEIOS DISPONIBILIZADOS E INVESTIMENTO (CUSTEIO) FEITO PELAS INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS PARA O ENFRENTAMENTO DOS INCENDIOS FLORESTAIS NA TEMPORADA 2017 Fonte: informações obtidas por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam) *efetivo existente total dos CBMs do Brasil Desempenho do Brasil no enfrentamento dos Incêndios Florestais em 2017 Instituição Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$) PREVFOGO 87 (e) 846 (e) 3 helicópteros (locado) R$ 23.088.240,97 ICMBIO 536 (e) 1158 (e) 3 air tractor (locado) R$ 17.500.000,00 CBMs 90 (e) 806 (n/e) 695(e) 64580 (n/e)* 4 air tractor 19 helicópteros 18 asa fixa R$ 11.933.202,31 TOTAL 713 (e) 806 (n/e) Total: 1519 2.699 (e) 11.495 (n/e) Total: 14194 21 helicópteros 7 air tractor 18 asa fixa Total: 46 aeronaves R$ 52.521.443,28
  • 18. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 6 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS NO BRASIL PELO PREVFOGO, ICMBIO E CBMs NA TEMPORADA 2017 Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam) *boa parte deste número foram atendimentos a ocorrência denominada: incêndio em vegetação em terreno urbano. Instituição Área de atuação (km2) Incêndio combatido Área atingida km2 (%) Focos de calor PREVFOGO 2.050.115 966 Não informado 45.682 ICMBio 789.606 Não informado 66,54 (0,84%) 7.762 CBMs 8.515.759 62.244* Não informado 154.179 Total 63.210 207.633
  • 19. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 7 – COMPARATIVO DO RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELAS INSTITUIÇOES BRASILEIRAS POR ÁREA TERRITORIAL PARA A TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017 Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam) Instituição Área de atuação (km2) Recursos (R$) R$ por km2 ICMBIO 789.606 R$ 17,50 milhões R$ 22,16/ km2 PREVFOGO 2.050.115 R$ 23,08 milhões R$ 11,26/ km2 CBMs 8.515.759 R$ 11,93 milhões R$ 1,40/ km2 BRASIL 8.515.759 R$ 52,51 milhões R$ 6,16/km2
  • 20. RESULTADOS E DISCUSSÃO QUADRO 8 –RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELOS CBMs NA TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017 Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam) Instituição Área de atuação (km2) Recursos (R$) R$ por km2 CBMDF 5.802 R$ 6,4 milhões R$ 1.103,06/ km2 CBMMT 903.357 R$ 2,9 milhões R$ 3,21/ km2 CBMGO 304.111 R$ 1,18 milhões R$ 3,88/ km2 CBMES 46095 R$ 1,1 milhões R$ 23,86/km2 CBMBA 567.295 R$ 387 mil R$ 0,68/km2
  • 21. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL VIDAS ALHEIAS, RIQUEZAS A SALVAR ! A Lei de Organização Básica do CBMMT, Lei Complementar 404, de 30 de junho de 2010 estabelece no seu artigo 6º, inciso IX que cabe a Corporação: “realizar serviços de prevenção e extinção de incêndios florestais visando à proteção do meio ambiente, na esfera de sua competência”. 1.ALTERAÇÃO/INSERÇÃO DA MISSÃO NA LEI COMPLEMENTAR
  • 22. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL Plano Estratégico da Corporação 2. INSERÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO CORPORATIVO
  • 23. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 2. INSERÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO CORPORATIVO
  • 24. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL UNIDADES ESPECIALIZADAS:  CBMERJ – GSFMA  CBMPA – GPAmb  CBMMS – CPAmb  CBMMT – BEA  CBMMG –BEMAD  CBMMA – BBAmb  CBMGO – BPAmb  CBMDF – GPAmb  CBMAP - GPCIF 3. ATIVAÇÃO DE UNIDADE ESPECIALIZADA 2º GSFMA/CBMERJ em Magé- RJ Hangar do GAvBM/ 1ª BACIF- AL em Sorriso - MT
  • 25. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 4. CAPACITAÇÃO E EVENTOS TÉCNICO CIENTÍFICOS Cursos Operacionais:  CPCIF  GEOIF  HELITIF  COpAerCIF  CCFE
  • 26. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL Unidade Especializada Capacitação DOUTRINA 5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA
  • 27. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA - SP2IF - Capacitação - FORCIF-AL AÇÕES INTEGRADAS
  • 28. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 6. PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES Lei 6938/81 – POLITICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Lei 12608/12 – POLITICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Lei 12651/12 – NOVO CODIGO FLORESTAL ETAPA MESES DO ANO Planejamento Pré evento (antes) Janeiro e fevereiro Prevenção março a outubro Preparação maio a julho Combate Responsabilização Evento (durante) Maio a outubro Responsabilização Avaliação e correção Pós evento (depois) novembro e dezembro Fonte: adaptado de Soares e Batista (2007) e Castro (1999) Quadro 9 - CICLO DE INCENDIO FLORESTAL NO MATO GROSSO
  • 29. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 7. CAPTAÇÃO DE RECURSOS  Bancos  Embaixadas  Chamadas públicas Banco de projetos - TJ
  • 30. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 8. INTEGRAÇÃO DE AGÊNCIAS CONSULTIVO PERENE OPERACIONAL TEMPORÁRIO
  • 31. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL 5.570 municípios; 1.074 tem CBM (19,28%); PNMA e PNPDEC; Sazonalidade dos IFs; Novos entrantes (BC, ONG); Alternativas viáveis; Acesso a recursos via MA;
  • 32. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL  UNIDADES OPERACIONAIS BOMBEIRO MILITAR;  BRIGADA MUNICIPAL MISTA;  BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR;  EQUIPE DE INTERVENÇÃO DE APOIO OPERACIONAL/ BEA ;  FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL;  SECRETARIA ADJUNTA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL DO MATO GROSSO;  CIMAN NACIONAL. NIVEL 1 NIVEL 2 NIVEL 3 Instrumentos de Reposta do CBMMT 10 MF 10/50MF 50/100MF
  • 33. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL Instrumentos de Reposta do CBMMT BRIGADA MUNICIPAL MISTA  77% do tempo atua em prevenção;  Redução FC em até 88% (2015 e 2016);  Redução AQ em até 61% (2015 e 2016);  Redução em até 100% (2017 e 2018);
  • 34. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL Instrumentos de Reposta do CBMMT BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR  PRIORIDADE – UCEs  RESPOSTA RÁPIDA  MOBILIDADE
  • 35. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL Instrumentos de Reposta do CBMMT EQUIPE DE APOIO E INTERVEÇÃO OPERACIONAL - BEA RESPOSTA NIVEL 2 MAIOR FORÇA DE COMBATE
  • 36. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL Instrumentos de Reposta do CBMMT FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Operação ABAFA (R$ 56 mi em multas) COMBATE CRIMES AMBIENTAIS (IF,DESMATAMENTO)
  • 37. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Manejo Integrado do Fogo O Manejo Integrado do Fogo (MIF) é uma abordagem que considera aspectos ecológicos, culturais e de manejo para propor uso de queimas controladas, bem como a prevenção e combate a incêndios, com vistas a garantir a conservação e uso sustentável de ecossistemas.
  • 38. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Manejo Integrado do Fogo
  • 39. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Manejo Integrado do Fogo
  • 40. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais Lei Segurança Contra Incêndio e Pânico (Lei 10402/16)  NTCB/ PPCCIF Estruturas: a) Sistema de Vigilância e Detecção; b) Sistema de Compartimentação por Talhões; c) Sistema de Acessos; d) Sistema de Apoio a Operações de CIF; e) Sistema de Mananciais; f) Sistema de proteção a áreas edificadas; g) Plano de Redução de Material Combustível Exigências: a) Memorial descritivo b) Mapas
  • 41. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
  • 42. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais Aplicação da NTCB/PPCCIF: OBRIGATÓRIA – PRs dentro da ZA das APs RECOMENDATÓRIA – demais PRs
  • 43. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS PPCCIF PPCCIF MIF PPCCIF MIF PPCCIF MIF PPCCIF MIF PPCCIF
  • 44. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
  • 45. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS 1º CPCIF do Brasil – CBMPR 1967
  • 46. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL 11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS VIII International Conference on Forest Fire Research Coimbra, Portugal 9 to 16 Nov, 2018 PESQUISA OPERAÇÕES
  • 47. CONSIDERAÇÕES FINAIS Doutrina PCIF por biomas Apoio mútuo institucional Pesquisa aplicada aos IFs Criação do CONAGIF vaga no CONAMA ANBT/ INMETRO SOBRIF