“Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o G...UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada ““Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o Grupo de Ação Corporativa do PCI”, proferida por Fernando Sampaio, Diretor Executivo da Estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
Apresentação sobre impactos das mudanças climáticas no Nordeste Brasileiro para disciplina "Biodiversidade: interações entre organismos e ambiente" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Abril de 2017.
“Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o G...UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada ““Abordagens jurisdicionais para redução do desmatamento: o Programa PCI e o Grupo de Ação Corporativa do PCI”, proferida por Fernando Sampaio, Diretor Executivo da Estratégia Produzir, Conservar e Incluir (PCI), no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
Mudanças Climáticas: Impactos da Mudanças Climáticas no Nordeste BrasileiroIsabella Aragão Araújo
Apresentação sobre impactos das mudanças climáticas no Nordeste Brasileiro para disciplina "Biodiversidade: interações entre organismos e ambiente" do curso de Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC. São Bernardo do Campo, Abril de 2017.
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...Programa Queimadas/INPE
O objetivo do apresentação foi mostrar as diferentes informações meteorológicas, bem como alguns produtos e projetos liderados pelo Programa Queimadas do INPE (http://www.inpe.br/queimadas).
• Título da apresentação: Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Focos de Calor e Meteorologia.
• Forma de apresentação: oral.
• Local: Auditório do Centro Administrativo “Prefeito Ettore Consoline” - Itatiba/SP.
• Apresentador: Guilherme Martins.
• Data: 24/05/2019.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.
No mês de abril, a Terceira Comunicação Nacional do Brasil (TCN) foi submetida à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este documento apresenta os diferentes avanços que o país tem promovido para implementar a Convenção do Clima, as pesquisas que vem realizando para identificar suas vulnerabilidades à mudança do clima, os esforços para elaborar seus planos nacionais que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de inúmeras iniciativas que o governo está realizando para conter o desmatamento, melhorar a eficiência energética e os meios de produção agrícola e pecuária. O documento registra que a natureza transversal das mudanças climáticas e a diversidade geográfica, social, política e cultural do Brasil exige participação de múltiplos atores
Parte 1 do primeiro volume da Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, do Ministério da Ciência e Tecnologia
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia mais: http://ow.ly/Gaoje
Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Foco...Programa Queimadas/INPE
O objetivo do apresentação foi mostrar as diferentes informações meteorológicas, bem como alguns produtos e projetos liderados pelo Programa Queimadas do INPE (http://www.inpe.br/queimadas).
• Título da apresentação: Informações Meteorológicas como Ferramenta de Mitigação - Risco de Fogo, Focos de Calor e Meteorologia.
• Forma de apresentação: oral.
• Local: Auditório do Centro Administrativo “Prefeito Ettore Consoline” - Itatiba/SP.
• Apresentador: Guilherme Martins.
• Data: 24/05/2019.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.
No mês de abril, a Terceira Comunicação Nacional do Brasil (TCN) foi submetida à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Este documento apresenta os diferentes avanços que o país tem promovido para implementar a Convenção do Clima, as pesquisas que vem realizando para identificar suas vulnerabilidades à mudança do clima, os esforços para elaborar seus planos nacionais que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de inúmeras iniciativas que o governo está realizando para conter o desmatamento, melhorar a eficiência energética e os meios de produção agrícola e pecuária. O documento registra que a natureza transversal das mudanças climáticas e a diversidade geográfica, social, política e cultural do Brasil exige participação de múltiplos atores
Parte 1 do primeiro volume da Segunda Comunicação Nacional do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, do Ministério da Ciência e Tecnologia
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia mais: http://ow.ly/Gaoje
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
- INCÊNDIOS FLORESTAIS na atualidade
2. DESENVOLVIMENTO
- IF nos PAISES OCIDENTAIS
- IF no BRASIL
- ESTRATÉGIAS REDUÇÃO DE IF PARA CBMs
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. INTRODUÇÃO
JOSÉ GRAZIANO DA SILVA
DIRETOR GERAL DA FAO/ ONU
8º ICFFR – PORTUGAL 2018
VIII International Forest Fire Research
Conference-English-Subtitles.mp4
4. INTRODUÇÃO
Incêndio florestal é a denominação da
ocorrência do fogo sem controle, que se
propaga sobre qualquer forma de vegetação
lenhosa (Pyne et al., 1996), sendo, para
alguns habitats parte de um processo
ecológico natural e necessário (Myers, 2006),
porém, em outros ecossistemas, o fogo pode
ter efeitos drásticos (Shlisky et al., 2007).
8. PROBLEMA
CBMs são estaduais;
CBMs focam na área urbana;
Não há padronização na gestão dos IFs;
Não há padronização de estratégias preventivas;
Não há padronização de resposta operacional;
Não se realiza o ciclo completo de IF;
10. METODOLOGIA
Revisão documental e bibliográfica, por meio físico
e via sítios da internet;
Aplicação de questionários com perguntas abertas
semiestruturadas enviadas por e-mail aos órgãos
públicos responsáveis por atender às ocorrências de
incêndios florestais de países da América e Europa.
Nos dados brasileiros foram consolidadas
informações de órgãos federais, fornecidas pelo
ICMBio e PREVFOGO e estaduais oriundas dos CBMs.
12. RESULTADOS E DISCUSSÃO
ESTRATÉGIAS ADOTADAS
ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELOS PAISES OCIDENTAIS:
PREVENÇÃO
PREPARAÇÃO
RESPOSTA
RESPONSABILIZAÇÃO
GESTÃO DE COMBUSTÍVEL (MIF)
13. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 1 – COMPARATIVO DE FOCOS DE CALOR DE CINCO PAISES ENTRE 2017, MÉDIA DOS
ÚLTIMOS DEZ ANOS (2007/2016) E RANKING DO INDICE DE FOCOS DE CALOR (IFC) 2017
PAÍS
Área
territorial
(km2)
Média dos
focos de calor
últimos dez
anos (2007 a
2016)
Focos
de calor
2017
Variação
2017 em
relação a
média dez
anos (%)
IFC
2017=
(FC/km²)
*1000
Ranking
BRASIL 8.515.759 216.168 207.633 -3,9 % 24,38 1º
PORTUGAL 92.212 1.156 1.904 +64,7% 20,65 2º
CHILE 757.950 4.125 7.143 +73,2% 9,42 3º
EUA 9.371.174 57.707 66.251 +14,8% 7,070 4º
ESPANHA 504.782 1.451 1.858 +28,0% 3,68 5º
Fonte: INPE 2018 (satélite de referência).
Comparativo de focos de calor, recursos disponíveis e estratégia para enfrentamento
dos incêndios florestais em cinco países ocidentais
14. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 2 – ESTRUTURA DISPONÍVEL PARA ENFRENTAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS
EM CINCO PAISES NA TEMPORADA 2017
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países)
Pais Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$)
Estados
Unidos
- 1623
caminhonetes
- 360
bulldozers
27.792
combatentes
florestais
- 93 Airtankers - 3100l
- 25 Airtankers - 5000l
- 8 MAFFs
- 15 Scoopers
- 771 Helicópteros
Total: 912 Aeronaves
R$ 18,36 bilhões
(US$ 4,59 bilhões)
Espanha
- 7 Posto de
Comando
- 40 Auto
Rápido Florestal
1500 brigadistas
florestais
4000 equipe
preparação
- 18 Aviões anfíbio 5000l
- 8 Heli combate 4500l
- 16 Airtrator 3100l
- 19 Heli transp/extinção
- 4 Aviões coordenação
- 4 Heli coordenação
- 4 VANT
Total: 73 Aeronaves
R$ 415 milhões
(E$ 83 milhões)
Chile
- 450 veículos
(van, micronibus
e caminhone -
tes)
5467 brigadistas
florestais
- 3 Aviões dromader
- 9 Airtractor
- 51 Helicoptéros
- 22 Aviões cisterna
Total: 85 Aeronaves
R$ 444,6 milhões
(US$ 108,6 milhões)
Portugal - 2065 veículos
especializados 9740 operacionais
- 40 Helicopteros
- 8 Aviões anfibios
Total: 48 Aeronaves
R$ 150 milhões*
(E$ 30 milhões)
Brasil - 713 veículos
especializados
2699 combatentes
florestais
- 21 Helicopteros
- 4 Air tractor
- 18 Asa fixa
Total: 46 Aeronaves
R$ 52,5 milhões
15. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 3 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países, INPE)
*incluídas neste número ocorrências atendidas pelo PREVFOGO, ICMBio e CBMs do Brasil.
País Área territorial
(km2)
Nº de incêndios
combatidos
Área queimada
(km2/%)
Focos de
calor
Estados Unidos 9.371.174 71.499 40.574,13/ 0,43% 66.251
Espanha 504.782 13.793 2.450,72/ 0,48% 1.858
Chile 757.950 5.274 5.701,97/ 0,75% 7.143
Portugal 92.212 21.760 5.817,21/ 6,30% 1.904
Brasil 8.515.759 63.210* Não mensurado 207.633
16. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 4 – RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO POR ÁREA TERRITORIAL PARA A
TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017
Fonte: diversos (relatórios e questionários aplicados aos órgãos governamentais dos países)
Pais Área territorial
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
Estados unidos 9.371.174 18,36 bilhões 1.959,19/ km2
Portugal 92.212 150 milhões 1.626,68/ km2
Espanha 504.782 451 milhões 893,45/ km2
Chile 757.950 444,6 milhões 586,58/ km2
Brasil 8.515.759 52,5 milhões 6,16/km2
17. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 5 – MEIOS DISPONIBILIZADOS E INVESTIMENTO (CUSTEIO) FEITO PELAS
INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS PARA O ENFRENTAMENTO DOS INCENDIOS FLORESTAIS NA
TEMPORADA 2017
Fonte: informações obtidas por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
*efetivo existente total dos CBMs do Brasil
Desempenho do Brasil no enfrentamento dos Incêndios Florestais em 2017
Instituição Veículos Pessoal Aeronaves Recurso (R$)
PREVFOGO 87 (e) 846 (e)
3 helicópteros
(locado)
R$ 23.088.240,97
ICMBIO 536 (e) 1158 (e)
3 air tractor
(locado)
R$ 17.500.000,00
CBMs
90 (e)
806 (n/e)
695(e)
64580 (n/e)*
4 air tractor
19 helicópteros
18 asa fixa
R$ 11.933.202,31
TOTAL
713 (e)
806 (n/e)
Total: 1519
2.699 (e)
11.495 (n/e)
Total: 14194
21 helicópteros
7 air tractor
18 asa fixa
Total: 46 aeronaves
R$ 52.521.443,28
18. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 6 – DADOS SOBRE OS INCÊNDIOS FLORESTAIS COMBATIDOS NO BRASIL PELO
PREVFOGO, ICMBIO E CBMs NA TEMPORADA 2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
*boa parte deste número foram atendimentos a ocorrência denominada: incêndio em vegetação em terreno
urbano.
Instituição
Área de
atuação (km2)
Incêndio
combatido
Área atingida
km2 (%)
Focos de calor
PREVFOGO 2.050.115 966 Não informado 45.682
ICMBio 789.606 Não informado 66,54 (0,84%) 7.762
CBMs 8.515.759 62.244* Não informado 154.179
Total 63.210 207.633
19. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 7 – COMPARATIVO DO RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELAS INSTITUIÇOES
BRASILEIRAS POR ÁREA TERRITORIAL PARA A TEMPORADA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS EM
2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
Instituição Área de atuação
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
ICMBIO 789.606 R$ 17,50 milhões R$ 22,16/ km2
PREVFOGO 2.050.115 R$ 23,08 milhões R$ 11,26/ km2
CBMs 8.515.759 R$ 11,93 milhões R$ 1,40/ km2
BRASIL 8.515.759 R$ 52,51 milhões R$ 6,16/km2
20. RESULTADOS E DISCUSSÃO
QUADRO 8 –RECURSO FINANCEIRO INVESTIDO PELOS CBMs NA TEMPORADA DE
INCÊNDIOS FLORESTAIS EM 2017
Fonte: informações obtida por meio dos questionários aplicados aos órgãos federais (ICMBio e PREVFOGO) e
estaduais (CBMs, onde somente 17 responderam)
Instituição Área de atuação
(km2)
Recursos (R$) R$ por km2
CBMDF 5.802 R$ 6,4 milhões R$ 1.103,06/ km2
CBMMT 903.357 R$ 2,9 milhões R$ 3,21/ km2
CBMGO 304.111 R$ 1,18 milhões R$ 3,88/ km2
CBMES 46095 R$ 1,1 milhões R$ 23,86/km2
CBMBA 567.295 R$ 387 mil R$ 0,68/km2
21. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
VIDAS ALHEIAS, RIQUEZAS A SALVAR !
A Lei de Organização Básica do CBMMT, Lei
Complementar 404, de 30 de junho de 2010 estabelece
no seu artigo 6º, inciso IX que cabe a Corporação:
“realizar serviços de prevenção e extinção de
incêndios florestais visando à proteção do meio
ambiente, na esfera de sua competência”.
1.ALTERAÇÃO/INSERÇÃO DA MISSÃO NA LEI COMPLEMENTAR
22. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
Plano Estratégico da Corporação
2. INSERÇÃO NO PLANO ESTRATÉGICO CORPORATIVO
24. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
UNIDADES ESPECIALIZADAS:
CBMERJ – GSFMA
CBMPA – GPAmb
CBMMS – CPAmb
CBMMT – BEA
CBMMG –BEMAD
CBMMA – BBAmb
CBMGO – BPAmb
CBMDF – GPAmb
CBMAP - GPCIF
3. ATIVAÇÃO DE UNIDADE ESPECIALIZADA
2º GSFMA/CBMERJ em Magé- RJ
Hangar do GAvBM/ 1ª BACIF- AL em Sorriso - MT
25. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
4. CAPACITAÇÃO E EVENTOS TÉCNICO CIENTÍFICOS
Cursos Operacionais:
CPCIF
GEOIF
HELITIF
COpAerCIF
CCFE
26. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
Unidade
Especializada
Capacitação
DOUTRINA
5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA
27. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
5. CICLO VIRTUOSO / DOUTRINA
- SP2IF
- Capacitação
- FORCIF-AL
AÇÕES INTEGRADAS
28. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
6. PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES
Lei 6938/81 – POLITICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Lei 12608/12 – POLITICA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Lei 12651/12 – NOVO CODIGO FLORESTAL
ETAPA MESES DO ANO
Planejamento Pré evento
(antes)
Janeiro e fevereiro
Prevenção março a outubro
Preparação maio a julho
Combate
Responsabilização
Evento (durante) Maio a outubro
Responsabilização
Avaliação e correção
Pós evento
(depois)
novembro e dezembro
Fonte: adaptado de Soares e Batista (2007) e Castro (1999)
Quadro 9 - CICLO DE INCENDIO FLORESTAL NO MATO GROSSO
29. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
7. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Bancos
Embaixadas
Chamadas públicas
Banco de projetos - TJ
30. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
8. INTEGRAÇÃO DE AGÊNCIAS
CONSULTIVO
PERENE
OPERACIONAL
TEMPORÁRIO
31. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
5.570 municípios;
1.074 tem CBM (19,28%);
PNMA e PNPDEC;
Sazonalidade dos IFs;
Novos entrantes (BC, ONG);
Alternativas viáveis;
Acesso a recursos via MA;
32. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
UNIDADES OPERACIONAIS BOMBEIRO MILITAR;
BRIGADA MUNICIPAL MISTA;
BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR;
EQUIPE DE INTERVENÇÃO DE APOIO
OPERACIONAL/ BEA ;
FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL;
SECRETARIA ADJUNTA DE PROTEÇÃO E DEFESA
CIVIL DO MATO GROSSO;
CIMAN NACIONAL.
NIVEL 1
NIVEL 2
NIVEL 3
Instrumentos de Reposta do CBMMT
10 MF
10/50MF
50/100MF
33. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
BRIGADA MUNICIPAL MISTA
77% do tempo atua em prevenção;
Redução FC em até 88% (2015 e 2016);
Redução AQ em até 61% (2015 e 2016);
Redução em até 100% (2017 e 2018);
34. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
BASE DESCENTRALIZADA BOMBEIRO MILITAR
PRIORIDADE – UCEs
RESPOSTA RÁPIDA
MOBILIDADE
35. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
EQUIPE DE APOIO E INTERVEÇÃO OPERACIONAL - BEA
RESPOSTA NIVEL 2
MAIOR FORÇA DE COMBATE
36. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
9. CAPILARIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DO SERVIÇO BOMBEIRO FLORESTAL
Instrumentos de Reposta do CBMMT
FORÇA INTEGRADA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
Operação ABAFA (R$ 56 mi em multas)
COMBATE CRIMES AMBIENTAIS (IF,DESMATAMENTO)
37. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
O Manejo Integrado do Fogo (MIF) é uma
abordagem que considera aspectos
ecológicos, culturais e de manejo para propor
uso de queimas controladas, bem como a
prevenção e combate a incêndios, com vistas
a garantir a conservação e uso sustentável de
ecossistemas.
38. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
39. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Manejo Integrado do Fogo
40. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
Lei Segurança Contra Incêndio e Pânico (Lei 10402/16)
NTCB/ PPCCIF
Estruturas:
a) Sistema de Vigilância e Detecção;
b) Sistema de Compartimentação por Talhões;
c) Sistema de Acessos;
d) Sistema de Apoio a Operações de CIF;
e) Sistema de Mananciais;
f) Sistema de proteção a áreas edificadas;
g) Plano de Redução de Material Combustível
Exigências:
a) Memorial descritivo
b) Mapas
41. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
42. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
Planos de Proteção Contra Incêndios Florestais
Aplicação da NTCB/PPCCIF:
OBRIGATÓRIA – PRs dentro da ZA das APs
RECOMENDATÓRIA – demais PRs
43. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
10. TÉCNICAS e ESTRUTURAS PREVENTIVAS
PPCCIF
PPCCIF
MIF
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PPCCIF
45. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
1º CPCIF do Brasil – CBMPR 1967
46. ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE IF NO BRASIL
11. PESQUISAS APLICADAS AOS INCENDIOS FLORESTAIS
VIII International Conference on Forest
Fire Research
Coimbra, Portugal
9 to 16 Nov, 2018
PESQUISA OPERAÇÕES
47. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Doutrina PCIF por biomas
Apoio mútuo institucional
Pesquisa aplicada aos IFs
Criação do CONAGIF
vaga no CONAMA
ANBT/ INMETRO
SOBRIF