19. TXAI HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=YHYOFVGLSJS
Txai é fortaleza que não cai.
Mesmo se um dia a gente sai,
Fica no peito essa dor.
Txai, este pedaço em meu ser.
Tua presença vai bater
E vamos ser um só.
Lá onde tudo é e apareceu
Como a beleza que o sol te deu
É tarde longe também sou eu.
Txai, a tua seta viajou,
Chamou o tempo e parou
Dentro de todos nós.
Já vai ia levando o meu amor
Para molhar teus olhos
E fazer tudo bem,
Te desejar como o vento,
Porque a tarde cai.
Txai é quando sou o teu igual,
Dou o que tenho de melhor
E guardo teu sinal.
Lá onde a saudade vem contar
Tantas lembranças numa só,
Todas metades, todos inteiros,
Todos se chamam txai.
Txai, tudo se chama nuvem,
Tudo se chama rio,
Tudo que vai nascer.
Txai, onde achei coragem
De ser metade todo teu,
Outra metade eu
Porque a tarde cai
E dona lua vai chegar
Com sua noite longa,
Ser para sempre txai.
63. SITES E BIBLIOGRAFIAS
Pib.socioambiental.org
Pibmirim.socioambiental.org
Survivalinternational.org
Proyanomami.org.br
Históriadatradição.org
Animenativo.org
Luft, vladimir josé. “economia puri - corado no alto rio
xopotó – zona da mata mineira”. Anais do i seminário de
história e social da zona da mata mineira. Centro de estudos
superior (ces-jf). Juiz de fora, 27 a 29 de maio de 2005;
Paiva, adriano toledo. Os indígenas e os processos de
conquista dos sertões de minas gerais (1767 – 1813). Belo
horizonte: fino traço, 2010;
Resende, maria leônia chaves de. Gentios brasílicos: índios
coloniais em minas setecentista. Tese de doutorado
apresentada ao instituto de filosofia e ciências humanas da
universidade estadual de campinas. Campinas: unicamp, 2003.