1) O documento discute mais evidências para o Dilúvio Global descrito na Bíblia, incluindo depósitos sedimentares incomumente generalizados e taxas muito rápidas de erosão dos continentes, que são melhores explicadas por uma grande inundação do que por mudanças graduais. 2) É apresentado que várias formações sedimentares se estendem por centenas de milhares de quilômetros quadrados, o que sugere condições catastróficas em vez de processos normais. 3) As taxas atuais de erosão continental indicam que os contin
P15. O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS 2Ariel Roth
O documento discute algumas evidências geológicas que apoiam a ocorrência de um dilúvio global, como descrito no Gênesis. Primeiramente, a abundância de sedimentos marinhos encontrados nos continentes, o que sugere que estes foram inundados pelos oceanos. Em segundo lugar, a presença de depósitos subaquáticos como turbiditos nos continentes, indicando atividade sob as águas. Por fim, a direção de correntes continentais durante a deposição dos sedimentos. Essas evidências são melhor explicadas por um evento de in
O documento discute evidências que apoiam uma criação recente da Terra há alguns milhares de anos, em oposição a bilhões de anos propostos pela teoria evolucionista. Ele apresenta 9 pontos: 1) taxas de erosão são muito rápidas para longas idades; 2) os oceanos deveriam estar cheios de sedimentos; 3) antigas superfícies planas deveriam ter desaparecido devido à erosão.
Durante os anos após a morte de Wegener, as ideias da deriva continental e da geodinâmica global caíram em desuso, com cada pesquisador voltando aos seus estudos específicos. Posteriormente, estudos da morfologia oceânica e da idade das rochas levaram à formulação da Teoria da Tectônica de Placas, que explica a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos.
Este documento descreve um teste intermédio de Biologia e Geologia com instruções para os alunos. Inclui 14 questões sobre tópicos como a formação dos Himalaias, origem do Sistema Solar, características dos planetas e utilização de satélites para desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta um teste de avaliação de Biologia e Geologia para o 11o ano com questões sobre o litoral alentejano, o maciço ígneo de Sines e geomonumentos em Lisboa. O teste contém três grupos de questões e é constituído por 6 páginas.
1) O documento apresenta 20 perguntas sobre dinâmica interna da Terra e tectónica de placas. As perguntas abordam temas como a deriva dos continentes, a estrutura interna da Terra, a teoria da tectónica de placas e os mecanismos associados à formação e destruição da crosta oceânica.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
Exercicíos do Iave - Biologia e Geologia actualização 2015Gijasilvelitz 2
Este documento apresenta questões de exames nacionais de Biologia e Geologia para os 10o e 11o anos em Portugal. Inclui questões sobre diversos temas da Geologia como a origem e métodos da Geologia, estrutura da Terra, dinâmica da geosfera e aplicações da Geologia no quotidiano. As questões são acompanhadas por resoluções detalhadas.
P15. O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS 2Ariel Roth
O documento discute algumas evidências geológicas que apoiam a ocorrência de um dilúvio global, como descrito no Gênesis. Primeiramente, a abundância de sedimentos marinhos encontrados nos continentes, o que sugere que estes foram inundados pelos oceanos. Em segundo lugar, a presença de depósitos subaquáticos como turbiditos nos continentes, indicando atividade sob as águas. Por fim, a direção de correntes continentais durante a deposição dos sedimentos. Essas evidências são melhor explicadas por um evento de in
O documento discute evidências que apoiam uma criação recente da Terra há alguns milhares de anos, em oposição a bilhões de anos propostos pela teoria evolucionista. Ele apresenta 9 pontos: 1) taxas de erosão são muito rápidas para longas idades; 2) os oceanos deveriam estar cheios de sedimentos; 3) antigas superfícies planas deveriam ter desaparecido devido à erosão.
Durante os anos após a morte de Wegener, as ideias da deriva continental e da geodinâmica global caíram em desuso, com cada pesquisador voltando aos seus estudos específicos. Posteriormente, estudos da morfologia oceânica e da idade das rochas levaram à formulação da Teoria da Tectônica de Placas, que explica a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos.
Este documento descreve um teste intermédio de Biologia e Geologia com instruções para os alunos. Inclui 14 questões sobre tópicos como a formação dos Himalaias, origem do Sistema Solar, características dos planetas e utilização de satélites para desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta um teste de avaliação de Biologia e Geologia para o 11o ano com questões sobre o litoral alentejano, o maciço ígneo de Sines e geomonumentos em Lisboa. O teste contém três grupos de questões e é constituído por 6 páginas.
1) O documento apresenta 20 perguntas sobre dinâmica interna da Terra e tectónica de placas. As perguntas abordam temas como a deriva dos continentes, a estrutura interna da Terra, a teoria da tectónica de placas e os mecanismos associados à formação e destruição da crosta oceânica.
I. O documento descreve dois supercontinentes anteriores à Pangeia: a Rodínia formou-se há cerca de 1000 milhões de anos através da colisão de placas continentais da Colúmbia, fragmentando-se no final do Pré-Câmbrico.
II. Pouco se sabe sobre a configuração exata e história geodinâmica da Rodínia devido à falta de dados sobre as posições das placas há tanto tempo atrás.
III. A reconstituição da Rodínia é importante para entender eventos climáticos e evol
Exercicíos do Iave - Biologia e Geologia actualização 2015Gijasilvelitz 2
Este documento apresenta questões de exames nacionais de Biologia e Geologia para os 10o e 11o anos em Portugal. Inclui questões sobre diversos temas da Geologia como a origem e métodos da Geologia, estrutura da Terra, dinâmica da geosfera e aplicações da Geologia no quotidiano. As questões são acompanhadas por resoluções detalhadas.
1) O documento apresenta uma prova escrita de Biologia e Geologia do 10o ano com questões sobre a expansão dos oceanos, tectónica de placas e estrutura interna da lua Europa.
1) A Lua apresenta regiões montanhosas e planas, sem atmosfera, com temperaturas variando entre 130°C e -200°C.
2) Foram encontrados depósitos de água gelada nos polos lunares, provenientes possivelmente de cometas e meteoritos.
3) A descoberta de água na Lua pode permitir a instalação de células de combustível e impulsionar novas explorações espaciais.
Este documento apresenta uma prova de avaliação de Ciências Naturais para o 7o ano. Contém 10 questões sobre temas como fósseis, placas tectónicas, morfologia dos fundos oceânicos e teoria da tectónica de placas. Os alunos devem responder às questões selecionando opções ou completando frases de forma a obter afirmações corretas.
Geo 12 preparação para o teste de avaliaçãoNuno Correia
O documento descreve a Rocha da Pena, localizada no Algarve, constituída por diversas unidades litoestratigráficas como xistos argilosos, piroclastos e calcários. Explica que a formação de Picavessa apresenta litologias indicativas de plataformas marinhas carbonatadas rasas e quentes, com fósseis de corais. Questiona como estes permitem deduzir o paleoambiente.
A crusta oceânica é mais jovem do que a crusta continental porque quando as bordas se encontram, a crusta oceânica "mergulha" sob a crusta continental devido ser mais densa. A teoria da tectónica de placas explica que a litosfera está dividida em placas tectónicas que se movem impulsionadas pelo calor do interior da Terra, formando novas crustas nas dorsais e destruindo crusta antiga nas zonas de subducção.
O sismo de 7 de magnitude que atingiu o Haiti em 2010 teve origem numa falha desconhecida próxima da falha de Enriquillo-PlantainGarden. A ruptura ocorreu a 13 km de profundidade ao longo de 65 km, causando mais de 230.000 vítimas devido à pobreza no país.
Este documento discute os principais conceitos de climatologia e meteorologia. Em particular, descreve as camadas da atmosfera terrestre, os tipos de nuvens e chuvas, e as classificações climáticas mundiais e do Brasil.
1) O documento descreve o Parque Paleozóico de Valongo, criado para preservar o património geológico da região.
2) A região contém importantes fósseis do Paleozóico, especialmente do Ordovícico e Silúrico, com animais marinhos, e do Carbonífero, com flora fóssil.
3) O parque pretende disponibilizar circuitos interpretativos sobre o património natural e paleontológico da região.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)emanuelcarvalhal765
O documento apresenta um teste de ciências naturais com questões sobre diversos tópicos como cursos de água, crocodilos, paisagens e sistema urinário. Inclui diagramas e tabelas para apoiar as questões. As questões requerem a seleção de uma única opção para obter uma afirmação correta sobre cada tópico.
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) SoluçõesIsaura Mourão
O documento discute:
1) A geologia da região de Arouca, Portugal, incluindo o granito nodular da Castanheira e a crista quartzítica da Gralheira.
2) Os princípios do mobilismo e catastrofismo na geologia.
3) A teoria da tectónica de placas e como ela explica a formação e destruição da crosta oceânica.
Teste 2 deriva continental e tectónica de placasMINEDU
1) A hipótese da deriva continental proposta por Wegener sugeria que os atuais continentes eram porções de um supercontinente que se fragmentou há cerca de 200 milhões de anos.
2) Wegener baseou sua hipótese em argumentos morfológicos como as configurações ajustáveis dos litorais da África e da América do Sul.
3) Wegener admitiu a existência de um supercontinente rodeado por um oceano único denominado Pangéia.
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste)Isaura Mourão
O documento descreve o granito nodular da Castanheira, localizado na Serra da Freita em Arouca. É um corpo granítico único em Portugal e no mundo devido à sua textura nodular, o que requer proteção urgente. Os nódulos biotíticos são libertados pela erosão, deixando cavidades nas rochas.
Geologia e Biologia - Teste Intermédio 1Isaura Mourão
O arenito navajo formou-se há cerca de 180 milhões de anos através da deposição de areias sopradas pelo vento ao longo de 15 milhões de anos. Os geólogos descobriram que a origem dessas areias era as montanhas dos Apalaches a leste, através da análise de isótopos radioativos em cristais de zircão preservados no arenito.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
1) O documento descreve o Sistema Solar, indicando que a sua fronteira se situa a 150.000 unidades astronómicas do Sol e dividindo-o em três zonas: entre o Sol e 100 UA encontram-se os planetas, entre 100 e 150.000 UA o sistema está vazio à exceção de alguns corpos celestes, e para além das 150.000 UA situa-se a nuvem de Oort.
deriva continental, tectonica de placas e dobras e falhasTiago Pengui
1) O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 e como ela evoluiu para a moderna teoria da tectônica de placas. 2) A teoria da tectônica de placas surgiu a partir do novo conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos e da datação de rochas obtidas na metade do século XX. 3) A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movimentam continuamente, causando atividade geológica em seus
Geologia e Biologia - Teste Intermédio 2Isaura Mourão
A acidificação dos oceanos devido ao aumento de CO2 na atmosfera está a tornar a água do mar mais ácida, o que dificulta a construção e manutenção de conchas e esqueletos de animais marinhos que dependem de iões de carbonato. Os cientistas preveem um aumento significativo da acidez dos oceanos até 2100, com possíveis efeitos negativos na vida marinha.
1) O documento discute as fases da Lua e eclipses solares, explicando que um eclipse solar ocorre quando a Lua está entre a Terra e o Sol e que pode ser total ou parcial.
2) A segunda seção trata dos conceitos de referencial inercial e movimento relativo.
1) A figura 1 representa um continente entre dois oceanos com diferentes tipos de fronteira entre placas tectónicas, incluindo uma zona de subducção que atinge 100 km de profundidade.
2) Foram realizados estudos das características de três amostras de materiais detríticos de diferentes tamanhos em tubos de ensaio para avaliar as propriedades das rochas sedimentares.
3) Em outubro de 2011 ocorreu uma erupção vulcânica na ilha de El Hierro, no arquipélago das
O documento discute as camadas de rocha no Grand Canyon e sua possível relação com o Dilúvio Bíblico. Apresenta uma breve visão geral do Grand Canyon e argumenta que as camadas são incomumente generalizadas e planas, se estendendo por grandes áreas, o que é mais consistente com depósitos rápidos durante um evento de inundação global do que por processos geológicos graduais ao longo de milhões de anos.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
1) O documento apresenta uma prova escrita de Biologia e Geologia do 10o ano com questões sobre a expansão dos oceanos, tectónica de placas e estrutura interna da lua Europa.
1) A Lua apresenta regiões montanhosas e planas, sem atmosfera, com temperaturas variando entre 130°C e -200°C.
2) Foram encontrados depósitos de água gelada nos polos lunares, provenientes possivelmente de cometas e meteoritos.
3) A descoberta de água na Lua pode permitir a instalação de células de combustível e impulsionar novas explorações espaciais.
Este documento apresenta uma prova de avaliação de Ciências Naturais para o 7o ano. Contém 10 questões sobre temas como fósseis, placas tectónicas, morfologia dos fundos oceânicos e teoria da tectónica de placas. Os alunos devem responder às questões selecionando opções ou completando frases de forma a obter afirmações corretas.
Geo 12 preparação para o teste de avaliaçãoNuno Correia
O documento descreve a Rocha da Pena, localizada no Algarve, constituída por diversas unidades litoestratigráficas como xistos argilosos, piroclastos e calcários. Explica que a formação de Picavessa apresenta litologias indicativas de plataformas marinhas carbonatadas rasas e quentes, com fósseis de corais. Questiona como estes permitem deduzir o paleoambiente.
A crusta oceânica é mais jovem do que a crusta continental porque quando as bordas se encontram, a crusta oceânica "mergulha" sob a crusta continental devido ser mais densa. A teoria da tectónica de placas explica que a litosfera está dividida em placas tectónicas que se movem impulsionadas pelo calor do interior da Terra, formando novas crustas nas dorsais e destruindo crusta antiga nas zonas de subducção.
O sismo de 7 de magnitude que atingiu o Haiti em 2010 teve origem numa falha desconhecida próxima da falha de Enriquillo-PlantainGarden. A ruptura ocorreu a 13 km de profundidade ao longo de 65 km, causando mais de 230.000 vítimas devido à pobreza no país.
Este documento discute os principais conceitos de climatologia e meteorologia. Em particular, descreve as camadas da atmosfera terrestre, os tipos de nuvens e chuvas, e as classificações climáticas mundiais e do Brasil.
1) O documento descreve o Parque Paleozóico de Valongo, criado para preservar o património geológico da região.
2) A região contém importantes fósseis do Paleozóico, especialmente do Ordovícico e Silúrico, com animais marinhos, e do Carbonífero, com flora fóssil.
3) O parque pretende disponibilizar circuitos interpretativos sobre o património natural e paleontológico da região.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
Teste Intermédio de Biologia e Geologia 2013 (prova-modelo)emanuelcarvalhal765
O documento apresenta um teste de ciências naturais com questões sobre diversos tópicos como cursos de água, crocodilos, paisagens e sistema urinário. Inclui diagramas e tabelas para apoiar as questões. As questões requerem a seleção de uma única opção para obter uma afirmação correta sobre cada tópico.
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste) SoluçõesIsaura Mourão
O documento discute:
1) A geologia da região de Arouca, Portugal, incluindo o granito nodular da Castanheira e a crista quartzítica da Gralheira.
2) Os princípios do mobilismo e catastrofismo na geologia.
3) A teoria da tectónica de placas e como ela explica a formação e destruição da crosta oceânica.
Teste 2 deriva continental e tectónica de placasMINEDU
1) A hipótese da deriva continental proposta por Wegener sugeria que os atuais continentes eram porções de um supercontinente que se fragmentou há cerca de 200 milhões de anos.
2) Wegener baseou sua hipótese em argumentos morfológicos como as configurações ajustáveis dos litorais da África e da América do Sul.
3) Wegener admitiu a existência de um supercontinente rodeado por um oceano único denominado Pangéia.
Teste de Geologia (1º Período 2º Teste)Isaura Mourão
O documento descreve o granito nodular da Castanheira, localizado na Serra da Freita em Arouca. É um corpo granítico único em Portugal e no mundo devido à sua textura nodular, o que requer proteção urgente. Os nódulos biotíticos são libertados pela erosão, deixando cavidades nas rochas.
Geologia e Biologia - Teste Intermédio 1Isaura Mourão
O arenito navajo formou-se há cerca de 180 milhões de anos através da deposição de areias sopradas pelo vento ao longo de 15 milhões de anos. Os geólogos descobriram que a origem dessas areias era as montanhas dos Apalaches a leste, através da análise de isótopos radioativos em cristais de zircão preservados no arenito.
Tema III - A Terra Antes do Aparecimento do Homem paleoclimasIsabel Henriques
O documento discute a história da Terra antes da evolução humana, incluindo mudanças climáticas e ambientais ao longo do tempo e o homem como agente de mudanças futuras. Ele também levanta questões sobre cenários climáticos regionais e globais para o século 21.
1) O documento descreve o Sistema Solar, indicando que a sua fronteira se situa a 150.000 unidades astronómicas do Sol e dividindo-o em três zonas: entre o Sol e 100 UA encontram-se os planetas, entre 100 e 150.000 UA o sistema está vazio à exceção de alguns corpos celestes, e para além das 150.000 UA situa-se a nuvem de Oort.
deriva continental, tectonica de placas e dobras e falhasTiago Pengui
1) O documento discute a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1912 e como ela evoluiu para a moderna teoria da tectônica de placas. 2) A teoria da tectônica de placas surgiu a partir do novo conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos e da datação de rochas obtidas na metade do século XX. 3) A teoria propõe que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movimentam continuamente, causando atividade geológica em seus
Geologia e Biologia - Teste Intermédio 2Isaura Mourão
A acidificação dos oceanos devido ao aumento de CO2 na atmosfera está a tornar a água do mar mais ácida, o que dificulta a construção e manutenção de conchas e esqueletos de animais marinhos que dependem de iões de carbonato. Os cientistas preveem um aumento significativo da acidez dos oceanos até 2100, com possíveis efeitos negativos na vida marinha.
1) O documento discute as fases da Lua e eclipses solares, explicando que um eclipse solar ocorre quando a Lua está entre a Terra e o Sol e que pode ser total ou parcial.
2) A segunda seção trata dos conceitos de referencial inercial e movimento relativo.
1) A figura 1 representa um continente entre dois oceanos com diferentes tipos de fronteira entre placas tectónicas, incluindo uma zona de subducção que atinge 100 km de profundidade.
2) Foram realizados estudos das características de três amostras de materiais detríticos de diferentes tamanhos em tubos de ensaio para avaliar as propriedades das rochas sedimentares.
3) Em outubro de 2011 ocorreu uma erupção vulcânica na ilha de El Hierro, no arquipélago das
O documento discute as camadas de rocha no Grand Canyon e sua possível relação com o Dilúvio Bíblico. Apresenta uma breve visão geral do Grand Canyon e argumenta que as camadas são incomumente generalizadas e planas, se estendendo por grandes áreas, o que é mais consistente com depósitos rápidos durante um evento de inundação global do que por processos geológicos graduais ao longo de milhões de anos.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A geologia marinha e como os registos sedimentares no fundo do mar podem fornecer informações sobre mudanças climáticas passadas.
2) Como as variações no nível do mar podem ser usadas para medir o aquecimento global e como o nível do mar aumentou no século XX.
3) Os componentes do sistema climático, com foco na hidrosfera e criosfera e como elas influenciam o clima através de correntes oceânicas e ciclos glac
Ficha informativa 1 que explicações para a extinção dos dinossaurosMaria Matias
1) O documento discute várias teorias para a extinção dos dinossauros e de outras espécies, incluindo causas geológicas como vulcanismo e impactos de asteroides, e a descoberta de que extinções em massa ocorrem a cada 26 milhões de anos.
2) Estudos dos fósseis marinhos encontraram uma periodicidade de extinções a cada 26 milhões de anos, fortalecendo a teoria de que um impacto de asteroide causou a extinção dos dinossauros há 65 mil
O documento discute a formação e tipos de margens oceânicas ativas e estáveis, incluindo dorsais meso-oceânicas onde ocorre expansão dos fundos oceânicos e a teoria da tectônica de placas. Explica a estrutura da crosta oceânica e como o movimento das placas tectônicas é impulsionado pela convecção no manto.
As três frases são:
(1) O documento discute objeções comuns a uma criação recente da Terra, como recifes de coral vivos e fósseis, camadas glaciais antigas e datação radiométrica. (2) Ele explica que recifes de coral vivos poderiam ter crescido até o tamanho atual em poucos milhares de anos desde o Dilúvio de Gênesis, e recifes submersos podem ser evidência de mudanças rápidas nesse período. (3) Também discute recifes de coral f
Geografia vestibular-enen-geografia-fisica (1)Paulo Andrade
1) O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, desde a Era Arqueozóica há 3,8 bilhões de anos até a atual Era Cenozóica.
2) É destacado que na Era Proterozóica há 2 bilhões de anos surgiu a camada de ozônio, permitindo vida mais complexa.
3) Na Era Paleozóica surgiram os primeiros animais vertebrados, peixes, anfíbios e répteis como dinossauros.
O documento discute eventos sísmicos, ondas sísmicas e tipos de contato entre placas tectônicas. É mencionado especificamente o limite transformante entre as placas da América do Norte e do Pacífico na Califórnia, local da falha de San Andreas, onde ocorrem terremotos devido ao movimento lateral das placas.
O documento discute a estrutura geológica e o relevo da Terra. Ele descreve as camadas da Terra (crosta, manto e núcleo), as placas tectônicas, os principais tipos de rochas e formas de relevo, além de explicar como os agentes internos e externos moldam o relevo terrestre.
O documento descreve a dinâmica da litosfera terrestre, incluindo as camadas internas da Terra, a teoria da tectônica de placas e os processos associados como vulcanismo e terremotos. Resume os principais pontos como (1) a crosta, manto e núcleo, (2) o movimento das placas tectônicas e os três tipos de limites, e (3) os efeitos deste movimento como dobras, falhas, vulcões e terremotos.
O documento discute a divisão da placa tectônica sob o Oceano Índico que está causando terremotos na Indonésia, como os de abril que alcançaram 8,7 e 8,2 graus na escala Richter. A placa Indo-Australiana começou a se dividir há cerca de 50 milhões de anos, um processo lento que pode levar milhões de anos para formar uma nova fronteira e provavelmente requererá milhares de terremotos semelhantes.
O documento discute os conceitos fundamentais de tectônica de placas e megaestruturas da crosta terrestre. Aborda temas como morfologia, placas tectônicas, tipos de bordas de placas, e estruturas geológicas associadas a cada tipo de borda.
O documento resume os principais conceitos da teoria da tectônica de placas, incluindo a estrutura interna da Terra, a deriva dos continentes, as evidências da teoria de Wegener, e as consequências dos movimentos convergentes, divergentes e transformantes entre as placas tectônicas, como vulcanismo, terremotos e formação de montanhas.
O documento discute os caminhos das águas na Terra, incluindo o ciclo hidrológico, os reservatórios de água e sistemas fluviais. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água através dos oceanos, atmosfera e continentes. Os principais reservatórios de água são os oceanos (97%) e geleiras (2,4%). Sistemas fluviais transportam água dos terrenos altos para os baixos, modelando a paisagem at
O documento descreve a estrutura interna da Terra, incluindo a atmosfera, crosta, manto e núcleo. Ele também discute a teoria da tectônica de placas e como os movimentos das placas tectônicas moldam o relevo através de processos como vulcanismo e formação de montanhas. Finalmente, fornece detalhes sobre a topografia e altitudes encontradas no Brasil.
O documento discute a formação de solos profundos em áreas de relevo acidentado no sudeste do Brasil. Explica que essas áreas provavelmente eram planas no passado sob um clima mais seco, permitindo a formação de solos profundos. Mudanças climáticas levaram à erosão dos solos planos, deixando áreas acidentadas com solos profundos remanescentes.
O documento discute a geografia física, abordando tópicos como a origem da Terra e da vida, o tempo geológico, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como as placas se movimentam através de limites convergentes, divergentes e conservativos, formando dorsais oceânicas, zonas de subducção e falhas.
Este documento descreve as dorsais oceânicas, incluindo sua estrutura e formação. As dorsais são grandes cadeias de montanhas submarinas localizadas no centro dos oceanos, formadas pelo afastamento das placas tectônicas. A atividade vulcânica ao longo das dorsais cria constantemente nova crusta oceânica. Isto causa o afastamento dos continentes em ambos os lados do oceano ao longo do tempo.
O documento discute tremores de terra no Brasil, explicando que (1) antigamente acreditava-se que o país era livre de desastres naturais devido a falta de relatos, mas na verdade era por áreas pouco habitadas; (2) atividades de mineração e construção podem antecipar tremores ao aumentar tensões; e (3) mapeamento e ampliação da rede de sismógrafos ajuda a prever desastres.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas através do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
Semelhante a P16. O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS 3 (20)
Rates of erosion, sedimentation in oceans, and preservation of flat surfaces provide data favoring a recent creation rather than long geological ages. Erosion is too fast to allow old continents to still exist, and should have filled the oceans with sediment many times over. Flat surfaces assumed to be very old also should have eroded away, yet remain level. Gaps between sedimentary layers known as paraconformities show little erosion across boundaries of assumed long time spans, challenging the geological timescale. These various factors suggest the Earth is much younger than assumed by conventional geology.
16. the astonishing genesis flood, part 3Ariel Roth
This document discusses additional evidence for the Genesis Flood described in the Bible. It presents three key pieces of evidence:
1) Many sedimentary rock formations are unusually widespread, covering areas much larger than could be explained by local flooding or erosion. Their widespread distribution is better explained by a global catastrophic flood.
2) The rate at which continents are currently being eroded by rivers and weathering is too fast if the continents are assumed to be billions of years old, as conventional geology proposes. The present rates of erosion suggest the continents could have been eroded away many times over.
3) Flat gaps known as paraconformities exist between sedimentary layers, with significant amounts of geologic time assumed to be
15. the astonishing genesis flood, part 2Ariel Roth
This document discusses evidence for the Genesis Flood described in the Bible. It summarizes five pieces of evidence from the document:
1) Abundant marine sediments are found on continents, which is unusual since continents normally float above denser rocks below oceans. This distribution of sediments is better explained by a worldwide flood bringing ocean sediments inland.
2) Turbidites and other deposits indicating rapid underwater activity and sediment movement are commonly found on continents far from oceans, suggesting past submergence.
3) Sediment layers show continent-wide currents dominated in one direction, rather than local flows in all directions as seen today, further indicating a large-scale catastrophic event.
4) Some fossil layers contain
This document discusses problems that fossils pose for the theory of evolution. It begins by introducing fossils as the "final court of appeal" for evolution but notes they show serious problems. Several scientists are quoted saying fossils do not show the gradual transitions expected by evolution between major groups. Examples of gaps are given, such as the sudden appearance of flowering plants, bats with wings, and turtles with their complex shell structure. The evolution of turtles is discussed in more detail as an example that poses significant challenges due to the lack of evidence for how their anatomy could have gradually transformed. Overall, the document argues the fossil record does not support the gradual evolution predicted by Darwin's theory of natural selection.
This document discusses the ongoing debate between science and the Bible regarding the origins of life. It provides background on the key ideas in the debate, including evolution, creationism, and intermediate positions. The document outlines the differing accounts of origins proposed by science (evolution over billions of years) and the Bible (creation in 6 days around 6,000 years ago). It reviews the history of the controversy and how views have changed over time. It also notes surveys finding most Americans believe in a God-guided process but scientists are more secular in their published work. The document aims to clarify terms and promote integrity in discussing this important question.
This document discusses various issues related to whether science is in trouble. It outlines 12 topics, including the problem of exclusiveness and secularism in science. Science has accomplished many beneficial things but can also exhibit dogmatism through paradigm dominance, where prevailing theories are defended despite evidence. Interpretations are sometimes presented as fact. Exclusiveness and the exclusion of God from explanations has introduced bias. While science has strengths, an open examination of all evidence is needed to find truth.
This document introduces a series of discussions about the debate between creation and evolution from a scientific perspective. It provides an overview of the 17 main discussions to be presented, which cover topics like the origin of life, complexity, fossils, the Genesis Flood, and challenges to evolutionary theory. Each discussion will include an outline, illustrations, questions and answers to facilitate understanding. The goal is to objectively examine the evidence and issues in the ongoing controversy between science and the Bible from the perspective of creation science.
The document discusses various theories for how the Grand Canyon was formed, including both long-timescale and short-timescale models. It presents eight long-timescale models involving slow erosion over millions of years, such as antecedence where the river predates the landscape or stream capture where one river system intercepted another. It also describes two short-timescale models involving catastrophic processes like the Genesis Flood described in the Bible. The document aims to evaluate the scientific evidence and merits of each theory.
The document discusses the widespread layers found in the Grand Canyon and presents two contrasting views on their origin - the mainstream scientific view that they represent millions of years of deposition versus the biblical view that they represent rapid deposition during Noah's Flood. It notes the incredible lateral continuity and thinness of formations like the Redwall Limestone and Muav Limestone across huge areas, which is difficult to explain by conventional depositional environments but aligns with expectations for catastrophic deposition during a global flood.
This document discusses the debate around the age of the Earth, solar system, and universe from both a scientific and biblical perspective. It outlines that science estimates these ages to be billions of years old, while the Bible implies a recent creation around 6,000 years ago. The document examines different interpretations of biblical texts and concludes that while the Bible does not specify ages, it clearly indicates creation of life occurred in six literal days recently, whereas evolution requires vastly more time.
5. DARWIN AND THE EYE: Part 2, Complex EyesAriel Roth
This document summarizes the complexity of the eye and challenges to evolution from an intelligent design perspective. It discusses the many intricate parts of the vertebrate eye and notes problems with how such an organ could evolve gradually. Specific examples highlighted include the compound eyes of trilobites, which had advanced light-bending properties, and the scanning eye system of the copepod Copilia. While some evidence suggests a common gene involved in eye development, the author argues this does not prove common ancestry and could also indicate an intelligent designer's efficient use of similar developmental processes.
The document discusses the complexity of life and questions how it originated. It uses the example of the single-celled organism Escherichia coli to illustrate this complexity. E. coli contains over 4,000 types of protein molecules and hundreds of millions of specialized molecules within a single cell. Its DNA contains over 4 million nucleotide base pairs and codes for the production of many cell components. The document questions how such intricate life could have gradually evolved from non-living matter and emphasizes that the simplest forms of independent life are far more complex than proposed precursors like viruses.
The document discusses controversial fossil termite nests found in the Jurassic Morrison Formation in New Mexico. While some see this as evidence challenging a biblical timeframe, others question whether they are truly termite nests. The structures, called concretions, appear to have formed underground after sediment layers were deposited, rather than growing epigenously. They have a core of host rock surrounded by an outer casing of protrusions made of different material than the surrounding rock. While some claim these provide evidence for slow evolutionary timescales, others argue their formation could be explained without requiring millions of years.
O documento discute a formação do Grand Canyon. Apresenta evidências de que o Canyon foi formado rapidamente por um dilúvio global ao invés de erosão lenta ao longo de milhões de anos. Também descreve como uma grande área acima do Canyon foi erodida, removendo camadas geológicas mais novas. Isso sugere que processos catastróficos, e não graduais, moldaram a paisagem.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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2. ESBOÇO
1. INTRODUÇÃO
2. MAIS EVIDÊNCIAS PARA O DILÚVIO
a. Depósitos sedimentares incomumente
generalizados
b. Taxas muito rápidas de erosão dos continentes
c. Paraconformidades: falta de erosão nas lacunas
planas nas camadas sedimentares
3. CONCLUSÕES
4. PERGUNTAS DE REVISÃO
4. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
Esta discussão intitulada MAIS EVIDÊNCIAS
é a terceira de uma série de três partes sobre
O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS.
A menos que você tenha uma boa perspectiva dos
eventos do Dilúvio, a primeira parte intitulada
INTRODUÇÃO (Discussão 14) deve ser lida primeiro.
A segunda parte da série, intitulada ALGUMAS
EVIDÊNCIAS (nº 15), também deve ser lida se desejar
uma compreensão mais completa de todas essas evidências.
O tempo é um fator dominante na discussão entre a
ciência e a Bíblia. A fim de facilitar uma cobertura
satisfatória para cada discussão, algumas das evidências
apresentadas nesta discussão também são brevemente
consideradas na terceira discussão sobre o tempo
(Discussão 9).
5. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
Há uma série de características significativas
das camadas sedimentares da Terra que são muito
melhor explicadas por uma inundação mundial
catastrófica do que por mudanças graduais lentas
ao longo de milhões de anos. Cinco dessas
características foram explicadas na discussão
anterior, enquanto outras três serão consideradas
abaixo.
6. 1. COMENTÁRIO INTRODUTÓRIO
As interpretações científicas atuais não consideram
que o Dilúvio de Gênesis tenha tido importância na
formação das camadas sedimentares e no registro fóssil da
vida passada na Terra.
Por outro lado, o modelo bíblico indica que o
Dilúvio de Gênesis teria sido uma das principais causas
tanto para os sedimentos como para os fósseis.
Várias vezes na discussão a seguir é feita referência
às partes específicas da coluna geológica. O próximo slide
tem as várias divisões para referência.
9. Os geólogos tendem a dividir as camadas sedimentares
em grandes unidades denominadas formações. Uma
formação é um grupo de camadas que possui características
especiais que a separa das camadas acima e abaixo. Cinco
exemplos serão ilustrados dois slides abaixo.
Muitas dessas formações únicas são extremamente
generalizadas (espalhadas em grande escala) e não refletem
de forma alguma a distribuição normal e localizada de
deposições ocasionadas por riachos, lagos e inundações que
ocorrem atualmente em nossos continentes. O padrão
generalizado em grande escala é o que você esperaria da ação
da água durante uma grande catástrofe, como o Dilúvio
global de Gênesis.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
10. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
Além disso, essas formações, que
proporcionalmente não são tão espessas assim, teriam
que ter sido depositadas sobre áreas extremamente
planas. Nossos continentes atuais não são tão planos.
Apenas um rio volumoso em um vale no meio de uma
formação evitaria a deposição da formação peculiar de
sedimentos em toda a área onde é encontrado.
Na figura a seguir, ilustramos cinco formações
mesozoicas generalizadas, expostas pela erosão de um
penhasco, encontradas ao norte de Vernal, Utah.
12. Detalhes sobre as cinco formações designadas na ilustração anterior
incluem:
Formação Frontier: Arenito e Xisto. Alguns fósseis marinhos
Cobre 300.000 quilômetros quadrados.
Jazida de Xisto de Mowry: muitas escamas de peixe.
Cobre 250.000 quilômetros quadrados.
Formação Dakota: Arenito e Xisto. Fósseis marinhos e terrestres.
Cobre 815.000 quilômetros quadrados.
Cedar Mountain e a formação adjacente similar de Burrow
Canyon. Os fósseis incluem dinossauros raros e plantas.
Cobre 130.000 quilômetros quadrados.
Formação Morrison. Arenito e Xisto. Fósseis de dinossauro.
Cobre 1.000.000 de quilômetros quadrados.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
13. Nem todas as formações são tão generalizadas, mas várias são
maiores.
Em comparação com sua distribuição em grande escala, essas
formações são extremamente finas. A Formação Dakota na ilustração
fornecida acima é a fina camada esbranquiçada abaixo do xisto cinza
prateado da formação Mowry. Tem em média apenas 30 metros de
espessura. A formação Morrison na parte inferior do grupo mede apenas
cerca de 100 metros de espessura. Proporcionalmente, se a área dessas
formações fosse equivalente a de uma folha de papel comum, a espessura
média das formações seria menor do que a espessura da própria folha de
papel. Fatores incomuns de deposição de sedimentos parecem necessários
para uma deposição generalizada desses sedimentos únicos.
As próximas duas figuras ilustram a extensão de duas dessas
formações em mapas da parte oeste dos Estados Unidos. A Morrison se
estende do Novo México, no sul dos Estados Unidos, até o Canadá.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
16. É difícil imaginar as condições que distribuiriam esses
depósitos finos e bem raros em áreas tão abrangentes. Para
mover os sedimentos mesmo que por apenas pequenas
porções de áreas tão imensas, exigiria níveis de energia
catastróficos, muito incomuns.
Lembre-se de que você precisa de áreas extremamente
planas, sem falhas relevantes, para espalhar essas formações
contínuas e planas. Isso sugere pouco tempo para a erosão
entre as deposições das formações. A erosão tende a produzir
uma topografia irregular, dificultando o espalhamento das
finas camadas, que são únicas e diferentes para cada
formação, através de enormes regiões generalizadas.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
17. Em termos de distribuição, os sedimentos da Terra
refletem condições que se encaixam bem com o que seria
esperado durante o rápido e catastrófico Dilúvio de
Gênesis. Eles não refletem as condições atuais onde os
depósitos sedimentares tendem a ser pequenos e
localizados, e a topografia é irregular.
Geólogos que não acreditam no Dilúvio comentam
ocasionalmente a incongruência entre o que vemos
acontecendo agora na superfície da Terra em comparação
com o que se vê nas camadas sedimentares. O próximo
quadro é um exemplo.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
a. DEPÓSITOS SEDIMENTARES INCOMUMENTE GENERALIZADOS
18. Brett, Carlton E. 2000. A slice of the “Layer Cake”: The
paradox of “Frosting Continuity.” PALAIOS 15:495-498.
"... as camadas podem persistir sobre áreas de muitas
centenas a milhares de quilômetros quadrados precisamente
porque são o registro de eventos verdadeiramente
superdimensionados".
"O acúmulo de registro estratigráfico permanente em muitos
casos envolve processos que não foram ou não podem ser
observados em ambientes modernos. ... há eventos extremos
... com magnitudes tão grandes e devastadoras que não
foram, e provavelmente não poderiam, ser observados
cientificamente".
"Eu também argumentaria que muitas sucessões mostram
muito mais continuidade lateral e similaridade em uma escala
muito mais fina do que seria esperada pela maioria dos
geólogos".
20. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
A escala de tempo geológico padrão propõe que nossos
continentes tenham bilhões de anos. Nesses continentes,
temos camadas de rocha que se supõe serem de muito
jovens a muito antigas. Elas formam a coluna geológica.
Atualmente, os continentes (ou seja, a coluna
geológica) estão sendo corroídos à medida que as
intempéries, a chuva e os córregos removem os sedimentos
que são transportados pelos rios para o oceano.
Acontece que, no ritmo que os rios estão
transportando sedimentos para o oceano, nossos
continentes poderiam ter sido corroídos muitas vezes,
provavelmente bem mais de cem vezes, se fossem tão
antigos como geralmente sugerido. Este tópico significativo
também é considerado na Discussão 9.
21. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
Esses dados desafiam a validade da escala de
tempo geológico padrão e tornam o modelo do
Dilúvio ainda mais plausível.
A erosão é bastante fácil de medir. Você pode
dizer o quão rápido a bacia de um rio está sendo
corroída, medindo o quão rápido o rio leva
sedimentos ao oceano na foz do rio. A próxima
figura de uma ilha cercada por um oceano ilustra
o processo.
23. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
Você pode medir a erosão para todos os rios de uma ilha e
calcular quanto tempo demorará para a ilha se acabar por erosão.
Você pode fazer o mesmo para os continentes e calcular quanto tempo
demoraria para corroê-los. Isso foi feito muitas vezes para os
continentes da Terra, e os resultados de doze desses estudos são
apresentados no próximo quadro.
Usando a média de todos esses estudos, verifica-se que sobre a
Terra, os rios carregam uma média de cerca de 25 bilhões de toneladas
métricas de sedimentos para os oceanos todos os anos.
A partir disso, calculou-se que nossos continentes estão sendo
erodidos a uma taxa de 61 mm / 1000 anos. Isso pode parecer lento,
mas se estendido ao longo dos bilhões de anos propostos por geólogos,
os continentes deveriam ter desaparecido há muito tempo.
24.
25. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
Nossos continentes têm em média 623 metros de altitude;
portanto, com uma taxa média de erosão de 61 mm / 1000 anos,
eles devem ser corroídos para o nível do mar em apenas cerca de
10 milhões de anos. Eles têm bilhões de anos?
[No contexto do Dilúvio de Gênesis, é preciso ter em mente que
após as camadas sedimentares terem sido depositadas e próximo
do final daquele Dilúvio, o recuo das águas sobre os continentes
teria causado erosões extremamente rápidas, mas tal modelo não é
o modelo de longas eras que estamos avaliando aqui.]
Se de acordo com as taxas atuais nós poderíamos corroer os
continentes por erosão em 10 milhões de anos, em apenas um
bilhão de anos poderíamos os erodir 100 vezes. Claro que eles só
poderiam ser desgastados completamente pela erosão uma vez,
porque não há mais nada para sofrer erosão depois de os ter
corroído uma vez.
O próximo slide cita dois geólogos, confirmando a estimativa
bem conhecida de erosão de nossos continentes em 10 milhões de
anos. Eles comentam sobre o dilema.
26. Dott RH, Batten RL. 1971. Evolution of the Earth. New York:
McGraw-Hill, p 136.
"AAmérica do Norte está sendo desnudada a uma taxa
que poderia nivelá-la em apenas 10 milhões de anos; em
outras palavras, na mesma taxa [de erosão], dez Américas
do Norte poderiam ter sido corroídas desde o tempo do
Cretáceo médio, 100 milhões de anos atrás. Se supormos
que a taxa atual de erosão e os volumes continentais
expostos tenham sido constantes, digamos, no último 1
bilhão de anos, então esperaríamos ter uma impressionante
camada de sedimentos de 30 mil metros de espessura
cobrindo os fundos do mar hoje. Aparentemente, erramos
terrivelmente ao fazer nossas suposições."
27. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
Nestes cálculos, é preciso ter em mente que as
atividades do homem, especialmente a agricultura,
aumentaram a taxa de erosão; portanto, a erosão
era mais lenta no passado. Estima-se que,
atualmente, a erosão seja o dobro do que era antes
da agricultura, mas alguns sugerem um aumento
menor. Com base na duplicação, esperaríamos
que os continentes pudessem ter sido destruídos
100 a 150 vezes em sua existência de dois ou três
bilhões de anos. Mas eles ainda estão aqui.
28. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
b. TAXAS MUITO RÁPIDAS DE EROSÃO DOS CONTINENTES
Como mencionado anteriormente, alguns livros didáticos
de geologia tentam sugerir que os continentes ainda estão aqui
porque foram renovados por baixo. No entanto, ao examinar
os continentes, encontramos rochas consideradas desde muito
antigas até muito jovens. Toda a coluna geológica ainda está lá
e muito bem representada. Não passamos por nem um ciclo
completo de erosão e renovação. Esta não é uma explicação
válida.
As taxas de erosão desafiam o longo tempo geológico,
e também o tempo geralmente requerido para que as
características intrigantes que chamamos de
paraconformidades que vamos considerar agora.
29. 2. MAIS EVIDÊNCIAS
DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS
CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
30. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
As paraconformidades são um tipo especial de lacuna nas camadas
geológicas. Para compreendê-las, você precisa manter dois fatores muito
diferentes em mente: plana e lacuna.
Muitas vezes, quando você está examinando uma extensa sequência
de camadas sedimentares, é provável que você não esteja ciente de que
partes significativas da coluna geológica estão faltando entre algumas das
camadas. Em outras palavras, existem lacunas. Nas lacunas, não há nada,
então elas não são fáceis de detectar! As camadas geralmente se apoiam
de forma plana uma sobre a outra, como se não houvesse lacunas, mas
pode haver uma lacuna no tempo com base nos fósseis encontrados e
especialmente de acordo com a datação usando a escala de tempo
geológica padrão. A camada logo abaixo da lacuna é considerada
significativamente mais antiga que a camada imediatamente acima.
Nós determinamos que há lacunas porque em outras partes da Terra
as partes que faltam na coluna geológica estão representadas. Por
exemplo, se, o Jurássico está faltando entre o Triássico e o Cretáceo em
uma localidade particular, você tem uma lacuna, porque normalmente, à
medida que você sobe a coluna geológica, a ordem é Triássico, depois
Jurássico e Cretáceo acima.
31. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Se as camadas de sedimento acima e abaixo de uma grande
lacuna principal são paralelas (isto é, planas), a linha de contato
(isto é, a superfície) é chamada de paraconformidade. Às vezes, as
palavras "disconformidade", “não-sequencial" ou o termo geral
"inconformidade", também são usados na designação dessas
lacunas significativas.
Simplificando, uma paraconformidade é uma lacuna plana.
Algumas camadas estão faltando e as camadas acima e abaixo da
lacuna são paralelas.
A seta na próxima figura aponta para uma
paraconformidade no Grand Canyon. De acordo com a escala de
tempo geológica, esta é uma lacuna de 6 milhões de anos; ou seja,
a camada de cor clara (Arenito Coconino) acima da ponta da seta
é considerada 6 milhões de anos mais jovem do que a camada
avermelhada (a Formação Hermit) logo abaixo dela.
32. Grand Canyon, Arizona. A seta aponta para uma
paraconformidade de supostos 6 milhões de anos.
A Formação Schnebly Hill está ausente aqui.
Coconino
Hermit
Hermit
33. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Se você for 140 quilômetros ao sul do Grand Canyon para
Sedona, Arizona e além, existe uma formação significativa
chamada Formação Schnebly Hill, que fica bem entre o
Coconino e o Hermit; esta formação e uma pequena lacuna
abaixo são consideradas como tendo levado cerca de seis
milhões de anos para se formarem. Como não existe uma
Formação Schnebly Hill no Grand Canyon, os geólogos
concluem que naquela região há uma diferença de seis milhões
de anos entre o Coconino e o Hermit. Encontrar camadas em
outro lugar que estão faltando em uma determinada localidade
é como as lacunas são identificadas.
A próxima ilustração de Sedona mostra a escura coluna
alaranjada de Schnebly Hill, situada entre o vermelho escuro de
Hermit abaixo e o pálido Coconino sobreposto. Mais a leste, a
Schnebly Hill quase triplica em espessura para 600 metros.
35. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
A importância das paraconformidades é que elas
desafiam a escala de tempo geológico de bilhões de anos para
depositar as camadas sedimentares da crosta terrestre. Elas
são o que esperaríamos do rápido Dilúvio de Gênesis.
Em uma paraconformidade há uma lacuna, e a região é
supostamente elevada durante o tempo da lacuna, portanto
nenhum sedimento foi depositado sobre ela. Isso explica a
lacuna. No entanto, a superfície exposta deveria mostrar
muita erosão irregular ao longo dos milhões de anos
postulados para a longa lacuna e, portanto, não deveria ser
plana. A superfície inferior nas lacunas é às vezes chamada
subcamada. A falta habitual de evidência nessa superfície
para as longas eras postuladas para a lacuna, especialmente
a falta de erosão da subcamada, indica que as longas eras
geológicas postuladas para a lacuna nunca ocorreram.
36. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DIVÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Resumindo, durante o longo tempo proposto para as
lacunas, espera-se significativa atuação do clima na
subcamada exposta e, especialmente, sua erosão. Espera-se
que a subcamada seja predominantemente irregular à
medida que o solo é corroído pela chuva, córregos, rios,
etc. No entanto, o nivelamento plano da subcamada nas
paraconformidades indica que não houve tempo para a
erosão. Examine o próximo slide. Esse nivelamento plano
(linha vermelha) é o que seria esperado para os rápidos
eventos do Dilúvio de Gênesis, mas não para os milhões de
anos sugeridos para exposição e erosão das rochas durante
longas lacunas (linha verde).
37. Paraconformidade (lacuna plana)
Erosão esperada
Subcamada
Sobrecamada
Camada distante, assume-se
um longo período para ter-se
formado, e que estabilizou a
formação da lacuna
38. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Em nossa Terra inquieta, durante os milhões de anos
postulados, temos ou erosão ou deposição da crosta. Se houve
deposição, não há lacunas; se houve erosão, não deveríamos ter
lacunas planas. Mas como temos as paraconformidades planas,
não parece que os milhões de anos sugeridos para as lacunas
jamais ocorreram.
A próxima imagem ilustra quão irregular a erosão tende a
ser. Esta é uma visão do rio Colorado atravessando o leste de
Utah. O próprio Grand Canyon, que mencionamos
anteriormente, é um exemplo extremo de erosão. A erosão plana
ocorre apenas se você tiver uma camada muito dura sob
camadas macias. A maioria das paraconformidades não têm
uma subcamada dura.
40. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
O problema que as paraconformidades trazem para as longas
eras geológicas é ilustrado novamente na próxima figura. (A) É uma
deposição horizontal normal. (B) É uma erosão normal durante um
longo período de tempo. (C) É uma deposição horizontal renovada. A
superfície de erosão prévia é irregular, bem preservada e óbvia. (D)
Ilustra outro ciclo de erosão e deposição seguindo C. Se tivéssemos as
longas lacunas de tempo que são sugeridas para as paraconformidades,
as camadas geológicas deveriam se parecer com D. (E) É mais parecido
com as camadas geológicas e o que você esperaria do rápido Dilúvio de
Gênesis com pouco tempo nas lacunas.
Em (E), se você supõe que as camadas (a) e (b) levaram milhões
de anos para se formarem, isso significa que você tem uma
paraconformidade entre as camadas (2) e (3). Se milhões de anos
estiveram envolvidos na formação das camadas (a) e (b), você deveria
ter uma erosão pronunciada da camada inferior (3). Uma vez que ela é
plana, como é comum nos sedimentos, parece que os milhões de anos
nunca ocorreram.
42. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
A figura seguinte representa as camadas geológicas
encontradas ao nordeste do Grand Canyon, exibidas de
acordo com sua idade suposta, que é dada na coluna
próxima à esquerda em milhões de anos. As camadas de
rocha são as partes brancas e elas realmente se encontram
diretamente uma sobre a outra, enquanto as partes pretas
são as lacunas (paraconformidades) cuja espessura reflete
o período de tempo sugerido de acordo com a escala de
tempo geológico. A maioria das camadas pretas são
suficientemente planas para representar as lacunas das
paraconformidades. O gráfico representa camadas de
rocha de 3,5 km de espessura e uma distância horizontal
de 133 km, portanto, há aproximadamente um exagero
vertical de 15x na ilustração.
43. CONTRASTE ENTRE A PRESENTE SUPERFÍCIE TOPOGRÁFICA
(linhas pretas finas ) E LACUNAS PLANAS (regiões espessas pretas)
44. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Na figura acima, a superfície erosiva irregular atual
do solo da região, em duas localidades diferentes, é
representada pela linha tracejada (seta verde) que
provavelmente é a mais plana da região, e a linha contínua
(seta vermelha) que reflete uma erosão mais pronunciada
encontrada mais ao sul. Observe o contraste
impressionante entre a irregularidade da superfície atual
(linhas nas setas) com o nivelamento plano das camadas de
rocha (camadas brancas). Se as camadas de rocha tivessem
sido depositadas ao longo de milhões de anos, esperaríamos
muita erosão irregular das subcamadas, especialmente na
lacuna muito longa ilustrada pela camada preta mais
espessa. Na ilustração, tanto o período Ordoviciano quanto
o Siluriano, bem como outras partes da coluna geológica
estão faltando.
45. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
Às vezes, encontra-se uma pequena erosão da subcamada em
paraconformidades e, é claro, uma certa erosão seria esperada durante
o Dilúvio de Gênesis; mas a erosão encontrada é insignificante em
comparação com o que seria esperado durante as longas eras sugeridas
para as lacunas. Além disso, como mencionado anteriormente, de
acordo com as taxas atuais de erosão e tempo geológico padrão, todas
as camadas de rocha deveriam ter sido destruídas por erosão muitas
vezes.
Os próximos slides são imagens de paraconformidades
identificadas ao final das setas vermelhas. O período de tempo para a
lacuna assumida também é dado. Nas imagens "Ma" significa: milhões
de anos (ano = annum).
Às vezes, a parte da coluna geológica que falta está indicada,
bem como a quantidade de erosão esperada, que se baseia em taxas
médias de erosão para os continentes e é o que seria esperado para o
período de tempo assumido para a paraconformidade.
46. Dead Horse Point, Utah
A erosão esperada em uma lacuna de 10 Ma é 300 m, de 20 Ma
já é 600 m. A profundidade máxima do canyon é de 600 m.
47. 2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
As paraconformidades tendem a ser espalhadas por
grandes áreas. A lacuna de 10 milhões de anos mostrada na
última ilustração é a mesma mostrada na próxima foto que
está perto da cidade de Virgin, Utah; mas os dois locais
ficam a 340 km de distância um do outro. Essas
paraconformidades tendem a ser extensamente
generalizadas.
49. Grand Canyon, Arizona
Seta superior: 6 Ma, erosão esperada – 180 m
Seta central: 14 Ma, erosão esperada – 420 m
Seta inferior: 100 Ma, erosão esperada – 3000 m
50. Na seta mais baixa no slide anterior, faltam os períodos Ordoviciano e
Siluriano da coluna geológica. Alguns geólogos, que acreditam em longas
eras e que estudaram o Grand Canyon por anos, têm os seguintes
comentários a respeito das paraconformidades designadas pelas duas setas
mais baixas do slide anterior. Apesar de representar milhões de anos, as
lacunas podem ser difíceis de encontrar.
Ronald C. Blakey
"Ao contrário das implicações do trabalho de McKee, a localização
do limite entre as formações de Manakacha e Wescogami [onde há uma
lacuna de 14 milhões de anos] pode ser difícil de determinar, tanto a longa
distância como a curta distância."
Stanley S. Beus
Ao referir-se a algumas localidades de lacunas muito longos afirma:
"Aqui, a inconformidade [lacuna, paraconformidade], apesar de representar
mais de 100 milhões de anos, pode ser difícil de localizar".
Referência: Beus SS, Morales M, editors. 1990. Grand Canyon Geology. Oxford
University Press, p 158, 111.
-
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
51. O Grand Canyon é longo. A imagem mostrada dois slides
acima é próxima do extremo leste. Em direção ao extremo
oeste, a sugerida lacuna de 100 milhões de anos aparece mais
claramente. O próximo slide ainda é do Grand Canyon, mas a
200 quilômetros mais a oeste, perto de sua "boca". A
paraconformidade plana fica entre a camada cinza clara logo
abaixo da ponta da seta e a camada cinza média logo acima da
ponta da seta. Você pode seguir a lacuna plana ao longo da
imagem. Ela atravessa todo o comprimento do Grand Canyon.
Pode-se ver uma pequena erosão nesta lacuna na parte
leste do Grand Canyon, mas é insignificante em comparação
com os 3000 metros esperados para as taxas médias de erosão
por mais de 100 milhões de anos.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
53. Canyon de Palo Duro, Texas
Na lacuna de 200 Ma, desde o Jurássico até o Mioceno estão faltando.
A erosão esperada a 200 Ma é de 6000 m, a 16 Ma é de 500 m.
54. Parque Nacional Petrified Forest, Arizona
Jurássico, Cretáceo, e a maioria do Cenozoico estão faltando na lacuna
de 190 milhões de anos. A erosão esperada é de 5700 m.
55. As próximas duas figuras ilustram a mesma
paraconformidade. A primeira imagem é do norte de Vernal,
Utah; a segunda é do Continental Divide, no Novo México. Parte
do Cretáceo inferior está faltando na paraconformidade. O
motivo pelo qual a lacuna é considerada de 20 milhões de anos
em Utah e 40 milhões de anos no Novo México é que, no norte de
Utah, temos a formação de Cedar Mountain, logo acima da
paraconformidade preenchendo parte da lacuna. Essa camada
está faltando no centro do Novo México, resultando em uma
lacuna maior. Estas duas localidades estão a 570 quilômetros de
distância. Você pode seguir a lacuna de 40 milhões de anos por
200 quilômetros enquanto viaja pela rodovia I-40 na região
central do Novo México.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
58. • O famoso paleontólogo Norman Newell ocasionalmente
abordou o problema das paraconformidades. Seus
comentários não são particularmente encorajadores para
o modelo de longas eras geológicas.
• Os próximos dois slides citam suas publicações.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
59. Newell ND. 1984. Mass extinction: unique or recurrent causes? In:
Berggren WA, Van Couvering, JA, editors: Catastrophes and earth
history: The new uniformitarianism, p 115-127. Princeton Univ. Press.
"Uma característica desconcertante dos limites de
um erathem [o total de um unidade estratigráfica
depositada durante uma era] e de muitos outros
dos principais limites biostratigráficos [limites
entre diferentes conjuntos fósseis] é a falta geral de
evidência física de exposição subaérea. Traços de
lixiviação profunda, decapagem, canalização e
cascalho residual tendem a estar ausentes, mesmo
quando as rochas subjacentes são calcários
quartzosos (Newell 1967b). Esses limites são
paraconformidades que são identificáveis apenas
pela evidência paleontológica [fóssil]."
60. Newell ND. 1967. Paraconformities. In: Teichert C,
Yochelson EL, editors: Essays in paleontology and
stratigraphy, p 164. Department of Geology, University of
Kansas, Special Publication 2. University of Kansas Press.
"A origem das paraconformidades
é incerta, e eu certamente não
tenho uma solução simples para
este problema."
61. • A falta de erosão nas paraconformidades desafia as longas
eras geológicas, e parece que falta muito suposto tempo
geológico nessas lacunas. Elas são comuns o suficiente em
várias partes da coluna geológica ao redor do mundo, de
modo a sugerir que a maior parte do longo tempo
geológico é desafiado em um lugar ou outro por
paraconformidades.
• Se o tempo geológico estiver faltando em um lugar da
Terra, é esperado que esteja faltando em todos os lugares,
porque o tempo é uma característica universal de toda a
Terra. Não pode estar faltando em apenas uma parte da
Terra. Mantenha toda a Terra (ilustração seguinte) em
mente.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
62.
63. O próximo slide é de considerável interesse histórico.
Há um século e meio, Charles Darwin estava ciente das
paraconformidades, embora ele não tenha usado esse
termo específico. Em seu famoso livro A Origem das
Espécies, ele se refere a elas como uma possível explicação
para as lacunas no registro fóssil. O próximo slide cita
alguns de seus comentários. Sua explicação de que estes
podem representar o fundo do mar é incorreta porque os
sedimentos se acumulam no fundo do mar; portanto você
não tem lacuna. Além disso, nenhum dos exemplos que
mostramos representa depósitos do fundo do mar. É fácil
identificar os depósitos do fundo do mar pelos seus fósseis
característicos.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
64. Charles Darwin. 1859. A Origem das Espécies
Capítulo 10: On the Imperfection of the Geological
Record
"Os numerosos casos conhecidos de formã̧es
geoĺgicas correspondentemente cobertas
[conformably covered, i.e., camadas planas
paralelas], aṕs um imenso intervalo de tempo,
por outras formã̧es mais recentes, sem que a
camada subjacente tenha sofrido nesse intervalo
qualquer desgaste ou ruptura, parecem ser
explicáveis apenas segundo a visão de que o fundo
do mar, não raramente, permanece numa
condição inalterada por eras."
65. O slide a seguir nos informa mais sobre a
história de paraconformidades. É um comentário
de Adam Sedgwick, que foi professor de geologia
de Darwin na Universidade de Cambridge.
Sedgwick discordava da crença de Darwin na
evolução e seu comentário enfatiza a falta de
evidência física para o tempo nessas
paraconformidades (lacunas). O problema das
paraconformidades é conhecido há muito tempo,
mas é geralmente ignorado.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
66. ADAM SEDGWICK: THE SPECTATOR
7 de abril de 1860, p 334-335
"Eu penso que seria uma alegação muito
precipitada afirmar que um grande intervalo
geológico ocorreu entre a formação da parte
superior do New Red Sandstone e a Lias
[camadas estratigráficas comumente referidas na
Inglaterra]. A evidência física é contra tal
alegação. Para apoiar uma teoria sem
fundamento, Darwin iria precisar de um
incontável lapso de eras das quais não
possuímos monumentos físicos compatíveis;”
67. As paraconformidades são bastante comuns
sobre a Terra, mas é preciso algum estudo para
identificá-las, porque você precisa conhecer
os detalhes da coluna geológica local para
estabelecê-las.
As próximas figuras ilustram algumas
paraconformidades em outras partes da Terra.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
68. A linha fina através do penhasco (seta) é a
Paraconformidade Marshall, aqui vista na Nova Zelândia.
A paraconformidade está espalhada pelo Sul do Pacífico.
Assume-se que a lacuna tenha 3 milhões de anos (Ma) ou muito mais.
69.
70. Clifton, Austrália. Lacuna no topo do veio de
carvão tem [supostos] 6 milhões de anos.
Poderia o carvão, ou a vegetação que
formou o carvão, ter sobrevivido por 6
milhões de anos?
71. O geólogo Van Andel comenta sobre outra
paraconformidade na Venezuela. De acordo com a escala
de tempo geológico padrão, há uma lacuna de 15 milhões
de anos (Myr = Ma); e esperaríamos em média 450 metros
de erosão durante esse período, no entanto, ele não
conseguiu encontrar a lacuna. O próximo slide cita seu
relatório.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
72. Van Andel TH. 1981. Consider the incompleteness of the
geological record. Nature 294:397-398.
"Fui muito influenciado no início da minha
carreira pelo reconhecimento de que dois finos
veios de carvão na Venezuela, separados por um
pé [30,5 cm] de argila cinza e depositados em um
pântano costeiro, eram respectivamente do
Paleoceno inferior e do Eoceno superior. Os
afloramentos [parte visível de uma formação
rochosa] eram excelentes, mas mesmo a inspeção
mais próxima não pôde revelar a posição precisa
desta lacuna de 15 Ma [milhões de anos].”
73. Não há apenas falta de erosão nas paraconformidades,
mas existem algumas superfícies planas expostas da Terra
que são consideradas muito antigas e que não mostram
nenhuma erosão ao longo dos supostos milhões de anos de
exposição. A Kangaroo Island [Ilha dos Cangurus]
(mencionada na Discussão 9), localizada no sul da Austrália, é
um exemplo. A ilha de 50 por 150 km é quase toda plana.
Com base em datação radiométrica e evidências fósseis, a
superfície da ilha tem supostamente cerca de 160 milhões de
anos. No entanto, a superfície é extremamente plana. Em 160
milhões de anos, esperaríamos 4800 metros de erosão vertical.
Como pode ser visto na próxima figura, a ilha é muito plana.
Realmente não parece que a superfície de Kangaroo Island
tenha 160 milhões de anos!
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
75. CONCLUSÕES SOBRE LACUNAS PLANAS
1. Em virtude de as paraconformidades (lacunas planas) serem
tão abundantes, elas representam um componente importante
para a interpretação da história da Terra.
2. As paraconformidades representam um desafio sério à escala
de tempo geológico padrão, datação radiométrica e
interpretações de tempo prolongado para o desenvolvimento da
vida na Terra.
3. As paraconformidades são o que se espera da rápida
deposição de sedimentos durante o Dilúvio de Gênesis.
Para perguntas e respostas sobre paraconformidades, veja
Roth AA. 2009. “Flat gaps” in sedimentary rock layers
challenge long geologic ages. Journal of Creation 23(2):76-81.
2. MAIS EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO
c. LACUNAS PLANAS NAS CAMADAS SEDIMENTARES
(PARACONFORMIDADES)
77. 3. CONCLUSÕES
OS SEGUINTES FATORES DAS DUAS DISCUSSÕES SOBRE O DILÚVIO
INTITULADAS "ALGUMAS EVIDÊNCIAS" E "MAIS EVIDÊNCIAS" (Nº 15, 16)
RESUMEM ALGUNS DADOS QUE FAVORECEM O DILÚVIO DE GÊNESIS
1. Abundância de sedimentos oceânicos nos continentes
2. Abundância de atividade subaquática, como turbiditos e outros
depósitos de fluxo em massa nos continentes
3. Deposição de sedimentos por correntes com escala continental
4. Sistemas ecológicos incompletos, ou seja, falta de alimentos vegetais
para animais
5. Depósitos de carvão atipicamente espessos e generalizados
6. Depósitos sedimentares extremamente generalizados nos
continentes
7. Taxas de erosão dos continentes demasiadamente rápidas para se
reconciliarem com a escala de tempo geológico padrão. Os continentes
deveriam ter sido destruídos por erosão há muito tempo; eles não são
tão antigos
8. Falta de erosão nas lacunas planas (paraconformidades) das
camadas sedimentares; parece que elas foram depositadas
rapidamente
79. 4. PERGUNTAS DE REVISÃO
SOBRE “MAIS EVIDÊNCIAS”
DO DILÚVIO
(Respostas dadas mais adiante)
80. 4. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1
(Respostas dadas mais adiante)
1. Por que uma camada tremendamente generalizada [espalhada por
uma vasta região] como a Formação Dakota é uma evidência para o
Dilúvio?
2. Quão rápidas são as taxas de erosão atuais, por que e por quanto você
deve reduzir essas taxas de erosão ao considerar o que aconteceu no
passado distante? O que essas taxas de erosão desafiam?
3. Existem lacunas planas significativas nas camadas sedimentares da
Terra. Como determinar o suposto período de tempo (com base na
escala de tempo geológico padrão) para a duração de uma lacuna?
4. Por que as paraconformidades (lacunas planas) que encontramos
sobre a Terra são um dilema para aqueles que propõem as longas
eras geológicas?
81. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1
1. Por que uma camada tremendamente generalizada [espalhada por uma
vasta região] como a Formação Dakota é uma evidência para o Dilúvio?
Espalhar uma fina camada como a Formação Dakota por 815.000
quilômetros quadrados, diferentemente de nossas inundações locais,
exigiria grandes condições catastróficas com tremenda energia, como
esperado para o Dilúvio. Além disso, o nível plano das camadas em que a
Formação Dakota foi depositada indica pouco tempo para erosão, que
teria produzido uma topografia irregular, como é evidente na superfície
atual dos continentes.
2. Quão rápidas são as taxas de erosão atuais, por que e por quanto você
deve reduzir essas taxas de erosão ao considerar o que aconteceu no
passado distante? O que essas taxas de erosão desafiam?
As taxas atuais são de cerca de 61 milímetros por 1000 anos. As
práticas agrícolas podem ter duplicado as taxas de erosão (alguns dizem
menos), então elas devem ser cortadas pela metade para um suposto
passado distante sem agricultura. Essas taxas mais lentas ainda desafiam
severamente a muito aceita escala de tempo geológico de longas eras. A
essas taxas, nossos continentes poderiam ter sido corroídos para o nível do
mar mais de 100 vezes.
82. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2
3. Existem lacunas planas significativas nas camadas sedimentares da
Terra. Como determinar o suposto período de tempo (com base na
escala de tempo geológico padrão) para a duração de uma lacuna?
A maneira como se diz que há uma lacuna é que camadas que
representam partes da coluna geológica estão faltando. Essas camadas
são representadas em outros lugares no registro sedimentar da Terra. O
período de tempo suposto para a deposição das camadas que estão
faltando na lacuna determina a duração da lacuna.
4. Por que as paraconformidades (lacunas planas) que encontramos sobre
a Terra são um dilema para aqueles que propõem as longas eras
geológicas?
As paraconformidades cancelam os milhões de anos propostos para
a duração das lacunas que representam, porque não há nenhuma erosão
nelas. O problema é que se você tiver uma deposição lenta de sedimentos
nas "lacunas", em realidade não haverá nenhuma lacuna; e se não
houver deposição, deve-se ter erosão durante os milhões de anos
propostos; uma vez que você não tem deposição nem erosão, parece que
as camadas foram colocadas rapidamente como esperado para o Dilúvio
de Gênesis.
83. REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Para maiores discussões do autor (Ariel A. Roth) e várias referências adicionais, veja os
livros do autor entitulados:
1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
2. A Ciência Descobre Deus. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
Outras informações estão disponíveis no Web Site do Autor: Sciences and Scriptures.
www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo
autor e outros na revista ORIGINS, a qual o autor editou por 23 anos. Para acesso,
visite a página do Geoscience Research Institute: www.grisda.org.
Sites altamente recomendados:
Earth History Research Center http://origins.swau.edu
Theological Crossroads www.theox.org
Sean Pitman www.detectingdesign.com
Scientific Theology www.scientifictheology.com
Geoscience Research Institute www.grisda.org
Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com
Outras páginas provendo uma variedade de respostas relacionadas são: Creation-
Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for Creation
Research, and Answers in Genesis.
84. LICENSA DE USO
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