O documento descreve a organização do Corpo Nacional de Escutas em Portugal, incluindo sua estrutura hierárquica em nível nacional, regional e local, com divisões por diocese e paróquia. Detalha também a organização interna dos agrupamentos em secções por faixa etária e a pedagogia do Método Escutista. Brevemente menciona alguns regulamentos do CNE.
O documento descreve a estrutura organizacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Portugal. O CNE está organizado em termos associativos, territoriais e pedagógicos, com órgãos deliberativos, executivos e fiscalizadores em diferentes níveis. O CNE está dividido em Regiões equivalentes às dioceses católicas e pode incluir Núcleos em regiões com muitos agrupamentos. Os Agrupamentos são as unidades base do CNE.
Programa educativo -_versão_final_23_fevmaxiescuta
Este documento apresenta o Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas de Portugal. Resume-se em três frases:
O Programa Educativo define a proposta educativa do Corpo Nacional de Escutas, que visa ajudar jovens a crescer para se tornarem pessoas responsáveis através do desenvolvimento pessoal em seis áreas chave. O programa é implementado através de quatro projetos educativos sequenciais correspondentes a cada secção, com objetivos educativos definidos para cada área e trilho. O método escutista é utilizado para a
Este documento fornece informações sobre o escotismo, incluindo:
1) Uma lista de termos e conceitos escutistas como "patrulha", "insígnia", e "fogo de conselho".
2) Breves descrições de algumas atividades escutistas como acampamentos e jogos.
3) Algumas curiosidades sobre a história e organizações escutistas como o Corpo Nacional de Escutas e o fundador do movimento, Baden-Powell.
O documento discute o sistema de progressão dos escuteiros, que envolve a construção de um portfólio individual para rastrear o desenvolvimento das competências ao longo do tempo. Os escuteiros avançam de etapa em etapa ao completar objetivos em diferentes áreas. O sistema é projetado para promover a autonomia e o aprendizado cooperativo.
Este documento discute a importância dos jogos no Escotismo. Ele explica que os jogos são usados para alcançar os objetivos educacionais do movimento escoteiro e ensinar valores como tolerância, respeito às regras e aos colegas. Também fornece diretrizes sobre a organização e execução de jogos, incluindo preparação, número e formação de jogadores, e elementos-chave como duração, distância e ritmo.
Um agrupamento é um conjunto de escuteiros organizados por idade em 4 secções + 1, que necessita de uma direção, conselho de agrupamento, equipas de animação para cada secção e conselho de pais para tomar decisões e organizar as atividades.
Este documento descreve como as patrulhas e agrupamentos funcionam no Escutismo. Explica que as patrulhas permitem que os escuteiros trabalhem em equipe em projetos e aventuras, e que os agrupamentos maiores permitem empreendimentos ainda maiores. Também discute os símbolos, reuniões e atividades típicas de uma patrulha.
Este documento fornece orientações sobre as classes regulares do Clube de Desbravadores. Ele discute a história das classes regulares, como implantá-las e fornece detalhes sobre os programas, atividades, capelania e instrumentos de controle para cada classe.
O documento descreve a estrutura organizacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Portugal. O CNE está organizado em termos associativos, territoriais e pedagógicos, com órgãos deliberativos, executivos e fiscalizadores em diferentes níveis. O CNE está dividido em Regiões equivalentes às dioceses católicas e pode incluir Núcleos em regiões com muitos agrupamentos. Os Agrupamentos são as unidades base do CNE.
Programa educativo -_versão_final_23_fevmaxiescuta
Este documento apresenta o Programa Educativo do Corpo Nacional de Escutas de Portugal. Resume-se em três frases:
O Programa Educativo define a proposta educativa do Corpo Nacional de Escutas, que visa ajudar jovens a crescer para se tornarem pessoas responsáveis através do desenvolvimento pessoal em seis áreas chave. O programa é implementado através de quatro projetos educativos sequenciais correspondentes a cada secção, com objetivos educativos definidos para cada área e trilho. O método escutista é utilizado para a
Este documento fornece informações sobre o escotismo, incluindo:
1) Uma lista de termos e conceitos escutistas como "patrulha", "insígnia", e "fogo de conselho".
2) Breves descrições de algumas atividades escutistas como acampamentos e jogos.
3) Algumas curiosidades sobre a história e organizações escutistas como o Corpo Nacional de Escutas e o fundador do movimento, Baden-Powell.
O documento discute o sistema de progressão dos escuteiros, que envolve a construção de um portfólio individual para rastrear o desenvolvimento das competências ao longo do tempo. Os escuteiros avançam de etapa em etapa ao completar objetivos em diferentes áreas. O sistema é projetado para promover a autonomia e o aprendizado cooperativo.
Este documento discute a importância dos jogos no Escotismo. Ele explica que os jogos são usados para alcançar os objetivos educacionais do movimento escoteiro e ensinar valores como tolerância, respeito às regras e aos colegas. Também fornece diretrizes sobre a organização e execução de jogos, incluindo preparação, número e formação de jogadores, e elementos-chave como duração, distância e ritmo.
Um agrupamento é um conjunto de escuteiros organizados por idade em 4 secções + 1, que necessita de uma direção, conselho de agrupamento, equipas de animação para cada secção e conselho de pais para tomar decisões e organizar as atividades.
Este documento descreve como as patrulhas e agrupamentos funcionam no Escutismo. Explica que as patrulhas permitem que os escuteiros trabalhem em equipe em projetos e aventuras, e que os agrupamentos maiores permitem empreendimentos ainda maiores. Também discute os símbolos, reuniões e atividades típicas de uma patrulha.
Este documento fornece orientações sobre as classes regulares do Clube de Desbravadores. Ele discute a história das classes regulares, como implantá-las e fornece detalhes sobre os programas, atividades, capelania e instrumentos de controle para cada classe.
O documento descreve um programa de desenvolvimento pessoal para jovens centrado no indivíduo. O objetivo é ajudar cada jovem a se envolver ativamente em seu próprio crescimento. O programa oferece oportunidades educativas baseadas em objetivos, avaliação inicial e contínua, e reconhecimento dos progressos dos jovens.
Este documento descreve a história e organização da Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), uma associação de ex-escuteiros em Portugal. Começa com uma breve introdução sobre os princípios, lei e oração do escotismo. Em seguida, resume a história da FNA desde sua criação em 1939 até a primeira reunião nacional em 1978, quando os estatutos foram elaborados e eleições realizadas.
O documento descreve diversos nós, amarrações e suas aplicações essenciais para o escoteiro. Apresenta nós de travagem, junção, salvamento e ligação, explicando como fazer cada um e sua finalidade. Também aborda amarrações, falcaças e costuras utilizadas em cabos.
Este documento fornece uma introdução à orientação, definindo-a como uma atividade realizada na natureza que envolve percorrer um trajeto balizado o mais rápido possível usando mapas. Detalha os diferentes tipos de orientação como pedestre, de BTT, ski e para deficientes motores. Descreve equipamentos como balizas, alicates, cartões de controle e mapas. Brevemente discute a história da orientação em Portugal e no mundo.
Este documento fornece instruções sobre vários nós úteis para escuteiros, incluindo nós de travagem, junção, amarração e salvação. Descreve a execução correta de nós como o nó simples, nó de cabeça de cotovia, nó de pedreiro e nó de sirga. Também fornece informações sobre como fazer ligações com cordas, como o botão em esquadria e o peito de morte.
Este documento descreve o regulamento interno do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português, Agrupamento 1360 de Souselas. Ele define as disposições gerais, objetivos, órgãos de gestão e secções do agrupamento, incluindo a direção, chefes de secção, conselho de pais e comissão permanente de pais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento do Escutismo Marítimo. Começa explicando como esta vertente surgiu dois anos após o primeiro acampamento escuteiro na Ilha de Brownsea em 1907. Detalha como as atividades marítimas fornecem oportunidades únicas de desenvolvimento aos jovens. Também discute a importância do Escutismo Marítimo, especialmente durante a Primeira Guerra Mundial quando os escuteiros marítimos patrulharam a costa inglesa.
O documento discute o papel dos adultos no escotismo. De acordo com Baden-Powell, os líderes devem ter o espírito de um garoto e compreender as fases de desenvolvimento da juventude. Os líderes devem dar atenção individual a cada garoto e promover um espírito de unidade entre eles. Os deveres dos líderes incluem acompanhar os escoteiros, dar atenção individual a cada um, e ajudá-los a descobrir suas capacidades e espiritualidade.
101 ideias para os desbravadores grupo contos desbravadoresAlex Breno
101 ideias para o Clube de Desbravadores - pode ser de grande ajuda para os membros do clube,,, cheia de ideias que iram reforçar a vida do clube de desbravadores, Grupo Escoteiros e outras Associações que usem o meio de sociabilização como um item de Tarefa e estudo.
O documento descreve o sistema de patrulhas dos escuteiros, no qual cada patrulha é composta por 6-8 elementos de diferentes idades sob a liderança de um Guia. Cada patrulha tem um totem, grito, bandeira, lema e livro de ouro. Os cargos dentro da patrulha ajudam a desenvolver a responsabilidade individual. O sistema de patrulhas visa atribuir responsabilidade aos jovens e promover a união do grupo.
Este documento apresenta o sistema de progresso para os Pioneiros, com três etapas de desenvolvimento nas quais os escuteiros escolhem trilhos em seis áreas. O objetivo é que cada Pioneiro complete seis trilhos por ano para progredir em suas capacidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas, espirituais e de caráter.
O documento descreve a estrutura e planeamento de atividades de um agrupamento escuteiro. Inclui exemplos de um plano anual com tema e objetivos, calendário de atividades, e orientações para planeamento de uma atividade específica, incluindo definição de objetivos, local, duração e uso de um "imaginário" para envolver os participantes.
Este documento estabelece as diretrizes para o Clube de Desbravadores na Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O objetivo do clube é trabalhar para levar cada membro a se comprometer com Deus, envolver os jovens e pais em atividades da igreja e oferecer oportunidades para o desenvolvimento espiritual, físico e de liderança. O documento descreve a organização, comissões, deveres dos oficiais, requisitos de membros e regulamentos financeiros do clube.
O termo Mountain Biking refere-se a uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos.
Em alguns países de língua latina o esporte é chamado de Bicicleta Todo Terreno ou BTT (sendo esta abreviatura a mais usada em Portugal e nos restantes países lusófonos). No Brasil é chamado popularmente de Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha e é comumente abreviado como MTB.
Esta modalidade é praticada em estradas de terra, trilhas em montanhas ou fazendas, dentro de parques e até cidades.
O documento fornece instruções sobre a Ordem Unida para Desbravadores, incluindo seus objetivos, métodos de instrução, termos utilizados e vozes de comando. Ele define Ordem Unida como exercícios padronizados que visam melhor controle e harmonia de um grupo.
028 cerimônia modelo admissão lenço e classesvilsongremista
Este documento descreve o roteiro de uma cerimônia de admissão de lenço para um clube de desbravadores. O roteiro inclui a entrada de aventureiros, desbravadores e bandeiras, a entrada da Bíblia e da tocha, a explicação das classes de desbravadores, o juramento da lei e voto dos desbravadores. O objetivo é consagrar a cerimônia e reavivar os ideais do programa de desbravadores entre os participantes.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades ao ar livre, incluindo nós de junção, salvamento e ligação. Detalha como fazer nós como o direito, de escota e em oito, além de amarras como a quadrada, diagonal e de tripé para construção. Fornece ilustrações de cada nó e explica suas aplicações práticas.
Este documento apresenta 18 dinâmicas de grupo com objetivos como conhecimento pessoal, entrosamento, reflexão sobre valores e a realidade. As dinâmicas envolvem atividades como desenhos, discussões em grupo, role playing e análise de situações-problema. O foco é a integração dos participantes e o autoconhecimento individual e coletivo aplicando técnicas lúdicas e de compartilhamento de experiências.
O Clube de Desbravadores Ouro Verde solicita o uso de dependências da escola para suas reuniões semanais, que ocorrem aos domingos das 8h às 12h. O clube visa o desenvolvimento de juvenis e adolescentes através de atividades como habilidades manuais, esportes e discussões sobre temas sociais. O clube também oferece apoio à escola em projetos sociais, educacionais e de saúde.
Este documento apresenta diversos nós, amarras e técnicas utilizadas em atividades de escotismo, como acampamento. Inicia descrevendo características gerais de um bom nó e apresenta exemplos de nós simples como o direito e em oito. Também mostra amarras, falcaças e técnicas para içamento e multiplicação de força.
1. O documento descreve a estrutura organizativa global do movimento escuteiro, incluindo a Organização Mundial do Movimento Escuteiro.
2. A OMME promove o escuteirismo em todo o mundo através de três órgãos principais - a Conferência Mundial, o Comité Mundial e o Bureau Mundial.
3. Além da OMME, existem outras organizações como a Conferência Internacional Católica do Escutismo que representam identidades específicas dentro do movimento.
Acesse o novo informativo das Comunidades Nossa Senhora da Esperança!
Movimento de apoio as pessoas sós.
http://www.cnse.org.br/upl/arquivos/voz-da-esperanca-40.pdf?2015082012
O documento descreve um programa de desenvolvimento pessoal para jovens centrado no indivíduo. O objetivo é ajudar cada jovem a se envolver ativamente em seu próprio crescimento. O programa oferece oportunidades educativas baseadas em objetivos, avaliação inicial e contínua, e reconhecimento dos progressos dos jovens.
Este documento descreve a história e organização da Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), uma associação de ex-escuteiros em Portugal. Começa com uma breve introdução sobre os princípios, lei e oração do escotismo. Em seguida, resume a história da FNA desde sua criação em 1939 até a primeira reunião nacional em 1978, quando os estatutos foram elaborados e eleições realizadas.
O documento descreve diversos nós, amarrações e suas aplicações essenciais para o escoteiro. Apresenta nós de travagem, junção, salvamento e ligação, explicando como fazer cada um e sua finalidade. Também aborda amarrações, falcaças e costuras utilizadas em cabos.
Este documento fornece uma introdução à orientação, definindo-a como uma atividade realizada na natureza que envolve percorrer um trajeto balizado o mais rápido possível usando mapas. Detalha os diferentes tipos de orientação como pedestre, de BTT, ski e para deficientes motores. Descreve equipamentos como balizas, alicates, cartões de controle e mapas. Brevemente discute a história da orientação em Portugal e no mundo.
Este documento fornece instruções sobre vários nós úteis para escuteiros, incluindo nós de travagem, junção, amarração e salvação. Descreve a execução correta de nós como o nó simples, nó de cabeça de cotovia, nó de pedreiro e nó de sirga. Também fornece informações sobre como fazer ligações com cordas, como o botão em esquadria e o peito de morte.
Este documento descreve o regulamento interno do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português, Agrupamento 1360 de Souselas. Ele define as disposições gerais, objetivos, órgãos de gestão e secções do agrupamento, incluindo a direção, chefes de secção, conselho de pais e comissão permanente de pais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento do Escutismo Marítimo. Começa explicando como esta vertente surgiu dois anos após o primeiro acampamento escuteiro na Ilha de Brownsea em 1907. Detalha como as atividades marítimas fornecem oportunidades únicas de desenvolvimento aos jovens. Também discute a importância do Escutismo Marítimo, especialmente durante a Primeira Guerra Mundial quando os escuteiros marítimos patrulharam a costa inglesa.
O documento discute o papel dos adultos no escotismo. De acordo com Baden-Powell, os líderes devem ter o espírito de um garoto e compreender as fases de desenvolvimento da juventude. Os líderes devem dar atenção individual a cada garoto e promover um espírito de unidade entre eles. Os deveres dos líderes incluem acompanhar os escoteiros, dar atenção individual a cada um, e ajudá-los a descobrir suas capacidades e espiritualidade.
101 ideias para os desbravadores grupo contos desbravadoresAlex Breno
101 ideias para o Clube de Desbravadores - pode ser de grande ajuda para os membros do clube,,, cheia de ideias que iram reforçar a vida do clube de desbravadores, Grupo Escoteiros e outras Associações que usem o meio de sociabilização como um item de Tarefa e estudo.
O documento descreve o sistema de patrulhas dos escuteiros, no qual cada patrulha é composta por 6-8 elementos de diferentes idades sob a liderança de um Guia. Cada patrulha tem um totem, grito, bandeira, lema e livro de ouro. Os cargos dentro da patrulha ajudam a desenvolver a responsabilidade individual. O sistema de patrulhas visa atribuir responsabilidade aos jovens e promover a união do grupo.
Este documento apresenta o sistema de progresso para os Pioneiros, com três etapas de desenvolvimento nas quais os escuteiros escolhem trilhos em seis áreas. O objetivo é que cada Pioneiro complete seis trilhos por ano para progredir em suas capacidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas, espirituais e de caráter.
O documento descreve a estrutura e planeamento de atividades de um agrupamento escuteiro. Inclui exemplos de um plano anual com tema e objetivos, calendário de atividades, e orientações para planeamento de uma atividade específica, incluindo definição de objetivos, local, duração e uso de um "imaginário" para envolver os participantes.
Este documento estabelece as diretrizes para o Clube de Desbravadores na Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia. O objetivo do clube é trabalhar para levar cada membro a se comprometer com Deus, envolver os jovens e pais em atividades da igreja e oferecer oportunidades para o desenvolvimento espiritual, físico e de liderança. O documento descreve a organização, comissões, deveres dos oficiais, requisitos de membros e regulamentos financeiros do clube.
O termo Mountain Biking refere-se a uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos.
Em alguns países de língua latina o esporte é chamado de Bicicleta Todo Terreno ou BTT (sendo esta abreviatura a mais usada em Portugal e nos restantes países lusófonos). No Brasil é chamado popularmente de Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha e é comumente abreviado como MTB.
Esta modalidade é praticada em estradas de terra, trilhas em montanhas ou fazendas, dentro de parques e até cidades.
O documento fornece instruções sobre a Ordem Unida para Desbravadores, incluindo seus objetivos, métodos de instrução, termos utilizados e vozes de comando. Ele define Ordem Unida como exercícios padronizados que visam melhor controle e harmonia de um grupo.
028 cerimônia modelo admissão lenço e classesvilsongremista
Este documento descreve o roteiro de uma cerimônia de admissão de lenço para um clube de desbravadores. O roteiro inclui a entrada de aventureiros, desbravadores e bandeiras, a entrada da Bíblia e da tocha, a explicação das classes de desbravadores, o juramento da lei e voto dos desbravadores. O objetivo é consagrar a cerimônia e reavivar os ideais do programa de desbravadores entre os participantes.
O documento descreve diversos nós e amarras úteis para atividades ao ar livre, incluindo nós de junção, salvamento e ligação. Detalha como fazer nós como o direito, de escota e em oito, além de amarras como a quadrada, diagonal e de tripé para construção. Fornece ilustrações de cada nó e explica suas aplicações práticas.
Este documento apresenta 18 dinâmicas de grupo com objetivos como conhecimento pessoal, entrosamento, reflexão sobre valores e a realidade. As dinâmicas envolvem atividades como desenhos, discussões em grupo, role playing e análise de situações-problema. O foco é a integração dos participantes e o autoconhecimento individual e coletivo aplicando técnicas lúdicas e de compartilhamento de experiências.
O Clube de Desbravadores Ouro Verde solicita o uso de dependências da escola para suas reuniões semanais, que ocorrem aos domingos das 8h às 12h. O clube visa o desenvolvimento de juvenis e adolescentes através de atividades como habilidades manuais, esportes e discussões sobre temas sociais. O clube também oferece apoio à escola em projetos sociais, educacionais e de saúde.
Este documento apresenta diversos nós, amarras e técnicas utilizadas em atividades de escotismo, como acampamento. Inicia descrevendo características gerais de um bom nó e apresenta exemplos de nós simples como o direito e em oito. Também mostra amarras, falcaças e técnicas para içamento e multiplicação de força.
1. O documento descreve a estrutura organizativa global do movimento escuteiro, incluindo a Organização Mundial do Movimento Escuteiro.
2. A OMME promove o escuteirismo em todo o mundo através de três órgãos principais - a Conferência Mundial, o Comité Mundial e o Bureau Mundial.
3. Além da OMME, existem outras organizações como a Conferência Internacional Católica do Escutismo que representam identidades específicas dentro do movimento.
Acesse o novo informativo das Comunidades Nossa Senhora da Esperança!
Movimento de apoio as pessoas sós.
http://www.cnse.org.br/upl/arquivos/voz-da-esperanca-40.pdf?2015082012
Este documento descreve como um Centro Espírita pequeno e modesto pode atrair pessoas interessadas no conhecimento doutrinário e criar um ambiente de fraternidade, onde as discriminações sociais desaparecem. Também discute como o Centro Espírita deve funcionar com eficiência mesmo em locais improvisados, tendo sempre seus protetores e guias espirituais que comprovam sua autenticidade através dos serviços prestados.
O documento descreve o plano pedagógico proposto por Emmanuel em 1938, visando a formação da mentalidade cristã nos homens através da educação. O plano prevê iniciar o trabalho de vulgarização do Evangelho, formando núcleos evangélicos e utilizando diversos meios de comunicação para difundir os ensinamentos cristãos. O objetivo final é estabelecer a paz universal e a fraternidade entre todos os homens.
O documento descreve o estatuto de uma fraternidade espírita, definindo sua filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes de trabalho. A fraternidade busca divulgar o Espiritismo e o Evangelho de Jesus, prestar assistência social e realizar passes curativos, de acordo com o programa de trabalho permanente proposto em 1983.
O artigo discute como o Espiritismo é uma doutrina de educação que visa o aperfeiçoamento moral e intelectual do ser humano. Ele ressalta que a educação verdadeira vai além da instrução e busca desenvolver os sentimentos por meio dos ensinamentos de Jesus e da Doutrina Espírita. A educação espírita tem como objetivo final a evolução do Espírito para a felicidade futura.
Dc ca pequenas comunidades eclesiais de origem diocesanaEQUIPADCA
O documento discute a criação de pequenas comunidades eclesiais a partir de grupos de catequese de adultos. Essas comunidades seriam de origem diocesana e teriam entre 10-20 membros leigos. Seu objetivo seria aprofundar a fé cristã, participar da Igreja e evangelizar a sociedade de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo.
Este documento fornece informações sobre células na Igreja do Evangelho Manancial. Ele define células como grupos de 4 a 16 pessoas que se reúnem semanalmente para adoração, edificação mútua e evangelização. Também discute os benefícios das células, incluindo crescimento espiritual, desenvolvimento de relacionamentos e oportunidades ministeriais.
Vamos ouvir agora a Palavra de Deus que nos ilumina neste
caminho.
Leitor(a): “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para
anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação
dos cativos e a recuperação da vista aos cegos, para dar liberdade aos
oprimidos e proclamar um ano de graça do Senhor” (Lc 4,18-19).
T: Palavra de vida!
A 1: Momento de silêncio para meditar no texto.
(Silêncio
Cidade no Além (chico xavier heigorina - andré luiz - lucius)Darlene Cesar
1. O documento descreve a cidade espiritual "Nosso Lar", visitada pela médium Heigorina Cunha durante desdobramentos espirituais enquanto dormia, sob a orientação do Espírito Lucius.
2. A obra inclui desenhos da cidade feitos pela médium após as visitas, além de um plano piloto detalhado da cidade.
3. As informações sobre "Nosso Lar" são baseadas nos escritos de André Luiz psicografados por Chico Xavier.
O documento descreve a história e organização da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Igreja Católica no Brasil para promover a fraternidade durante a Quaresma através de reflexões sobre problemas sociais. A campanha é organizada pela CNBB com equipes nas dioceses, regiões e paróquias que planejam atividades para conscientizar a população e arrecadar doações para projetos sociais.
1) O documento descreve as linhas características de uma paróquia confiada aos Salesianos, com foco no cuidado especial com os jovens e os mais pobres.
2) As paróquias são situadas em ambientes populares e animadas por uma comunidade religiosa salesiana.
3) Elas consideram o oratório como parte fundamental do projeto pastoral e oferecem formação diversificada para os jovens.
Este documento discute a pastoral juvenil da Igreja Católica. Aborda tópicos como ministérios para jovens, vocação, discernimento espiritual, acompanhamento de adultos e como a Igreja pode apoiar os jovens em sua fé.
Teologia da Libertação: obra de Deus ou do diabo?Carlos Santos
Há quem, apoiado nas teses da globalização e do capitalismo neoliberal, tenha decretado a morte da TdL (teologia da libertação) e, com ela, a das CEBs (comunidades eclesiais de base) e da opção pelos pobres.
Aproveitando o debate suscitado pela Conferência de Aparecida em torno desses temas que desafiam o cristianismo na América Latina e no Caribe, o presente trabalho representa a tentativa de fundamentar biblicamente e reconstituir historicamente, a partir do Vaticano II (1962-1965), a tradição latino-americana e caribenha consagrada em Medellím (1968).
Este documento apresenta o estatuto social de um grupo da fraternidade espírita. Ele define a filosofia, objetivos, estrutura administrativa e diretrizes do grupo, incluindo a promoção do ensino espírita, assistência social, passes e ambientes espiritualizados. O estatuto também descreve os direitos e deveres dos associados do grupo conhecidos como fraternistas.
Este documento apresenta um currículo para escolas de evangelização espírita infanto-juvenil, com fundamentos, objetivos, processo de ensino-aprendizagem, metodologia, plano curricular, avaliação e conteúdos programáticos para diferentes ciclos etários. O currículo busca promover a integração do evangelizando consigo mesmo, com o próximo e com Deus, oferecendo o estudo da lei natural e da doutrina espírita de forma adequada a cada faixa etária.
Catequese e Liturgia na Iniciação CristãSergio Cabral
Este capítulo discute a importância da Iniciação Cristã e como ela foi compreendida e vivida na Igreja primitiva. Explica que a Iniciação Cristã é um processo que envolve separação, noviciado e incorporação, com o uso de ritos e símbolos para revelar significados espirituais. Finalmente, defende a necessidade de resgatar o método catecumenal dos primeiros séculos, com ênfase na catequese mistagógica, para que a formação da fé ocorra de forma mais profunda hoje.
O documento discute 3 tópicos principais:
1) Apresenta Seraphis Bey, um mestre espiritual que teve muitas encarnações e fundou o Templo de Luxor para cura e formação de discípulos.
2) Explica que somos unidades divinas em evolução que encarnam em corpos para se desenvolverem, e que precisamos nos conectar com nosso Eu Superior.
3) Discutem a essência divina que somos e como precisamos reconhecer nossa natureza espiritual para evoluir.
O documento discute a importância da evangelização infantil. Afirma que a renovação espiritual das crianças é essencial para a construção de um mundo melhor e que o período infantil é o mais importante para a tarefa educativa, já que as crianças são mais receptivas às impressões recebidas. Também aborda sobre o conteúdo espírita apropriado para crianças, incluindo a reencarnação e a imortalidade da alma.
1) O documento descreve a história do escotismo, desde sua criação por Baden-Powell em 1907 na Ilha de Brownsea até se tornar um movimento global.
2) Baden-Powell teve a ideia de educar jovens em habilidades úteis após seu sucesso no treinamento de cadetes durante o cerco de Mafeking na África do Sul.
3) O primeiro acampamento escoteiro foi realizado em 1907 na Ilha de Brownsea com 20 meninos e foi um sucesso, levando Baden-Powell a escrever o livro "Escot
Este documento descreve o Método do Projeto, dividido em quatro fases com sete etapas no total. A Patrulha Coala do FGPE 12 apresentou este método a uma expedição através de uma caça ao tesouro em que as etapas eram representadas por peças de um puzzle. Após montarem o puzzle, receberam um livrete para registrarem as suas ideias e progresso ao longo do ano ao aplicarem este método em seus próprios projetos.
[Anexo] Caderneta de Caça ou de Progresso (Impressão)Rúben Marques
Este documento descreve o progresso de um Pioneiro através de 6 áreas de desenvolvimento, 3 trilhos de progresso e 48 objetivos. O progresso é avaliado em rubricas que cobrem aspetos físicos, afetivos, de caráter, espirituais, intelectuais e sociais.
1. O documento apresenta dinâmicas e testes para ajudar as pessoas a descobrirem o seu Totem Pessoal através da reflexão introspetiva.
2. Os exercícios incluem imaginar situações e desenhar sem letras para expressar características pessoais.
3. As leituras fornecem interpretações dos exercícios que ajudam a entender traços da personalidade e como se vê versus como os outros vêem.
1) O documento discute a origem e importância dos totens pessoais no Escutismo, que representam animais e qualidades que os escuteiros desejam cultivar.
2) Os totens pessoais surgiram da tradição dos povos nativos da América do Norte e foram incorporados no Escutismo por Baden-Powell para reforçar o espírito de grupo.
3) A escolha do totem pessoal deve ser feita após reflexão individual orientada pelo líder, representando quem o escuteiro é e quem deseja se tornar.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Organização do CNE
1. 1
G
erminado no contexto escutista que se iniciou na Ilha de Brownsea, o Corpo Nacio-
nal de Escutas (CNE) chegou até nós embalado pela força educacional que transporta
e pelo potencial pedagógico que proporciona. As suas comprovadas capacidades de
autossustentabilidade e plasticidade organizacional demonstram que esta é uma organização
devolvida pelo Movimento Escutista, um fruto colhido de uma árvore plantada em terra fértil,
e embora não seja o único, este é, por certo, diferente. A sua consistência religiosa confere
conhecimentos e competências que não se encontram em outras organizações (pelo menos
não com tanta clareza). O pilar espiritual que está sempre presente apoia-se no caminho da Fé
numa estrutura de complementaridade, o que confere propósitos escutistas sui generis a este
trilho derivado do caminho que começou a ser desbravado por Baden-Powell.
Embora fundado em maio de 1932, o CNE só foi reconhecido como instituição pública a
3 de agosto de 1983 por publicação oficial em Diário da República, e sendo um movimento
proveniente da Igreja Católica, tem sobre si as responsabilidades que advém deste facto, como
a animação eucarística e os jogos escutistas vividos à luz do Evangelho. Em quase um século
de existência, o escutismo português já plantou cerca de 1100 agrupamentos onde se inserem
aproximadamente 72 000 jovens e adultos.
Em termos de organização territorial, Portugal continental e as ilhas no Atlântico somam
20 regiões que coincidem com as dioceses da Igreja — facto que demonstra a parentalidade do
CNE, que vem da Igreja Católica e não da OMME como condicionalmente se pensa. Quando
se verifica que em determinada região existem muitos agrupamentos locais ou características
geográficas especiais, ela é subdividida em núcleos. Os agrupamentos, por sua vez, estão pre-
vistos a atuarem nas áreas das suas paróquias. O CNE tem paternidade também fora do país,
oferecendo um teto a escuteiros que vivem além das fronteiras nacionais, designadamente em
Genebra, Zurique e Macau.
ORGANIZAÇÃO DO C.N.E.
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Nível Nacional Nível Regional
Nível de Núcleo
Agrupamento
Organização por Diocese Distribuição por Paróquia
2. Rúben Marques, Falcão Peregrino
Percurso Maria do Céu Guerra
2
Em relação à organização associativa, os agrupamentos locais são conduzidos por uma equi-
pa executiva, a Direção de Agrupamento, por um órgão deliberativo, o Conselho de Agrupa-
mento e, quando possível, por uma Comissão de Pais. No topo desta hierarquia administrativa
está o Chefe de Agrupamento, que é escolhido por meio de eleições para mandatos de quatro
anos. As regiões escutistas — e, quando existem, os núcleos — representam a conglomeração
de todos os agrupamentos locais de uma determinada área, cada uma com as suas equipas de
coordenação, as Juntas Regionais, bem como uma equipa de acompanhamento e fiscalização,
o Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, que têm como órgão deliberativo o Conselho Re-
gional. Quando a estrutura organizacional ascende ao nível nacional, encontram-se equipas
coordenadoras morfologicamente idênticas e que herdam os mesmos ofícios das estruturas
inferiores, mas com as acrescidas responsabilidades de direção, supervisionamento e outros
encargos de cunho hierárquico.
As circunscrições eclesiásticas católicas de Portugal das quais o CNE retira a sua organização territorial. Embora haja
fortes semelhanças com as divisórias distritais, estes são limítrofes desenhados pela Igreja. As metrópoles eclesiásticas estão
assinaladas com cores diferentes: a amarelo claro o Patriarcado de Lisboa, a laranja a Arquidiocese de Braga e a azul a
Arquidiocese de Évora.
3. Rúben Marques, Falcão Peregrino
Percurso Maria do Céu Guerra
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A pedagogia escutista, que é o grande foco do Movimento e o epicentro das suas ativi-
dades, também usufrui de uma organização própria. As crianças e jovens são agregados em
quatro secções associadas às suas faixas etárias, cada uma com a sua terminologia própria e
com nomenclaturas internas diferentes mas associáveis. Dentro de cada uma destas secções os
elementos organizam-se em grupos onde todos têm a sua própria função, que é escolhida por
cada um e é específica de acordo com as suas capacidades e responsabilidades. A conjugar com
esta organização está a Mística e Simbologia, uma das pétalas do Método Escutista, que con-
fere um equilíbrio de equidade transversal às secções, uma consistência em concordância com
a evolução das idades e um meio de propagação de princípios e ideais de formação. Na página
seguinte encontra-se uma breve apresentação do Sistema de Patrulhas, outra componente pe-
dagógica do Método, que ajuda a construir a estrutura educacional e que mostra a forma como
os elementos e as unidades se constroem.
Como os jogos são por excelência o fio de condutor de qualquer aprendizagem, é de todo
pertinente que o Dirigente de uma unidade possua uma dinâmica com a qual possa ensinar aos
seus novos elementos a forma como o CNE está organizado. Segue um exemplo:
A Pesca de Patrulhas
Começa-se pordistribuiros elementos em quatro círculos afastados uns dos
outros. Os elementos são, cada um deles, um grupo das secções (Bando,
Patrulha, Equipa e Tribo) e todos juntos formam uma unidade (Alcateia,
Expedição, Comunidade e Clã). De seguida desenha-se um círculo maior
concêntrico com o primeiro, que irá representar o local de reunião de cada
uma das secções (Covil, Base, Abrigo e Comunidade).
O objetivo é cada jogador trazer para o seu lugar de reunião novos
elementos para fazer crescer a sua unidade e para isso terá oportunidade
de fazer perguntas ou colocar desafios. O jogador terá de dizer que pretende
pescar um Bando, Patrulha, Equipa ou Tribo, então a Alcateia, Expedição,
Comunidade ou Clã decidirá entre si, ainda sem saber o que lhes será
pedido, qual será o elemento a responder à disputa.
Caso esse elemento erre a resposta ou perca o desafio, abandona a sua
unidade para se juntar àquela que o pescou, ficando no círculo grande
para poder ser pescado de volta pelos seus colegas a qualquer altura. No
entanto, caso o jogador que tenha lançado a pesca não dê a resposta certa à
própria pergunta ou perca no desafio por si escolhido, será ele a abandonar
a sua unidade para se juntar àquela que desafiou, mas irá ficar no círculo
pequeno, onde os seus colegas não o poderão pescar diretamente, apenas
por decisão da sua nova unidade.
Ao fim de pescas bem conseguidas, as unidades têm poder para conquistar
um localde reunião, o que lhes trará todos os seus elementos de uma sóvez.
Terão de dizer que querem conquistar o Covil, Base, Abrigo ou Comunidade,
então os nomeados terão de se deslocar do círculo mais pequeno para o
maior a fim de responderem à pergunta ou desafio que lhes será colocado.
O local de reunião que perder será conquistado.
Ganha a secção que conseguir pescar ou conquistar a todos.
4. Rúben Marques, Falcão Peregrino
Percurso Maria do Céu Guerra
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III Secção
Elementos: Pioneiros
Grupos: Equipas de 4 a 8 elementos
Distinção entre grupos: através de um Patrono (Santo da Igreja, Benemérito da Humanidade ou Herói
Nacional)
Unidade: Comunidade formada por 2 a 5 Equipas
Local de reunião: Abrigo
Patrono: São Pedro
Mística: A Igreja em construção
Cor: Azul
Idade: dos 14 aos 18
IV Secção
Elementos: Caminheiros
Grupos: Tribos de 4 a 8 elementos
Distinção entre grupos: através de um Patrono (Santo da Igreja, Benemérito da Humanidade ou Herói
Nacional)
Unidade: Clã formada por 2 a 5 Tribos
Local de reunião: Albergue
Patrono: São Paulo
Mística: A Vida no Homem Novo
Cor: Vermelho
Idade: dos 18 aos 22
II Secção
Elementos: Exploradores
Grupos: Patrulhas de 4 a 8 elementos
Distinção entre grupos: através de um Totem (nome de um animal)
Unidade: Expedição formada por 2 a 5 Patrulhas
Local de reunião: Base
Patrono: São Tiago
Mística: A Descoberta da Terra Prometida
Cor: Verde
Idade: dos 10 aos 14
I Secção
Elementos: Lobitos
Grupos: Bandos de 5 a 7 elementos
Distinção entre grupos: através de uma cor (branco, cinzento, preto, castanho e ruivo)
Unidade: Alcateia formada por 2 a 5 Bandos
Local de reunião: Covil
Patrono: São Francisco de Assis
Mística: O Louvor ao Criador
Cor: Amarelo
Idade: dos 6 aos 10
5. Rúben Marques, Falcão Peregrino
Percurso Maria do Céu Guerra
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Como qualquer associação ou instituição de reconhecida utilidade pública, o CNE tem
toda a sua regulamentação documentada após ser aprovada e publicada pelos seus
órgãos competentes. Deste acervo fazem parte regulamentos cujo foco assume interesses
eleitorais e de justiça, de materiais e fardamento, do uniforme e distintivos, mas também
de normas e objetivos mais simples e práticos que todos os escuteiros mais velhos de-
vem ser convidados a ler ou, pelo menos, consultar ou conhecer. O Regulamento Geral
do CNE constitui a primeira apresentação do estatuto do escuta e nele tanto podem ser
encontrados critérios conhecidos empiricamente como diretrizes que necessitam de um
apoio “legislativo” para ganharem alguma estrutura.
Embora haja uma majorante opinião antagónica sobre alguns mesmos artigos dos
regulamentos, como o uso da camisola de campo que deveria fazer parte do fardamento
cerimonial, ou a assinatura da «Flor de Lis» que não deveria ter caráter obrigatório para
os Dirigentes, ou ainda a participação dos associados do movimento em questões polí-
tico-partidárias que deveria ser permitida (esta é a trindade que surge quando o tema
de conversa se situa em pontos onde o regulamento do CNE poderia mudar) um pensa-
mento profundo e detalhado sobre os artigos em questão conduzem a um entendimento
bastante lógico sobre os mesmos.
É necessário compreender que os regulamentos não são construídos em um dia nem
por uma só pessoa. Há um processo racional e assertivo que é desenvolvido por um ór-
gão adequado e capaz para o efeito e que necessita de tempo para que os artigos propos-
tos se solidifiquem perante ponderação e discernimento. Muitas das frequentes opiniões
que se ouvem advêm claramente de leituras rápidas e superficiais.
Tive oportunidade de ver todos os regulamentos que o CNE dispõe para consulta
on-line, mas foi o geral no qual aprofundei conhecimentos, tendo os outros recebido,
pelo menos por enquanto, apenas uma atenção na diagonal. Aquando a minha leitura e
reflexão, houve artigos que se assumiram tão empíricos que os achei quase dispensáveis;
outros, por outro lado, já requereram uma maior atenção da minha parte. De início afi-
guraram-se ilógicos ou até mesmo contraditórios, mas com foco e raciocínio acabei por
perceber que o seu conteúdo não se resumia à direta ideia que estava descrita. Não são
raros os artigos que compartilham interdependência, pelo que a leitura de apenas um
proporciona um desfalque no entendimento global. Ademais, nem sempre é possível ou
viável apresentar todas as cláusulas de forma explícita; por vezes há margem para deixar
que as normas sejam expostas de forma implícita a fim de proporcionar um maior fôlego
no ato do seu cumprimento bem como condensar informação que de outra forma teria
de ser morosamente descrita.
Deste modo, resumo-me a dizer que não encontro nenhum artigo sobre o qual enten-
do que se deviam operar mudanças, mas percebo o porquê de haver um grande degradé
de opiniões sobre alguns temas.
REGULAMENTAÇÃO DO CNE BREVE COMENTÁRIO