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O que é a filosofia?
Reprodução sexuada
Conceitos gerais
• Na reprodução sexuada, os descendentes resultam de
fecundação, ou seja, da fusão de duas células
especializadas (os gâmetas portadores de DNA,
normalmente de indivíduos diferentes).
• Da união dos gâmetas – que são células haploides –
resulta o ovo ou zigoto – célula diploide –, que possui o
dobro dos cromossomas dos gâmetas.
Meiose I
Meiose II
Cromatídios-
irmãos
Interfase
Cromossomas
homólogos
Pontos de
quiasma
• O número de cromossomas e a sua estrutura
mantêm-se ao longo das gerações, devido à
ocorrência de meiose.
• Neste processo ocorrem duas divisões
consecutivas sem que ocorra interfase entre
elas:
meiose I – divisão reducional
meiose II – divisão equacional
• No final da divisão celular meiótica formam-se
quatro células haploides, ou seja, com metade
do número de cromossomas da célula inicial.
Prófase I Metáfase I Anáfase I Telófase I Prófase II Metáfase II Anáfase II Telófase II
Etapas da meiose
• Emparelhamento
dos cromossomas
homólogos.
• Formação dos
pontos de
quiasma.
• Ocorrência de
crossing-over.
• Os bivalentes
encontram-se
ligados às fibras do
fuso acromático.
• Os pontos de
quiasma formam a
placa equatorial.
• Os cromossomas
de cada bivalente
separam-se e
ascendem para os
polos opostos do
fuso acromático.
• Os cromossomas
atingem os polos e
descondensam.
• Originam-se dois
núcleos com metade
dos cromossomas.
• Os cromossomas
condensam,
forma-se o fuso, e
o invólucro nuclear
desaparece.
• Os cromatídios
dos cromossomas
estão unidos
pelos centrómeros
que formam a
placa equatorial.
• Rompimento dos
centrómeros e
ascensão polar
dos cromatídios
de cada
cromossoma.
• Formam-se
quatro núcleos
haploides.
Reprodução sexuada e variabilidade genética
• Troca recíproca de segmentos
dos cromatídios dos
cromossomas de origem
paterna e materna que
constituem o bivalente.
• Formação de cromossomas
recombinados, com genes de
origem materna e genes de
origem paterna.
Gene
Cromossomas
homólogos
Ponto de quiasma
Cromossomas recombinados
Crossing-over
Reprodução sexuada e variabilidade genética
• Durante a metáfase I, cada bivalente
dispõe-se de forma aleatória e
independente na placa equatorial do
fuso acromático.
• Durante a anáfase I, ocorre, portanto,
a separação independente dos
cromossomas homólogos.
Segregação aleatória dos cromossomas homólogos
Reprodução sexuada e variabilidade genética
• A união aleatória de um gâmeta masculino com um
gâmeta feminino, de entre a enorme variedade destas
células, faz com que a célula resultante da
fecundação – o ovo ou zigoto – possua uma
combinação única de genes.
Fecundação
Meiose e mitose
Aspetos comparativos:
Mitose Meiose
Prófase
Metáfase
Anáfase
Telófase
2n 2n
Prófase I
Metáfase I
Anáfase I
Telófase I
n n n n
Cromatídios-irmãos
Meiose II
• Alternância de fases nucleares,
haploide e diploide.
Ciclo de vida diplonte
• A meiose ocorre antes da formação
dos gâmetas (pré-gamética).
• A diplófase é a fase nuclear mais
desenvolvida e inclui o organismo
adulto (diplonte).
• A haplófase está reduzidas aos
gâmetas.
Ciclo de vida haplonte
Tubo de conjugação
Filamentos de
espirogira (n)
Germinação
do zigoto
Meiose
Ovo ou zigoto
Haplófase
Diplófase
• Alternância de fases nucleares
haploide e diploide.
• A haplófase é a fase nuclear mais
desenvolvida e inclui o organismo
adulto (haplonte).
• A diplófase está reduzida ao zigoto.
• A meiose ocorre no zigoto (pós-zigótica).
• A meiose origina os esporos (pré-espórica).
Meiose
Fecundação
Esporângio
Esporos
Esporângios
Esporófito jovem
Feto adulto (esporófito)
Anterozoides
Oosfera
Protalo
(gametófito)
Diplófase
Haplófase
Zigoto
Ciclo de vida haplodiplonte
• Alternância de fases nucleares, haploide
e diploide, desenvolvidas.
• Alternância de uma geração esporófita,
produtora de esporos, e de uma geração
gametófita, produtora de gâmetas.
• A estrutura mais desenvolvida da geração
esporófita é o esporófito.
• A estrutura multicelular mais desenvolvida
da geração gametófita é o gametófito.
Estratégias de reprodução e ciclos de vida
• Espécies unissexuadas (melro-de-asa-vermelha) e hermafroditas (caracóis e lesmas)
• Fecundação externa (rã-comum) e fecundação interna (joaninhas)
Melro-de-asa-vermelha
( Agelaius phoeniceus ), macho e fêmea.
Processo de acasalamento
no caracol terrestre
(Helix albescens).
Acasalamento da rã-comum
(Rana temporária).
Acasalamento da joaninha
(Coccinella septempunctata).
Animais
Estratégias de reprodução e ciclos de vida
• Espécies unissexuadas (dioicas) e hermafroditas (monoicas)
• Espécies com autopolinização e espécies com polinização cruzada
• O aparecimento de sementes e de frutos permitiu às plantas aumentarem a sua capacidade de dispersão.
Sementes de dente-de-leão (Taraxacum
officinale) a serem transportadas pelo vento.
Bulbul-de-peito-escamoso (Ixodia squamata) a
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  • 1. O que é a filosofia? Reprodução sexuada
  • 2. Conceitos gerais • Na reprodução sexuada, os descendentes resultam de fecundação, ou seja, da fusão de duas células especializadas (os gâmetas portadores de DNA, normalmente de indivíduos diferentes). • Da união dos gâmetas – que são células haploides – resulta o ovo ou zigoto – célula diploide –, que possui o dobro dos cromossomas dos gâmetas.
  • 3. Meiose I Meiose II Cromatídios- irmãos Interfase Cromossomas homólogos Pontos de quiasma • O número de cromossomas e a sua estrutura mantêm-se ao longo das gerações, devido à ocorrência de meiose. • Neste processo ocorrem duas divisões consecutivas sem que ocorra interfase entre elas: meiose I – divisão reducional meiose II – divisão equacional • No final da divisão celular meiótica formam-se quatro células haploides, ou seja, com metade do número de cromossomas da célula inicial.
  • 4. Prófase I Metáfase I Anáfase I Telófase I Prófase II Metáfase II Anáfase II Telófase II Etapas da meiose • Emparelhamento dos cromossomas homólogos. • Formação dos pontos de quiasma. • Ocorrência de crossing-over. • Os bivalentes encontram-se ligados às fibras do fuso acromático. • Os pontos de quiasma formam a placa equatorial. • Os cromossomas de cada bivalente separam-se e ascendem para os polos opostos do fuso acromático. • Os cromossomas atingem os polos e descondensam. • Originam-se dois núcleos com metade dos cromossomas. • Os cromossomas condensam, forma-se o fuso, e o invólucro nuclear desaparece. • Os cromatídios dos cromossomas estão unidos pelos centrómeros que formam a placa equatorial. • Rompimento dos centrómeros e ascensão polar dos cromatídios de cada cromossoma. • Formam-se quatro núcleos haploides.
  • 5. Reprodução sexuada e variabilidade genética • Troca recíproca de segmentos dos cromatídios dos cromossomas de origem paterna e materna que constituem o bivalente. • Formação de cromossomas recombinados, com genes de origem materna e genes de origem paterna. Gene Cromossomas homólogos Ponto de quiasma Cromossomas recombinados Crossing-over
  • 6. Reprodução sexuada e variabilidade genética • Durante a metáfase I, cada bivalente dispõe-se de forma aleatória e independente na placa equatorial do fuso acromático. • Durante a anáfase I, ocorre, portanto, a separação independente dos cromossomas homólogos. Segregação aleatória dos cromossomas homólogos
  • 7. Reprodução sexuada e variabilidade genética • A união aleatória de um gâmeta masculino com um gâmeta feminino, de entre a enorme variedade destas células, faz com que a célula resultante da fecundação – o ovo ou zigoto – possua uma combinação única de genes. Fecundação
  • 8. Meiose e mitose Aspetos comparativos: Mitose Meiose Prófase Metáfase Anáfase Telófase 2n 2n Prófase I Metáfase I Anáfase I Telófase I n n n n Cromatídios-irmãos Meiose II
  • 9. • Alternância de fases nucleares, haploide e diploide. Ciclo de vida diplonte • A meiose ocorre antes da formação dos gâmetas (pré-gamética). • A diplófase é a fase nuclear mais desenvolvida e inclui o organismo adulto (diplonte). • A haplófase está reduzidas aos gâmetas.
  • 10. Ciclo de vida haplonte Tubo de conjugação Filamentos de espirogira (n) Germinação do zigoto Meiose Ovo ou zigoto Haplófase Diplófase • Alternância de fases nucleares haploide e diploide. • A haplófase é a fase nuclear mais desenvolvida e inclui o organismo adulto (haplonte). • A diplófase está reduzida ao zigoto. • A meiose ocorre no zigoto (pós-zigótica).
  • 11. • A meiose origina os esporos (pré-espórica). Meiose Fecundação Esporângio Esporos Esporângios Esporófito jovem Feto adulto (esporófito) Anterozoides Oosfera Protalo (gametófito) Diplófase Haplófase Zigoto Ciclo de vida haplodiplonte • Alternância de fases nucleares, haploide e diploide, desenvolvidas. • Alternância de uma geração esporófita, produtora de esporos, e de uma geração gametófita, produtora de gâmetas. • A estrutura mais desenvolvida da geração esporófita é o esporófito. • A estrutura multicelular mais desenvolvida da geração gametófita é o gametófito.
  • 12. Estratégias de reprodução e ciclos de vida • Espécies unissexuadas (melro-de-asa-vermelha) e hermafroditas (caracóis e lesmas) • Fecundação externa (rã-comum) e fecundação interna (joaninhas) Melro-de-asa-vermelha ( Agelaius phoeniceus ), macho e fêmea. Processo de acasalamento no caracol terrestre (Helix albescens). Acasalamento da rã-comum (Rana temporária). Acasalamento da joaninha (Coccinella septempunctata). Animais
  • 13. Estratégias de reprodução e ciclos de vida • Espécies unissexuadas (dioicas) e hermafroditas (monoicas) • Espécies com autopolinização e espécies com polinização cruzada • O aparecimento de sementes e de frutos permitiu às plantas aumentarem a sua capacidade de dispersão. Sementes de dente-de-leão (Taraxacum officinale) a serem transportadas pelo vento. Bulbul-de-peito-escamoso (Ixodia squamata) a comer um fruto, no interior do qual se encontram sementes que serão dispersas com as fezes. Fruto do coqueiro (Cocos nucifera) em germinação, flutuando em águas rasas. Plantas