SlideShare uma empresa Scribd logo
O
EDUCADOR
ESCOTISTA
Ensina-me de
diferentes
maneiras, pois
assim eu posso
aprender
Simone Helen Drumond
PERFIL E FORMAÇÃO DO ADULTO EDUCADOR
AUTO
DESENVOLVIMENTO
(autodidata)
Responsabilidade
voluntária
Observação
e
reflexão
constante
Busca
do
aperfeiçoamento
Objetividade
e
empatia
Atitude adequada
com cada
jovem
educando
Otimismo,
Atitude
construtiva
AUTO-DESENVOLVIMENTO
Um bom Escotista ou Dirigente Institucional
deve ter uma série de atitudes básicas que
deve procurar desenvolver, aproveitando ao
máximo todas as oportunidades que lhe sejam
oferecidas e buscando sempre novas ocasiões
de melhorar, num esforço constante de
aperfeiçoamento pessoal.
O Escotista e o Dirigente Institucional deve
estar atento aos aspectos que são
apresentados a seguir, analisando de quando
em quando, os progressos que venha obtendo
e as dificuldades encontradas, certo de que os
membros juvenis de uma seção só crescem na
medida de que seus
Escotistas também crescem.
Responsabilidade Voluntária
Esta atitude depende da compreensão dos
amplos objetivos da educação e da
importância da obra educativa para o
desenvolvimento individual, o progresso da
comunidade local e do próprio país e a
compreensão da
Fraternidade Escoteira Mundial.
O Escotista e o Dirigente Institucional
sabem que, mesmo sendo voluntários,
tem sérias responsabilidades, perante a
sociedade, aos pais ou responsáveis das
crianças e jovens do Movimento
e a cada escoteiro.
Responsabilidade Voluntária
As atividades em um Grupo
Escoteiro
é um investimento de recursos dos
chefes e famílias, de espaço da
entidade patrocinadora e de tempo
de todos os membros e será
instrumento de progresso ou fonte de
desajuste e revoltas, conforme a
compreensão que os Escotistas
tiveram do que lhes cabe realizar e a
capacidade que tenham de fazê-lo
com eficiência e harmonia.
RESPONSABILIDADE VOLUNTÁRIA
PESQUISAR
PLANEJAR
( Geração)
EDUCAR
(Assimilação)
APLICAR
OBJETIVIDADE
( Atuação)
DIVULGAR
( Comunicação)
Escotista
e o
Dirigente
Responsabilidade Voluntária
As atividades devem ter objetivos
embasados no propósito do Escotismo.
As decisões devem ser esclarecidas em
cada fase do trabalho, analisando as
vantagens e desvantagens, risco e
viabilidade de cada opção, de
preferência em equipe, e representa para
o escoteiro um exemplo vivo de hábitos e
atitudes que pretende desenvolver, pois
sabe que mesmo que não o queira, sua
postura influenciará seus escoteiros.
OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO NÃO É UMA COLEÇÃO
DE CONHECIMENTOS
Quem busca somente descobrir se os resultados obtidos
deixam a desejar no contexto educacional.
BUSCA DO APERFEIÇOAMENTO
O que fazer?
Neste aperfeiçoamento, as leituras são importantes e será útil
desenvolver o hábito de destinar um horário para ler, para refletir
sobre o próprio trabalho e planejar maneiras de melhorá-lo.
Bons filmes, o diálogo e o debate com pessoas esclarecidas,
favorecem o senso crítico e contribuem para o crescimento e a
sensibilidade.
Em busca de aperfeiçoamento não é somente naquelas condições
de ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional, mas também
em sua área profissional, familiar, etc...
Assim, habilidades úteis para a vida devem ser desenvolvidas a
exemplo da observação, eficientes relações
humanas e liderança.
OBJETIVIDADE E EMPATIA
OBJETIVIDADE
EMPATIA
Esta postura exige preocupação
constante com as causas dos
fatos e a compreensão de que a
atuação eficaz precisa atingir
essas causas. Inclui também a
análise dos acontecimentos do
ponto de vista das pessoas nele
envolvidas, num Grupo
Escoteiro,
geralmente os adultos, os
Escoteiros, os pais – como base
para qualquer decisão.
ESSAS ATITUDES SÃO INDISPENSÁVEIS NO PLANEJAMENTO,
EDUCAÇÃO E APRECIAÇÃO DO TRABALHO DO ESCOTISTA.
OTIMISMO, ATITUDE CONSTRUTIVA
ADULTO
EDUCADOR
O QUE FAZ?
Enfatiza os aspectos positivos de cada jovem, fortalecendo a
autoimagem, mas não deixa de conversar de forma particular,
quando identifica eventuais erros.
Reflete otimismo em suas ações, leva seus educandos a olhar
o lado positivo dos acontecimentos, a procurar ver em cada
situação a maneira de resolvê-la e melhorá-la, a não se deixar
vencer pelo desânimo, a não se limitar a crítica estéril.
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO
RESPEITO
INTERESSE
CUIDADO
MATURIDADE
CONFIANÇA
OBJETIVIDADE
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO
Compreender que as crianças e jovens são seres
globais que têm toda uma vida fora da seção, têm
capacidades que devem ser consideradas, problemas
que os afligem, interesses que devem ser levados em
conta e que precisam ser estimulados.
Mostrar confiança em dar a cada criança ou ao
jovem, tarefas de responsabilidades crescentes que
exigirão iniciativa e criatividade. A atitude será, pois,
de supervisão esclarecida, evitando sempre o interesse
puramente sentimental pela criança ou jovem e
impedindo a manipulação de poder
para prestígio do adulto.
ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO
Observar a situação de cada Escoteiro, uma vez que
obra de educação se dá no educando, partindo do que
ele é, e do que ele pode realizar em cada momento.
Se você desenvolver essas atitudes e tiver,
realmente, interesse em educar, capacidade
de estabelecer boas relações, esforço por
uma clara comunicação, criatividade e bom
senso nas decisões e busca do seu próprio
equilíbrio, terá as condições básicas para ser
um bom Escotista ou
Dirigente Institucional.
PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS
a. Contribuir para o propósito do Movimento Escoteiro,
com observância dos princípios e aplicação do Método
Escoteiro no desenvolvimento das atividades em que
estiver envolvido;
b. Relacionar-se consigo mesmo, com o mundo, com a
sociedade e com Deus, constituindo um testemunho
do Projeto Educativo do Movimento Escoteiro, com
particular ênfase à sua retidão de caráter, maturidade
emocional, integração social e capacidade de trabalhar
em equipe;
c. Assumir e enfrentar as tarefas próprias do seu
processo de desenvolvimento pessoal, no que se refere
às suas próprias responsabilidades educativas, ou em
função da necessidade de apoiar quem está diretamente
envolvido com tais responsabilidades;
PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS
d. Manifestar uma atitude intelectual suficientemente
aberta para compreender o alcance fundamental das
tarefas que se propõe a desenvolver;
e. Desenvolver competências e qualificações necessárias
e compatíveis com a função que se propõe a exercer, ou
se já existentes, colocá-las em prática;
f. Comprometer-se com o aprimoramento contínuo dos
conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao
desempenho de suas funções na UEB; e
g. Demonstrar apoio e adesão às normas da UEB,
aceitando-as e incorporando-as à sua conduta.
ESSE É O
EDUCADOR QUE
PRECISAMOS PARA
PERMEAR AS
PERSPECTIVAS
EDUCACIONAIS DO
MOVIMENTO
ESCOTEIRO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Um Movimento de Jovens
Um Movimento de JovensUm Movimento de Jovens
Um Movimento de Jovens
J. C.
 
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
SMEdeItabaianinha
 
Apresentação gisiane unipampa
Apresentação gisiane unipampaApresentação gisiane unipampa
Apresentação gisiane unipampa
gisianevieiraanana
 
Escoteiros
EscoteirosEscoteiros
Escoteiros
ab123c
 

Mais procurados (17)

Projeto de vida!
Projeto de vida!Projeto de vida!
Projeto de vida!
 
5 passos para fundar um g.e.
5 passos para fundar um g.e.5 passos para fundar um g.e.
5 passos para fundar um g.e.
 
Apresentação Entre Escola de Desenvolvimento
Apresentação Entre Escola de DesenvolvimentoApresentação Entre Escola de Desenvolvimento
Apresentação Entre Escola de Desenvolvimento
 
Um Movimento de Jovens
Um Movimento de JovensUm Movimento de Jovens
Um Movimento de Jovens
 
Educação na sociedade- www.resumo.blog.br
Educação na sociedade- www.resumo.blog.brEducação na sociedade- www.resumo.blog.br
Educação na sociedade- www.resumo.blog.br
 
Curso valores na sala de aula (demonstração de algumas imagens do curso))
Curso valores na sala de aula (demonstração de algumas imagens do curso))Curso valores na sala de aula (demonstração de algumas imagens do curso))
Curso valores na sala de aula (demonstração de algumas imagens do curso))
 
Perfeccionismo
PerfeccionismoPerfeccionismo
Perfeccionismo
 
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
Criatividade e Orginalidade Profª Edileide Castro
 
Apresentação do Givaldo Souza
Apresentação do Givaldo SouzaApresentação do Givaldo Souza
Apresentação do Givaldo Souza
 
Trabalho da casa do gaiato
Trabalho da casa do gaiatoTrabalho da casa do gaiato
Trabalho da casa do gaiato
 
Uma Escola Ideal se faz com:
Uma Escola Ideal se faz com:Uma Escola Ideal se faz com:
Uma Escola Ideal se faz com:
 
Ter e ser
Ter e serTer e ser
Ter e ser
 
8º ano B (Grupo 2) - O corpo em (des)ordem
8º ano B (Grupo 2) - O corpo em (des)ordem8º ano B (Grupo 2) - O corpo em (des)ordem
8º ano B (Grupo 2) - O corpo em (des)ordem
 
Download 15312-7 dicas infalíveis para cativar pessoas[2]-134230-3
Download 15312-7 dicas infalíveis para  cativar pessoas[2]-134230-3Download 15312-7 dicas infalíveis para  cativar pessoas[2]-134230-3
Download 15312-7 dicas infalíveis para cativar pessoas[2]-134230-3
 
Valores
ValoresValores
Valores
 
Apresentação gisiane unipampa
Apresentação gisiane unipampaApresentação gisiane unipampa
Apresentação gisiane unipampa
 
Escoteiros
EscoteirosEscoteiros
Escoteiros
 

Semelhante a O adulto educador sandro e simone

O adulto educador formaçao
O adulto educador formaçaoO adulto educador formaçao
O adulto educador formaçao
Angel Jacques
 
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdfPV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
JoanaMelo38
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
maxiescuta
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
maxiescuta
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
maxiescuta
 
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptxFormação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
LucianaCeli
 
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio FascioApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
cefaprotga
 
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
cidoca123
 
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdfWEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
KlvinMendes
 
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacionalA importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
Julia Martins
 
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacionalA importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
esbocage
 
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
Pelo Siro
 
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
Jeca Tatu
 

Semelhante a O adulto educador sandro e simone (20)

O adulto educador formaçao
O adulto educador formaçaoO adulto educador formaçao
O adulto educador formaçao
 
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdfPV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
PV_Caderno-do-Professor_1ª-série_2º-bimestre_Versão-Preliminar.pdf
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
 
Programa educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fevPrograma educativo -_versão_final_23_fev
Programa educativo -_versão_final_23_fev
 
Antes de ser aluno é uma criança aprendiz simone helen drumond
Antes de ser aluno é uma criança aprendiz simone helen drumondAntes de ser aluno é uma criança aprendiz simone helen drumond
Antes de ser aluno é uma criança aprendiz simone helen drumond
 
Porta te bem
Porta te bemPorta te bem
Porta te bem
 
PROJETO DE VIDA componente curricular do Novo Ensino médio
PROJETO DE VIDA componente curricular do Novo Ensino médioPROJETO DE VIDA componente curricular do Novo Ensino médio
PROJETO DE VIDA componente curricular do Novo Ensino médio
 
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptxFormação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
Formação_Pedagógica-_Editora_Espiral[1].pptx
 
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio FascioApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
ApresentaçãO1vff12507sol Vera Fascio Fascio
 
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
Desenvolvimento das-competencias-socioemocionais-
 
Projeto cei 1 abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
Projeto cei 1   abordagem à problemas de comportamento na educação infantilProjeto cei 1   abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
Projeto cei 1 abordagem à problemas de comportamento na educação infantil
 
competencias_socioemocionais BNCC 2024.pdf
competencias_socioemocionais BNCC 2024.pdfcompetencias_socioemocionais BNCC 2024.pdf
competencias_socioemocionais BNCC 2024.pdf
 
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdfWEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
 
O psicopedagogo na beleza
O psicopedagogo na belezaO psicopedagogo na beleza
O psicopedagogo na beleza
 
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacionalA importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
 
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacionalA importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
A importância do papel da família no processo de desenvolvimento vocacional
 
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
75662327 1248395328-movimentos-associativos-na-sociedade-civil-empreendedoris...
 
Documento de ma (4)
Documento de ma (4)Documento de ma (4)
Documento de ma (4)
 
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
Ga stela vc_como aprendem _pessoas_jovens_adultas_revisado2_final_27_08_2013_...
 

Mais de GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO

Mais de GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO (20)

Copa do mundo 2
Copa do mundo 2Copa do mundo 2
Copa do mundo 2
 
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
 
Especialidade de inclusão item 7
Especialidade de inclusão item 7Especialidade de inclusão item 7
Especialidade de inclusão item 7
 
Especialidade de inclusão item 4
Especialidade de inclusão item 4Especialidade de inclusão item 4
Especialidade de inclusão item 4
 
Especialidade de inclusão itém 2
Especialidade de inclusão itém 2Especialidade de inclusão itém 2
Especialidade de inclusão itém 2
 
Especialidade de inclusão atividades do item 2
Especialidade de inclusão atividades do item 2Especialidade de inclusão atividades do item 2
Especialidade de inclusão atividades do item 2
 
Especialidade de inclusão 8
Especialidade de inclusão 8Especialidade de inclusão 8
Especialidade de inclusão 8
 
Especialidade de inclusão 6
Especialidade de inclusão 6Especialidade de inclusão 6
Especialidade de inclusão 6
 
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
Especialidade de inclusão.ppt [salvo automaticamente]
 
Especialidade de inclusão 5
Especialidade de inclusão 5Especialidade de inclusão 5
Especialidade de inclusão 5
 
Inspeção de uniforme individual
Inspeção de uniforme individualInspeção de uniforme individual
Inspeção de uniforme individual
 
Especialidade de oceanologia
Especialidade de oceanologiaEspecialidade de oceanologia
Especialidade de oceanologia
 
Divertidamente no gejo 2 ramo lobinho
Divertidamente no gejo 2 ramo lobinhoDivertidamente no gejo 2 ramo lobinho
Divertidamente no gejo 2 ramo lobinho
 
Dança folclórica
Dança folclóricaDança folclórica
Dança folclórica
 
Canção dia das mães 2016
Canção dia das mães 2016Canção dia das mães 2016
Canção dia das mães 2016
 
Alegria jogos divertidamente shdi
Alegria jogos divertidamente shdiAlegria jogos divertidamente shdi
Alegria jogos divertidamente shdi
 
100 anos do ramo lobinho
100 anos do ramo lobinho100 anos do ramo lobinho
100 anos do ramo lobinho
 
Hathi jogos 1
Hathi jogos 1Hathi jogos 1
Hathi jogos 1
 
Fichas de jogos para 02 de julho
Fichas de jogos para 02 de julhoFichas de jogos para 02 de julho
Fichas de jogos para 02 de julho
 
Dedoches centenario atividades para lobinho
Dedoches centenario atividades para lobinhoDedoches centenario atividades para lobinho
Dedoches centenario atividades para lobinho
 

Último

Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Pastor Robson Colaço
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
LisaneWerlang
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
edjailmax
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
rarakey779
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
rarakey779
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
rarakey779
 

Último (20)

Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdfManual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
Manual dos Principio básicos do Relacionamento e sexologia humana .pdf
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkkO QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O QUINZE.pdf livro lidokkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de.    Maio laranja dds.pptxCampanha 18 de.    Maio laranja dds.pptx
Campanha 18 de. Maio laranja dds.pptx
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 

O adulto educador sandro e simone

  • 2. PERFIL E FORMAÇÃO DO ADULTO EDUCADOR AUTO DESENVOLVIMENTO (autodidata) Responsabilidade voluntária Observação e reflexão constante Busca do aperfeiçoamento Objetividade e empatia Atitude adequada com cada jovem educando Otimismo, Atitude construtiva
  • 3. AUTO-DESENVOLVIMENTO Um bom Escotista ou Dirigente Institucional deve ter uma série de atitudes básicas que deve procurar desenvolver, aproveitando ao máximo todas as oportunidades que lhe sejam oferecidas e buscando sempre novas ocasiões de melhorar, num esforço constante de aperfeiçoamento pessoal. O Escotista e o Dirigente Institucional deve estar atento aos aspectos que são apresentados a seguir, analisando de quando em quando, os progressos que venha obtendo e as dificuldades encontradas, certo de que os membros juvenis de uma seção só crescem na medida de que seus Escotistas também crescem.
  • 4. Responsabilidade Voluntária Esta atitude depende da compreensão dos amplos objetivos da educação e da importância da obra educativa para o desenvolvimento individual, o progresso da comunidade local e do próprio país e a compreensão da Fraternidade Escoteira Mundial. O Escotista e o Dirigente Institucional sabem que, mesmo sendo voluntários, tem sérias responsabilidades, perante a sociedade, aos pais ou responsáveis das crianças e jovens do Movimento e a cada escoteiro.
  • 5. Responsabilidade Voluntária As atividades em um Grupo Escoteiro é um investimento de recursos dos chefes e famílias, de espaço da entidade patrocinadora e de tempo de todos os membros e será instrumento de progresso ou fonte de desajuste e revoltas, conforme a compreensão que os Escotistas tiveram do que lhes cabe realizar e a capacidade que tenham de fazê-lo com eficiência e harmonia.
  • 7. Responsabilidade Voluntária As atividades devem ter objetivos embasados no propósito do Escotismo. As decisões devem ser esclarecidas em cada fase do trabalho, analisando as vantagens e desvantagens, risco e viabilidade de cada opção, de preferência em equipe, e representa para o escoteiro um exemplo vivo de hábitos e atitudes que pretende desenvolver, pois sabe que mesmo que não o queira, sua postura influenciará seus escoteiros.
  • 8. OBSERVAÇÃO E REFLEXÃO NÃO É UMA COLEÇÃO DE CONHECIMENTOS Quem busca somente descobrir se os resultados obtidos deixam a desejar no contexto educacional.
  • 9. BUSCA DO APERFEIÇOAMENTO O que fazer? Neste aperfeiçoamento, as leituras são importantes e será útil desenvolver o hábito de destinar um horário para ler, para refletir sobre o próprio trabalho e planejar maneiras de melhorá-lo. Bons filmes, o diálogo e o debate com pessoas esclarecidas, favorecem o senso crítico e contribuem para o crescimento e a sensibilidade. Em busca de aperfeiçoamento não é somente naquelas condições de ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional, mas também em sua área profissional, familiar, etc... Assim, habilidades úteis para a vida devem ser desenvolvidas a exemplo da observação, eficientes relações humanas e liderança.
  • 10. OBJETIVIDADE E EMPATIA OBJETIVIDADE EMPATIA Esta postura exige preocupação constante com as causas dos fatos e a compreensão de que a atuação eficaz precisa atingir essas causas. Inclui também a análise dos acontecimentos do ponto de vista das pessoas nele envolvidas, num Grupo Escoteiro, geralmente os adultos, os Escoteiros, os pais – como base para qualquer decisão. ESSAS ATITUDES SÃO INDISPENSÁVEIS NO PLANEJAMENTO, EDUCAÇÃO E APRECIAÇÃO DO TRABALHO DO ESCOTISTA.
  • 11. OTIMISMO, ATITUDE CONSTRUTIVA ADULTO EDUCADOR O QUE FAZ? Enfatiza os aspectos positivos de cada jovem, fortalecendo a autoimagem, mas não deixa de conversar de forma particular, quando identifica eventuais erros. Reflete otimismo em suas ações, leva seus educandos a olhar o lado positivo dos acontecimentos, a procurar ver em cada situação a maneira de resolvê-la e melhorá-la, a não se deixar vencer pelo desânimo, a não se limitar a crítica estéril.
  • 12. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO RESPEITO INTERESSE CUIDADO MATURIDADE CONFIANÇA OBJETIVIDADE
  • 13. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO Compreender que as crianças e jovens são seres globais que têm toda uma vida fora da seção, têm capacidades que devem ser consideradas, problemas que os afligem, interesses que devem ser levados em conta e que precisam ser estimulados. Mostrar confiança em dar a cada criança ou ao jovem, tarefas de responsabilidades crescentes que exigirão iniciativa e criatividade. A atitude será, pois, de supervisão esclarecida, evitando sempre o interesse puramente sentimental pela criança ou jovem e impedindo a manipulação de poder para prestígio do adulto.
  • 14. ATITUDE ADEQUADA COM CADA JOVEM EDUCANDO Observar a situação de cada Escoteiro, uma vez que obra de educação se dá no educando, partindo do que ele é, e do que ele pode realizar em cada momento. Se você desenvolver essas atitudes e tiver, realmente, interesse em educar, capacidade de estabelecer boas relações, esforço por uma clara comunicação, criatividade e bom senso nas decisões e busca do seu próprio equilíbrio, terá as condições básicas para ser um bom Escotista ou Dirigente Institucional.
  • 15. PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS a. Contribuir para o propósito do Movimento Escoteiro, com observância dos princípios e aplicação do Método Escoteiro no desenvolvimento das atividades em que estiver envolvido; b. Relacionar-se consigo mesmo, com o mundo, com a sociedade e com Deus, constituindo um testemunho do Projeto Educativo do Movimento Escoteiro, com particular ênfase à sua retidão de caráter, maturidade emocional, integração social e capacidade de trabalhar em equipe; c. Assumir e enfrentar as tarefas próprias do seu processo de desenvolvimento pessoal, no que se refere às suas próprias responsabilidades educativas, ou em função da necessidade de apoiar quem está diretamente envolvido com tais responsabilidades;
  • 16. PERFIL BÁSICO DO ADULTO QUE NECESSITAMOS d. Manifestar uma atitude intelectual suficientemente aberta para compreender o alcance fundamental das tarefas que se propõe a desenvolver; e. Desenvolver competências e qualificações necessárias e compatíveis com a função que se propõe a exercer, ou se já existentes, colocá-las em prática; f. Comprometer-se com o aprimoramento contínuo dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho de suas funções na UEB; e g. Demonstrar apoio e adesão às normas da UEB, aceitando-as e incorporando-as à sua conduta.
  • 17. ESSE É O EDUCADOR QUE PRECISAMOS PARA PERMEAR AS PERSPECTIVAS EDUCACIONAIS DO MOVIMENTO ESCOTEIRO