O documento discute programação concorrente em .NET, comparando processos e threads, e abordando vantagens e preocupações com multi-threading. Também explica primitivas de sincronização como monitores, mutexes, eventos e coleções concorrentes.
O documento discute threads em programação paralela em Java. Explica que threads são como CPUs virtuais que permitem executar tarefas de forma concorrente. Detalha os modelos cooperativo e preemptivo de threads, os estados possíveis de uma thread, e técnicas como sincronização, monitores, notificação e prioridades para coordenar o acesso compartilhado a recursos entre threads. Fornece também dicas sobre projeto e desempenho de aplicações multi-thread.
O documento discute sistemas operacionais, incluindo Linux, Windows e Mac OS. Apresenta conceitos como processos versus threads, comandos de sistemas operacionais e redes, deadlock e o algoritmo de avestruz. Interface de programação é descrita como uma "matriz" que conecta aplicativos.
Este documento explica o modelo de memória da linguagem Java, abordando conceitos como reordenação de operações, sincronização, uso das keywords "final" e "volatile". O modelo de memória Java garante o comportamento correto de programas multi-thread em diferentes arquiteturas, através de mecanismos como bloqueios sincronizados e variáveis marcadas como "final" ou "volatile".
O documento discute a implementação de threads em Java para melhorar o desempenho de aplicações. Threads permitem a execução paralela de tarefas dentro de um mesmo processo, oferecendo maior eficiência do que processos separados. O texto explica como criar, gerenciar e sincronizar threads, apresentando métodos como start(), sleep(), yield() e synchronized.
1) O documento apresenta um curso gratuito online sobre o Metasploit Framework, com o objetivo de promover a conscientização sobre segurança da informação e arrecadar fundos para crianças carentes na África Oriental.
2) O curso requer uma máquina virtual com Windows para executar os laboratórios e ensina como converter uma imagem do NIST para esse fim.
3) O documento descreve os pré-requisitos de hardware e software necessários para executar o curso, como espaço em disco, memória, processador e acesso à internet.
O documento apresenta diversas técnicas de exploração e pós-exploração, incluindo exploits para Windows, Internet Explorer e Firefox, além de ferramentas como Meterpreter, PSExec e técnicas como keylogging, sniffing e manutenção de acesso. O documento fornece exemplos e demonstrações das técnicas.
1) O documento discute o problema de deadlocks em sistemas operacionais, onde conjuntos de processos bloqueados aguardam recursos mantidos uns pelos outros.
2) São apresentadas técnicas para prevenir deadlocks, como exclusão mútua, posse e espera, não preempção e impedimento de ciclos de espera.
3) Métodos para detecção e recuperação de deadlocks incluem manter grafos de recursos e espera para identificar ciclos, e matar processos ou retrocedê-los para quebrar os cic
O Metasploit é uma plataforma de desenvolvimento de ferramentas de teste de segurança utilizada para criar exploits e explorar vulnerabilidades. Foi inicialmente desenvolvido em Perl e posteriormente reescrito em Ruby. Atualmente é mantido pela Rapid7 e possui centenas de exploits, payloads e outras ferramentas.
O documento discute threads em programação paralela em Java. Explica que threads são como CPUs virtuais que permitem executar tarefas de forma concorrente. Detalha os modelos cooperativo e preemptivo de threads, os estados possíveis de uma thread, e técnicas como sincronização, monitores, notificação e prioridades para coordenar o acesso compartilhado a recursos entre threads. Fornece também dicas sobre projeto e desempenho de aplicações multi-thread.
O documento discute sistemas operacionais, incluindo Linux, Windows e Mac OS. Apresenta conceitos como processos versus threads, comandos de sistemas operacionais e redes, deadlock e o algoritmo de avestruz. Interface de programação é descrita como uma "matriz" que conecta aplicativos.
Este documento explica o modelo de memória da linguagem Java, abordando conceitos como reordenação de operações, sincronização, uso das keywords "final" e "volatile". O modelo de memória Java garante o comportamento correto de programas multi-thread em diferentes arquiteturas, através de mecanismos como bloqueios sincronizados e variáveis marcadas como "final" ou "volatile".
O documento discute a implementação de threads em Java para melhorar o desempenho de aplicações. Threads permitem a execução paralela de tarefas dentro de um mesmo processo, oferecendo maior eficiência do que processos separados. O texto explica como criar, gerenciar e sincronizar threads, apresentando métodos como start(), sleep(), yield() e synchronized.
1) O documento apresenta um curso gratuito online sobre o Metasploit Framework, com o objetivo de promover a conscientização sobre segurança da informação e arrecadar fundos para crianças carentes na África Oriental.
2) O curso requer uma máquina virtual com Windows para executar os laboratórios e ensina como converter uma imagem do NIST para esse fim.
3) O documento descreve os pré-requisitos de hardware e software necessários para executar o curso, como espaço em disco, memória, processador e acesso à internet.
O documento apresenta diversas técnicas de exploração e pós-exploração, incluindo exploits para Windows, Internet Explorer e Firefox, além de ferramentas como Meterpreter, PSExec e técnicas como keylogging, sniffing e manutenção de acesso. O documento fornece exemplos e demonstrações das técnicas.
1) O documento discute o problema de deadlocks em sistemas operacionais, onde conjuntos de processos bloqueados aguardam recursos mantidos uns pelos outros.
2) São apresentadas técnicas para prevenir deadlocks, como exclusão mútua, posse e espera, não preempção e impedimento de ciclos de espera.
3) Métodos para detecção e recuperação de deadlocks incluem manter grafos de recursos e espera para identificar ciclos, e matar processos ou retrocedê-los para quebrar os cic
O Metasploit é uma plataforma de desenvolvimento de ferramentas de teste de segurança utilizada para criar exploits e explorar vulnerabilidades. Foi inicialmente desenvolvido em Perl e posteriormente reescrito em Ruby. Atualmente é mantido pela Rapid7 e possui centenas de exploits, payloads e outras ferramentas.
Introduzir o problema da seção críticas, cujas soluções podem ser utilizadas para garantir consistência no acesso a dados compartilhados
Apresentar soluções em software e hardware para o problema da seção crítica
Introduzir o conceito de transação atômica e descrever os mecanismos utilizados para garantir atomicidade
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
Uma introdução a Resiliência em Sistemas Distribuídos bem como o uso de padrões e políticas de resiliência com o Polly.
Código fonte e animações em:
https://github.com/maiconcp/polly-meetup
Apresentação realizada no evento:
https://www.meetup.com/pt-BR/qualyteam/events/258072791/
1) O documento descreve as versões SNMPv1 e SNMPv2, incluindo suas operações, formatos de mensagens e tipos de agentes.
2) SNMPv1 usa comunidades para autenticação, enquanto SNMPv2 introduz autenticação baseada em partições.
3) SNMPv2 também introduz novas operações como getBulkRequest e melhorias na manipulação de tabelas MIB.
O documento discute a ferramenta Vagrant, que facilita a criação e configuração de ambientes virtualizados de forma automatizada. Vagrant permite gerenciar VMs usando apenas comandos de linha e sincronizar arquivos entre a máquina real e as VMs. O Chef pode ser usado com Vagrant para automatizar ainda mais a configuração dos ambientes virtuais.
O documento discute deadlocks em sistemas operacionais, incluindo suas causas, modelos e estratégias para detecção, prevenção e recuperação. É apresentado o conceito de recursos compartilhados e as quatro condições necessárias para um deadlock. Algoritmos como o do avestruz, banqueiro e detecção são explicados como formas de lidar com deadlocks.
O documento discute técnicas de sincronização entre processos e threads, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, semáforos, monitores e o problema dos leitores e escritores. Aborda modelos de processos e threads, escalonamento, condições de corrida e como evitá-las através de mecanismos de sincronização.
Block Hosts: Bloqueando Ataques De ForçA Bruta (Brute Force) Em Ftp, Ssh E Ou...Felipe Santos
O documento descreve como bloquear ataques de força bruta usando a ferramenta Block Hosts. Ele explica o que são ataques de força bruta, como identificá-los nos logs, e como instalar e configurar o Block Hosts para monitorar os logs e bloquear hosts após um número definido de tentativas inválidas de login.
O documento discute conceitos fundamentais sobre processos em sistemas operacionais, incluindo:
1) A definição de processo e como eles são abstrações de programas em execução;
2) Como processos são criados, executados e terminados em sistemas operacionais;
3) Como processos se comunicam entre si e os desafios relacionados à condição de disputa.
O documento discute tolerância a falhas em sistemas, incluindo tipos de falhas, uso de redundância e consenso na presença de falhas. Aborda falhas em hardware e software, tempos médios até falhar, replicação ativa e primária-backup para tolerar falhas, e os desafios do consenso quando há falhas de comunicação ou processadores.
O documento discute comunicação entre processos e soluções para o problema da exclusão mútua. Apresenta instruções de teste-e-definição de bloqueio e suas desvantagens. Também aborda primitivas de espera/despertar para resolver problemas de espera ociosa e introduz o problema produtor/consumidor como exemplo de sua aplicação.
Este documento fornece um tutorial sobre como usar a ferramenta Metasploit para escrever, testar e executar códigos de exploração. Ele explica como instalar o Metasploit, selecionar exploits e alvos, configurar variáveis e executar exploits para testar vulnerabilidades.
Este documento discute mecanismos de sincronização em sistemas operacionais, como mutexes, monitores e semáforos. Mutexes garantem exclusão mútua em threads protegendo regiões críticas de modificações simultâneas. Monitores agrupam procedimentos, variáveis e dados para que apenas um processo possa acessar de cada vez. Semáforos controlam acesso simultâneo através de incremento/decremento de um contador e fila de espera.
O documento descreve um setup para automatizar ambientes usando Docker, Ansible, Gitlab e outras tecnologias. Ele explica os conceitos e vantagens dessas ferramentas para criar ambientes isolados e configurados de forma automatizada e rápida.
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação entre processos: 1) Monitores, que fornecem exclusão mútua através de rotinas agrupadas em módulos; 2) Variáveis de condição, que permitem que processos bloqueiem e acordem com base em condições; 3) Troca de mensagens, onde processos se comunicam através de primitivas de envio e recebimento de mensagens.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
Gerenciamento de Servidores Linux utilizando SNMPAndré Déo
Material de aula da disciplina de Gerência de Redes.
Esse material foi originalmente criado pelo Conrado, e depois alterado por mim, hoje chamamos de nossa apresentação de SNMP.
Material Introdutório sobre o Gerenciamento de Servidores Linux utilizando o protocolo SNMP.
Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
O documento descreve os tipos e estruturas de sistemas operacionais. Ele discute sistemas operacionais monotarefa e multitarefa, além de classificações como batch, tempo compartilhado e tempo real. Também aborda as estruturas internas de um sistema operacional, incluindo estruturas monolíticas e em camadas.
O documento discute multithreading em Java, abordando tópicos como threads, seu ciclo de vida, agendamento, criação e execução. Apresenta também exemplos de produtor-consumidor e uso de threads com GUI, mostrando como resolver problemas de concorrência de forma segura.
Apresentação utilizada no InfoTech2012 - Demonstra como funcionam as threads e como utilizar os recursos do .NET 4.0 para tirar o melhor proveito deste recurso e criar aplicativos mais rápidos com melhor experiência de usuário
Introduzir o problema da seção críticas, cujas soluções podem ser utilizadas para garantir consistência no acesso a dados compartilhados
Apresentar soluções em software e hardware para o problema da seção crítica
Introduzir o conceito de transação atômica e descrever os mecanismos utilizados para garantir atomicidade
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
Uma introdução a Resiliência em Sistemas Distribuídos bem como o uso de padrões e políticas de resiliência com o Polly.
Código fonte e animações em:
https://github.com/maiconcp/polly-meetup
Apresentação realizada no evento:
https://www.meetup.com/pt-BR/qualyteam/events/258072791/
1) O documento descreve as versões SNMPv1 e SNMPv2, incluindo suas operações, formatos de mensagens e tipos de agentes.
2) SNMPv1 usa comunidades para autenticação, enquanto SNMPv2 introduz autenticação baseada em partições.
3) SNMPv2 também introduz novas operações como getBulkRequest e melhorias na manipulação de tabelas MIB.
O documento discute a ferramenta Vagrant, que facilita a criação e configuração de ambientes virtualizados de forma automatizada. Vagrant permite gerenciar VMs usando apenas comandos de linha e sincronizar arquivos entre a máquina real e as VMs. O Chef pode ser usado com Vagrant para automatizar ainda mais a configuração dos ambientes virtuais.
O documento discute deadlocks em sistemas operacionais, incluindo suas causas, modelos e estratégias para detecção, prevenção e recuperação. É apresentado o conceito de recursos compartilhados e as quatro condições necessárias para um deadlock. Algoritmos como o do avestruz, banqueiro e detecção são explicados como formas de lidar com deadlocks.
O documento discute técnicas de sincronização entre processos e threads, incluindo regiões críticas, exclusão mútua, semáforos, monitores e o problema dos leitores e escritores. Aborda modelos de processos e threads, escalonamento, condições de corrida e como evitá-las através de mecanismos de sincronização.
Block Hosts: Bloqueando Ataques De ForçA Bruta (Brute Force) Em Ftp, Ssh E Ou...Felipe Santos
O documento descreve como bloquear ataques de força bruta usando a ferramenta Block Hosts. Ele explica o que são ataques de força bruta, como identificá-los nos logs, e como instalar e configurar o Block Hosts para monitorar os logs e bloquear hosts após um número definido de tentativas inválidas de login.
O documento discute conceitos fundamentais sobre processos em sistemas operacionais, incluindo:
1) A definição de processo e como eles são abstrações de programas em execução;
2) Como processos são criados, executados e terminados em sistemas operacionais;
3) Como processos se comunicam entre si e os desafios relacionados à condição de disputa.
O documento discute tolerância a falhas em sistemas, incluindo tipos de falhas, uso de redundância e consenso na presença de falhas. Aborda falhas em hardware e software, tempos médios até falhar, replicação ativa e primária-backup para tolerar falhas, e os desafios do consenso quando há falhas de comunicação ou processadores.
O documento discute comunicação entre processos e soluções para o problema da exclusão mútua. Apresenta instruções de teste-e-definição de bloqueio e suas desvantagens. Também aborda primitivas de espera/despertar para resolver problemas de espera ociosa e introduz o problema produtor/consumidor como exemplo de sua aplicação.
Este documento fornece um tutorial sobre como usar a ferramenta Metasploit para escrever, testar e executar códigos de exploração. Ele explica como instalar o Metasploit, selecionar exploits e alvos, configurar variáveis e executar exploits para testar vulnerabilidades.
Este documento discute mecanismos de sincronização em sistemas operacionais, como mutexes, monitores e semáforos. Mutexes garantem exclusão mútua em threads protegendo regiões críticas de modificações simultâneas. Monitores agrupam procedimentos, variáveis e dados para que apenas um processo possa acessar de cada vez. Semáforos controlam acesso simultâneo através de incremento/decremento de um contador e fila de espera.
O documento descreve um setup para automatizar ambientes usando Docker, Ansible, Gitlab e outras tecnologias. Ele explica os conceitos e vantagens dessas ferramentas para criar ambientes isolados e configurados de forma automatizada e rápida.
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação entre processos: 1) Monitores, que fornecem exclusão mútua através de rotinas agrupadas em módulos; 2) Variáveis de condição, que permitem que processos bloqueiem e acordem com base em condições; 3) Troca de mensagens, onde processos se comunicam através de primitivas de envio e recebimento de mensagens.
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
Gerenciamento de Servidores Linux utilizando SNMPAndré Déo
Material de aula da disciplina de Gerência de Redes.
Esse material foi originalmente criado pelo Conrado, e depois alterado por mim, hoje chamamos de nossa apresentação de SNMP.
Material Introdutório sobre o Gerenciamento de Servidores Linux utilizando o protocolo SNMP.
Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
O documento descreve os tipos e estruturas de sistemas operacionais. Ele discute sistemas operacionais monotarefa e multitarefa, além de classificações como batch, tempo compartilhado e tempo real. Também aborda as estruturas internas de um sistema operacional, incluindo estruturas monolíticas e em camadas.
O documento discute multithreading em Java, abordando tópicos como threads, seu ciclo de vida, agendamento, criação e execução. Apresenta também exemplos de produtor-consumidor e uso de threads com GUI, mostrando como resolver problemas de concorrência de forma segura.
Apresentação utilizada no InfoTech2012 - Demonstra como funcionam as threads e como utilizar os recursos do .NET 4.0 para tirar o melhor proveito deste recurso e criar aplicativos mais rápidos com melhor experiência de usuário
Delphi Conference 2012 - Controlando a Concorrência em Aplicações Multi-ThreadMario Guedes
O documento discute threads em aplicações multi-thread, definindo threads, suas vantagens e desafios da concorrência. Apresenta a classe TThread do Delphi para criação de threads e métodos como Synchronize, Enter e Release para acesso seguro a recursos compartilhados.
O documento discute os conceitos fundamentais de sistemas operacionais, incluindo processos, estados de processos, comunicação entre processos, threads, sistemas de arquivos e diferentes arquiteturas de sistemas operacionais como monolítica, em camadas, máquina virtual e microkernel.
Apresentação do artigo THREADS: O PROBLEMA DOS LEITORES E ESCRITORES IMPLEMEN...rafaelov
O documento discute o problema dos leitores e escritores, no qual múltiplos processos tentam acessar simultaneamente uma base de dados compartilhada. O acesso é concedido a vários leitores ao mesmo tempo, mas apenas um escritor pode ter acesso exclusivo por vez para evitar conflitos. O documento também aborda conceitos como região crítica, exclusão mútua e starvation que são relevantes para a solução deste problema de sincronização entre threads.
Desenvolvendo aplicações Web escaláveiselliando dias
Este documento resume uma apresentação sobre desenvolvimento de aplicações web escaláveis. Aborda tópicos como terminologia, camadas, servidores web, bancos de dados, PHP, cache, métricas, ferramentas, arquitetura e lições aprendidas para lidar com crescimento rápido.
O documento discute conceitos de concorrência em sistemas de software, incluindo threads, transações, isolamento, controle de concorrência e níveis de isolamento. Problemas como leituras inconsistentes e deadlocks são abordados, assim como estratégias como bloqueios otimistas e pessimistas para lidar com a concorrência.
1) O documento discute replicação e alta disponibilidade no PostgreSQL, incluindo replicação síncrona, assíncrona, log shipping e streaming replication.
2) É apresentada uma demonstração prática de configurar replicação assíncrona entre um servidor mestre e réplica utilizando log shipping.
3) Operações permitidas em hot standby como consultas SELECT são descritas.
Caio Cutrim é um entusiasta de Node.js e programador full-stack. Ele teve seu primeiro contato com programação web em 2007 e é auto-didata em informática e músico. O documento discute os problemas das arquiteturas bloqueantes em linguagens como Python, Java e PHP, e como Node.js resolve isso usando I/O não-bloqueante e event loop.
O documento resume as principais mudanças na versão 2.0 do framework CakePHP, incluindo o abandono do suporte ao PHP 4, a adoção do PHPUnit para testes de unidade, a reestruturação de componentes, sessões e visões, a adição de novas funcionalidades como PDO e reescrita de URLs.
O documento apresenta os fundamentos da programação concorrente em Java, abordando tópicos como threads, classes Thread e Runnable, controle de threads, deadlocks e comunicação entre threads usando wait() e notify(). É apresentado um exemplo de produtor-consumidor usando uma pilha compartilhada para ilustrar o uso desses conceitos.
O documento apresenta os fundamentos da programação concorrente em Java, discutindo tópicos como threads, classes Thread e Runnable, controle de threads, deadlocks e comunicação entre threads usando wait() e notify(). É apresentado um exemplo de produtor-consumidor usando uma pilha compartilhada para ilustrar o uso desses conceitos.
O documento discute o conceito de threads, explicando que elas permitem executar múltiplas tarefas simultaneamente dentro de um mesmo processo, compartilhando os mesmos recursos de memória. Também aborda como criar, gerenciar e fazer comunicação entre threads, bem como problemas de concorrência que podem ocorrer.
O documento discute como as linguagens de programação aprenderam a usar os recursos do sistema operacional de forma mais eficiente através de coroutinas e concorrência. Explica como coroutinas permitem a execução assíncrona de tarefas em uma única thread de forma mais rápida do que threads tradicionais, contornando limitações como o GIL do Python. Também descreve componentes-chave do sistema operacional como processos, troca de contexto e alocação de recursos.
Capítulo do treinamento JSE que aborda o uso de Threads na linguagem JAVA, onde falo sobre:
Conceitos de programação concorrente
Estendendo Thread
Troca de contextos
Garbage Collector
Problemas de concorrência
Sincronização
Monitores de concorrência
O documento descreve os principais componentes e conceitos de sistemas operacionais, incluindo inicialização, gerenciamento de processos, memória, arquivos e dispositivos de entrada e saída.
O documento discute o padrão async/await em programação assíncrona, explicando seus benefícios como alternativa a estilos de programação síncronos e com callbacks. Apresenta exemplos de implementação em diversas linguagens e discute conceitos importantes como threads, I/O assíncrono e otimização de recursos. Também lista erros comuns e dicas para uma implementação correta do padrão.
O documento discute threads em Java, explicando que threads são segmentos executados sequencialmente no processador e que Java possui primitivas de multithreading na própria linguagem. Detalha os estados de uma thread, como criar uma thread implementando a interface Runnable e iniciar sua execução, e fornece um exemplo de um sistema de chat distribuído usando threads.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
O documento discute os conceitos de processo e como os sistemas operacionais executam múltiplas tarefas simultaneamente através da criação e gerenciamento de processos. Processos representam a execução de um programa e podem ser criados, suspensos, destruídos e ter suas prioridades alteradas através de operações do sistema operacional. Processos podem criar subprocessos e passar informações uns aos outros.
Nesse palestra iremos explorar os recursos mais complexos do TypeScript, de forma didática vamos entender como não se sentir engessado pelos tipos, e mais que isso, ter toda ajuda que a tipagem estática provê.
Conheça ROP - Programação orientada e trilhosLucas Teles
O documento introduz o conceito de Programação Orientada a Trilhos (ROP), onde funções são modeladas como "trilhos" para lidar com erros de forma funcional. A analogia dos trilhos mostra como compor funções encapsulando sua lógica interna. Um adapter é criado para permitir a composição, representando funções como "TwoTrack" que podem retornar resultados ou erros. Exemplos demonstram como validações, mapeamentos e funções que lançam exceções podem ser implementadas dentro deste modelo.
Fabulous traz todo o poder do F# para o ecossistema Xamarin. F# é a linguagem funcional da Microsoft muito poderosa com foco em código seguro e expressivo. O Fabulous utiliza dessas vantagens da linguagem para implementar o modelo arquitetural Elmish (model-view-update). Basicamente um Redux para Xamarin. Isso na pratica significa ter um controle de estado de aplicação centralizado e previsível.
O documento apresenta as principais características do TypeScript como union types, intersection types, tuples, nullable types, literal types, enums, discriminated unions, polymorphic this types, index types, generics e mapped types. O objetivo é mostrar como o TypeScript vai além de JavaScript ao adicionar tipagem estática e outros recursos para melhorar a qualidade e manutenção de código.
Algoritmos genéticos aplicados no problema de roteirização de veículos com ja...Lucas Teles
Este documento discute a aplicação de algoritmos genéticos para resolver o problema de roteirização de veículos com janela de tempo, apresentando o problema, motivação, estado da arte, objetivos, solução proposta e metodologia. Os resultados obtidos ao aplicar algoritmos genéticos são comparados a soluções exatas e heurísticas, mostrando a viabilidade da abordagem.
Algoritmos genéticos aplicados em problemas de busca de caminhoLucas Teles
Este documento discute a aplicação de algoritmos genéticos em busca heurística de caminho para otimização de espaço. Descreve algoritmos como A* e BFS para busca de caminho e como algoritmos genéticos podem ser usados em uma abordagem metaheurística chamada PPGA para melhorar a eficiência espacial destes algoritmos em diferentes tipos de mapas.
O documento discute algoritmos genéticos, que são heurísticas inspiradas na evolução biológica. Eles representam soluções como cromossomos e aplicam operações como seleção, cruzamento e mutação para evoluir soluções ao longo de gerações. O documento explica os conceitos básicos dos algoritmos genéticos, incluindo representação, geração inicial, aptidão, seleção, reprodução e mutação.
Visual Studio 2019 was launched with new features for C#, .NET, and Blazor. Blazor is a new web framework using C# and .NET to build client-side web UI using Razor Components, allowing reuse of .NET code on the client side via WebAssembly. The framework supports building interactive web apps using SignalR for real-time functionality and can be hosted with ASP.NET Core.
Simplificando componentes com react hooksLucas Teles
React Hooks permitem simplificar componentes, trocando classes por funções e evitando problemas como Wrapper Hell e lógica não compartilhável em métodos de ciclo de vida. O documento apresenta como usar Hooks para melhorar o desempenho e compartilhamento de código em componentes React.
O documento discute as vantagens de usar Elm para desenvolvimento front-end, incluindo gerar JavaScript de alto desempenho sem exceções de tempo de execução. Também discute a arquitetura "Elmish" de fluxo de dados unidirecional e por que ela traz benefícios como testabilidade e estado centralizado.
C# 8 and beyond is discussed. The document mentions that C# 8 is still in beta and only works on .NET Core 3+. It introduces default interface methods, readonly instance methods, and simplifies parameter null validation code. Future versions may include features like readonly locals, pattern-based using statements, null-conditional await, dictionary literals, and records. The document promotes continued advancement of C# and .NET.
O documento discute as diferenças entre as linguagens de programação F# e C#. Ele explica que F# foi desenvolvido pela Microsoft Research para ser funcional em primeiro lugar e ter tipos algébricos, ao contrário de C# que tem raízes em C e é orientado a objetos. Ele também destaca que F# tem inferência de tipos, composição funcional e imutabilidade como padrão.
O documento fornece uma introdução ao F#, uma linguagem de programação funcional desenvolvida pela Microsoft. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O F# foi desenvolvido pela Microsoft Research, é open source e funciona no Visual Studio e VS Code de forma cross-platform.
2) Apresenta as principais diferenças entre F# e C#, como a inferência de tipos, filosofia funcional-first e tipos algébricos.
3) Recomenda recursos como o site fsharp.org para aqueles interessados em aprender mais sobre a linguagem.
O documento apresenta os principais conceitos da tecnologia blockchain, incluindo seu surgimento em 1991 para criação de timestamps digitais, a criação da Bitcoin em 2009 e o conceito de ledger distribuído. Explica como as transações são agrupadas em blocos através de hashes e como o proof of work garante o consenso na rede.
Generalização prematura e complexidade acidental, a raiz do mal de todo softwareLucas Teles
Nessa apresentação iremos discutir um dos grandes males do desenvolvimento de software de mercado, a generalização prematura, como somos péssimos em prever o futuro e como isso afeta nossas decisões no código do dia a dia. Vamos olhar os males da generalização prematura, como talvez seja melhor deixar com que a duplicação de código apareça e cresça antes de tentarmos generalizar. Somos horríveis em prever o futuro, então a solução é não prever! Além de discutir o reflexo direto desse efeito, vamos abordar a complexidade acidental, desenvolvimento em camadas, frameworks corporativos, etc? E como é fácil focar nisso antes do que realmente importa, fazer o mínimo pra entregar valor!
O documento discute a arquitetura Elmish para aplicativos Xamarin.Forms. Elmish é uma arquitetura inspirada no Redux que usa um modelo imutável, mensagens e funções de atualização para manter o estado da aplicação. A arquitetura permite testes mais fáceis e controle de estado centralizado. O documento também discute como usar F# com Xamarin.Forms usando o framework Fabulous para implementar Elmish.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. Processos vs Threads
Processos são containers mapeados para um endereço de memoria no
qual outros processos não tem permissão de leitura
Memoria Processos
3. Threads
Roda todo ou parte do código dentro de um
processo
Tem acesso a um pedaço ou toda memoria
mapeada para o processo
Toda thread tem sua propina copia da
callstack e registradores da CPU.
Um processo sem nenhuma thread é
finalizado, já que não esta realizando nenhum
execução.
4. Vantagens do uso de multi-threading
Possibilidade de escalar as operações da CPU a partir de paralelização de
processamento de dados (assumindo um hardware com multi-core/multi-
processadores)
Realizar operações variadas enquanto esperamos por operações de I/O
finalizem.
Manter uma UI responsiva
5. Preocupações com muti-threading
Adiciona complexidade ao programa
Linhas de código
Leitura
Testabilidade
Execução mais lenta em maquinas com
um core ou processador
9. Tempo de vida de uma thread
Uma thread para quando
O método da thread retorna
Ocorre um exception não tratada (synchronous exception)
Outra thread para ela com “Interrupt”ou “Abort” (asynchronous exception)
A propriedade IsAlive prove um snapshot instantaneo do status da thread
IsAlive == false
10. Como parar uma thread?
Idealmente é ter uma logica pré-definida para abortar a execução
11. Thread-pool
Prove uma forma em que as threads são
emprestadas para operações
concorrentes que sejam rápidas.
CLR prove uma thread-pool por
processo.
Threads são adicionadas ou removidas
de acordo com a demanda
Permite que o custo de criar e matar
threads seja reduzido durante a vida do
processo
Por padrão tem a propriedade
IsBackground definida como `true`
Usado de implicitamente forma padrão
ao utilizar Async I/O, Delegate.Invoke,
Parallel.For, PLINQ
14. ThreadLocal State
Com isso seu programa instancia mais de 100 WebClients, seu programa lança uma exceção que
informa que seus webclients estão dando timeout. Você percebe que é porque sua máquina não
está executando um sistema operacional de servidor, e há um limite máximo no número de
conexões simultâneas.
15. ThreadLocal State
Nesse caso, cada operação de acesso a dados é inteiramente independente um do outro.
O uso do thread-local state nos permitiu garantir que gerássemos apenas tantos objetos
WebClient quanto necessário, e que cada WebClient pertence a thread que o gerou.
16. ThreadLocal State
O mesmo é conseguido com PLINQ utilizando o ThreadLocal<>, porém é importante ressaltar
que, em qualquer cenário, usando o tipo ThreadLocal<> é mais custoso do que usar o overload
de ThreadLocalState do Parallel.ForEach
17. Sincronização de threads
A maior parte dos recursos dentro de um programa não são pensados
para serem usados de forma concorrente.
Collections (array, list, dictionary, etc)
Files
Mesmo inteiros
Oque deveria ser exibido?
Oque será exibido?
18. Sessões criticas
Uma sessão critica é uma região do código que ira acessar um recurso
compartilhado:
22. Solução 3: Wait Based Synchronization
Quando threads necessitam de acessar o mesmo recurso que não pode ser
particionado (adicionar ou remover um no de uma lista, ou manipular o
mesmo arquivo)
Algumas vezes queremos que uma thread esteja block ate algum evento
ocorrer.
A casos que os dados dependem de um passo anterior inviabilizando
particionamento.
Quando o input de uma thread depende do output de outra
Calcular a sequencia de Fibonacci
Sequence[0] = Sequence[1] = 1
Sequence[n] = Sequence[n-1]+Sequence[n-2]
24. Wait-Based Thread Synchronization
Primitives
Existem vários primitivos para controle de threads no CLR
System.Threading:
Monitor
Mutex
ReaderWriterLockSlim
ManualResetEvent, AutoResetEvent
Semaphore, SlimSemaphore
Os 3 primeiros compartilham o mesmo modelo de uso:
Faz uma chamada para adquirir o owner do “lock”
Usa o recurso compartilhado que o “lock” designado visa proteger
Faz um chamada para liberar o “lock” assim que o recurso não é mais
necessário
25. System.Threading.Monitor
Monitor garante acesso exclusivo a um recurso
CLR permite apenas uma thread entrar no contexto do
monitor por vez
Outras threads que tentarem entrar irão ficar bloqueada
Assim que o recurso for liberado a próxima thread na
espera ira adquirir para si o acesso exclusivo ao recurso
26. Monitors no CLR
Metodos do monitor operam em cima de uma referencia de um objeto
Qualquer referencia de objeto no HEAP pode potencialmente ser associado a
um lock
29. Hold & Wait
As vezes uma thread precisa e esperar alguma coisa enquanto segura um
lock
Em scenarios de producer/consumer é comum ter que lidar com
gerenciamento de disponibilidade de recursos.
Mutipla aquisição de locks
34. DEADLOCK
Deadlocks podem ocorrer a qualquer momento em que esteja numa
situação de Hold & Wait
Enquento segura um lock a thread tenta obter outro lock
Deadlocks podem ocorrer mas não necessariamente vão ocorrer
Deadlocks são possíveis mas não necessariamente prováveis (a probabilidade
aumenta de acordo com o # de threads/processadores/cores)
Deadlock podem talvez ser temporário caso seja utilizado timeouts nas aquisições
de lock
36. Mutexes
Um Mutex é um objeto de Kernel (Sytem.Threading.Mutex)
Suporta timeout em aquisições de lock
Nomeável, permite sincronização cross-process na mesma maquina
Habilita o uso múltipla aquisições de lock com de deadlock-free via
WaitHandle.WaitAll
Tradeoffs
Chamadas de aquisições e liberação de locks sempre ocorrem em kernel mode
Objetos de kernel devem ser fechados assim que não mais necessários (ocorre
automaticamente mas depende do GC)
39. Semaphore
Funciona de forma similar ao Monitor ou Mutex, porem ele delimita
quantas threads podem acessar uma sessão critica ao mesmo tempo.
É como uma balada como uma fila, aonde as pessoas na fila esperam uma
pessoa sair da balada para entrar.
System.Threading.SemaphoreSlim é mais leve, não faz chamdas de kernel, para
ser usado em apenas um processo.
System.Threading.Semaphore pode ser nomeado e funciona entre processos
Não tem garantia de ordem
41. ReaderWriterLockSlim
Possui trem modos : Read, Write e Ungradeable
Muitas threads podem estar simutaneamente em modo Read
Apenas uma pode entrar em modo Ungradeable mas outras threads
podem entrar em modo read
Apenas uma Thread pode entrar em modo write, e nenhuma outra thread
pode adquirir um lock
44. Keyword : volatile
Não reordena instruções na memoria
“Garante” que a leitura do valor mais novo será realizada
Resolvia o problema de double null check em versões do .NET < 2
Deve ser evitado
Apenas utilizado em casos em que o cenario de locks não esta atendendo
a performance desejada
45. E o TPL? Async await?
IMPORTANTE: Assíncrono não é equivalente a paralelo.
A classe Task ou ValueTask não necessariamente estão vinculadas com
threads.
O Método estático Task.Run() ou Task.Factory.StartNew() sempre inicia
uma thread, e é a forma recomendada para se criar threads no .NET
moderno.
Mais sobre isso na proxima, sobre .NET Assincrono