O documento descreve um setup para automatizar ambientes usando Docker, Ansible, Gitlab e outras tecnologias. Ele explica os conceitos e vantagens dessas ferramentas para criar ambientes isolados e configurados de forma automatizada e rápida.

1. MTA
Automatize ambientes em qualquer lugar
de forma rápida!

2. $whoami
Cristian Trucco
Especialista em Sistemas e Segurança Linux .
Experiência em projetos e soluções Open Source.
Experiência em ambientes cloud.
Padawan em desenvolvimento usando linguagens OO.

3. Setup do mta
VM

4. Tecnologias e Conceitos Envolvidos no Setup
Gitlab
Docker
Ansible
Devops
Aprendiz
Padawan
Jedi
Mestre Jedi

5. Docker
O que é Docker?
• Docker é um empacotador de ambientes.
• Permite criar ambientes simples ou complexos.
• Suprir dependências, padronizar “ambientes” e
escalar de maneira rápida e fácil.
• Facilita a orquestração de aplicações e simula
um ambiente distribuído.
“Rode em qualquer lugar, em qualquer infra, em qualquer núvem..."

6. Um pouco mais sobre Docker...
O Docker é uma tecnologia Open Source criada pela Dotcloud, inicialmente usava o Lxc –
Linux Container, e depois foi todo rescrito usando a linguagem GO ,criada pela Goggle.
O Docker permite criar, executar, gerenciar, testar e implantar aplicações distribuídas
dentro de containers.
Permite que você empacote um software/aplicação, contendo tudo que é necessário
para a execução: código, runtime, ferramentas, bibliotecas, etc. O Docker permite que
você implante aplicações rapidamente, de modo confiável e estável, em qualquer
ambiente.
Os containers são um método de virtualização em nível de sistema operacional que
permite executar uma aplicação e suas dependências em processos com recursos
isolados. Os containers permitem empacotar facilmente o código, aumentando a
eficiência operacional, produtividade de desenvolvedores e com controle controle de
versões.

7. Vantagens de usar Docker
• O Docker permite que o desenvolvedor rode a mesma aplicação
que está em produção na sua máquina local.
• Funciona independente do Hardware.
• Não depende de Frameworks ou linguagens específicas
• Facilidade de Deploy
• Escalabilidade de aplicações Web, Bancos de Dados e demais
serviços de Backend
• Funciona de forma isolada da máquina Host.
• Permite multiplas instâncias utilizando o mesmo Kernel.

8. VM Container
Virtual Machine Container

9. VM
O objetivo desse modelo é compartilhar os recursos físicos entre vários ambientes
isolados, sendo que cada um deles tem sob sua tutela um SO completo e uma
máquina completa, com memória, disco, processador, rede e outros periféricos,
todos entregues via abstração de virtualização.
É como se dentro de uma máquina física criasse máquinas menores e
independentes entre sí. Cada máquina(vm) tem seu próprio sistema operacional
completo, que por sua vez interage com todos os hardwares virtuais que lhe foi
entregue pelo modelo de virtualização a nível de máquina.
Vale ressaltar que o sistema operacional instalado dentro de uma máquina virtual
fará interação com os hardwares virtuais e não com o hardware real conhecido
como hypervisor.

10. Container
Esse modelo está no nível de sistema operacional, ou seja, ao contrário da
máquina virtual um container não tem visão de uma máquina inteira, ele é apenas
um processo em execução isolado em um kernel compartilhado entre todos os
outros containers.
Ele utiliza o namespace para prover o devido isolamento de memória RAM,
processamento(cpu), disco e acesso a rede, mesmo compartilhando o mesmo
kernel, esse processo em execução tem a visão de estar usando um sistema
operacional dedicado.

11. Docker Swarm
É uma ferramenta nativa do Docker que permite a criação de clusters
de containers Docker, é possível fazer com que diversos hosts de Docker
estejam dentro do mesmo pool de recursos, facilitando assim o deploy de
containers.

12. Principais vantagens do Docker Swarm
• Criação nativa de Clusters.
• Possui um ou mais master e infinitos Slaves.
• Permite deploy via Docker-Compose.
• Rápida integração de novos nodes.
• Orientado a serviços.
• Balance e Scaling.
• Alta disponibilidade.
• Rápido Failover.
• Gerenciamento por meio de API
• Fácil de usar e já vem embarcado nativamente na
instalação do Docker.

13. Ansible
O que é o Ansible?
O Ansible é uma ferramenta open-source de automação. É um gerenciador
de configuração, faz uso de conexão ssh para e executar comandos nos host
remotos.
Sua sintaxe é simples, os arquivos de configuração e seus playbooks são
escritos em YAML, o que facilita a compreensão.
É Idempotente:
"É a propriedade de executar uma operação que produz o mesmo resultado
independente de ser executada uma ou múltiplas vezes" Na caso podemos
executar diversas vezes o playbook sem problemas, o resultado sempre será
o mesmo.

14. Porque usar o Ansible?
1. É Simples:
Automatize em horas - não em semanas - com a linguagem de automação do
Ansible. Diminuição de falhas humanas.
2. Sem Agentes:
O Ansible usa o ssh ao invés de agentes. Mais eficiente, mais seguro e menos
coisas para gerenciar e configurar.
3. Fácil de usar:
Deploy de aplicações, gerenciamento de configuração, … tudo isso em um
sistema.

16. Git
● GIT não é um sistema de controle de versão de código, é um
sistema de controle de versão de “Arquivos”.
● Permite que desenvolvedores possam contribuir para projetos
de forma simultânea, editando, criando e removendo sem riscos
de sobrescrita.
● GIT se resume a versionamento de qualquer arquivo, é uma
decisão sábia não só para Devs mas também para Ops.
● É possível versionar arquivos como docs, imagens, documentos,
binários, Dockerfile, Playbooks e etc.

17. Gitlab
● No setup do Mta foi usado o Gitlab, mas poderia ser qualquer um.
● Usado para armazenar os playbooks do Ansible.
● Dockerfiles do Docker e Compose-files.
● Possibilidade de compartilhar os arquivos de qualquer lugar.
● Fácil de usar.

18. Artifactory
Artifactory é um gerenciador de repositórios , apoiando registros seguros,
agrupados em alta disponibilidade com Docker.
Integrando todas as principais ferramentas CI/CD e DevOps .
O Artifactory fornece uma solução de ponta a ponta, automatizada para
rastrear artefatos, desde o desenvolvimento até a produção.

19. Artifactory

20. Principais características do Artifactory?
Confiabilidade:
Como proxy local para o mundo exterior, o Artifactory garante um acesso consistente aos componentes
necessários às suas ferramentas de compilação.
Eficiência:
Os artefatos remotos são armazenados em cache localmente para serem reutilizados, de modo que você não
precisa baixá-los repetidamente.
Segurança:
Os recursos avançados de segurança oferecem controle sobre quem pode acessar seus artefatos e onde eles
podem implantá-los.
Estabilidade:
Suporta grandes explosões de carga com uma simultaneidade extremamente alta e uma integridade de
dados incomparável.
Produtividade:
Facilite os desenvolvedores para encontrar qualquer artefato com metadados XML pesquisáveis e
propriedades definidas pelo usuário.

21. Onde estamos?
Gerenciando configurações manualmente com arquivos de
configurações e scripts que não deixam claro o que fazem
exatamente.
Administração realizada com intervenção humana, sendo
necessário o Sysadmin ter que logar nas máquinas para
configurar e checar estado das instalações/configurações.
Manutenção demorada e cara! Sendo necessário ter uma
equipe de infraestrutura à disposição somente para manter a
integridade dos ambientes.

22. Onde Queremos estar?
Automatizar setup dos ambientes, rapidamente com alguns
cliques.
Playbooks: são faceis de entender o que está sendo realizado.
Executar rapidamente em qualquer lugar, realizar a mesma
ação diversas vezes sem erros!
Redução de custo com equipes, reduzir drasticamente o tempo
de setup, focar no que é realmente importante!

23. Caso de uso

24. Quais sistemas consigo rodar com esse Setup?

25. Quais sistemas consigo rodar com esse Setup?
Windows também!!!
Só que com alguns ajustes!

26. E ainda tem mais!

27. Demo

28. Obrigado!
Perguntas?
ctrucco@vertigo.com.br
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