Este documento estabelece os requisitos e procedimentos para projeto, execução e controle de pontes de concreto armado e protendido no Brasil. Ele substitui a norma anterior e foi atualizado para alinhar-se às novas normas de projeto de estruturas de concreto e ações em estruturas. A norma descreve os elementos necessários para projetos de pontes, como memorial descritivo, desenhos e especificações, e estabelece diretrizes para cálculos, materiais, notações, unidades e ações a serem consideradas no projeto
1. O documento apresenta uma análise estrutural de galpões pré-moldados em concreto considerando a influência da rigidez nas ligações viga-pilar.
2. Foi realizado um estudo de caso de um determinado tipo de galpão através de métodos numéricos para avaliar os efeitos da rigidez da ligação.
3. Os resultados encontrados incluem o momento fletor e deslocamentos na ligação e nos elementos estruturais em função da rigidez da ligação viga-pilar.
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosRaianebrandao
1. O documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios usando o método dos estados limites.
2. Inclui definições técnicas e condições gerais para projeto, desenhos, materiais, ações e resistências a serem considerados.
3. Apresenta anexos com detalhamentos sobre materiais, ações, deformações, resistências a flexão, compressão, corte, entre outros aspectos estruturais.
Manual galpoes-em-porticos-perfis-estruturais-laminadosKauê M. Velho
Este documento apresenta as diretrizes para projetar galpões com estrutura de pórticos de perfis laminados. Inclui informações sobre dimensões padrão, tipologia, premissas de cálculo, ações e carregamentos, detalhes construtivos e tabelas e ábacos para pré-dimensionamento. O objetivo é facilitar o projeto estrutural desses galpões de forma econômica e racional.
Este documento estabelece as condições para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios, de acordo com o método dos estados limites. Ele define termos, especifica condições gerais de projeto e anexos sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros aspectos estruturais.
O documento descreve as principais mudanças propostas na revisão da norma NBR 8800 para projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto. As mudanças incluem: 1) análise estrutural considerando imperfeições e não-linearidade; 2) critérios revisados para dimensionamento de elementos como travamentos, barras e ligações; 3) inclusão de dimensionamento de elementos mistos.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
Resistencia dos materiais solda17 construmetal2012-calculo-de-ligacoes-em-est...José Eduardo
O documento apresenta os procedimentos para cálculo de ligações em estruturas metálicas de acordo com a ABNT NBR8800:2008, incluindo tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima, especificações para soldas e parafusos.
O documento apresenta um manual revisado e atualizado sobre galpões para usos gerais em estruturas de aço. O manual descreve os componentes típicos de galpões em aço, detalhes construtivos, tipos de galpões e o procedimento para desenvolvimento de projetos. É destacado que a nova versão do manual foi atualizada de acordo com a NBR 8800 de 2008, trazendo novidades como análise de segunda ordem e dimensionamento de perfis sujeitos a compressão.
1. O documento apresenta uma análise estrutural de galpões pré-moldados em concreto considerando a influência da rigidez nas ligações viga-pilar.
2. Foi realizado um estudo de caso de um determinado tipo de galpão através de métodos numéricos para avaliar os efeitos da rigidez da ligação.
3. Os resultados encontrados incluem o momento fletor e deslocamentos na ligação e nos elementos estruturais em função da rigidez da ligação viga-pilar.
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosRaianebrandao
1. O documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios usando o método dos estados limites.
2. Inclui definições técnicas e condições gerais para projeto, desenhos, materiais, ações e resistências a serem considerados.
3. Apresenta anexos com detalhamentos sobre materiais, ações, deformações, resistências a flexão, compressão, corte, entre outros aspectos estruturais.
Manual galpoes-em-porticos-perfis-estruturais-laminadosKauê M. Velho
Este documento apresenta as diretrizes para projetar galpões com estrutura de pórticos de perfis laminados. Inclui informações sobre dimensões padrão, tipologia, premissas de cálculo, ações e carregamentos, detalhes construtivos e tabelas e ábacos para pré-dimensionamento. O objetivo é facilitar o projeto estrutural desses galpões de forma econômica e racional.
Este documento estabelece as condições para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios, de acordo com o método dos estados limites. Ele define termos, especifica condições gerais de projeto e anexos sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros aspectos estruturais.
O documento descreve as principais mudanças propostas na revisão da norma NBR 8800 para projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto. As mudanças incluem: 1) análise estrutural considerando imperfeições e não-linearidade; 2) critérios revisados para dimensionamento de elementos como travamentos, barras e ligações; 3) inclusão de dimensionamento de elementos mistos.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
Resistencia dos materiais solda17 construmetal2012-calculo-de-ligacoes-em-est...José Eduardo
O documento apresenta os procedimentos para cálculo de ligações em estruturas metálicas de acordo com a ABNT NBR8800:2008, incluindo tipos de ligações, classificação de acordo com a rigidez, resistência mínima, especificações para soldas e parafusos.
O documento apresenta um manual revisado e atualizado sobre galpões para usos gerais em estruturas de aço. O manual descreve os componentes típicos de galpões em aço, detalhes construtivos, tipos de galpões e o procedimento para desenvolvimento de projetos. É destacado que a nova versão do manual foi atualizada de acordo com a NBR 8800 de 2008, trazendo novidades como análise de segunda ordem e dimensionamento de perfis sujeitos a compressão.
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de elementos estruturais, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros tópicos relevantes.
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e perfis; (3) sistema de montagem e sequência de instalação dos componentes.
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39Francis Zeman
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
Cbca dimensionamento de perfis formados a frio conforme nbr 14762 e nbr 6355Marcelo Somer
1. O documento apresenta um manual sobre dimensionamento de perfis estruturais de aço formados a frio de acordo com as normas NBR 14762 e NBR 6355.
2. O manual inclui nove capítulos que abordam tópicos como fabricação e padronização de perfis, comportamento estrutural, flambagem local, dimensionamento à tração, compressão, flexão e flexão composta.
3. Também apresenta anexos sobre torção em perfis de seção aberta e forças transversais não paralelas aos eixos principais,
Este documento estabelece tabela de honorários mínimos para engenheiros e arquitetos no estado do Paraná, Brasil. A tabela define cinco categorias de projetos de edificações com coeficientes aplicados ao CUB para cálculo de remuneração. Além disso, determina honorários para projetos de interiores, planejamento local e disposições gerais sobre pagamento e direitos autorais.
Nbr 07190 1997 - projetos de estrutura de madeiraJackson Osvaldo
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma é composta por um corpo principal e seis anexos sobre tópicos como desenho de estruturas de madeira, propriedades mecânicas da madeira e calibração dos coeficientes de
Caism blg memorial-exemplo de memorial de cálculoViviani Farias
1. O documento apresenta o projeto estrutural metálico de uma cobertura em duas águas para o Bloco G do Hospital da Mulher da Unicamp. 2. Inclui detalhes sobre a localização, arquitetura, normas consideradas, especificações dos materiais como telhas e perfis utilizados. 3. Apresenta memorial descritivo e de cálculo com dimensionamento das terças, treliças e análise das ações devido ao vento.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento descreve um projeto final de graduação que avalia os resultados do programa Eberick para análise estrutural. O projeto modelo analisado é um edifício residencial de 16,5m de altura com 10 unidades. O trabalho verifica se os resultados do Eberick atendem às normas brasileiras, analisando principalmente vigas e lajes do primeiro pavimento.
Este documento apresenta um roteiro para projetar um galpão metálico para almoxarifado de materiais leves. Ele descreve os componentes típicos de galpões metálicos e fornece instruções para projetar as partes estruturais, como dimensionar vigas, colunas e outros elementos, considerando as cargas atuantes e requisitos estruturais.
1. O documento define diretrizes para a nomenclatura e organização de arquivos, pastas, modelos e demais elementos de um projeto BIM de acordo com padrões. 2. São estabelecidos nomes padrão para ambientes, especialidades, usos do BIM, edifícios e tipos de arquivos. 3. A organização de pastas segue uma hierarquia estruturada com pastas para administração, recebidos, pesquisas, modelos BIM, imagens, entrega e arquivo.
Dimensionamento de ligações em estruturas metálicasTimóteo Rocha
O documento discute dimensionamento de elementos de ligação em estruturas metálicas de acordo com a especificação AISC. Aborda conceitos como área bruta, área líquida e seção Whitmore para determinação da resistência, além de tratar de elementos sujeitos a esforços combinados e apresentar exemplos de aplicação dos conceitos.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
Nbr 7190 2010 - projeto de estruturas de madeiraAna Luisa Melero
1. Este documento apresenta uma revisão da norma brasileira NBR 7190 sobre projeto de estruturas de madeira.
2. Ele descreve as propriedades da madeira que devem ser consideradas no projeto, como densidade, resistência e módulos de elasticidade.
3. Também estabelece requisitos para projeto, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e execução de estruturas de madeira.
Esta norma técnica brasileira estabelece os requisitos para guarda-corpos em edificações residenciais e comerciais. Ela especifica os materiais permitidos, o projeto, as dimensões mínimas, os tipos de testes de desempenho requeridos e os critérios de aceitação. A norma também fornece definições técnicas e referências a outras normas sobre materiais e métodos de teste.
04 nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraMedson AGuiar
1. Este documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e introduz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma contém anexos sobre projeto de estruturas de madeira, métodos de ensaio para determinar propriedades da madeira, resistência de ligações e recomendações sobre durabilidade da madeira.
Abnt nbr 8800 projeto de estruturas de aco em edificiosCarlos Bauermann
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de barras e vigas, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência e outros tópicos relevantes.
Nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraKauana Muniz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento define as etapas e diretrizes para projetos arquitetônicos no Brasil, incluindo objetivos, definições, fases de projeto, serviços e honorários. Estabelece parâmetros para a elaboração do projeto preliminar, anteprojeto e projeto, além de detalhar informações necessárias e entregáveis em cada etapa.
O documento define as etapas e diretrizes mínimas para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos no Brasil, incluindo objetivos, definições, fases de projeto, serviços, condições de pagamento e tabela de honorários. É destinado a arquitetos e clientes para orientar a elaboração e contratação legal de projetos de edificações.
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de elementos estruturais, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência, deformações e outros tópicos relevantes.
1. O documento estabelece as condições a serem obedecidas no projeto de envidraçamento em construção civil, aplicando-se a janelas, portas e outros elementos envidraçados.
2. São definidos os tipos de vidro, características, projeto, dimensionamento, manipulação, armazenamento e esforços solicitantes a serem considerados no projeto de envidraçamento.
3. São apresentadas tabelas com especificações como máximo de chapas por pilha no armazenamento, coeficiente de forma para c
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e perfis; (3) sistema de montagem e sequência de instalação dos componentes.
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
15 projeto -especificacoes_2015-07-14_14_42_39Francis Zeman
Este documento apresenta as especificações técnicas para a estrutura metálica do Teatro Ópera de Campinas, incluindo: (1) concepção estrutural e detalhes construtivos dos principais elementos como cobertura e arquibancadas; (2) materiais a serem utilizados como aços e processos de galvanização; (3) aquisição de materiais, fabricação, montagem e cronograma.
Cbca dimensionamento de perfis formados a frio conforme nbr 14762 e nbr 6355Marcelo Somer
1. O documento apresenta um manual sobre dimensionamento de perfis estruturais de aço formados a frio de acordo com as normas NBR 14762 e NBR 6355.
2. O manual inclui nove capítulos que abordam tópicos como fabricação e padronização de perfis, comportamento estrutural, flambagem local, dimensionamento à tração, compressão, flexão e flexão composta.
3. Também apresenta anexos sobre torção em perfis de seção aberta e forças transversais não paralelas aos eixos principais,
Este documento estabelece tabela de honorários mínimos para engenheiros e arquitetos no estado do Paraná, Brasil. A tabela define cinco categorias de projetos de edificações com coeficientes aplicados ao CUB para cálculo de remuneração. Além disso, determina honorários para projetos de interiores, planejamento local e disposições gerais sobre pagamento e direitos autorais.
Nbr 07190 1997 - projetos de estrutura de madeiraJackson Osvaldo
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma é composta por um corpo principal e seis anexos sobre tópicos como desenho de estruturas de madeira, propriedades mecânicas da madeira e calibração dos coeficientes de
Caism blg memorial-exemplo de memorial de cálculoViviani Farias
1. O documento apresenta o projeto estrutural metálico de uma cobertura em duas águas para o Bloco G do Hospital da Mulher da Unicamp. 2. Inclui detalhes sobre a localização, arquitetura, normas consideradas, especificações dos materiais como telhas e perfis utilizados. 3. Apresenta memorial descritivo e de cálculo com dimensionamento das terças, treliças e análise das ações devido ao vento.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento descreve um projeto final de graduação que avalia os resultados do programa Eberick para análise estrutural. O projeto modelo analisado é um edifício residencial de 16,5m de altura com 10 unidades. O trabalho verifica se os resultados do Eberick atendem às normas brasileiras, analisando principalmente vigas e lajes do primeiro pavimento.
Este documento apresenta um roteiro para projetar um galpão metálico para almoxarifado de materiais leves. Ele descreve os componentes típicos de galpões metálicos e fornece instruções para projetar as partes estruturais, como dimensionar vigas, colunas e outros elementos, considerando as cargas atuantes e requisitos estruturais.
1. O documento define diretrizes para a nomenclatura e organização de arquivos, pastas, modelos e demais elementos de um projeto BIM de acordo com padrões. 2. São estabelecidos nomes padrão para ambientes, especialidades, usos do BIM, edifícios e tipos de arquivos. 3. A organização de pastas segue uma hierarquia estruturada com pastas para administração, recebidos, pesquisas, modelos BIM, imagens, entrega e arquivo.
Dimensionamento de ligações em estruturas metálicasTimóteo Rocha
O documento discute dimensionamento de elementos de ligação em estruturas metálicas de acordo com a especificação AISC. Aborda conceitos como área bruta, área líquida e seção Whitmore para determinação da resistência, além de tratar de elementos sujeitos a esforços combinados e apresentar exemplos de aplicação dos conceitos.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
Nbr 7190 2010 - projeto de estruturas de madeiraAna Luisa Melero
1. Este documento apresenta uma revisão da norma brasileira NBR 7190 sobre projeto de estruturas de madeira.
2. Ele descreve as propriedades da madeira que devem ser consideradas no projeto, como densidade, resistência e módulos de elasticidade.
3. Também estabelece requisitos para projeto, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e execução de estruturas de madeira.
Esta norma técnica brasileira estabelece os requisitos para guarda-corpos em edificações residenciais e comerciais. Ela especifica os materiais permitidos, o projeto, as dimensões mínimas, os tipos de testes de desempenho requeridos e os critérios de aceitação. A norma também fornece definições técnicas e referências a outras normas sobre materiais e métodos de teste.
04 nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraMedson AGuiar
1. Este documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e introduz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. A norma contém anexos sobre projeto de estruturas de madeira, métodos de ensaio para determinar propriedades da madeira, resistência de ligações e recomendações sobre durabilidade da madeira.
Abnt nbr 8800 projeto de estruturas de aco em edificiosCarlos Bauermann
Este documento estabelece diretrizes para projeto, execução e inspeção de estruturas de aço em edifícios. Ele cobre condições gerais de projeto, dimensionamento de barras e vigas, estados limites, fabricação e controle de qualidade. Anexos adicionais fornecem detalhes sobre materiais, ações, resistência e outros tópicos relevantes.
Nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraKauana Muniz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
O documento define as etapas e diretrizes para projetos arquitetônicos no Brasil, incluindo objetivos, definições, fases de projeto, serviços e honorários. Estabelece parâmetros para a elaboração do projeto preliminar, anteprojeto e projeto, além de detalhar informações necessárias e entregáveis em cada etapa.
O documento define as etapas e diretrizes mínimas para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos no Brasil, incluindo objetivos, definições, fases de projeto, serviços, condições de pagamento e tabela de honorários. É destinado a arquitetos e clientes para orientar a elaboração e contratação legal de projetos de edificações.
O documento define as etapas e serviços mínimos necessários para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, além de estabelecer parâmetros para a fixação de honorários profissionais. É descrito o roteiro básico para a elaboração do estudo preliminar, incluindo informações requeridas e produtos finais esperados. Também são definidas as fases do projeto e condições de contratação e remuneração.
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquiteturarubemchagas
Este documento fornece instruções técnicas para profissionais de engenharia e arquitetura sobre a elaboração de projetos básicos e documentação necessária para formalização de convênios com o governo de Minas Gerais. Detalha os requisitos para projetos de pavimentação, edificações, iluminação pública, abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de obras de arte especiais como pontes.
Abnt 6118 projeto de estruturas de concreto -procedimentocarlospradojr2
Este documento apresenta as diretrizes para projeto de estruturas de concreto no Brasil. Ele estabelece os requisitos gerais para projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluindo estruturas especiais. A norma define procedimentos para análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e verificação de segurança considerando ações, resistências dos materiais e estados limites.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
Este documento estabelece os procedimentos para a construção de bueiros metálicos em rodovias sem interromper o tráfego, utilizando o método "Tunnel-Liner". Ele define os requisitos para materiais, equipamentos, execução, controle ambiental e de qualidade para garantir a segurança e durabilidade da obra.
TCC CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE ELEMENTOS DE CONCRETO ARMADODaniel435203
TCC SOBRE ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO -
É evidenciado toda a parte da concepção estrutural, esta que vem antes dos calculos, podendo ser feito por tecnicos, engenheiros, arquitetos. Fazendo com o alinhamento com o calculista seja mais dinamico e seguro.
Este documento estabelece os procedimentos para a execução de aterros como parte integrante da plataforma rodoviária. Ele inclui requisitos sobre materiais, equipamentos, execução, incluindo plano de amostragem e ensaios, gestão ambiental, controle de qualidade e critérios para conformidade e não-conformidade e medição dos serviços realizados.
Apresentação no BrasCon 2014 demonstra os procedimentos para Projeto, Execução e Controle apontados nas Normas Brasileiras no escopo da Tecnologia do Concreto que considera aspectos do concreto como "material" o que não é considerado adequadamente pelo Projeto Estrutural Eletrônico que se refere apenas ao modelo físico matemático da estrutura e prescinde da realidade dos componentes físicos do concreto.
1. O documento apresenta normas e convenções para a representação de projetos de edificações em desenhos técnicos.
2. Detalha os tipos de desenhos utilizados como plantas de situação, localização, cortes e detalhes e fornece exemplos.
3. Discutem elementos como escalas, linhas, cotagem e representação de itens específicos como escadas e esquadrias.
Este documento estabelece os procedimentos para a construção de dissipadores de energia utilizados em sistemas de drenagem rodoviária. Ele define os requisitos para materiais, equipamentos, execução, controle ambiental, qualidade e critérios de medição, visando garantir a correta construção destes dispositivos.
1. O documento apresenta normas e convenções para a representação de projetos de edificações em desenhos técnicos.
2. São descritos os principais desenhos utilizados como plantas de situação, localização, plantas baixas e cortes longitudinais e transversais.
3. Também são detalhados os procedimentos para a elaboração desses desenhos incluindo elementos como paredes, esquadrias e escadas.
1. O documento apresenta normas e convenções para a representação de projetos de edificações em desenhos técnicos.
2. São descritos os principais desenhos utilizados como plantas de situação, localização, plantas baixas e cortes longitudinais e transversais.
3. Também são detalhados os procedimentos para a elaboração desses desenhos incluindo a representação de elementos como paredes, esquadrias e circulações.
Este documento fornece instruções e orientações para o projeto de galpões metálicos, incluindo:
- Uma introdução sobre as partes componentes típicas de galpões metálicos.
- Uma seção sobre a tipologia de galpões, classificando-os em três tipos básicos.
- Detalhes sobre os documentos necessários para o projeto, como memória de cálculo, desenhos e lista de materiais.
Escopo - Projeto, montagem e instalação Nova Palmisteria Castanheira.pdfHelderAlves65
Este documento descreve o escopo de trabalho para a prestação de serviços de elaboração de projetos elétricos, montagem e instalação elétrica para uma nova palmisteria em Acará, Pará, incluindo a elaboração de projetos elétricos, luminotécnicos, SPDA, instrumentação, automação e CFTV, além da montagem e instalação dos equipamentos e sistemas com o fornecimento dos materiais necessários.
Representação de projetos de arquitetura nbr6492Otavio Rodrigues
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à boa compreensão dos projetos.
2. São definidos termos como planta de situação, planta de locação, planta de edificação, corte, fachada, elevações, detalhes e outros.
3. São estabelecidas condições gerais para os desenhos de arquitetura, como o tipo de papel a ser utilizado, os formatos, o carimbo a ser utilizado e informações a serem inclu
1. Este documento estabelece as condições exigíveis para a representação gráfica de projetos de arquitetura.
2. São definidas as condições gerais como o tipo de papel, formatos, reprodução e técnicas de desenho.
3. As condições específicas incluem a caracterização das fases do projeto como programa de necessidades, estudo preliminar e projeto executivo.
Semelhante a Nbr7187 projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - procedimento (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. NBR 7187:2003
2
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais
recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações - Procedimento
NBR 7188: 1984 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre - Procedimento
NBR 7189:1985 - Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias - Procedimento
NBR 8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas - Procedimento
NBR 10839:1989 - Execução de obras de arte especiais em concreto armado e concreto protendido - Procedimento
NBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento
3 Requisitos e apresentação dos projetos
3.1 Generalidades
Os documentos técnicos mínimos que constituem um projeto são: elementos básicos, memorial descritivo e justificativo,
memorial de cálculo, desenhos e especificações.
Além das normas relacionadas na seção 2, devem ser obedecidas as instruções normativas e especificações emitidas pelo
proprietário da obra.
3.2 Elementos básicos do projeto
Os elementos básicos compreendem todas as informações necessárias para justificar a obra e definir suas características
técnicas e funcionais. Incluem levantamentos topográficos (também batimetria, se necessário) e de interferências, projeto
geométrico completo, dados geológicos, geotécnicos e hidrológicos, gabaritos em largura e altura e outros condicionantes
do projeto. Em alguns casos, devem ainda ser consideradas, na elaboração dos projetos, as condições de acesso à obra,
características regionais e disponibilidade de materiais e mão-de-obra.
3.3 Memorial descritivo e justificativo
O memorial descritivo e justificativo deve conter a descrição da obra e dos processos construtivos propostos, bem como a
justificativa técnica, econômica e arquitetônica da estrutura adotada.
3.4 Memorial de cálculo
O memorial de cálculo deve ser iniciado com uma indicação clara do modelo estrutural adotado, com as dimensões
principais, características dos materiais, condições de apoio, hipóteses de cálculo e outras informações que sejam
necessárias para defini-lo. Em seguida, os cálculos destinados à determinação das solicitações e ao dimensionamento dos
elementos estruturais devem ser apresentados em seqüência lógica e com desenvolvimento tal que facilmente possam ser
entendidos, interpretados e verificados. Os símbolos não usuais devem ser bem definidos, as fórmulas aplicadas devem
figurar antes da introdução dos valores numéricos e as referências bibliográficas devem ser precisas e completas. Sendo os
cálculos efetuados com auxílio de computadores, devem ser fornecidas as seguintes informações:
a) se o programa utilizado for de uso corrente no meio técnico, sua identificação;
b) se for um programa particular ou pouco conhecido, a descrição da base teórica, com as hipóteses feitas e os
procedimentos matemáticos usados nos cálculos; indicação clara dos dados de entrada; relação dos resultados
fornecidos pelo programa, os quais devem ser apresentados ordenadamente, com o significado de cada um, de forma
que possam facilmente ser entendidos e, eventualmente, verificados por processos independentes.
3.5 Desenhos
3.5.1 Os desenhos, em formato normalizado e escalas adequadas, devem conter todos os elementos necessários à
execução da obra e estar condizentes com os cálculos. Os desenhos de implantação da obra devem conter sua localização
e os elementos principais do projeto geométrico, de forma a ficar perfeitamente definida sua integração com as
características locais.
3.5.2 Em perfil, devem ser mostradas as cotas do greide, do terreno natural, dos aterros de acesso ou cortes, do obstáculo
transposto (curso d´água, rodovia, ferrovia etc.), constando também no desenho os gabaritos impostos, em largura e altura.
Devem ser mostradas inclusive as cotas dos elementos de fundação, do lençol freático e o perfil geológico/geotécnico do
terreno, estimado a partir das sondagens e ensaios geotécnicos realizados.
3.5.3 Em planta o desenho deve ser lançado sobre bases obtidas do levantamento topográfico com as linhas rebaixadas,
mostrando a compatibilização da obra com as condições locais, indicando saias de aterro e taludes de cortes, e
fornecendo as coordenadas para locação das fundações.
3.5.4 Os desenhos de fôrmas devem detalhar todos os elementos componentes da estrutura, através de plantas,
elevações e cortes, mostrando, além de todas as dimensões, dados complementares, tais como: contraflechas, aberturas
provisórias para as fases construtivas, detalhes de drenagem da pista, de fixação de postes e outros.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
3. NBR 7187:2003 3
3.5.5 Devem também constar nos desenhos de fôrmas outras informações importantes relativas à obra, principalmente:
classe em que se enquadra (com relação às cargas móveis), especificações dos materiais que serão utilizados e,
conforme o tipo de fundação, pressões no terreno exercidas por sapatas rasas ou bases de tubulões, cargas em estacas
e comprimentos previstos.
3.5.6 Os desenhos de armação devem indicar tipo de aço, quantidade, bitola, dimensões e formas, posição e
espaçamento das barras ou cabos, tipos de emendas e ganchos, raios mínimos de dobramento, cobrimentos, bem como
prever espaços para lançamento do concreto e utilização de vibradores.
3.5.7 Em função da complexidade da obra, podem ser necessários desenhos específicos de execução, indicando:
sistemática construtiva prevista, planos de concretagem, juntas obrigatórias e optativas, planos e tabelas de protensão,
desenhos de escoramentos, convenientemente dimensionados de acordo com o plano de concretagem proposto,
seqüências de execução e descimbramento, deformações previstas.
3.6 Especificações
Todas as informações necessárias à execução da obra que não constem nos documentos previstos nos itens anteriores
devem ser fornecidas sob a forma de especificações.
4 Princípios gerais
4.1 Requisitos do projeto
As estruturas objeto desta Norma devem ser concebidas, calculadas e detalhadas de modo a satisfazer os requisitos de
qualidade definidos na seção 5 da NBR 6118:2003, principalmente garantindo que, para todas as combinações de ações
suscetíveis de intervir durante sua construção e utilização, sejam respeitados os estados limites últimos e os estados
limites de serviço, bem como as condições de durabilidade requeridas.
4.2 Estados limites e durabilidade
Os estados limites a serem considerados estão definidos e relacionados nas seções 3 e 10 da NBR 6118:2003.
Os estados limites últimos (ELU) representam o colapso ou qualquer outra forma de ruína que determine a paralisação
do uso da estrutura.
Os estados limites de serviço (ELS) estão relacionados com a durabilidade e a boa utilização funcional das estruturas,
sua aparência e o conforto dos usuários.
Os requisitos destinados especificamente à garantia da durabilidade encontram-se nas seções 6 e 7 da NBR 6118:2003.
5 Notações
No projeto, execução e controle das pontes de concreto armado e protendido devem ser adotadas as notações básicas
indicadas na seção 4 da NBR 6118:2003, além de símbolos específicos de outros capítulos da mesma ou de outras
normas brasileiras.
6 Unidades
Nesta Norma é adotado o Sistema Internacional de Unidades (SI), sendo recomendadas, na prática, as seguintes
unidades:
a) para as cargas e forças concentradas ou distribuídas: kN, kN/m, kN/m²;
b) para os pesos específicos: kN/m³;
c) para as tensões e resistências: MPa (MN/m²);
d) para os momentos: kN.m ou MN.m.
7 Ações a considerar
Conforme definição constante na NBR 8681, ações são as causas que provocam o aparecimento de esforços ou
deformações nas estruturas. Classificam-se, segundo a referida norma, em:
a) permanentes;
b) variáveis;
c) excepcionais.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
4. NBR 7187:2003
4
7.1 Ações permanentes
Ações cujas intensidades podem ser consideradas como constantes ao longo da vida útil da construção. Também são
consideradas permanentes as que crescem no tempo, tendendo a um valor limite constante. As ações permanentes
compreendem, entre outras:
a) as cargas provenientes do peso próprio dos elementos estruturais;
b) as cargas provenientes do peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das
barreiras, dos guarda-rodas, dos guarda-corpos e de dispositivos de sinalização;
c) os empuxos de terra e de líquidos;
d) as forças de protensão;
e) as deformações impostas, isto é, provocadas por fluência e retração do concreto, por variações de temperatura e
por deslocamentos de apoios.
7.1.1 Peso próprio dos elementos estruturais
Na avaliação das cargas devidas ao peso próprio dos elementos estruturais, o peso específico deve ser tomado no mínimo
igual a 24 kN/m³ para o concreto simples e 25 kN/m³ para o concreto armado ou protendido.
7.1.2 Pavimentação
Na avaliação da carga devida ao peso da pavimentação, deve ser adotado para peso específico do material empregado o
valor mínimo de 24 kN/m³, prevendo-se uma carga adicional de 2 kN/m² para atender a um possível recapeamento.
A consideração desta carga adicional pode ser dispensada, a critério do proprietário da obra, no caso de pontes de grandes
vãos.
7.1.3 Lastro ferroviário, trilhos e dormentes
As cargas correspondentes ao lastro ferroviário devem ser determinadas considerando um peso específico aparente de
18 kN/m³. Deve ser suposto que o lastro atinja o nível superior dos dormentes e preencha completamente o espaço limitado
pelos guarda-lastros, até o seu bordo superior, mesmo se na seção transversal do projeto assim não for indicado. Na
ausência de indicações precisas, a carga referente aos dormentes, trilhos e acessórios deve ser considerada no mínimo
igual a 8 kN/m por via.
7.1.4 Empuxo de terra
7.1.4.1 O empuxo de terra nas estruturas é determinado de acordo com os princípios da mecânica dos solos, em função de
sua natureza (ativo, passivo ou de repouso), das características do terreno, assim como das inclinações dos taludes e dos
paramentos. Como simplificação, pode ser suposto que o solo não tenha coesão e que não haja atrito entre o terreno e a
estrutura, desde que as solicitações assim determinadas estejam a favor da segurança.
O peso específico do solo úmido deve ser considerado no mínimo igual a 18 kN/m³ e o ângulo de atrito interno no máximo
igual a 30º. Os empuxos ativo e de repouso devem ser considerados nas situações mais desfavoráveis. A atuação do
empuxo passivo só pode ser levada em conta quando sua ocorrência puder ser garantida ao longo de toda a vida útil da
obra.
Quando a superestrutura funciona como arrimo dos aterros de acesso, a ação do empuxo de terra proveniente desses
aterros pode ser considerada simultaneamente em ambas as extremidades somente no caso em que não haja juntas
intermediárias do tabuleiro e desde que seja feita a verificação também para a hipótese de existir a ação em apenas uma
das extremidades, agindo isoladamente (sem outras forças horizontais) e para o caso de estrutura em construção.
Nos casos de tabuleiro em curva ou esconso, deve ser considerada a atuação simultânea dos empuxos em ambas as
extremidades, quando for mais desfavorável.
No caso de pilares implantados em taludes de aterro, deve ser adotada, para o cálculo do empuxo de terra, uma largura
fictícia igual a três vezes a largura do pilar, devendo este valor ficar limitado à largura da plataforma do aterro.
7.1.4.2 Para grupo de pilares alinhados transversalmente, quando a largura fictícia, obtida de acordo com o critério
de 7.1.4.1, for superior à distância transversal entre eixos de pilares, a nova largura fictícia a considerar deve ser:
a) para os pilares externos, a semidistância entre eixos acrescida de uma vez e meia a largura do pilar;
b) para os pilares intermediários a distância entre eixos.
Pode ser prescindida a consideração da ação do empuxo de terra sobre os elementos estruturais implantados em
terraplenos horizontais de aterros previamente executados, desde que sejam adotadas precauções especiais no projeto e
na execução tais como: compactação adequada, inclinações convenientes dos taludes, distâncias mínimas dos elementos
às bordas do aterro, terreno de fundação com suficiente capacidade de suporte, entre outras.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
5. NBR 7187:2003 5
7.1.5 Empuxo d’água
7.1.5.1 O empuxo d´água e a subpressão devem ser considerados nas situações mais desfavoráveis para a verificação
dos estados limites, sendo dada especial atenção ao estudo dos níveis máximo e mínimo dos cursos d’água e do lençol
freático.
No caso de utilização de contrapeso enterrado, é obrigatória, na avaliação de seu peso, a consideração da hipótese de
submersão total do mesmo, salvo se comprovada a impossibilidade de ocorrência dessa situação.
7.1.5.2 Nos muros de arrimo deve ser prevista, em toda a altura da estrutura, uma camada filtrante contínua, na face em
contato com o solo contido, associada a um sistema de drenos, de modo a evitar a situação de pressões hidrostáticas.
Caso contrário, deve ser considerado nos cálculos o empuxo d´água resultante.
7.1.5.3 Toda estrutura celular deve ser projetada, quando for o caso, para resistir ao empuxo d’água proveniente do lençol
freático, da água livre ou da água acumulada de chuva. Caso a estrutura seja provida de aberturas com dimensões
adequadas, esta ação não precisa ser levada em consideração.
7.1.6 Forças de protensão
As forças de protensão e respectivas perdas devem ser consideradas conforme disposto na seção 11 da NBR 6118:2003.
7.1.7 Fluência
Deve ser atendido o disposto na seção 11 da NBR 6118:2003.
7.1.8 Retração
Deve ser atendido o disposto na seção 11 da NBR 6118:2003.
7.1.9 Deslocamento de fundações
Se a natureza do terreno e o tipo de fundações permitirem a ocorrência de deslocamentos que induzam efeitos
apreciáveis na estrutura, as deformações impostas decorrentes devem ser levadas em consideração no projeto.
7.2 Ações variáveis
Ações de caráter transitório que compreendem, entre outras:
a) as cargas móveis;
b) as cargas de construção;
c) as cargas de vento;
d) o empuxo de terra provocado por cargas móveis;
e) a pressão da água em movimento;
f) o efeito dinâmico do movimento das águas;
g) as variações de temperatura.
7.2.1 Cargas móveis
7.2.1.1 Cargas verticais
Os valores característicos das cargas móveis verticais são fixados nas NBR 7188 e NBR 7189, ou pelo proprietário da
obra.
7.2.1.2 Efeito dinâmico das cargas móveis
O efeito dinâmico das cargas móveis deve ser analisado pela teoria da dinâmica das estruturas. É permitido, no entanto,
assimilar as cargas móveis a cargas estáticas, através de sua multiplicação pelos coeficientes de impacto definidos a
seguir:
a) nos elementos estruturais de obras rodoviárias:
1
.
007
,
0
4
,
1
b) nos elementos estruturais de obras ferroviárias:
2
,
1
25
,
2
60
600
1
001
,
0
onde:
é o comprimento de cada vão teórico do elemento carregado, qualquer que seja o sistema estrutural, em metros.
No caso de vãos desiguais, em que o menor vão seja igual ou superior a 70% do maior, permite-se considerar um vão
ideal equivalente à média aritmética dos vãos teóricos. No caso de vigas em balanço, é tomado igual a duas vezes o
seu comprimento. Não deve ser considerado o impacto na determinação do empuxo de terra provocado pelas cargas
móveis, no cálculo de fundações e nos passeios das pontes rodoviárias.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
6. NBR 7187:2003
6
7.2.1.3 Força centrífuga
7.2.1.3.1 Nas pontes rodoviárias em curva, a força centrífuga normal ao seu eixo deve ser considerada atuando na
superfície de rolamento, sendo seu valor característico determinado como uma fração C do peso do veículo tipo.
Para pontes em curva com raio inferior a 300 m, C = 0,25 e para raios superiores a 300 m, C = 75/R, sendo R o raio da
curva, em metros. Os fatores acima já incluem o efeito dinâmico das cargas móveis.
7.2.1.3.2 Nas pontes ferroviárias em curva, a força centrífuga deve ser considerada atuando no centro de gravidade do
trem, suposto a 1,60 m acima da superfície definida pelo topo dos trilhos, sendo seu valor característico tomado como uma
fração C da carga móvel, com os valores a seguir indicados:
a) para pontes destinadas a linhas de bitola larga:
m;
200
1
se
180
m
200
1
se
15
,
0
R
R
C
;
R
C
b) para pontes destinadas a linhas de bitola estreita:
m.
750
se
75
m;
750
se
10
,
0
R
R
C
R
C
7.2.1.4 Choque lateral
O choque lateral das rodas, considerado apenas em pontes ferroviárias, é equiparado a uma força horizontal móvel,
aplicada na altura do topo do trilho, normal ao eixo da linha, com um valor característico igual a 20% da carga do eixo mais
pesado. Em pontes curvas em planta, não se deve somar o efeito do choque lateral ao da força centrífuga, considerando-se
entre os dois apenas o que produzir maiores solicitações. Em pontes com mais de uma linha, esta ação só é considerada
em uma delas.
7.2.1.5 Efeitos da frenação e da aceleração
7.2.1.5.1 O valor característico da força longitudinal provocada pela frenação ou pela aceleração de veículos sobre as
pontes deve ser tomado como uma fração das cargas móveis, consideradas sem impacto.
7.2.1.5.2 Nas pontes rodoviárias, a força longitudinal devida à frenação ou à aceleração dos veículos deve ser considerada
aplicada na superfície de rolamento e igual ao maior dos seguintes valores: 5% do peso do carregamento do tabuleiro com
as cargas móveis distribuídas, excluídos os passeios, ou 30% do peso do veículo tipo.
7.2.1.5.3 Nas pontes ferroviárias, a força longitudinal devida à frenação ou à aceleração deve ser considerada aplicada no
topo dos trilhos e igual ao maior dos seguintes valores: 15% da carga móvel para a frenação ou 25% do peso dos eixos
motores para a aceleração.
7.2.1.5.4 No caso de pontes com mais de uma linha, considera-se a força longitudinal em apenas duas delas: numa
considera-se a força de frenação e na outra a força de aceleração ou metade da força de frenação, adotando-se a maior
das duas. Estas forças são consideradas atuando no mesmo sentido, nas duas linhas que correspondam à situação mais
desfavorável para o dimensionamento.
7.2.2 Cargas de construção
No projeto e cálculo estrutural devem ser consideradas as ações das cargas passíveis de ocorrer durante o período da
construção, notadamente aquelas devidas ao peso de equipamentos e estruturas auxiliares de montagem e de lançamento
de elementos estruturais e seus efeitos em cada etapa executiva da obra.
7.2.3 Carga de vento
Deve ser calculada de acordo com a NBR 6123.
7.2.4 Empuxo de terra provocado por cargas móveis
Deve ser calculado com os mesmos critérios apresentados em 7.1.4, transformando-se as cargas móveis no terrapleno em
altura de terra equivalente. Quando a superestrutura funciona como arrimo dos aterros de acesso, a ação deve ser
considerada em apenas uma das extremidades, a menos que seja mais desfavorável considerá-la simultaneamente nas
duas, nos casos de tabuleiros em curva horizontal ou esconsos.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
7. NBR 7187:2003 7
7.2.5 Pressão da água em movimento
A pressão da água em movimento sobre os pilares e elementos das fundações pode ser determinada através da
expressão:
2
a
v
k
p
onde:
p é a pressão estática equivalente, em quilonewtons por metro quadrado;
va é a velocidade da água, em metros por segundo;
k é um coeficiente dimensional, cujo valor é 0,34 para elementos com seção transversal circular. Para elementos
com seção transversal retangular, o valor de k é função do ângulo de incidência do movimento das águas em
relação ao plano da face do elemento, conforme a tabela 1.
Tabela 1 - Valores de k em função do ângulo de incidência
Ângulo de incidência k
90° 0,71
45° 0,54
0° 0
NOTAS
1 Para situações intermediárias, o valor de k deve ser obtido por interpolação linear.
2 A pressão p deve ser considerada sobre uma área igual à da projeção do elemento em um plano
perpendicular à direção do movimento da água. Para elementos com outras seções transversais,
consultar a bibliografia especializada para a determinação do fator k.
7.2.6 Efeito dinâmico do movimento das águas
O efeito dinâmico das ondas e das águas em movimento deve ser determinado através de métodos baseados na
hidrodinâmica.
7.2.7 Variações de temperatura
As variações de temperatura devem ser consideradas como indicado na seção 11 da NBR 6118:2003.
7.3 Ações excepcionais
São aquelas cuja ocorrência se dá em circunstâncias anormais. Compreendem os choques de objetos móveis, as
explosões, os fenômenos naturais pouco freqüentes, como ventos ou enchentes catastróficos e sismos, entre outros.
7.3.1 Choques de objetos móveis
Os pilares passíveis de serem atingidos por veículos rodoviários ou embarcações em movimento devem ter sua
segurança verificada quanto aos choques assim provocados. Dispensa-se essa verificação se no projeto forem incluídos
dispositivos capazes de proteger a estrutura contra este tipo de acidente.
7.3.2 Outras ações excepcionais
As verificações de segurança quanto às demais ações excepcionais somente devem ser realizadas em construções
especiais, a critério do proprietário da obra.
8 Procedimento na elaboração do projeto
8.1 Modelo estrutural
O modelo estrutural escolhido deve ser tal que permita uma boa avaliação da resposta da estrutura real às ações nela
previstas. Geralmente, as estruturas podem ser decompostas em elementos estruturais mais simples, lineares e de
superfície, ressalvando-se que as dimensões desses elementos devem manter entre si proporções compatíveis com sua
classificação.
8.2 Propriedades dos materiais
8.2.1 As propriedades dos materiais, aço e concreto, a serem consideradas na determinação das solicitações, estão
indicadas na seção 8 da NBR 6118:2003.
8.2.2 As resistências características dos materiais e os coeficientes de ponderação para as verificações de segurança
devem ser considerados conforme seção 12 da NBR 6118:2003.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
8. NBR 7187:2003
8
8.3 Ações
8.3.1 Devem ser consideradas todas as ações que tenham razoável probabilidade de ocorrer na estrutura em projeto, entre
as relacionadas na seção 7, além de outras que possam ser definidas pelo proprietário da obra.
8.3.2 Os coeficientes de ponderação das ações, suas combinações, assim como os respectivos fatores de redução, devem
obedecer ao disposto na seção 11 da NBR 6118:2003.
8.4 Análise estrutural
A análise estrutural compreende os conceitos e os procedimentos matemáticos ou experimentais que permitem determinar
as solicitações, deformações e deslocamentos nas várias partes da estrutura, visando avaliar sua segurança em relação
aos estados limites e orientar seu detalhamento. A análise deve ser conduzida de acordo com o disposto na seção 14 da
NBR 6118:2003.
8.5 Solicitações, deformações e deslocamentos
8.5.1 A composição das seções dos elementos estruturais e seus vãos teóricos seguem o disposto na seção 14 da
NBR 6118:2003.
8.5.2 No cálculo das solicitações admite-se a simplificação de considerar a estrutura não fissurada, adotando-se o momento
de inércia da seção bruta de concreto e módulo de elasticidade secante.
8.5.3 Para o cálculo de deformações e deslocamentos, relacionados aos estados limites de serviço, deve-se considerar a
seção fissurada, conforme critérios da seção 17 da NBR 6118:2003.
8.5.4 As estruturas hiperestáticas dimensionadas no estado limite último, empregando-se critérios de redistribuição de
esforços, devem ser verificadas nos estados limites de serviço e de fadiga, sem a consideração de redistribuição.
8.5.5 As lajes dimensionadas com base na teoria das charneiras plásticas devem ser também verificadas nos estados
limites de serviço e de fadiga, para solicitações determinadas pela teoria elástica das placas.
8.5.6 As considerações de instabilidade e os efeitos de segunda ordem nos elementos estruturais devem ser conduzidos de
acordo com o disposto na seção 15 da NBR 6118:2003.
8.6 Dimensionamento, verificações de segurança e detalhamento
Devem ser realizados de acordo com a NBR 6118.
9 Disposições construtivas
9.1 Dimensões das peças
9.1.1 Lajes maciças
As espessuras h das lajes maciças que fazem parte das estruturas objeto desta Norma devem respeitar os valores mínimos
a seguir indicados:
a) lajes destinadas à passagem de tráfego ferroviário: h 20 cm;
b) lajes destinadas à passagem de tráfego rodoviário: h 15 cm;
c) demais casos: h 12 cm.
9.1.2 Lajes nervuradas
Nas lajes nervuradas destinadas às estruturas de que trata esta Norma, devem ser observados os limites mínimos a seguir
especificados:
a) espessura da mesa:
hf 10 cm ou
12
f
a
h
onde:
a é a distância entre eixos das nervuras;
b) distância entre eixos das nervuras: a 150 cm;
c) espessura da alma das nervuras: b 12 cm.
9.1.3 Lajes ocas
Nas lajes ocas, com fôrmas perdidas na forma de tubos ou dutos de seção retangular, destinadas às estruturas de que trata
esta Norma, devem ser observados os mesmos limites especificados em 9.1.2, admitindo-se para a mesa inferior uma
espessura mínima de 8 cm.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
9. NBR 7187:2003 9
9.1.4 Vigas
9.1.4.1 As vigas de seção retangular e as nervuras das vigas de seção T, duplo T ou celular concretadas no local, nas
estruturas de que trata esta Norma, não devem ter largura de alma bw menor do que 20 cm.
9.1.4.2 Em vigas pré-moldadas de seção T ou duplo T, fabricadas em usina, com a utilização de técnicas adequadas e
controle da qualidade rigoroso, a largura da alma bw pode ser reduzida até o limite mínimo de 12 cm.
9.1.5 Pilares
A menor dimensão transversal dos pilares maciços, nas estruturas de que trata esta Norma, não deve ser inferior a
40 cm, nem a 1/25 de sua altura livre. No caso de pilares com seção transversal celular, a espessura das paredes não
deve ser inferior a 20 cm. Quando a execução desses pilares for prevista com a utilização do sistema de fôrmas
deslizantes, deve-se aumentar a espessura mínima das paredes para 25 cm, através de acréscimos nos cobrimentos de
2,5 cm, não sendo permitido considerar tais acréscimos no dimensionamento.
9.1.6 Paredes estruturais
A espessura das paredes estruturais, nas estruturas de que trata esta Norma, não deve ser inferior a 20 cm nem a
1/25 de sua altura livre.
9.2 Aberturas
9.2.1 Sempre que forem previstas aberturas em qualquer peça de concreto armado ou protendido, deve-se observar o
disposto na seção 13 da NBR 6118:2003.
9.2.2 Nos casos de estruturas celulares, as aberturas provisórias para retirada de fôrmas internas, inspeção e eventual
aplicação de protensão no interior da célula devem ser previstas no projeto, sendo obrigatória sua inclusão nos desenhos
de fôrmas e de armação pertinentes, bem como a indicação da maneira de executar seu fechamento e da fase construtiva
correspondente.
9.2.3 Além disso, devem ser dispostas aberturas permanentes, de modo a permitir, a qualquer tempo, o acesso ao interior
de vigas ou pilares de seção celular, para inspeção e manutenção da estrutura, equipamentos de controle e canalizações
eventualmente existentes. Da mesma forma que no caso das provisórias, as aberturas permanentes devem ser
devidamente detalhadas no projeto estrutural.
9.3 Drenagem
Devem ser previstos nos projetos sistemas de drenagem que garantam o perfeito escoamento das águas pluviais que
incidem sobre os tabuleiros das pontes. Além disso, nos casos de obras com vigas ou pilares de seção celular, devem ser
previstos, em cada um dos diversos compartimentos, drenos para o caso de eventual infiltração de águas pluviais,
devendo sua locação e detalhamento constar obrigatoriamente nos projetos.
9.4 Canalizações embutidas
Podem ser embutidas canalizações em elementos da estrutura, desde que sejam obedecidas as seguintes prescrições:
a) os efeitos causados na resistência e na deformabilidade da estrutura por essas canalizações devem ser
considerados no seu dimensionamento;
b) todos os detalhes referentes às canalizações embutidas, tais como locação, diâmetro, qualidade do material,
juntas, caixas de passagem ou inspeção etc., devem constar obrigatoriamente no projeto;
c) as canalizações destinadas à passagem de fluidos submetidos a temperaturas que se afastem mais de 15°C da
temperatura ambiente devem ser isoladas termicamente;
d) as canalizações destinadas a suportar pressões internas superiores a 0,3MPa devem ter esse efeito considerado
na verificação da segurança da estrutura;
e) quando uma canalização atravessa dois elementos da estrutura separados por uma junta de dilatação, devem
ser previstos no projeto dispositivos adequados, que permitam os movimentos relativos entre os elementos, sem
danificar a estrutura nem a canalização.
9.5 Armadura não protendida
Além das prescrições pertinentes da NBR 6118, devem ser observadas as disposições construtivas relacionadas a seguir.
9.5.1 Distribuição da armadura longitudinal de tração do vigamento principal nas mesas das vigas de seção T, L
ou celular
Quando as mesas das vigas de seção T, L ou celular estão situadas em zona tracionada, 40% a 60% da armadura
longitudinal de tração calculada para o vigamento principal deve ser disposta na laje, de um ou de ambos os lados da
alma, quando for o caso, respeitadas as seguintes condições:
a) devem ser dispostas, no mínimo, duas barras na largura da alma, com espaçamento e 20 cm;
b) não devem ser dispostas na laje barras cujo diâmetro seja superior a 1/10 da espessura dessa laje;
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
10. NBR 7187:2003
10
c) a extremidade de uma barra longitudinal tracionada disposta na mesa, determinada com a consideração do
deslocamento do diagrama de forças de tração e do comprimento de ancoragem necessário, deve ser prolongada de
um comprimento igual à distância horizontal existente entre a barra em questão e a face mais próxima da alma;
d) deve ser verificada a ligação mesa-alma, conforme o disposto na seção 18 da NBR 6118:2003;
e) as barras longitudinais da armadura de tração dispostas nas mesas não devem distar da face mais próxima da
alma mais do que 0,25 bf, sendo bf a largura efetiva da mesa, conforme a NBR 6118.
9.5.2 Armadura mínima em lajes
Deve ser observado o disposto na seção 19 da NBR 6118:2003.
9.5.3 Armadura mínima longitudinal em vigas
Deve ser observado o disposto na seção 17 da NBR 6118:2003.
9.5.4 Armadura longitudinal de distribuição
Deve ser observado o disposto na seção 17 da NBR 6118:2003.
9.5.5 Armadura mínima para força cortante em vigas
Deve ser observado o disposto na seção 17 da NBR 6118:2003.
9.6 Armadura de protensão
Deve ser observado o disposto nas seções 18 e 20 da NBR 6118:2003.
9.7 Juntas de concretagem
Para as estruturas a serem executadas em etapas sucessivas de concretagem, a posição e os detalhes das juntas de
concretagem devem ser previstos no projeto, observadas as disposições pertinentes da NBR 6118.
9.8 Juntas de dilatação
As juntas de dilatação devem ser detalhadas no projeto estrutural, prevendo-se dispositivos adequados capazes de
acompanhar os movimentos da estrutura e de prover uma perfeita vedação do local.
9.9 Aparelhos de apoio
9.9.1 O projeto estrutural deve conter todos os elementos necessários para garantir o correto funcionamento dos aparelhos
de apoio, tais como suas dimensões, posicionamento, tipo e características do material de constituição, instruções de
montagem e colocação, detalhe do berço de assentamento, eventuais dispositivos de proteção etc.
9.9.2 Devem ser observadas, para os diversos tipos de aparelhos de apoio existentes, as normas brasileiras pertinentes ou,
se for o caso, os regulamentos internacionais que versem sobre a matéria.
9.9.3 A substituição eventual dos aparelhos de apoio deve também ser prevista no projeto estrutural. Para tanto, devem
constar nos desenhos e no memorial de cálculo o detalhamento e a descrição da operação de soerguimento,
desmontagem, se for o caso, e substituição. Os elementos estruturais interessados nessa operação devem ser detalhados
e dimensionados de modo a atender às solicitações decorrentes.
9.10 Ligação de elementos pré-moldados
Para as estruturas a serem executadas através da união entre dois ou mais elementos de concreto pré-moldado, a posição
e os detalhes das ligações devem constar no projeto. Sempre que possível, as seções da união devem ser dispostas
perpendicularmente à direção média das forças de compressão.
Qualquer seção de união atravessada por armaduras passivas pode ser verificada como seção corrente, desde que a
continuidade dessas armaduras seja garantida por emenda de justaposição ou de solda.
Os tipos mais comuns de ligação entre elementos pré-moldados são os indicados em 9.10.1 a 9.10.3.
9.10.1 Ligação de elementos pré-moldados conjugados por colagem
9.10.1.1 Neste tipo de união, devem ser desprezadas nas verificações as zonas tracionadas das seções de concreto, a não
ser que haja garantia, comprovada através de ensaios, de que a resistência à tração da ligação é igual ou superior a
resistência característica à tração do concreto.
9.10.1.2 Denominam-se elementos conjugados as peças concretadas seqüencialmente, utilizando-se a face extrema de um
elemento como fôrma para o elemento seguinte, de modo a garantir uma correta justaposição das superfícies a serem
coladas.
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ
11. NBR 7187:2003 11
9.10.2 Ligação concretada de elementos pré-moldados
9.10.2.1 Neste tipo de união, é prevista uma faixa entre os elementos a serem ligados, com espessura mínima de 10 cm,
que deve ser preenchida com concreto da mesma qualidade que o utilizado na fabricação dos referidos elementos.
9.10.2.2 Nos casos de estruturas em concreto protendido, é essencial que as aberturas destinadas à passagem das
armaduras de protensão sejam cuidadosamente executadas, de modo a manter entre si um perfeito alinhamento.
Deve-se tomar as devidas precauções para que, por ocasião da execução do rejuntamento, não haja contaminação nem
amassamento das bainhas onde estão alojadas as armaduras de protensão.
9.10.3 Ligação argamassada de elementos pré-moldados
Neste tipo de união é prevista uma faixa entre os elementos a serem ligados, com espessura da ordem de 1 cm, que
deve ser preenchida com argamassa com resistência igual à do concreto utilizado na fabricação dos referidos elementos.
Aplicam-se a este tipo de ligação as mesmas prescrições estabelecidas em 9.10.2.
9.11 Laje de transição
É recomendável prever, no projeto das estruturas de que trata esta Norma, a execução de lajes de concreto armado,
dispostas nas extremidades das obras, de modo a estabelecer uma transição entre a estrutura propriamente dita e os
aterros de acesso, a fim de eliminar os inconvenientes usuais causados pelo adensamento desses aterros junto à
estrutura e o desconforto decorrente dos desníveis assim provocados.
10 Execução da estrutura
A execução das estruturas de que trata esta Norma deve ser realizada em conformidade com as exigências constantes
nas NBR 6118 e NBR 10839.
As operações de preparo, controle e recebimento do concreto, bem como a atribuição de responsabilidades pela etapas
construtivas, no que couber, devem estar de acordo com o que estabelece a NBR 12655.
________________
Documento
impresso
em
26/04/2021
12:09:10,
de
uso
exclusivo
de
OBRAS
SOCIAIS
E
EDUCACIONAIS
DE
LUZ Documento impresso em 26/04/2021 12:09:10, de uso exclusivo de OBRAS SOCIAIS E EDUCACIONAIS DE LUZ