1) O documento discute questões sobre conversão de unidades de distância e ângulo em navegação, incluindo conversão entre milhas náuticas, quilômetros, pés e graus.
2) As questões 1-8 abordam conversões entre essas unidades para distâncias e ângulos.
3) As questões 9-25 tratam de conversões envolvendo fusos horários e cálculo de horas locais e UTC em diferentes meridianos.
O documento apresenta conceitos e operações relacionadas a coordenadas geográficas, incluindo diferença de latitude, diferença de longitude, latitude média e longitude média. Também fornece exemplos de cálculos dessas operações e regras gerais para realizá-las.
[Versão atualizada em https://www.monolitonimbus.com.br/navegacao-aerea/] Terra, Coordenadas Geográficas, Orientação (Rosa dos Ventos), Rumo/Proa/Rota, Fuso Horário, Magnetismo… Voltado para o curso de Comissário de Voo
O documento apresenta conceitos básicos de navegação aérea, incluindo unidades de medida de distância, altitude e velocidade; tipos de voo visual e por instrumentos; métodos de navegação; coordenadas geográficas; orientação e rosa dos ventos; fusos horários; e exercícios sobre esses temas.
Este documento discute os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1) A forma da Terra e os sistemas de coordenadas geográficas utilizados;
2) Os diferentes tipos de projeções cartográficas e suas características;
3) Os principais tipos de cartas utilizadas na navegação aérea.
Este documento contém mais de 550 questões sobre regulamentos de aviação civil brasileira para candidatos a exames teóricos de piloto comercial e de piloto privado. As questões abordam tópicos como situações de risco, procedimentos de voo, serviços de tráfego aéreo, investigação de acidentes e regulamentos gerais.
1) O documento explica cálculos de navegação para planejamento de voo VFR por contato e estimado, incluindo cálculo de velocidade aérea verdadeira, temperatura, altitude e autonomia.
2) É fornecido um exemplo prático de voo simulado entre Barretos e Uberlândia para demonstrar os cálculos.
3) Os cálculos incluem determinação de autonomia mínima, tempo e distância de subida, cruzeiro e descida, considerando dados da aeronave e condições meteoroló
O documento contém 20 perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência em aeronaves. As perguntas abordam tópicos como posições seguras durante impactos, despressurização, equipamentos de oxigênio, kits de sobrevivência no mar, sinalização de emergência, monitoramento de passageiros, armazenamento de itens durante pousos de emergência e outras situações de risco.
O documento apresenta conceitos e operações relacionadas a coordenadas geográficas, incluindo diferença de latitude, diferença de longitude, latitude média e longitude média. Também fornece exemplos de cálculos dessas operações e regras gerais para realizá-las.
[Versão atualizada em https://www.monolitonimbus.com.br/navegacao-aerea/] Terra, Coordenadas Geográficas, Orientação (Rosa dos Ventos), Rumo/Proa/Rota, Fuso Horário, Magnetismo… Voltado para o curso de Comissário de Voo
O documento apresenta conceitos básicos de navegação aérea, incluindo unidades de medida de distância, altitude e velocidade; tipos de voo visual e por instrumentos; métodos de navegação; coordenadas geográficas; orientação e rosa dos ventos; fusos horários; e exercícios sobre esses temas.
Este documento discute os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1) A forma da Terra e os sistemas de coordenadas geográficas utilizados;
2) Os diferentes tipos de projeções cartográficas e suas características;
3) Os principais tipos de cartas utilizadas na navegação aérea.
Este documento contém mais de 550 questões sobre regulamentos de aviação civil brasileira para candidatos a exames teóricos de piloto comercial e de piloto privado. As questões abordam tópicos como situações de risco, procedimentos de voo, serviços de tráfego aéreo, investigação de acidentes e regulamentos gerais.
1) O documento explica cálculos de navegação para planejamento de voo VFR por contato e estimado, incluindo cálculo de velocidade aérea verdadeira, temperatura, altitude e autonomia.
2) É fornecido um exemplo prático de voo simulado entre Barretos e Uberlândia para demonstrar os cálculos.
3) Os cálculos incluem determinação de autonomia mínima, tempo e distância de subida, cruzeiro e descida, considerando dados da aeronave e condições meteoroló
O documento contém 20 perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência em aeronaves. As perguntas abordam tópicos como posições seguras durante impactos, despressurização, equipamentos de oxigênio, kits de sobrevivência no mar, sinalização de emergência, monitoramento de passageiros, armazenamento de itens durante pousos de emergência e outras situações de risco.
O documento discute conceitos básicos de meteorologia, incluindo a composição da atmosfera, as camadas da atmosfera, temperatura, pressão atmosférica, umidade, vento e nuvens. Explica como esses fatores se relacionam e afetam as condições meteorológicas.
O documento contém 29 perguntas sobre conceitos básicos de aeronáutica e meteorologia para aeronaves. As perguntas abordam tópicos como o princípio de Venturi, componentes estruturais de asas, superfícies de controle de voo, forças que atuam em aeronaves, tipos de nuvens e gelo, e conceitos básicos de navegação aérea e meteorologia.
O documento apresenta conceitos e operações relacionadas a coordenadas geográficas, incluindo diferença de latitude, diferença de longitude, latitude média e longitude média. Também fornece exemplos de cálculos dessas operações e regras gerais para diferenciar os resultados.
1) O documento apresenta 146 questões sobre regulamento de tráfego aéreo para simulado de banca;
2) As questões abordam tópicos como procedimentos de voo, códigos de comunicação, espaço aéreo e serviços de controle de tráfego aéreo;
3) O documento tem como objetivo testar os conhecimentos sobre a regulamentação que rege as operações aéreas.
O documento apresenta 400 questões divididas em três matérias: Conhecimentos Gerais de Aeronaves (questões 01 a 200), Fundamentos de Navegação Aérea (questões 201 a 300) e Fundamentos de Meteorologia (questões 301 a 400). As questões abordam tópicos relacionados a partes de aeronaves como asas, ailerons e estabilizadores, além de classificação de aeronaves e tipos de motores a reação e hélice.
O documento contém questões sobre higiene, medicina aeroespacial e primeiros socorros para aeronaves. As questões abordam tópicos como sintomas e tratamentos para problemas como hipóxia, descompressão, fadiga aérea e outros riscos à saúde relacionados a viagens aéreas.
O documento discute vários tópicos relacionados à medicina aeroespacial e primeiros socorros, incluindo: 1) os sintomas da hipóxia incluem euforia e irritabilidade; 2) a triagem de feridos classifica vítimas por gravidade para priorizar atendimento médico; 3) a pressão reduzida em altas altitudes pode ativar sinusite em passageiros gripados.
Introdução a Navegação Aérea - Comissário de Voo - Modulo 1Márcio Henry
Aula introdutória de navegação aérea para o curso de comissários de voo.
Contexto histórico, tipos de navegação,
instrumentos básicos de navegação,
Orientação na superfície da Terra.
Base bibliográfica: GF Escola de Aviação, Navegação Visual - Bianchi Pilot Training Center, Pilot Flying Handbook - FAA.
Para maiores informações marcinhsd@gmail.com
Um abraço.
A convenção de Chicago, que resultou na criação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), foi realizada em 1944 e estabeleceu normas técnicas padronizadas para o transporte aéreo nos anexos à convenção. A OACI é responsável pela elaboração de normas, métodos e procedimentos para a aviação civil internacional.
Este documento contém 33 perguntas sobre conceitos básicos de aeronaves, cobrindo tópicos como:
1) Partes de uma asa como bordo de ataque, intradorso e extradorso;
2) Tipos de asa como asa baixa, média e alta;
3) Superfícies de controle como ailerons.
O documento discute a navegação aérea sob condições de voo por instrumentos (IFR). Aborda os equipamentos de rádio terrestres usados para navegação convencional IFR, como VOR, NDB e ILS. Também explica conceitos chave de navegação IFR e fornece exemplos de cálculos e procedimentos.
Este documento contém 22 perguntas e respostas sobre emergência, sobrevivência e combate a incêndios. As perguntas abordam tópicos como tipos de combustão, equipamentos de segurança em aviões, procedimentos em caso de acidentes no mar ou selva, e agentes extintores de incêndio.
O documento discute os conceitos e processos básicos de navegação aérea. Ele explica que a navegação aérea envolve localizar e direcionar com segurança uma aeronave sobre a Terra. Em seguida, descreve os principais processos de navegação como navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica, incluindo navegação por satélite. Por fim, aborda conceitos fundamentais como a forma e dimensões da Terra, sistema de coordenadas geográficas e elementos como meridian
[Versão atualizada em http://www.monolitonimbus.com.br/conhecimentos-gerais-de-aeronaves/] Partes das aeronaves, classificações, motores, sistemas… Voltado para o curso de Comissário de voo
O documento aborda conceitos de navegação como pontos cardeais, rosa dos ventos, escalas cartográficas e unidades de medida para distância e velocidade. Inclui perguntas sobre a direção e distância entre dois pontos geográficos e a conversão de unidades como milhas náuticas, quilômetros e nós.
INFOGRAFICO - NAVEGACAO AÉREA PARA CURSO DE COMISSÁRIO E VOOJefferson Felipe
O documento discute os conceitos fundamentais de navegação, incluindo localização, orientação e distância. Apresenta os métodos de navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica. Também explica os conceitos de latitude, longitude, fusos horários e como determinar a localização de um ponto na Terra.
O documento descreve os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1. Os diferentes métodos de navegação como navegação por contato, estimada, radiogoniométrica e eletrônica.
2. As características da Terra como sua forma esférica, movimentos de rotação e translação, zonas climáticas e meridianos.
3. Unidades de medida e instrumentos básicos para navegação aérea.
O documento descreve um curso de comissário de voo oferecido pela CEAB, incluindo informações sobre medicina aeroespacial. O curso aborda anatomia, fisiologia, efeitos da altitude e da pressão atmosférica no corpo humano, pressurização e despressurização de cabines, e hipóxia.
O documento contém perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência a bordo de aeronaves. As perguntas cobrem tópicos como tipos de emergências, equipamentos de segurança, procedimentos durante turbulências e pousos de emergência.
O documento explica que a Terra foi dividida em 24 fusos horários de 15 graus cada um para sincronizar os relógios ao redor do mundo com base nas 24 horas que a Terra leva para completar uma rotação. Explica também o conceito de horário de verão e a Linha Internacional de Mudança de Data.
O documento discute fusos horários no mundo e no Brasil. Explica que os fusos horários foram adotados para padronizar as horas de acordo com o movimento de rotação da Terra e facilitar comunicações globais. O Brasil originalmente tinha três fusos horários, mas em 2013 adotou um quarto fuso para a região do Acre.
O documento discute conceitos básicos de meteorologia, incluindo a composição da atmosfera, as camadas da atmosfera, temperatura, pressão atmosférica, umidade, vento e nuvens. Explica como esses fatores se relacionam e afetam as condições meteorológicas.
O documento contém 29 perguntas sobre conceitos básicos de aeronáutica e meteorologia para aeronaves. As perguntas abordam tópicos como o princípio de Venturi, componentes estruturais de asas, superfícies de controle de voo, forças que atuam em aeronaves, tipos de nuvens e gelo, e conceitos básicos de navegação aérea e meteorologia.
O documento apresenta conceitos e operações relacionadas a coordenadas geográficas, incluindo diferença de latitude, diferença de longitude, latitude média e longitude média. Também fornece exemplos de cálculos dessas operações e regras gerais para diferenciar os resultados.
1) O documento apresenta 146 questões sobre regulamento de tráfego aéreo para simulado de banca;
2) As questões abordam tópicos como procedimentos de voo, códigos de comunicação, espaço aéreo e serviços de controle de tráfego aéreo;
3) O documento tem como objetivo testar os conhecimentos sobre a regulamentação que rege as operações aéreas.
O documento apresenta 400 questões divididas em três matérias: Conhecimentos Gerais de Aeronaves (questões 01 a 200), Fundamentos de Navegação Aérea (questões 201 a 300) e Fundamentos de Meteorologia (questões 301 a 400). As questões abordam tópicos relacionados a partes de aeronaves como asas, ailerons e estabilizadores, além de classificação de aeronaves e tipos de motores a reação e hélice.
O documento contém questões sobre higiene, medicina aeroespacial e primeiros socorros para aeronaves. As questões abordam tópicos como sintomas e tratamentos para problemas como hipóxia, descompressão, fadiga aérea e outros riscos à saúde relacionados a viagens aéreas.
O documento discute vários tópicos relacionados à medicina aeroespacial e primeiros socorros, incluindo: 1) os sintomas da hipóxia incluem euforia e irritabilidade; 2) a triagem de feridos classifica vítimas por gravidade para priorizar atendimento médico; 3) a pressão reduzida em altas altitudes pode ativar sinusite em passageiros gripados.
Introdução a Navegação Aérea - Comissário de Voo - Modulo 1Márcio Henry
Aula introdutória de navegação aérea para o curso de comissários de voo.
Contexto histórico, tipos de navegação,
instrumentos básicos de navegação,
Orientação na superfície da Terra.
Base bibliográfica: GF Escola de Aviação, Navegação Visual - Bianchi Pilot Training Center, Pilot Flying Handbook - FAA.
Para maiores informações marcinhsd@gmail.com
Um abraço.
A convenção de Chicago, que resultou na criação da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), foi realizada em 1944 e estabeleceu normas técnicas padronizadas para o transporte aéreo nos anexos à convenção. A OACI é responsável pela elaboração de normas, métodos e procedimentos para a aviação civil internacional.
Este documento contém 33 perguntas sobre conceitos básicos de aeronaves, cobrindo tópicos como:
1) Partes de uma asa como bordo de ataque, intradorso e extradorso;
2) Tipos de asa como asa baixa, média e alta;
3) Superfícies de controle como ailerons.
O documento discute a navegação aérea sob condições de voo por instrumentos (IFR). Aborda os equipamentos de rádio terrestres usados para navegação convencional IFR, como VOR, NDB e ILS. Também explica conceitos chave de navegação IFR e fornece exemplos de cálculos e procedimentos.
Este documento contém 22 perguntas e respostas sobre emergência, sobrevivência e combate a incêndios. As perguntas abordam tópicos como tipos de combustão, equipamentos de segurança em aviões, procedimentos em caso de acidentes no mar ou selva, e agentes extintores de incêndio.
O documento discute os conceitos e processos básicos de navegação aérea. Ele explica que a navegação aérea envolve localizar e direcionar com segurança uma aeronave sobre a Terra. Em seguida, descreve os principais processos de navegação como navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica, incluindo navegação por satélite. Por fim, aborda conceitos fundamentais como a forma e dimensões da Terra, sistema de coordenadas geográficas e elementos como meridian
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O documento aborda conceitos de navegação como pontos cardeais, rosa dos ventos, escalas cartográficas e unidades de medida para distância e velocidade. Inclui perguntas sobre a direção e distância entre dois pontos geográficos e a conversão de unidades como milhas náuticas, quilômetros e nós.
INFOGRAFICO - NAVEGACAO AÉREA PARA CURSO DE COMISSÁRIO E VOOJefferson Felipe
O documento discute os conceitos fundamentais de navegação, incluindo localização, orientação e distância. Apresenta os métodos de navegação visual, estimada, astronômica, rádio e eletrônica. Também explica os conceitos de latitude, longitude, fusos horários e como determinar a localização de um ponto na Terra.
O documento descreve os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1. Os diferentes métodos de navegação como navegação por contato, estimada, radiogoniométrica e eletrônica.
2. As características da Terra como sua forma esférica, movimentos de rotação e translação, zonas climáticas e meridianos.
3. Unidades de medida e instrumentos básicos para navegação aérea.
O documento descreve um curso de comissário de voo oferecido pela CEAB, incluindo informações sobre medicina aeroespacial. O curso aborda anatomia, fisiologia, efeitos da altitude e da pressão atmosférica no corpo humano, pressurização e despressurização de cabines, e hipóxia.
O documento contém perguntas e respostas sobre procedimentos de emergência a bordo de aeronaves. As perguntas cobrem tópicos como tipos de emergências, equipamentos de segurança, procedimentos durante turbulências e pousos de emergência.
O documento explica que a Terra foi dividida em 24 fusos horários de 15 graus cada um para sincronizar os relógios ao redor do mundo com base nas 24 horas que a Terra leva para completar uma rotação. Explica também o conceito de horário de verão e a Linha Internacional de Mudança de Data.
O documento discute fusos horários no mundo e no Brasil. Explica que os fusos horários foram adotados para padronizar as horas de acordo com o movimento de rotação da Terra e facilitar comunicações globais. O Brasil originalmente tinha três fusos horários, mas em 2013 adotou um quarto fuso para a região do Acre.
O documento explica os fusos horários no mundo e no Brasil. Resume que os fusos horários foram adotados em 1844 para padronizar as horas de acordo com a rotação da Terra, dividindo o globo em 24 faixas de 15° cada. No Brasil há três fusos (horário, verão) e a Linha Internacional de Data determina a mudança de data ao atravessá-la. O texto também apresenta cálculos para converter entre fusos horários e exemplos para exercitar os conceitos.
Coordenadas geográficas: Linhas imaginárias - paralelos e meridianos - são usadas para precisar a localização de qualquer ponto da Terra através da latitude e longitude. GPS permite localizar pontos com precisão de centímetros usando satélites. Fusos horários dividem o globo em 24 zonas com diferença de 1 hora a cada 15° de longitude para padronizar os horários.
O documento discute noções espaciais e coordenadas geográficas. Ele explica como a rosa dos ventos fornece pontos de orientação com base no movimento aparente do sol e define os pontos cardeais e colaterais. Também descreve como as coordenadas de latitude e longitude permitem localizar qualquer ponto na Terra usando paralelos e meridianos.
O documento explica os princípios dos fusos horários, estabelecidos em 1884 para unificar os horários no mundo. O planeta foi dividido em 24 fusos de 15 graus cada um. Cada fuso representa uma hora de diferença em relação ao meridiano de Greenwich, usado como referência.
Orientação e Localização fornece informações sobre pontos cardeais, latitude e longitude. A latitude mede a distância em graus do equador, variando de 0° a 90° Norte/Sul. A longitude mede a distância em graus do Meridiano de Greenwich, variando de 0° a 180° Leste/Oeste. Exemplos mostram como calcular diferenças horárias usando as coordenadas de localidades.
O documento discute os meios naturais e artificiais usados para orientação no tempo e espaço, incluindo a rosa dos ventos, fusos horários e coordenadas geográficas. Explica como calcular a hora em um local sabendo a hora em outro usando a diferença de longitudes e fornece exemplos. Também lista os quatro fusos horários do Brasil.
1. O documento contém 25 questões de matemática sobre geometria plana e esférica, envolvendo conceitos como ângulos, arcos, circunferências, relógios e mapas.
2. As questões abordam cálculos envolvendo raios, ângulos, velocidades angulares e distâncias em circunferências e esferas.
3. Há também questões sobre interpretação e análise de gráficos e figuras geométricas.
âNgulos Autor Antonio Carlos Carneiro Barroso 01072009guest3651befa
O documento descreve os conceitos básicos de ângulos, incluindo:
1) Um ângulo é formado por duas semi-retas que têm a mesma origem.
2) Os elementos de um ângulo são os lados e o vértice.
3) A medida de um ângulo é dada em graus, e pode ser expressa em graus, minutos e segundos.
O documento discute fusos horários e como eles funcionam. Explica que a Terra leva 24 horas para girar 360 graus e que cada fuso horário corresponde a 15 graus de longitude, permitindo calcular a hora em diferentes lugares do planeta. Também aborda a história da criação do sistema de fusos em 1883 para resolver problemas causados por horas locais diferentes.
O documento fornece informações sobre fusos horários e escalas cartográficas em 3 frases:
1) Fusos horários dividem a Terra em faixas de 15° de longitude que determinam as diferentes horas ao redor do globo.
2) Escalas cartográficas indicam a proporção entre as distâncias no mapa e na realidade, com escalas menores mostrando áreas maiores com menos detalhes.
3) Tanto fusos horários quanto escalas cartográficas são importantes para correlacionar locações no mapa com
1. A distância entre os pontos D e E no quadrado ABCD é igual a 5 cm, pois C é o ponto médio de AE e a diagonal de um quadrado de lado 1 cm mede 2 cm.
2. Aplicando a Lei dos Cossenos no triângulo com lados de 7 m, 5,5 m e x m, encontra-se que x é igual a 13 m.
3. Aplicando a Lei dos Cossenos no triângulo com progressão aritmética de lados e ângulo de 120°, encontra-se que o perímetro é igual a 7
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre trigonometria, incluindo a conversão entre graus e radianos, cálculo de comprimentos de arcos e ângulos centrais de circunferências. Os exercícios envolvem tópicos como relação entre arco e ângulo central, cálculo de comprimentos de arcos, conversão entre sistemas de medida de ângulos e problemas geométricos envolvendo circunferências.
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA (6 volumes)
Primeiros Socorros; Determinação de Rumos; Leitura e orientação através de cartas geográficas; Travessia de terreno perigoso; Procura de alimentos e água; Como construir abrigos e fazer fogo; Conhecimentos básicos de sobrevivência na floresta, no mar, em climas frios, trópicos e desertos; Técnicas de salvamento; Sobrevivência em situações extremas: Catástrofes e guerras.
1) O documento fornece tabelas e diagramas para determinar a orientação usando o sol, incluindo o azimute do nascer e pôr do sol e a latitude pela duração do dia.
2) Ele também descreve como determinar a longitude pelo meio-dia local aparente usando a igualação do tempo solar e a orientação pelo sol ao meio-dia.
3) Por fim, explica como determinar a latitude pela altura do sol no meio-dia, uma vez que só há uma latitude em cada dia onde o sol passa diretamente sobre o zénite.
1) O documento fornece tabelas e diagramas para determinar a orientação usando o sol, incluindo o azimute do nascer e pôr do sol e a latitude pela duração do dia.
2) É explicado como determinar a longitude pelo meio-dia local aparente usando a igualação do tempo e a diferença de horas em relação a Greenwich.
3) A orientação no meio-dia também é possível usando a sombra mais curta da vara, que aponta para norte ou sul dependendo da latitude.
1) O documento fornece tabelas e diagramas para orientação usando o Sol, incluindo a direção do nascer e pôr do Sol e como determinar a latitude pelo comprimento do dia.
2) Explica como determinar a longitude usando a hora do meio-dia solar aparente e corrigindo pela igualação do tempo.
3) Fornece detalhes sobre como determinar a latitude usando a altura do Sol ao meio-dia.
1) As medidas de x em radianos associadas aos arcos de 45°, 405°, 765° e 1 125° são, respectivamente: p/4, 405°, 765° e 1 125°.
2) Os valores da expressão a = 1/4√2k para k = 0 e k = 7 são, respectivamente: 0 e 57/4p.
3) A expressão geral dos arcos de 20° é 20° + 360°k, onde k pertence aos números inteiros.
O documento descreve um estudo sobre o ciclo de vida de nuvens convectivas na Amazônia central. Revisa conceitos sobre a formação de nuvens e estudos anteriores sobre a convecção na região. Apresenta dados de dois dias com diferentes regimes de convecção coletados durante a campanha GoAmazon, mostrando como variáveis como calor sensível, umidade e vento diferiram entre os dias. Conclui que no dia de convecção profunda houve início mais cedo da camada limite convectiva, maiores valores de calor sensível e umid
O documento descreve a estrutura da molécula de água e do gelo, as interações de Van der Waals entre moléculas de água, e como a estrutura da água é alterada na presença de sais em solução aquosa. Também discute os critérios quantitativos para o equilíbrio termodinâmico e deriva a equação de Clausius-Clapeyron, demonstrando que a pressão de vapor de saturação acima do gelo é maior que acima da água para temperaturas abaixo de 0°C.
O documento discute a parametrização de nuvens e precipitação no modelo regional LM-COSMO, apresentando as estratégias de representação da microfísica, o modelo Bulk water-continuity e suas equações, e esquemas de parametrização como warm rain, snow e cloud-ice.
1) O documento discute a Lei de Benford, que estabelece que em listas numéricas naturais há uma tendência de números menores aparecerem com mais frequência.
2) A lei foi estabelecida empiricamente e prevê a distribuição dos primeiros dígitos em dados reais que crescem exponencialmente.
3) Análises estatísticas como qui-quadrado podem indicar se uma distribuição de dados se encaixa ou não na Lei de Benford, sugerindo possível fraude.
[Veja mais em https://www.monolitonimbus.com.br/oficina-de-identificacao-de-nuvens/]
Slides com fotos e classificação de nuvens do Atlas Internacional de Nuvens da WMO
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem o conteúdo ativamente e removessem rapidamente qualquer conteúdo considerado falso ou enganoso que possa prejudicar a saúde pública ou a segurança. Algumas organizações expressaram preocupações sobre como as novas regras podem afetar a liberdade de expressão.
[Veja mais em http://www.monolitonimbus.com.br/palestra-sobre-meteorologia-e-seguranca-de-voo/]
influência de fenômenos atmosféricos nas condições de voo. Acidentes aéreos serviram como estudos de caso para demostrar como tempestades, granizo, ventos, turbulência, raios, nevoeiros e até extremos de temperatura podem afetar a segurança de voo.
O documento discute os principais fatores envolvidos em acidentes aéreos, incluindo estatísticas, causas comuns como erro humano e falhas mecânicas, e exemplos de acidentes específicos. Condições meteorológicas adversas como tempestades, gelo e turbulência são frequentemente citadas como causas ou fatores contribuintes para acidentes. A investigação de acidentes busca entender as múltiplas causas para prevenir novos incidentes.
O documento discute a relação entre meteorologia e aviação. Apresenta definições de meteorologia, aeronáutica e aviação. Descreve profissionais da aviação como aeroviários, observadores meteorológicos e aeronautas. Resume cursos de piloto privado e comissário de voo, incluindo conteúdos sobre meteorologia. Aborda breve história da aviação e efeitos meteorológicos como vento, turbulência, gelo e raios.
[Veja mais em https://www.monolitonimbus.com.br/formulas-de-matematica/] Resumo com fórmulas de matemática (Geometria plana, Geometria espacial, Geometria analítica, Trigonometria, identidades algébricas, arranjo/combinação).
[Veja mais em https://www.monolitonimbus.com.br/geografia/] Mapas em branco</a>: contornos dos mapas do Brasil (com divisão de estados), América (Norte, Central e Sul), Europa (Ocidental, Oriental e do Norte) e Mundo (Ásia, África e Oceania), com tabelas a serem preenchidas com nome do estado/país, capital e sigla IATA do aeroporto dos principais destinos do mundo.
[Veja mais em http://monolitonimbus.com.br/polarizacao-do-ceu] Apresentação de experimento realizado para quantificar a polarização do céu através da conversão de fotografias em bits com intensidade de cinza.
Vetores são objetos matemáticos que permitem armazenar vários valores em uma única variável. Eles possuem tamanho e tipo definidos e cada elemento é acessado por seu índice de posição. Vetores podem ser usados para resolver problemas que envolvem trabalhar com conjuntos de dados relacionados.
[Veja mais em http://www.monolitonimbus.com.br/sustentabilidade-e-tecnologia/] Palestra dada a curso técnico de administração com abordagem crítica dos conceitos de sustentabilidade e tecnologia.
O documento fornece uma introdução básica sobre HTML, incluindo: 1) HTML é uma linguagem de marcação usada para criar páginas web; 2) Páginas HTML são renderizadas por navegadores; 3) Código HTML usa tags para estruturar o conteúdo.
O documento descreve os principais conceitos da aerodinâmica de baixa velocidade aplicada ao voo, incluindo forças, pressões, tipos de escoamento, princípios físicos, aerofólios, estabilidade e superfícies de controle. Explica como a diferença de pressão sobre a asa gera sustentação e como o ângulo de ataque afeta essa pressão. Também aborda o centro de gravidade, estabilidade longitudinal, lateral e direcional necessárias para o controle do avião.
O documento descreve conceitos básicos de geografia, incluindo a estrutura interna da Terra, placas tectônicas, mapas, fusos horários, clima e vegetação. Ele também fornece detalhes sobre continentes e regiões da Europa Ocidental.
1. NAVEGAÇÃO - Questões
NAVEGAÇÃO - Questões
Vinícius Roggério da Rocha
Vinícius Roggério da Rocha
viniroger@yahoo.com.br
viniroger@yahoo.com.br
www.MonolitoNimbus.com.br/ComissarioNerd
www.MonolitoNimbus.com.br/ComissarioNerd
Conversão de unidades e
Conversão de unidades e
co-latitude/anti-meridiano:
co-latitude/anti-meridiano:
Questões 1 a 8
Questões 1 a 8
Fuso horário:
Fuso horário:
Questões 9 a 25
Questões 9 a 25
A maioria das questões
A maioria das questões
acompanham
acompanham
a resolução
a resolução
3. 1) Convertendo 121 NM em Km, tem-se:
1) 65
65
2) 194
194
3)
3) 224
224
4) 242
242
1 NM = 1852m = 1,852 km
(pois 1km = 1000m)
1 NM – 1,852 km
121 NM – X
X = 224,092
4. 2) 10 NM equivalem a:
a) 9,5 ST
b) 10,2 ST
c) 12,9 Km
d) 18,5 Km
5. 2) 10 NM equivalem a:
a) 9,5 ST
9,5 ST
b) 10,2 ST
10,2 ST
c) 12,9 Km
12,9 Km
d)
d) 18,5 Km
18,5 Km
1 NM = 1852m = 1,852 km
(pois 1km = 1000m)
1 NM – 1,852 km
10 NM – X
X = 18,52
6. 3) 200 metros equivalem a:
a) 65 FT
b) 600 FT
c) 656 FT
d) 700 FT
7. 3) 200 metros equivalem a:
a) 65 FT
65 FT
b) 600 FT
600 FT
c)
c) 656 FT
656 FT
d) 700 FT
700 FT
1 pé (FT) = 30,48 cm = 0,3048 m
(pois 1 m = 100 cm)
1 FT – 0,3048 m
X – 200 m
X = 656,17
8. 4) Sobre o Equador um arco de 2º 15’
equivale a uma distância de:
a) 135 NM
b) 135 Km
c) 165 NM
d) 165 Km
9. 4) Sobre o Equador um arco de 2º 15’
equivale a uma distância de:
a)
a) 135 NM
135 NM
b) 135 Km
135 Km
c) 165 NM
165 NM
d) 165 Km
165 Km
1' = 1 NM, então 1° = 60 NM
(pois 1° = 60’)
2° = 2 x 60 = 120 NM
15' = 15 NM
Somando: 120 + 15 = 135 NM
10. 5) Na conversão de distâncias, 05º25’30” de
latitude corresponde a:
a) 325,3 NM
b) 325,5 NM
c) 525,3 NM
d) 525,5 NM
11. 5) Na conversão de distâncias, 05º25’30” de
latitude corresponde a:
a) 325,3 NM
325,3 NM
b)
b) 325,5 NM
325,5 NM
c) 525,3 NM
525,3 NM
d) 525,5 NM
525,5 NM
1' = 1 NM, então 1° = 60 NM
(pois 1° = 60’)
5° = 5 x 60 = 300 NM
25' = 25 NM
30'' = meio minuto = 0,5 NM
Somando: 300+25+0,5 = 325,5 NM
12. 6) A distância em NM do ponto de latitude
75º 30’ N ao pólo Norte será de:
a) 870
b) 910
c) 1430
d) 1470
13. 6) A distância em NM do ponto de latitude
75º 30’ N ao pólo Norte será de:
a)
a) 870
870
b) 910
910
c) 1430
1430
d) 1470
1470
Latitude = 75°30'N
Co-latitude = 90 - latitude
Pólo Norte
Equador
Co-latitude = 90° – 75,5° = 14,5°
1' = 1 NM, então 1° = 60 NM
(pois 1° = 60’)
14,5° = 14,5 x 60 = 870 NM
Latitude é o ângulo medido
a partir do Equador até o
ponto considerado; o
ângulo entre o pólo e o
ponto considerado é a co-
latitude
14. 7) A co-latitude da latitude 32º 40’ S é:
a) 90º 00’ S
b) 75º 40’ N
c) 70º 20’ N
d) 57º 20’ S
15. 7) A co-latitude da latitude 32º 40’ S é:
a) 90º 00’ S
90º 00’ S
b) 75º 40’ N
75º 40’ N
c) 70º 20’ N
70º 20’ N
d)
d) 57º 20’ S
57º 20’ S
Co-latitude = 90 – latitude
90°00'
- 32°40'
57°20'
Sabendo-se que 1°=60', emprestar 60 '
para a casa dos minutos, o que
resultaria em 89°60' - 032°40', daí é só
tirar minutos de minutos (60' - 40' = 20')
e graus de graus (89° - 32° = 57°)
=> Manter o hemisfério!
16. 8) O anti-meridiano de 105º 40’ E é:
a)
a) 180º 00’ E
180º 00’ E
b)
b) 75º 40’ W
75º 40’ W
c)
c) 74º 20’ E
74º 20’ E
d)
d) 74º 20’ W
74º 20’ W
17. 8) O anti-meridiano de 105º 40’ E é:
a) 180º 00’ E
180º 00’ E
b) 75º 40’ W
75º 40’ W
c) 74º 20’ E
74º 20’ E
d)
d) 74º 20’ W
74º 20’ W
Anti-meridiano = 180 – meridiano
180°00'
- 105°40'
74°20'
Sabendo-se que 1°=60', emprestar 60 '
para a casa dos minutos, o que
resultaria em 179°60' - 105°40', daí é só
tirar minutos de minutos (60' - 40' = 20')
e graus de graus (179° - 105° = 74°)
=> Inverter o hemisfério!
(anti = oposto)
18. Fuso horário
Os fusos horários são faixas de 15° de
largura, cujos meridianos centrais podem
ser representados dessa forma
(lembrando que o 0° corresponde ao
meridiano de Greenwich, que divide a
terra em hemisférios oeste e leste):
19. Para resolver os exercícios propostos, basta
escrever a “régua” acima no trecho de fusos
horários dados, marcar os horários
apresentados pelo exercício e calcular a
diferença. Devido ao movimento da Terra,
toda vez que você “andar” para leste (direita,
no caso), deve-se somar as horas, e diminuí-
las ao andar para oeste.
+
W E
-
“Na balada, mais Energético, menos Whisky”
20. 9) No meridiano 135° são 13:30 horas. Qual é o horário em 047° W ?
1) Fazer a “régua” e marcar o horário dado pelo exercício no meridiano
correspondente (no caso, 13:30 em 135°W);
2) Para saber o horário à leste, deve-se somar as horas (no exemplo
estão somadas de 1h em 1h conforme avançam pra direita) até
chegar no meridiano pedido no exercício (no caso de não ser o
valor exato, seguir até o valor mais próximo e que seja múltiplo de
15, que no caso é o 45°W);
3) Se um avião fosse fazer esse trajeto e demorasse 7h de voo, bastaria
somar 7h no horário descoberto;
4) Caso seja pedida a hora UTC (ou zulu), deve-se fazer o mesmo
procedimento, porém indo somente até o fuso 0 (0°).
Obs.: Alguns exercícios, em vez de apresentar os valores de longitude,
apresentam os índices de fuso horário (marcados na régua como número
inteiros 3, 2, 1, 0, 1, 2, 3, 4...), procedendo-se da mesma forma.
21. 10) Quando há uma mudança de data no meridiano de
180°, no Rio de Janeiro (22° 48'S - 043° 15'W), a HLE
será?
Uma mudança de data ocorre às 0h (meia-noite), assim,
são 0h no meridiano 180° e o exercício pergunta o horário
na longitude 043°15'W. Representando as localizações
num gráfico com os meridianos centrais/fusos, temos:
Indo para leste, somam-se as horas e assim obtemos os
horários indicados nos respectivos fusos. Como a longitude
do Rio de Janeiro está mais próxima da longitude 45°, o
horário nesse local será de 9h.
22. 11) Num local de coordenadas geográficas
10º 40’N e 075 º00’E, são 03:00 HLE.
Qual a hora UTC?
Você está na longitude 75°E (não se preocupe com a
latitude) e são 3h da manhã. Quando pergunta a hora
UTC, ele quer saber a hora que está fazendo no
meridiano de Greenwich (ou seja, na longitude 0°).
Faça marcações de 15 em 15 graus para leste a partir
do zero, como segue abaixo. Dessa forma, você está
marcando os meridiano centrais de cada fuso:
23. São 5 fusos de diferença entre a longitude 75° e o 0°,
portanto 5h de diferença. Como você vai pra oeste, você
está indo contra o movimento da Terra (que gira de oeste
pra leste), então você deve DIMINUIR as horas conforme
você avança pra oeste (no caso, conforme avança para a
esquerda). Então você tem que:
Então você tem que no meridiano 0° são 22h, e como
passou pela meia noite enquanto você voltava no tempo,
é do dia anterior.
24. 12) Em Greenwich são 22:00 hs. Qual a hora HLE num lugar de longitude
142ºE?
Você tem que no meridiano 0° são 22h e ele pergunta a hora na longitude 142°E.
Faça as marcações de 15 em 15 graus, conforme abaixo:
| | | | | | | | | | |
0° 15° 30° 45° 60° 75° 90° 105° 120° 135° 150°
O 142 está mais perto do 135 do que do 150, portanto a longitude 142°E faz
parte do fuso cujo meridiano central é 135. Desse modo, você tem uma diferença
de 9h com relação ao meridiano 0°. Então, completando as horas, você tem que
(lembrando que, quando você vai pra leste, você SOMA as horas):
| | | | | | | | | |
0° 15° 30° 45° 60° 75° 90° 105° 120° 135°
22h 23h 0h 1h 2h 3h 4h 5h 6h 7h
Assim, na longitude 142°E, que pertence ao fuso 135°E, são 7h do dia seguinte
(já que passou pela meia noite enquanto você avançava no tempo).
25. 13) Num lugar de longitude 085°W são 13:30 HLE. Qual a hora UTC?
Você está na longitude 85°W e são 13:30. Quando pergunta a hora UTC, ele quer
saber a hora que está fazendo no meridiano de Greenwich (ou seja, na longitude
0°). Faça marcações de 15 em 15 graus para leste a partir do zero, como segue
abaixo. Dessa forma, você está marcando os meridiano centrais de cada fuso:
| | | | | | |
90° 75° 60° 45° 30° 15° 0°
13:30 X
O 85 tá mais perto do 90 do que do 75, portanto ele faz parte do fuso 90. São 6
fusos de diferença entre a longitude 75° e o 0°, portanto 5h de diferença. Como
você vai pra oeste, você está indo do movimento da Terra (que gira de oeste pra
leste), então você deve AUMENTAR as horas conforme você avança pra oeste
(no caso, conforme avança para a esquerda). Então você tem que:
| | | | | | |
90° 75° 60° 45° 30° 15° 0°
13:30 14:30 15:30 16:30 17:30 18:30 19:30
Portanto, no meridiano 0° (fuso de referência/UTC) são 19:30.
26. 14) No meridiano 135°W são HLO 13:30. Qual a HLO no meridiano 047°W?
Você tem que no meridiano 135°W são 13:30 e ele pergunta a hora local na
longitude 47°W. Faça as marcações de 15 em 15 graus, conforme abaixo:
| | | | | | | | | |
135° 120° 105° 90° 75° 60° 45° 30° 15° 0°
O 47 está mais perto do 45, portanto a longitude 47°W faz parte do fuso cujo
meridiano central é 45. Desse modo, você tem uma diferença de 7h com relação
ao meridiano 135°W. Então, completando as horas, você tem que (lembrando que,
quando você vai pra leste, você SOMA as horas):
| | | | | | | | | |
135° 120° 105° 90° 75° 60° 45° 30° 15° 0°
13:30 14:30 15:30 16:30 17:30 18:30 19:30
Para obter a hora local (HLO), lembre que o seu meridiano 47°W está 2° distante
para oeste do 45°W. Como 1° corresponde a 4 minutos, 2° valem 8 minutos.
Quando você vai de 45°W para 47°W você está indo para oeste, portanto você
diminui esses 8 minutos, obtendo o horário de 19:22
27. 15) A UTC em um aeródromo na longitude
137º 30’ E do dia 22/09/2004 é 2200h. A
HLE, HLO e data, serão
respectivamente:
a) 1300h / 1250h / 22/06/2004
b) 0700h / 0710h / 23/09/2004
c) 1300h / 1250h / 23/09/2004
d) 0700h / 0710h / 22/09/2004
28. 15) A UTC em um aeródromo na longitude
137º 30’ E do dia 22/09/2004 é 2200h. A
HLE, HLO e data, serão
respectivamente:
a) 1300h / 1250h / 22/06/2004
1300h / 1250h / 22/06/2004
b)
b) 0700h / 0710h / 23/09/2004
0700h / 0710h / 23/09/2004
c) 1300h / 1250h / 23/09/2004
1300h / 1250h / 23/09/2004
d) 0700h / 0710h / 22/09/2004
0700h / 0710h / 22/09/2004
O 137°30’E está mais próximo do 135°, Portanto a HLE é 7h. Temos 2°30’ de diferença.
Como 1° corresponde a 4 minutos, 2° valem 8 minutos. 30’ é a metade de 1° (meia hora
vale 30 minutos certo?), portanto 30’ vale metade de 1°, que são 2 minutos. No total,
temos 10 minutos extras, que devem ser somados (pois 137°30’ está a direita de 135°),
totalizando 7h10min do dia 23 (passou da meia noite).
29. 16) Se nas coordenadas geográficas (33° 45'S - 075°00'W) são 18:00 Z, qual a
hora UTC nestas coordenadas?
A hora UTC é o horário no fuso zero (Z), ou seja, em Greenwich. Se são 18:00 Z,
quer dizer que são 18h no fuso Z. Então a própria pergunta já responde a questão:
são 18h UTC, independente da coordenada.
Observe que além dos graus de longitude, também existem outros nomes para os
fusos horários, que podem ser letras e números. Os números se iniciam no fuso
que contém o Meridiano de Greenwhich e vão até 12 para cada hemisfério leste
(E) e oeste (W) (24 horas no total). As letras iniciam do fuso zero (ou Z/Zulu) indo
para leste (A/alpha até M/Mike, pulando o J/Juliet) e voltando ao Z continua-se
para oeste (do N/November até o Y/Yankee).
30. 17) Uma aeronave decola de Fernando de
Noronha (fuso -2) às 16:00 HLE com o
tempo de voo estimado de 1 hora para
Recife (fuso -3). Qual a HLE de Recife e
a hora UTC no momento do pouso,
respectivamente:
a) 16:00 – 18:00
b) 16:00 – 19:00
c) 18:00 – 19:00
d) 19:00 – 16:00
31. 17) Uma aeronave decola de Fernando de
Noronha (fuso -2) às 16:00 HLE com o
tempo de voo estimado de 1 hora para
Recife (fuso -3). Qual a HLE de Recife e
a hora UTC no momento do pouso,
respectivamente:
a) 16:00 – 18:00
16:00 – 18:00
b) 16:00 – 19:00
c) 18:00 – 19:00
18:00 – 19:00
d) 19:00 – 16:00
19:00 – 16:00
32. 18) Uma aeronave decola de Manaus (fuso
-4) às 10:00 HLE com o tempo de voo de
3 horas para Fernando de Noronha (fuso
-2). Qual a HLE de chegada em
Fernando de Noronha?
a) 11:00
b) 14:00
c) 15:00
d) 17:00
33. 18) Uma aeronave decola de Manaus (fuso
-4) às 10:00 HLE com o tempo de voo de
3 horas para Fernando de Noronha (fuso
-2). Qual a HLE de chegada em
Fernando de Noronha?
a) 11:00
11:00
b) 14:00
14:00
c) 15:00
d) 17:00
17:00
34. 19) Uma acft decolou às 2130 P e pousou
às 2140 Q, o tempo de voo foi de:
a) 0010h
b) 0040h
c) 0100h
d) 0110h
35. 19) Uma acft decolou às 2130 P e pousou
às 2140 Q, o tempo de voo foi de:
a) 0010h
0010h
b) 0040h
0040h
c) 0100h
0100h
d)
d) 0110h
0110h
36. 20) Um piloto decolará às 1000h (HLE) no
fuso 60ºW; o horário que deverá
preencher no plano de voo será:
a) 0600Z
b) 1000Z
c) 1400Z
d) 1600Z
37. 20) Um piloto decolará às 1000h (HLE) no
fuso 60ºW; o horário que deverá
preencher no plano de voo será:
a) 0600Z
0600Z
b) 1000Z
1000Z
c)
c) 1400Z
1400Z
d) 1600Z
1600Z
38. 21) Para as localidades que estejam do lado
Leste, a hora legal em relação a UTC, é:
a) a mesma
b) mais cedo
c) mais tarde
d) igual a HLO
39. 21) Para as localidades que estejam do lado
Leste, a hora legal em relação a UTC, é:
a) a mesma
a mesma
b) mais cedo
mais cedo
c)
c) mais tarde
mais tarde
d) igual a HLO
igual a HLO
40. 22) Uma aeronave decola do fuso "A" às
23h00 HLE, sabendo-se que voa por 10
horas até pousar no fuso "O", qual será
a Hora Zulu do pouso?
a) 06h00 do dia seguinte
b) 08h00 do dia seguinte
c) 12h00 do mesmo dia
d) 12h00 do dia seguinte
41. 22) Uma aeronave decola do fuso "A" às
23h00 HLE, sabendo-se que voa por 10
horas até pousar no fuso "O", qual será
a Hora Zulu do pouso?
a) 06h00 do dia seguinte
06h00 do dia seguinte
b) 08h00 do dia seguinte
c) 12h00 do mesmo dia
12h00 do mesmo dia
d) 12h00 do dia seguinte
12h00 do dia seguinte
42. 23) Um avião decolou do fuso Z às 11:00A.
Voou por algum tempo e pousou no fuso
A às 19:00Z. Seu tempo de voo foi de:
a) 08 horas
b) 09 horas
c) 10 horas
d) 11 horas
43. 23) Um avião decolou do fuso Z às 11:00A.
Voou por algum tempo e pousou no fuso
A às 19:00Z. Seu tempo de voo foi de:
a) 08 horas
08 horas
b) 09 horas
c) 10 horas
10 horas
d) 11 horas
11 horas
44. 24) Uma aeronave decola do fuso M, às
22:00Z. Vai voar por 10 horas e pousar
no fuso Z, às:
a) 08:00Z
b) 10:00Z
c) 20:00Z
d) 22:00Z
45. 24) Uma aeronave decola do fuso M, às
22:00Z. Vai voar por 10 horas e pousar
no fuso Z, às:
a) 08:00Z
b) 10:00Z
10:00Z
c) 20:00Z
20:00Z
d) 22:00Z
22:00Z
46. 25) Um avião decolou do fuso N às 22:00P.
Voou por algum tempo e pousou no fuso
A às 10:00C do dia seguinte. Seu tempo
de voo foi de:
a) 04 horas
b) 06 horas
c) 10 horas
d) 12 horas
47. 25) Um avião decolou do fuso N às 22:00P.
Voou por algum tempo e pousou no fuso
A às 10:00C do dia seguinte. Seu tempo
de voo foi de:
a) 04 horas
04 horas
b) 06 horas
c) 10 horas
10 horas
d) 12 horas
12 horas
48. Resolução ex. 25
P O N Z A B C
decola
pousa
22 23 24 01 02
10
09
08
Tempo de Voo = 8-2 = 6h