Este documento fornece uma introdução ao IP Multicast, descrevendo sua função, vantagens e como funciona através da criação de árvores. Detalha alguns algoritmos comuns para a criação de árvores como RPF, SPT e Shared Tree, e protocolos como IGMP e PIM usados para gerenciar grupos multicast e comunicação entre roteadores.
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IPMauro Tapajós
1) O documento discute os protocolos e conceitos relacionados à camada de rede IP, incluindo o protocolo IP, cabeçalhos IP, fragmentação, endereçamento privado, NAT, VPN, CIDR e multicast.
2) O protocolo IP foi criado para ser simples e funcionar em redes de pesquisa e governo, mas acabou se tornando a alternativa global de interconexão.
3) O protocolo IGMP permite que hosts se inscrevam e saiam de grupos multicast, enquanto roteadores gerenciam a distribuição de pac
Este documento introduz os equipamentos de rede mais comuns, incluindo transceivers que adaptam diferentes interfaces, hubs que interligam dispositivos em rede, bridges que conectam segmentos de rede, switches que comutam tráfego baseado em endereços MAC, pontos de acesso para redes sem fio, routers que encaminham pacotes entre redes, NAT boxes que traduzem endereços IP, firewalls que inspecionam e filtram tráfego de rede, e servidores que fornecem serviços de rede.
O documento discute a tecnologia SDH (Synchronous Digital Hierarchy), que supera os problemas das redes PDH antigas. O SDH introduz um quadro com estrutura de payload para transporte de dados e overhead para gerenciamento e manutenção da rede, permitindo uma única infraestrutura flexível. O primeiro padrão SDH foi aprovado em 1988 e é usado globalmente, com SONET sendo o equivalente na América do Norte.
O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo definição, distribuição geográfica, topologias, meios de transmissão, equipamentos de comunicação e arquiteturas. Também discute como o mundo globalizado levou ao desenvolvimento acelerado de redes de comunicação para permitir a troca eletrônica de informações entre consumidores e empresas em qualquer lugar.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores, incluindo conceitos básicos, componentes, tipos de redes, topologias e padronização. Ele também apresenta um breve histórico do desenvolvimento das redes e lista os principais sistemas operacionais para redes.
O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo:
- Topologias de redes como barra, estrela, anel e árvore.
- Colisões que podem ocorrer em redes e como são recuperadas.
- Diferença entre clientes e servidores, e entre redes ponto-a-ponto e cliente-servidor.
- Compartilhamento de arquivos, pastas e impressoras em redes.
164519997 curso-de-redes-laercio-vasconcelos-capitulo-01-141027091745-convers...Robson Levi
Este documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de redes, incluindo:
- Topologias de redes como barra, estrela, anel e árvore.
- O conceito de colisão que pode ocorrer quando dois computadores tentam enviar dados ao mesmo tempo.
- Os papéis de clientes e servidores em uma rede, com exemplos de servidores de arquivos e impressão.
- As diferenças entre redes ponto-a-ponto e cliente-servidor em termos de sistema operacional, segurança, aplicabilidade e custo.
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IPMauro Tapajós
1) O documento discute os protocolos e conceitos relacionados à camada de rede IP, incluindo o protocolo IP, cabeçalhos IP, fragmentação, endereçamento privado, NAT, VPN, CIDR e multicast.
2) O protocolo IP foi criado para ser simples e funcionar em redes de pesquisa e governo, mas acabou se tornando a alternativa global de interconexão.
3) O protocolo IGMP permite que hosts se inscrevam e saiam de grupos multicast, enquanto roteadores gerenciam a distribuição de pac
Este documento introduz os equipamentos de rede mais comuns, incluindo transceivers que adaptam diferentes interfaces, hubs que interligam dispositivos em rede, bridges que conectam segmentos de rede, switches que comutam tráfego baseado em endereços MAC, pontos de acesso para redes sem fio, routers que encaminham pacotes entre redes, NAT boxes que traduzem endereços IP, firewalls que inspecionam e filtram tráfego de rede, e servidores que fornecem serviços de rede.
O documento discute a tecnologia SDH (Synchronous Digital Hierarchy), que supera os problemas das redes PDH antigas. O SDH introduz um quadro com estrutura de payload para transporte de dados e overhead para gerenciamento e manutenção da rede, permitindo uma única infraestrutura flexível. O primeiro padrão SDH foi aprovado em 1988 e é usado globalmente, com SONET sendo o equivalente na América do Norte.
O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo definição, distribuição geográfica, topologias, meios de transmissão, equipamentos de comunicação e arquiteturas. Também discute como o mundo globalizado levou ao desenvolvimento acelerado de redes de comunicação para permitir a troca eletrônica de informações entre consumidores e empresas em qualquer lugar.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
Este documento fornece uma introdução sobre redes de computadores, incluindo conceitos básicos, componentes, tipos de redes, topologias e padronização. Ele também apresenta um breve histórico do desenvolvimento das redes e lista os principais sistemas operacionais para redes.
O documento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo:
- Topologias de redes como barra, estrela, anel e árvore.
- Colisões que podem ocorrer em redes e como são recuperadas.
- Diferença entre clientes e servidores, e entre redes ponto-a-ponto e cliente-servidor.
- Compartilhamento de arquivos, pastas e impressoras em redes.
164519997 curso-de-redes-laercio-vasconcelos-capitulo-01-141027091745-convers...Robson Levi
Este documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de redes, incluindo:
- Topologias de redes como barra, estrela, anel e árvore.
- O conceito de colisão que pode ocorrer quando dois computadores tentam enviar dados ao mesmo tempo.
- Os papéis de clientes e servidores em uma rede, com exemplos de servidores de arquivos e impressão.
- As diferenças entre redes ponto-a-ponto e cliente-servidor em termos de sistema operacional, segurança, aplicabilidade e custo.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
Este documento discute conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: (1) O que é um endereço IP e como ele identifica dispositivos em uma rede; (2) Os diferentes tipos de redes públicas e privadas; (3) Como o espaço de endereços IP é dividido em classes A, B, C, D e E.
O documento descreve o sistema operacional Mandriva Linux, incluindo sua história como uma das primeiras distribuições a ter um instalador gráfico e ferramentas fáceis de usar. Detalha suas versões principais para consumidores e características como o Centro de Controle Mandriva e o gestor de pacotes urpmi.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
O documento discute o IPv6, incluindo sua história, problemas do IPv4 que levou ao seu desenvolvimento, diferenças em relação ao IPv4, estrutura de cabeçalho e endereçamento. O IPv6 foi desenvolvido para solucionar problemas do IPv4 como esgotamento de endereços e falta de segurança, e introduz melhorias como maior espaço de endereçamento e cabeçalhos simplificados.
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
1. O documento introduz os conceitos e protocolos de redes privadas virtuais (VPN).
2. Uma VPN permite conexões seguras entre redes distintas através do uso de túneis criptografados sobre redes públicas como a Internet.
3. Protocolos como GRE, L2TP e PPTP são usados para encapsular e transportar dados através dos túneis VPN, proporcionando privacidade e segurança às comunicações.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento discute os desafios da latência no mercado financeiro brasileiro e as estratégias para reduzi-la, incluindo melhorias na rede, hardware, software e localização física. Ele também destaca a importância da monitoração para identificar gargalos e a necessidade de investimentos contínuos em tecnologia para acompanhar o crescimento dos volumes e a competitividade do setor.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
O intuito deste relatório é descrever de forma detalhada o conceito de Cargas Térmicas e Conforto Térmico. Iremos ver a carga térmica e conforto térmico de um edifício, analisando também o impacto de alguns parâmetros para um edifício através de simulações nos aparelhos para obter um desempenho térmico.
Na definição de temperatura, humidade e qualidade do ar iremos ver que a temperatura e a humidade são as bases da qualidade do ar, e a temperatura e humidade dentro dos níveis aceitáveis para a saúde.
dentro das condições de conforto. Desta forma, as condições interiores são bem determinadas, dentro duma pequena variação de temperatura e humidade relativa enquanto que as condições exteriores são bastante variáveis. Devido à radiação solar, as diferenças de temperatura e de humidade especifica entre o ar exterior e o ambiente interior nos edifícios, resulta um fluxo de calor e massa que penetra ou sai do espaço interior e que se designa por carga térmica. A utilização do próprio edifício, em termos de ocupação, iluminação e equipamento utilizado, origina uma produção de energia, ou seja, uma carga térmica. As cargas térmicas levar à alteração das condições interiores pelo que se torna necessário remove-las, o que é obtido total ou parcialmente através dos sistemas de climatização. Obviamente, se as cargas térmicas não forem totalmente removidas as condições interiores serão alteradas em relação às condições pretendidas, podendo o local deixar de permanecer dentro das condições de conforto.
A importância da determinação das cargas térmicas cobre dois aspetos fundamentais:
• O primeiro especto diz respeito ao dimensionamento duma instalação. Neste caso é necessário garantir, com uma probabilidade elevada, que a instalação de climatizaçã
• O segundo especto diz respeito à análise do consumo, de forma a serem determinados os consumos previsíveis para uma dada instalação.
Cargas térmicas exteriores
Os fatores de dependência das cargas térmicas exteriores são essencialmente as condições climáticas (radiação solar, temperatura e humidade especifica).
As cargas térmicas devido aos ganhos solares podem ser divididas em: ganhos diretamente e indiretamente devidos à radiação solar.
No primeiro caso, estas cargas resultam da incidência da radiação solar (direta, difusa e refletida) na envolvente exterior opaca que é parcialmente absorvida e envolvente exterior transparente ou translúcida que é parcialmente transmitida para o interior dos edifícios. Neste caso, a radiação solar resulta numa carga térmica apos ter sido absorvida por uma superfície interior (paredes, pavimento, teto ou objeto interior do espaço), provocando o seu aquecimento. No segundo caso a radiação solar ao ser absorvida pela superfície terrestre, provoca o seu aquecimento que por só provoca o aquecimento do ar atmosférico.
Não interessa, no entanto, fazer uma separação total entre estes dois tipos de cagas térmicas, já que é a sobreposição dos dois fenómenos que vai provocar a caga
IMS – IP Multimedia Subsystem como solução de convergência para redes heterog...Rivaldo Guedes Corrêa. Jr
O documento discute o IMS como solução de convergência para redes heterogêneas, apresentando sua arquitetura e componentes, experimentos relevantes sobre IPTV no IMS e conclusões sobre a viabilidade do IMS para distribuição de serviços IPTV interativos.
O documento descreve o perfil profissional de um especialista em TI, com mais de 17 anos de experiência na área e certificações como MCPS, MCDST, MCTS, MCITP, MCSA e MCSE. Ele é especializado em soluções da Microsoft como Team Foundation Server e Nuvem Privada e realiza implantações, treinamentos e palestras.
(1) O documento apresenta uma introdução à arquitetura TCP/IP, descrevendo seus objetivos, público-alvo e carga horária.
(2) É descrito o conteúdo programático, incluindo tópicos como modelos de camadas, endereçamento, protocolos e serviços de rede.
(3) As informações finais incluem autor, local e como obter mais detalhes sobre inscrições.
O documento discute comunicação entre processos e sockets em Java, descrevendo protocolos como TCP e UDP, além de apresentar exemplos de código para clientes e servidores unicast e multicast utilizando sockets. O WebSocket é introduzido como uma solução para comunicação bidirecional na web.
O documento descreve o que é IMS (IP Multimedia Subsystem), incluindo sua arquitetura baseada em IP para convergência de voz e dados em redes celulares. Detalha os principais elementos da arquitetura IMS como CSCF, HSS e protocolos como SIP. Explica também serviços suportados como PoC e mensagens instantâneas.
1. O documento introduz o modelo OSI, que foi criado para padronizar a comunicação entre dispositivos de rede de fabricantes diferentes e permitir a interoperabilidade.
2. O modelo OSI descreve como os dados são enviados através do meio físico e processados por outros computadores.
3. O documento irá revisar os conceitos e camadas do modelo OSI.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Sistemas de Informação, do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC), requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação.
Selecionando application procotocols para IoTcesar231084
O documento discute protocolos de comunicação para Internet das Coisas (IoT). Ele apresenta Anderson Santos e Cesar Nascimento, especialistas em arquitetura de sistemas e tecnologia da informação. Também descreve um caso de uso de iluminação pública inteligente e requisitos para seleção do protocolo, listando candidatos como CoAP, DDS, MQTT e XMPP e características como taxa de mensagens, latência e segurança.
O documento discute o modelo OSI de redes de computadores, descrevendo suas sete camadas, funções e interações. As camadas são Física, Enlace, Rede, Transporte, Sessão, Apresentação e Aplicação. Cada camada é responsável por tarefas específicas na transmissão e recepção de dados através da rede.
Este documento discute conceitos fundamentais de endereços IP, incluindo: (1) O que é um endereço IP e como ele identifica dispositivos em uma rede; (2) Os diferentes tipos de redes públicas e privadas; (3) Como o espaço de endereços IP é dividido em classes A, B, C, D e E.
O documento descreve o sistema operacional Mandriva Linux, incluindo sua história como uma das primeiras distribuições a ter um instalador gráfico e ferramentas fáceis de usar. Detalha suas versões principais para consumidores e características como o Centro de Controle Mandriva e o gestor de pacotes urpmi.
O documento discute os principais tipos de comutação em redes de computadores: comutação de circuitos, comutação de mensagens e comutação de pacotes. Explica as características e diferenças entre esses tipos de comutação, incluindo vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda protocolos específicos como X.25 e Frame Relay.
[1] O documento descreve a configuração de uma rede VLAN para separar os departamentos de uma empresa em redes lógicas distintas. [2] Ele especifica a configuração do switch com VLANs para contabilidade e RH e atribui portas às VLANs correspondentes. [3] Também detalha a configuração de servidores DHCP em cada VLAN para fornecer endereços IP aos clientes.
O documento discute o IPv6, incluindo sua história, problemas do IPv4 que levou ao seu desenvolvimento, diferenças em relação ao IPv4, estrutura de cabeçalho e endereçamento. O IPv6 foi desenvolvido para solucionar problemas do IPv4 como esgotamento de endereços e falta de segurança, e introduz melhorias como maior espaço de endereçamento e cabeçalhos simplificados.
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
1. O documento introduz os conceitos e protocolos de redes privadas virtuais (VPN).
2. Uma VPN permite conexões seguras entre redes distintas através do uso de túneis criptografados sobre redes públicas como a Internet.
3. Protocolos como GRE, L2TP e PPTP são usados para encapsular e transportar dados através dos túneis VPN, proporcionando privacidade e segurança às comunicações.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento discute os desafios da latência no mercado financeiro brasileiro e as estratégias para reduzi-la, incluindo melhorias na rede, hardware, software e localização física. Ele também destaca a importância da monitoração para identificar gargalos e a necessidade de investimentos contínuos em tecnologia para acompanhar o crescimento dos volumes e a competitividade do setor.
O documento discute conceitos de endereçamento IP, incluindo classes de endereços IP, endereçamento estático e dinâmico, endereços públicos e privados, e protocolos de roteamento. Também fornece exemplos de configuração de endereços IP no Windows e Linux.
O intuito deste relatório é descrever de forma detalhada o conceito de Cargas Térmicas e Conforto Térmico. Iremos ver a carga térmica e conforto térmico de um edifício, analisando também o impacto de alguns parâmetros para um edifício através de simulações nos aparelhos para obter um desempenho térmico.
Na definição de temperatura, humidade e qualidade do ar iremos ver que a temperatura e a humidade são as bases da qualidade do ar, e a temperatura e humidade dentro dos níveis aceitáveis para a saúde.
dentro das condições de conforto. Desta forma, as condições interiores são bem determinadas, dentro duma pequena variação de temperatura e humidade relativa enquanto que as condições exteriores são bastante variáveis. Devido à radiação solar, as diferenças de temperatura e de humidade especifica entre o ar exterior e o ambiente interior nos edifícios, resulta um fluxo de calor e massa que penetra ou sai do espaço interior e que se designa por carga térmica. A utilização do próprio edifício, em termos de ocupação, iluminação e equipamento utilizado, origina uma produção de energia, ou seja, uma carga térmica. As cargas térmicas levar à alteração das condições interiores pelo que se torna necessário remove-las, o que é obtido total ou parcialmente através dos sistemas de climatização. Obviamente, se as cargas térmicas não forem totalmente removidas as condições interiores serão alteradas em relação às condições pretendidas, podendo o local deixar de permanecer dentro das condições de conforto.
A importância da determinação das cargas térmicas cobre dois aspetos fundamentais:
• O primeiro especto diz respeito ao dimensionamento duma instalação. Neste caso é necessário garantir, com uma probabilidade elevada, que a instalação de climatizaçã
• O segundo especto diz respeito à análise do consumo, de forma a serem determinados os consumos previsíveis para uma dada instalação.
Cargas térmicas exteriores
Os fatores de dependência das cargas térmicas exteriores são essencialmente as condições climáticas (radiação solar, temperatura e humidade especifica).
As cargas térmicas devido aos ganhos solares podem ser divididas em: ganhos diretamente e indiretamente devidos à radiação solar.
No primeiro caso, estas cargas resultam da incidência da radiação solar (direta, difusa e refletida) na envolvente exterior opaca que é parcialmente absorvida e envolvente exterior transparente ou translúcida que é parcialmente transmitida para o interior dos edifícios. Neste caso, a radiação solar resulta numa carga térmica apos ter sido absorvida por uma superfície interior (paredes, pavimento, teto ou objeto interior do espaço), provocando o seu aquecimento. No segundo caso a radiação solar ao ser absorvida pela superfície terrestre, provoca o seu aquecimento que por só provoca o aquecimento do ar atmosférico.
Não interessa, no entanto, fazer uma separação total entre estes dois tipos de cagas térmicas, já que é a sobreposição dos dois fenómenos que vai provocar a caga
IMS – IP Multimedia Subsystem como solução de convergência para redes heterog...Rivaldo Guedes Corrêa. Jr
O documento discute o IMS como solução de convergência para redes heterogêneas, apresentando sua arquitetura e componentes, experimentos relevantes sobre IPTV no IMS e conclusões sobre a viabilidade do IMS para distribuição de serviços IPTV interativos.
O documento descreve o perfil profissional de um especialista em TI, com mais de 17 anos de experiência na área e certificações como MCPS, MCDST, MCTS, MCITP, MCSA e MCSE. Ele é especializado em soluções da Microsoft como Team Foundation Server e Nuvem Privada e realiza implantações, treinamentos e palestras.
(1) O documento apresenta uma introdução à arquitetura TCP/IP, descrevendo seus objetivos, público-alvo e carga horária.
(2) É descrito o conteúdo programático, incluindo tópicos como modelos de camadas, endereçamento, protocolos e serviços de rede.
(3) As informações finais incluem autor, local e como obter mais detalhes sobre inscrições.
O documento discute comunicação entre processos e sockets em Java, descrevendo protocolos como TCP e UDP, além de apresentar exemplos de código para clientes e servidores unicast e multicast utilizando sockets. O WebSocket é introduzido como uma solução para comunicação bidirecional na web.
O documento descreve o que é IMS (IP Multimedia Subsystem), incluindo sua arquitetura baseada em IP para convergência de voz e dados em redes celulares. Detalha os principais elementos da arquitetura IMS como CSCF, HSS e protocolos como SIP. Explica também serviços suportados como PoC e mensagens instantâneas.
1. O documento introduz o modelo OSI, que foi criado para padronizar a comunicação entre dispositivos de rede de fabricantes diferentes e permitir a interoperabilidade.
2. O modelo OSI descreve como os dados são enviados através do meio físico e processados por outros computadores.
3. O documento irá revisar os conceitos e camadas do modelo OSI.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Graduação em Sistemas de Informação, do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC), requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Sistemas de Informação.
Selecionando application procotocols para IoTcesar231084
O documento discute protocolos de comunicação para Internet das Coisas (IoT). Ele apresenta Anderson Santos e Cesar Nascimento, especialistas em arquitetura de sistemas e tecnologia da informação. Também descreve um caso de uso de iluminação pública inteligente e requisitos para seleção do protocolo, listando candidatos como CoAP, DDS, MQTT e XMPP e características como taxa de mensagens, latência e segurança.
Este relatório final de trabalho de curso apresenta uma solução de mobilidade rápida no protocolo IPv6 Mobile, que permite a um dispositivo móvel manter a conectividade ao mudar entre redes sem fios adjacentes de forma rápida e eficiente, preservando as ligações TCP existentes. A solução implementada baseia-se na detecção rápida de mudança de rede pelo encaminhador e na configuração rápida de endereço pelo dispositivo móvel.
Informática redes internet (datagrama etc)Zito Bongo
O documento fornece um resumo sobre redes de computadores. Explica o que é uma rede, como computadores se conectam através de cabos ou wireless, e os principais tipos de redes classificadas por abrangência, topologia e outros fatores. Também discute conceitos-chave como endereços MAC e IP, protocolos TCP/IP, provedores de acesso à internet e modos de conexão.
O documento apresenta o professor Guilherme Nonino Rosa, que leciona sobre redes wireless em diversas instituições. A segunda aula abordará endereçamento lógico, tipos de comunicação como unicast, multicast e broadcast, classes de endereços IP e conceitos como domínio de broadcast e DHCP.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Este relatório descreve a instalação e configuração de uma rede composta por 5 routers Cisco e vários servidores e computadores virtuais. A topologia implementada utiliza endereços IP da gama 172.16.0.0/12 e as configurações de segurança incluem acesso SSH e Telnet aos routers e acesso HTTP ao servidor web.
O documento descreve os produtos e soluções da empresa Mikrotik, incluindo seu sistema operacional RouterOS e equipamentos RouterBOARD. Também lista as principais funções do RouterOS e detalha os níveis de certificação da Mikrotik para profissionais de rede.
1. O documento discute conceitos fundamentais de redes de computadores, incluindo representação binária de caracteres, conversão entre sistemas numéricos, endereçamento IP e classes de endereços.
2. Os modelos OSI e TCP/IP são abordados, comparando suas camadas e funcionalidades.
3. Métodos de atribuição de endereços IP são explicados, como atribuição manual e automática via DHCP.
Simulacao do ip_movel_via_network_simulator_(ns2)_uma_proposta_de_rede_wirelessAngélica Silva
Este documento descreve uma monografia de graduação que simula o IP móvel usando o simulador de rede NS2. O trabalho simula três cenários: (1) quando o host móvel está em sua rede local, (2) quando está em uma rede externa, e (3) quando muda para outras redes externas. O NS2 é usado para implementar a simulação.
Este artigo descreve (1) o paradigma de publish-subscribe e como ele fornece uma abordagem push-based para disseminar informações de forma persistente para múltiplos consumidores, (2) alguns middlewares que implementam este paradigma, incluindo suas características-chave como expressividade, topologia, eventos, transmissão e qualidade do serviço, e (3) exemplos de middlewares publish-subscribe como o Data Distribution System, WebSphere MQ e Tuxedo.
O documento descreve o paradigma de publicação/assinatura e middleware de publicação/assinatura. Ele discute como o paradigma permite o decoupling entre publicadores e assinantes de eventos e como os middleware podem implementar diferentes níveis de expressividade e qualidade de serviço.
O documento apresenta o framework Ruby on Rails, descrevendo sua história, características e arquitetura. É destacado que foi criado em 2003 por David Hansson para agilizar o desenvolvimento web e que se tornou de código aberto em 2004.
Este documento discute as redes de área corporal (BAN), que envolvem sensores implantados ou acoplados ao corpo humano para monitorar parâmetros vitais e transmitir dados sem fio. Ele descreve aplicações de saúde, esportes e militares para BANs e desafios técnicos como interoperabilidade, privacidade e segurança de dados.
Este documento discute as linguagens de programação para redes móveis sem infraestrutura. O AmbientTalk é apresentado como uma linguagem projetada especificamente para lidar com as características únicas dessas redes, como conexões voláteis e ausência de serviços pré-configurados. O documento explica como o AmbientTalk suporta comunicação assíncrona e descoberta de serviços para permitir aplicações funcionais nesse ambiente instável.
Este documento discute mecanismos de escalonamento de pacotes em redes de computadores. Apresenta algoritmos como FIFO, SFQ, RED e TBF para mecanismos classless e PRIO e HTB para mecanismos classful. Explica como esses mecanismos classificam e processam pacotes de forma diferente para controlar o tráfego de rede.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. IP Multicast
Bernardo Pina
Filipe Cunha
Pedro Fernandes
Departamento de Ciências de Computadores
2008/2009
2. Índice
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2 IP MULTICAST ........................................................................................................................ 4
2.1 Spanning Tree................................................................................................................ 5
2.2 Algoritmos de criação das árvores ................................................................................ 5
2.2.1 Reverse Path Forward ........................................................................................... 5
2.2.2 Shortest Path Tree ................................................................................................. 6
2.2.3 Shared Tree (Steiner Tree) .................................................................................... 7
2.2.4 Center Based Tree ................................................................................................. 7
2.3 Protocolos IP Multicast ................................................................................................. 8
2.3.1 Internet Group Management Protocol (IGMP) ..................................................... 8
2.3.2 Protocol Independent Multicast (PIM)................................................................ 10
2.3.3 Distance Vector Multicast Routing Protocol (DVMRP) ....................................... 11
2.3.4 Multicast Open Shortest Path First (MOSPF) ...................................................... 12
3 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO ........................................................................................ 13
3.1 Software necessário .................................................................................................... 13
3.1.1 SDR (Session Directory) ....................................................................................... 13
3.1.2 Ferramentas de documentos compartilhados e edição de texto ....................... 13
3.1.3 Ferramentas de vídeo e áudio............................................................................. 13
3.2 Topologia de rede ....................................................................................................... 14
3.3 Método usado ............................................................................................................. 14
4 LABORATÓRIO ..................................................................................................................... 16
4.1 Outros pacotes capturados na rede ............................................................................ 26
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 29
6 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 30
7 ANEXOS ............................................................................................................................... 31
2
3. 1 INTRODUÇÃO
No final dos anos 80, ninguém tinha noção do impacto que o IP Multicast teria nas nossas vidas,
nas mais diversas áreas: finanças, transportes, entretenimento, etc.
Hoje as aplicações multicast estão presentes em quase todo o lado, intimamente associadas a
uma serie de situações do nosso dia-a-dia. Desde as comuns videoconferências, seja com
familiares ou colegas de trabalho, até ao vulgar sítio de e-learning que costumamos aceder
diariamente. Todos eles podem partilhar a particularidade, imperceptível para o utilizador
normal, de executarem sobre IP Multicast.
Para perceber como esta tecnologia evoluiu, e tornou-se uma ferramenta estratégica e
importante para redes de negócios, temos de voltar atrás e entender como é que as coisas
eram feitas antes desta inovação revolucionária.
Tradicionalmente, quando alguém precisava de transmitir uma mesma informação para vários
destinos, a fonte teria de emitir, para a rede, uma cópia separada para cada destino.
Se a fonte fosse um stream de vídeo, a enviar a mil utilizadores simultaneamente, isto
significaria que o emissor teria de criar mil cópias dessa mesma stream e envia-la mil vezes
para a rede.
Isto pressupõe um enorme esforço por parte do servidor/emissor assim como uma incrível
sobrecarga, claramente ineficiente, da rede.
Assim entramos na revolução trazida pelo IP multicast.
O IP Multicast permite que os utilizadores consigam distribuir eficientemente informação -
como vídeo, voz e dados - entre utilizadores remotos, reduzindo assim o congestionamento no
lado do servidor, ao possibilitar o envio de uma stream apenas para a rede.
Toda a informação que tem necessidade de ser enviada para vários destinos ao mesmo tempo
pode tirar partido desta tecnologia.
De entre os vários benefícios podemos enunciar:
Eficiência elevada (largura de banda, etc)
Aumento de escalabilidade
Eliminação de redundância
Redução de sobrecarga nos servidores e processadores
Aumento de performance
3
4. 2 IP MULTICAST
Mas como funciona afinal o multicast?
O funcionamento do Multicast está intimamente ligado a criação de “árvores”. Estas “árvores”
são dinamicamente criadas através do uso de dois simples protocolos (a título de exemplo):
IGMP e PIM.
O IGMP é usado pelos receptores/emissores (utilizadores normais), para comunicarem com os
routers, e o PIM é usado pelos routers que participam na rede, para comunicarem entre si.
Para realizar transmissões de dados através do IP Multicast, as máquinas são organizadas em
grupos e recebem um endereço comum, o endereço do grupo Multicast. Quando alguma
máquina pretende enviar datagramas para todas as máquinas de um determinado grupo,
simplesmente envia os datagramas para o endereço do grupo: um endereço IP classe D
(compreendido entre 224.0.0.0 e 239.255.255.255).
Funções Endereços Multicast Reservados
Local Network Control Block 224.0.0.0-224.0.0.255
Internetwork Control Block 224.0.1.0-224.0.1.255
Spanning Tree Multicast Groups 224.1.0.0-224.1.255.255
SDP/SAP Block 224.2.0.0-224.2.255.255
Administratively Scoped 239.0.0.0-239.255.255.255
Tabela 1: Tabela com alguns dos endereços reservados para serviços IP Multicast.
Os grupos multicast são dinâmicos, os membros podem ingressar ou sair a qualquer momento.
Não existem restrições para o número de membros de um grupo e uma estação pode
participar de mais de um grupo ao mesmo tempo, assim como pode enviar datagramas a um
grupo sem lhe pertencer.
Existem grupos que possuem um endereço conhecido, fixo, denominados grupos permanentes.
Mas apenas o endereço é permanente, os membros destes grupos não são fixos e, num dado
momento, um grupo permanente pode ter qualquer número de membros, inclusive zero.
Os endereços IP multicast que não são reservados para nenhum grupo permanente estão
disponíveis para atribuição dinâmica de grupos temporários. Estes grupos existem apenas
enquanto possuem membros, sendo depois eliminados.
O Multicast pode ser usado numa rede física simples ou através da Internet. Neste último caso,
os datagramas são transmitidos por gateways multicast especiais denominados routers
multicast.
Uma estação transmite um datagrama multicast como um multicast de rede local, que atingirá
todos os membros do grupo pertencentes a rede local. Se o datagrama possuir um IP time-to-
live (correspondente ao campo time-to-live do datagrama IP) maior que um, o router multicast
ligado a rede transmite o pacote para todas as outras redes que possuem membros do grupo,
desde que sejam atingíveis dentro do seu time-to-live. Os routers multicast pertencentes as
redes destinos completam a entrega, transmitindo o datagrama como multicast local.
Se dois utilizadores, pertencentes ao mesmo grupo multicast, requisitassem uma mesma
stream multicast e estivessem em localizações diferentes, utilizariam IGMP para comunicar
4
5. com a rede. Os routers mais próximos desses, que percebem IGMP, iriam então usar o PIM
para se interconectarem numa reacção em cadeia em direcção ao emissor da stream.
Agora entra o conceito chave do IP Multicast: packet replication. O Packet replication acontece
quando a stream chega a bifurcação que leva a cada um dos destinos da stream. Nesse router,
e só aí, a informação é replicada e transmitida para ambos os destinos simultaneamente.
O resultado final é uma árvore cujos ramos interconectam apenas os receptores interessados,
permitindo que estes recebam uma cópia singular da informação.
Ilustração 1: Funcionamento do IP Multicast.
2.1 Spanning Tree
Como são criadas essas árvores?
Existem uma serie de condicionantes e factores importantes que devem ser levados em conta.
As árvores não devem conter ciclos. Tal comprometeria desde logo a eficiência da rede, uma
vez que possibilitaria a ocorrência de fenómenos de flooding.
Dados esses factos, a árvore terá de ser uma spanning tree.
Uma spanning tree é uma árvore composta por todos os nós de um dado grafo inicial, sem no
entanto existir ciclos entre os mesmos. Existem apenas as ligações mínimas para que todos os
nós estejam interligados.
2.2 Algoritmos de criação das árvores
2.2.1 Reverse Path Forward
O algoritmo Reverse Path Forwarding (RPF) é utilizado para encaminhar os pacotes, com a
adição de dois conceitos: prunes e grafts.
Assim, quando o primeiro pacote multicast de determinado grupo chega ao router, ele,
encaminha-o para toda a árvore multicast, excepto para quem lhe enviou o pacote, ou já foi
visitado.
5
6. O router “emissor” recebe mensagens de prune (corte/poda) nos caminhos onde não deve ser
encaminhado o pacote (caminhos que não contenham nenhum terminal activo naquele grupo
multicast).
O resultado é que todos os routers da árvore devem estar cientes da existência daquele grupo,
armazenando-o na sua tabela como activo (se tem receptores activos) ou pruned (se não tem
receptores activos). Quando um terminal quer fazer um join num grupo multicast pruned,
envia a mensagem IGMP ao router mais próximo, que deve enviar uma mensagem do tipo
graft para refazer o caminho até a origem.
Ilustração 2: Funcionamento do RPF.
2.2.2 Shortest Path Tree
O algoritmo Shortest Path Tree (SPT) dá origem a um subgrafo, de um grafo já existente, em
que as distâncias entre a fonte (nó raiz) e todos os outros nós, é mínima.
A fim de minimizar o comprimento total de um caminho, o percurso desde o nó raiz até cada
um dos nós, tem que ser o caminho mais curto entre eles. Senão, esse tipo de percurso é
substituído com um outro caminho mais curto, e é obtido uma “spanning tree” mais leve em
que o comprimento total desse caminho, do nó raiz aos restantes nós, é o menor.
De seguida serão apresentados dois dos mais conhecidos algoritmos de construção de
“Shortest Path Tree”, O algoritmo Dijkstra e o Bellman-Ford.
Dijkstra’s Algorithm
Este algoritmo soluciona o problema do caminho mais curto num grafo dirigido ou não
dirigido com arestas de peso com valores não negativos, em tempo computacional O
([m+n]log n) onde m é o número de arestas e n é o número de vértices. A
complexidade deste algoritmo é quadrada, ou seja: O(n*n).
Bellman-Ford Algorithm
O Algoritmo de Bellman-Ford é um algoritmo de busca de um caminho mínimo num
dígrafo ponderado, ou seja, cujas arestas têm pesos, inclusive negativos. O Algoritmo
de Dijkstra resolve o mesmo problema, num tempo menor, porém exige que todas as
arestas tenham pesos positivos. Portanto, o algoritmo de Bellman-Ford é normalmente
usado apenas quando existem arestas de peso negativo. O algoritmo de Bellman-Ford
executa em tempo O(v*a) onde “v” é o número de vértices e “a” o número de arestas.
6
7. 2.2.3 Shared Tree (Steiner Tree)
Neste tipo de algoritmo é calculada uma árvore de custo mínimo, com todos os routers que
contêm membros de um determinado grupo Multicast.
Este algoritmo representa um problema de computação complexa, de classe “NP-complete”
(Nondeterministic Polynomial).
A característica mais notável para problemas “NP-complete” é a de não existir uma solução
rápida para eles. Ou seja, o tempo necessário para resolver o problema usando qualquer um
dos algoritmos mais conhecidos aumenta muito rapidamente à medida que o tamanho do
problema aumenta. E este é um dos principais problemas deste algoritmo, pois é um tipo de
problema “NP-complete”, ou seja, muito difícil de resolver. No entanto, é importante referir
que existem excelentes heurísticas sobre este problema.
Não é usada na prática pois é de uma complexidade computacional elevada e é necessária
informação sobre toda a rede.
A figura abaixo ilustrada exemplifica o funcionamento deste algoritmo.
4
3
2
1
2 2
1 1
Ilustração 3: Funcionamento de uma Shared Tree.
2.2.4 Center Based Tree
Neste tipo de algoritmo é usada uma única árvore que é partilhada por todos os “routers”.
Um router é identificado como sendo o “centro” da árvore.
Exemplificando este algoritmo temos que:
O router num vértice envia em “unicast” um “join” endereçado para o router central.
Essa mensagem prossegue pelos “routers” intermédios ate chegar ao router central.
A mensagem ou chega ao centro ou percorre um ramo que já existe.
O caminho percorrido pela mensagem passa a ser um novo ramo da árvore para esse
router que enviou a mensagem.
7
8. A figura abaixo ilustrada exemplifica o funcionamento deste algoritmo em que o router R6 é o
escolhido para ser o router central.
LEGEND
R1 router with attached
R4
3 group member
R2 router with no attached
2 group member
1
R5 path order in which join
messages generated
R3
1 R6 R7
Ilustração 4: Funcionamento do Center Based Tree
2.3 Protocolos IP Multicast
2.3.1 Internet Group Management Protocol (IGMP)
O Internet Group Management Protocol (IGMP) é um protocolo de comunicação utilizado para
gerir os grupos de IP multicast. É utilizado apenas entre os terminais e os routers multicast
adjacentes (Figura 1).
Este protocolo permite a um terminal, informar o router adjacente, de que uma aplicação tem
intenção de se juntar a um determinado grupo multicast. Dado que este protocolo apenas se
limita à comunicação entre os dispositivos já referidos, torna-se clara a necessidade de outro
protocolo para a coordenação de routers multicast que se encontram na restante rede. Isto é
feito por algoritmos de routing multicast ao nível da camada de rede como o PIM, DVMRP e o
MOSPF (descritos posteriormente), só para citar os mais conhecidos.
Ilustração 5: Funcionamento do IGMP.
Mensagens IGMP
8
9. As mensagens IGMP, que permitem gerenciar os grupos IP multicast, podem ser de três tipos
diferentes:
membership_query
Este tipo de mensagem é enviado pelos routers para todos os terminais a ele ligados, para
determinar todos os grupos multicast a que esses mesmos terminais pertencem. Pode
também determinar quando um terminal se tornou membro de um grupo multicast
específico, indicando o endereço do grupo em questão no campo Multicast group address
do pacote.
membership_report
É o tipo de mensagem utilizado pelos terminais para responder aos membership_query.
Pode também ser gerada por terminal no caso de este se juntar a um grupo multicast sem
aguardar por um membership_query enviado pelo router multicast adjacente.
leave_group
Mensagens deste tipo são geradas por um terminal quando este sai de um grupo multicast.
Apesar da aparente importância deste tipo de mensagem, esta é de carácter opcional. Isto
porque os routers tem outra forma de determinar este evento: quando um router envia
mensagens membership_query com o endereço do grupo em questão e não recebe
resposta de um determinado terminal, admite que esse terminal já não pertence a esse
grupo.
IGMP snooping
O snooping IGMP é o processo de escuta de tráfego IGMP utilizado nos switches. Tal como o
nome indica, permite que os switches escutem toda a troca de pacotes entre terminais e
routers numa rede multicast, à medida que os processam.
Quando o IGMP snooping se encontra activo, o switch analisa todos os pacotes trocados entre
os terminais, e os routers multicast a ele ligados. Quando um switch escuta um report de um
terminal relativamente a um grupo multicast, adiciona o número da porta do terminal à lista
de multicast do respectivo grupo. Da mesma forma, quando escuta uma mensagem IGMP
Leave, remove a entrada da tabela, correspondente ao terminal que pretende deixar o grupo.
O snooping IGMP pode ajudar a reduzir consideravelmente o tráfego multicast, relativo a
streaming e outras aplicações IP que consumam grande largura de banda. Enquanto um switch
que não entenda multicast vai reencaminhar o tráfego para todas as suas portas (Figura 3), um
switch utilizando snooping IGMP apenas o fará para os terminais que realmente estejam
interessados nessa informação (Figura 4). Esta redução de tráfego multicast, reduz não só o
processamento de pacotes no switch mas também reduz a quantidade de trabalho necessária
nos terminais, visto que não terão que receber e filtrar todo o tráfego multicast gerado na
rede.
9
10. Ilustração 6: Funcionamento do IGMP Snooping.
2.3.2 Protocol Independent Multicast (PIM)
O Protocol-Independent Multicast (PIM) – RFC 2362 - é um protocolo de routing multicast, que
permite a distribuição de dados na forma um-para-muitos e de muitos-para-muitos através da
Internet.
A parte “protocol-independent”, refere-se ao facto do PIM não incluir um mecanismo de
descoberta de topologia de rede próprio. Em vez disso, utiliza informação de routing fornecida
por outros protocolos de routing tradicionais como o OSPF ou RIP.
Para desempenhar a sua tarefa, dispõe de quatro modos de distribuição:
Dense Mode (DM)
O dense mode, utilizado em situações em que os membros de um determinado grupo se
encontrem distribuídos por toda a rede e obrigue assim grande parte dos routers da
rede a participar no processo de routing de datagramas multicast.
O PIM-DM utiliza uma técnica “flood-and-prune”. Inicialmente os pacotes multicast são
enviados para toda a rede e depois são “cortados” todos os ramos da rede que não
tenham terminais interessados nesta informação.
Sparse Mode (SM)
O outro modo de operação é o sparse mode. Neste modo, o número de routers com
utilizadores multicast ligados é pequeno, comparativamente ao número total de routers
da rede. Este modo de operação é indicado para situações em que é necessário um
controlo mais apertado do tráfego na rede, especialmente quando lidamos com grandes
quantidades de tráfego comparativamente à largura de banda de que dispomos.
Quando um router (designated router) recebe datagramas de um terminal para ser
distribuído pela rede, este encapsula-os em mensagens PIM de controlo e reencaminha-
os por unicast para o rendezvous point (RP).
Esse RP é depois responsável pela distribuição da mensagem para os destinos
pretendidos. Isto torna o PIM-SM bastante escalável, na medida em que os datagramas
apenas são enviados pelo caminho realmente necessário, sem sobrecarregar routers
que não aqueles por onde os datagramas irão passar.
10
11. Bidirectional PIM (BM)
Este terceiro modo do PIM é baseado no Sparse Mode. A principal diferença esta no
método de envio de dados do emissor para o RP Router. No modo Bidir os dados são
enviados para o RP router por uma shared tree cujos ramos são bidireccionais – existem
fluxos de dados em ambas as direcções, em qualquer ramo. Não há necessidade de
encapsulamento dos pacotes e as regras de reencaminhamento são bastante mais
simples.
A grande vantagem em relação ao SM, é que o BM escala muito bem quando existem
muitas fontes para o mesmo grupo. No entanto, pode dar-se que o tráfego seja forçado
a seguir uma shared tree ineficiente, pelo facto do BM não seguir o conceito de source-
based trees.
PIM Source-specific multicast (SSM)
É um método de distribuir pacotes multicast onde os únicos pacotes que são entregues
ao destino são os originados pela fonte especificada pelo receptor. Dessa forma, este
método proporciona uma redução a nível do tráfego na rede e ganhos a nível de
segurança.
No entanto, como este método necessita de explicitar o IP da fonte sobre a qual
pretende receber tráfego, só funciona usando o protocolo IGMPv3 em IPv4 ou o MLDv2
em IPv6.
Rendezvous Point
Um router que actue como Rendezvous Point (RP), é utilizado como um meio de comunicação
temporário para ligar um terminal que pretenda tornar-se membro de um grupo multicast, à
árvore “source-specific” já existente, conhecida pelo RP. Assim que o volume de tráfego atinja
um threshold, o terminal passa a fazer parte de uma outra árvore, não dependente do RP.
Este RP pode ser configurado de três formas diferentes:
manual, em cada um dos routers ligados ao RP;
auto-RP, existe um processo de selecção dinâmica do RP;
Bootstrap Router, apenas em routers com PIM versão 2 por haver problemas de
compatibilidade com a versão 1;
Anycast RP, possibilita o uso de dois ou mais RP routers e ainda o uso de backup RP
routers;
Embedded RP, permite embeber o endereço do RP router num grupo multicast any-
source multicast.
2.3.3 Distance Vector Multicast Routing Protocol (DVMRP)
O Distance Vector Multicast Routing Protocol (DVMRP) – RFC 1075 - é outro dos protocolos de
routing multicast, que permite a partilha de informação entre routers, para facilitar o
transporte de pacotes multicast através de redes.
A informação para o reencaminhamento de pacotes é calculada com base no protocolo RIP: o
router gera a sua tabela de routing com os grupos multicast que este tem conhecimento e
respectiva distância. Quando um pacote multicast é recebido, é reencaminhado pelas suas
interfaces de acordo com a informação contida nessas tabelas.
11
12. A grande diferença entre o RIP e este protocolo é que enquanto o primeiro se preocupa em
fazer chegar os pacotes até o seu destino específico, o DVMRP preocupa-se em reter
informação dos caminhos de retorno para a origem dos datagramas multicast.
O DVMRP utiliza mensagens IGMP na troca de informação com outros routers.
2.3.4 Multicast Open Shortest Path First (MOSPF)
O MOSPF é uma extensão multicast do protocolo de roteamento IP, Open Shortest Path First
(OSPF). Protocolo este, baseado no estado das ligações, ao contrario do RIP que baseia-se na
contagem dos nós.
O MOSPF transmite os datagramas IP multicast da origem para os vários membros do grupo
sem formar ligações, gerando uma árvore. Esta árvore tem como raiz o nó da origem do
datagrama, e todos os “ramos” terminam em membros do grupo. Este esquema de
roteamento, onde o caminho dos datagramas depende da origem e dos destinos é
denominado source/destination routing. Ele é diferente da maioria dos algoritmos unicast,
incluído o OSPF, que se baseiam somente no destino do datagrama ao fazer o roteamento. A
necessidade de considerar a origem para tomar decisões de roteamento causa maior
quantidade de cálculos, porém resulta em melhores caminhos em termos de utilização da rede
e atraso para membros individuais do grupo.
Neste protocolo, os datagramas são marcados com a sua classificação do Type of Service(TOS).
O caminho do datagrama multicast no MOSPF pode assim variar consoante a classificação TOS
utilizada. No entanto, a classificação TOS no protocolo MOSPF é, como no OSPF, opcional.
12
13. 3 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO
No nosso trabalho laboratorial pretendemos demonstrar algumas das características do IP
Multicast, nomeadamente o método de funcionamento de grupos Multicast.
Com esse intuito usou-se o SDR (Session Directory Tool) e o NTE (Network Text Editor).
Montou-se então uma rede que nos permitiu perceber os conceitos fundamentais do IP
Multicast, nomeadamente o protocolo IGMP, entre os computadores e os routers mais
próximos, e os protocolos de routing Multicast que permitem que os routers troquem
datagramas multicast entre si, como o caso do PIM.
Usou-se o Wireshark para capturar todas as mensagens trocadas na rede.
3.1 Software necessário
Actualmente, as principais aplicações multicast estão relacionadas com vídeo, áudio e texto
compartilhado. Antes que se possa realmente realizar uma conferência em qualquer destes
cenários, é necessário alocar, reservar e anunciar uma sessão multicast. Além disso, uma vez
anunciado o canal, cada terminal precisa aceder aos anúncios, podendo então entrar e sair de
um grupo. É aqui que entram as ferramentas de anúncio de sessão, como por exemplo o SDR
(Session Directory). Para a transmissão de dados propriamente dita é necessário associar a
esta ferramenta de anúncio de sessão, outras ferramentas que possibilitem que os respectivos
dados sejam enviados ao longo da rede.
3.1.1 SDR (Session Directory)
A ferramenta SDR permite que sejam reservados e alocados canais multicast de áudio, vídeo e
quadro branco (texto) para conferências e que se participe nos diversos grupos anunciados.
3.1.2 Ferramentas de documentos compartilhados e edição de texto
Com estas ferramentas, é possível compartilhar, entre os membros da sessão, documentos em
tempo real, efectuando anotações sobres estes a qualquer momento. São especialmente úteis
em transmissões de conferências, onde é possível utilizar a ferramenta como um
“retroprojector virtual”, onde uma apresentação para o público local também pode ser
apresentada para membros virtuais. Entre as ferramentas principais deste tipo temos o
WhiteBoard(WB) e o Shared Mosaic.
Para a edição de texto mais simples, temos por exemplo a ferramenta Network Text Editor
(NTE). Esta ferramenta permite abrir uma sessão de “chat”, onde qualquer pessoa nessa
sessão pode editar ou apagar texto.
3.1.3 Ferramentas de vídeo e áudio
As ferramentas de vídeo não necessitam de nenhum equipamento adicional além do próprio
terminal para receber o vídeo. Utilizam uma série de algoritmos de compressão de vídeo.
Entre as ferramentas mais utilizadas estão a Net Vídeo (NV), Vic (VideoConference) e INRIA
Videoconferencing System (IVS).
Entre as ferramentas de áudio mais utilizadas em multicast estão o Visual Audio Tool (VAT), o
Network Voice Terminal (Nevot) e o INRIA Videoconferencing System (IVS). Estas ferramentas
utilizam diversos padrões de compressão de áudio, tais como o Pulse Code Modulation (PCM),
13
14. o Adaptative Differential Pulse Code Modulation (ADPCM), Group Special Mobile (GSM) e
Linear Predictive Coding (LPC).
3.2 Topologia de rede
Ilustração 7: Topologia da rede idealizada para o trabalho prático.
Material utilizado:
4 Routers Cisco 2500 (2503)
3 Terminais com:
o Session Directory Tool (SDR) 3.0
o Network Text Editor (NTE) 2.3
o Wireshark 1.0.5
o minicom
3.3 Método usado
Os terminais foram configurados com endereços estáticos seguindo a topologia de rede
demonstrada na Ilustração 7 e funcionaram como emissores e receptores de um grupo IP
Multicast.
Vamos agora analisar ao pormenor alguns aspectos da configuração dos routers (ver em
Anexos), justificando as nossas opções:
Os routers foram configurados com RIP como protocolo de encaminhamento e com PIM
sparse-dense-mode como protocolo de encaminhamento de datagramas multicast.
14
15. ip subnet-zero
Esta configuração permite usar endereços que contenham o algarismo zero.
ip multicast-routing
Permite aos routers fazerem reencaminhamento de pacotes Multicast entre os nós da
rede.
ip classless
Com esta configuração o router consegue reencaminhar os pacotes multicast para as
supernets.
ip http server
Este comando activa o HTTP 1.1 server, incluindo o user interface em ambiente web.
no keepalive
Esta configuração foi necessária de forma a evitar mensagens de Loop reply entre os
routers.
router rip
Utilizou-se o RIP em detrimento do OSPF, uma vez que este último (apesar de mais
usado actualmente em IGP) é mais direccionado para redes de grandes dimensões. Por
esse facto, achamos mais conveniente usar o protocolo RIP por estar mais vocacionado
para redes locais.
ip pim sparse-dense-mode
Utilizou-se o protocolo PIM (Protocol Independent Multicast) porque não é
dependente de nenhum protocolo Unicast em particular para descobrir a topologia da
rede e utilizou-se o modo específico deste protocolo “sparse-dense-mode”. Este modo
de operação do PIM permite que este opere tanto em “sparse-mode” como em
“dense-mode”, dependendo das configurações que são dadas. No nosso caso prático,
os routers acabaram por funcionar em sparse-mode.
ip pim rp-address 10.10.1.1
Atribuiu-se um RP router estático que foi adicionado em todas as configurações. Dada
a finalidade da rede que idealizamos, acabou por ser a configuração mais conveniente.
A utilização de auto-RP, onde a atribuição dos RP é dinâmica, faria mais sentido numa
rede de grande dimensão e com alta imprevisibilidade.
As restantes configurações, dos routers e dos terminais, encontram-se em anexo.
Executou-se o programa SDR em todos os terminais, iniciando-se uma sessão Multicast num
deles.
15
16. 4 LABORATÓRIO
Vamos então proceder ao trabalho prático de demonstração do funcionamento e capacidades
do IP Multicast.
Recapitulando, vamos dispor de três terminais (Terminal 1, Terminal2 e Terminal3) que vão
estar a ser utilizados por três utilizadores “virtuais” (user1, user2 e user3).
Temos então que o user1 decide organizar uma reunião com indivíduos que têm os mesmos
interesses, utilizando as valências do IP Multicast. Decide então criar uma sessão Multicast
para anunciar a esses interessados que vai decorrer uma reunião, no tradicional modo de
“chat” de texto, daí a algumas horas.
O user1 executa então o SDR e inicia a tal sessão, onde vai ser criado o grupo Multicast
referenciado pelo respectivo IP de classe D. Este grupo vai ser então referenciado com o IP
239.255.136.156
Ilustração 8: Terminal1 inicia a sessão multicast.
16
17. Ilustração 9: Captura do pacote SAP/SDP, no Wireshark, quando o Terminal1 inicia a sessão multicast.
Ilustração 10: O pacote IGMP do Terminal1 para o Router1, a comunicar que existe uma sessão
Multicast nesse terminal
17
18. O user1 fica assim a espera que mais interessados se juntem ao chat para iniciar a reunião.
Ilustração 11: O Terminal1 (já conectado a sessão multicast) começa a enviar pacotes relativos a
comunicação, para o grupo Multicast.
Router1#show ip igmp groups
IGMP Connected Group Membership
Group Address Interface Uptime Expires Last Reporter
224.0.1.40 Ethernet0 00:03:28 00:02:53 192.168.10.1
Tabela 2: As tabelas de IGMP do Router1, antes da criação e join ao grupo Multicast.
Router1#show ip igmp groups
IGMP Connected Group Membership
Group Address Interface Uptime Expires Last Reporter
239.255.136.156 Ethernet0 00:04:58 00:02:30 192.168.10.2
239.255.255.255 Ethernet0 00:14:55 00:02:24 192.168.10.2
224.1.127.255 Ethernet0 00:14:55 00:02:26 192.168.10.2
224.2.127.254 Ethernet0 00:14:55 00:02:29 192.168.10.2
224.0.1.75 Ethernet0 00:14:55 00:02:27 192.168.10.2
224.0.1.40 Ethernet0 00:25:56 00:02:24 192.168.10.1
Tabela 3: As tabelas de IGMP do Router1, após a criação e join ao grupo Multicast.
Nota: como se pode reparar o Router1 juntou-se não só ao IP do grupo Multicast que o user1
criou, como também a uma serie de outros IP Multicast. Esses outros IP Multicast, são
endereços especiais reservados, que possibilitam o normal funcionamento do Multicast.
Vamos mais a frente voltar a falar nesses endereços.
18
19. RPRouter#show ip mroute summary
IP Multicast Routing Table
Flags: D - Dense, S - Sparse, B - Bidir Group, s - SSM Group, C - Connected,
L - Local, P - Pruned, R - RP-bit set, F - Register flag,
T - SPT-bit set, J - Join SPT, M - MSDP created entry,
X - Proxy Join Timer Running, A - Candidate for MSDP Advertisement,
U - URD, I - Received Source Specific Host Report
Outgoing interface flags: H - Hardware switched
Timers: Uptime/Expires
Interface state: Interface, Next-Hop or VCD, State/Mode
(*, 239.255.136.156), 00:11:02/00:03:23, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(192.168.10.2, 239.255.136.156), 00:11:01/00:02:08, OIF count: 0, flags: PT
(*, 239.255.255.255), 00:20:59/00:03:22, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.1.127.255), 00:20:59/00:03:23, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.2.127.254), 00:20:59/00:03:22, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.0.1.75), 00:20:59/00:03:22, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.0.1.40), 01:23:43/00:00:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 2, flags: SJCL
Tabela 4: No Router RP, após o user1 se ter juntado ao grupo Multicast. Como se vê a informação foi
passada do Router1 para o RP Router.
Router2#show ip mroute summary
IP Multicast Routing Table
Flags: D - Dense, S - Sparse, B - Bidir Group, s - SSM Group, C - Connected,
L - Local, P - Pruned, R - RP-bit set, F - Register flag,
T - SPT-bit set, J - Join SPT, M - MSDP created entry,
X - Proxy Join Timer Running, A - Candidate for MSDP Advertisement,
U - URD, I - Received Source Specific Host Report
Outgoing interface flags: H - Hardware switched
Timers: Uptime/Expires
Interface state: Interface, Next-Hop or VCD, State/Mode
(*, 224.0.1.40), 01:16:28/00:00:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJCL
Router3#show ip mroute summary
IP Multicast Routing Table
Flags: D - Dense, S - Sparse, B - Bidir Group, s - SSM Group, C - Connected,
L - Local, P - Pruned, R - RP-bit set, F - Register flag,
T - SPT-bit set, J - Join SPT, M - MSDP created entry,
X - Proxy Join Timer Running, A - Candidate for MSDP Advertisement,
U - URD, I - Received Source Specific Host Report
Outgoing interface flags: H - Hardware switched
Timers: Uptime/Expires
Interface state: Interface, Next-Hop or VCD, State/Mode
(*, 224.0.1.40), 00:19:20/00:00:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJCL
Tabela 5: Tanto o Router2 como o Router3 desconhecem esses grupos Multicast, por enquanto.
19
20. O user2, que por acaso até tinha o SDR aberto, detecta que existe uma sessão multicast
disponível e adiciona-se a mesma.
Ilustração 12: O user2 recebe o SAP/SDP announcement da sessão criada pelo user1.
Ilustração 13: Captura do pacote IGMP, no Wireshark, quando o terminal2 adiciona-se ao grupo
multicast criado pelo user1, no terminal1.
20
21. Router2#show ip igmp groups
IGMP Connected Group Membership
Group Address Interface Uptime Expires Last Reporter
239.255.136.156 Ethernet0 00:04:50 00:02:26 192.168.20.2
239.255.255.255 Ethernet0 00:10:46 00:02:26 192.168.20.2
224.1.127.255 Ethernet0 00:10:46 00:02:25 192.168.20.2
224.2.127.254 Ethernet0 00:10:46 00:02:27 192.168.20.2
224.0.1.75 Ethernet0 00:10:46 00:02:32 192.168.20.2
224.0.1.40 Ethernet0 01:28:54 00:02:32 192.168.20.1
Tabela 6: No Router2 podemos ver as tabelas IGMP nos quais mantêm-se controlo dos grupos aos
quais o user2 pertence.
Ilustração 14: Captura, no Wireshark, dos pacotes UDP correspondentes as trocas de mensagens entre
os users.
21
22. Router2#show ip mroute summary
IP Multicast Routing Table
Timers: Uptime/Expires
Interface state: Interface, Next-Hop or VCD, State/Mode
(*, 239.255.136.156), 00:04:30/00:02:59, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJCF
(192.168.10.2, 239.255.136.156), 00:04:29/00:02:58, OIF count: 1, flags: CJT
(192.168.20.2, 239.255.136.156), 00:04:30/00:03:29, OIF count: 1, flags: CFT
(*, 239.255.255.255), 00:10:27/00:02:59, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJC
(192.168.10.2, 239.255.255.255), 00:01:24/00:01:35, OIF count: 1, flags: CJT
(*, 224.1.127.255), 00:10:27/00:02:44, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJC
(*, 224.2.127.254), 00:10:28/00:02:45, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJC
(*, 224.0.1.75), 00:10:28/00:02:51, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJC
(*, 224.0.1.40), 01:28:42/00:00:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: SJCL
Tabela 7: No Router2, onde se comprova que após o join do user2 o Router2 já incluiu na sua tabela os
participantes da sessão Multicast.
O user3, um grande interessado no tema da reunião, decide também juntar-se ao grupo.
Ilustração 15: Ao ligar o SDR o user3 faz join a um conjunto de grupos IP Multicast especiais (tal como
tínhamos já visto na Tabela 3)
22
23. Esses IP Multicast adicionais são reservados para serviços especiais (ver Tabela abaixo).
IPv4 Multicast Addresses Endereços Descrição
Capturados
Local Network 224.0.0.0-224.0.0.255 224.0.0.1 Todos os sistemas presentes
Control na sub-rede
Block 224.0.0.2 Todos os routers presentes na
sub-rede
Internetwork 224.0.1.0-224.0.1.255 224.0.1.40 cisco-rp-discovery
Control 224.0.1.75 Session Initiation Protocol
Block (SIP)
Spanning Tree 224.1.0.0- 224.1.127.255 Spanning Tree Multicast
Multicast 224.1.255.255 Groups
Groups
SDP/SAP 224.2.0.0- 224.2.127.255 SAPv0 Announcements
Block 224.2.255.255
Administratively 239.0.0.0- 239.255.136.156 IP do nosso grupo Multicast
Scoped 239.255.255.255
Tabela 8: Enunciamos alguns dos endereços Classe D correspondentes a grupos Multicast especiais,
que foram capturados na nossa rede.
Assim temos já reunidos os três users na nossa sessão Multicast.
Ilustração 16: Imagem do NTE com os três users a trocar mensagens
23
24. No entanto, o user3 acaba por ter de sair mais cedo da reunião e desactiva a ligação a sessão
Multicast.
Ilustração 17: Captura, no Wireshark, do pacote IGMP que prova a saída do terminal3 do grupo
Multicast.
Nota: Este pacote é destinado ao IP 224.0.0.2, que corresponde a contactar todos os routers
multicast na sub-rede do router de origem.
24
25. Ilustração 18: Mais uma vez, ao desligar o SDR, o user3 desliga-se também de todos os grupos
Multicast especiais.
RPRouter#show ip mroute summary
IP Multicast Routing Table
Flags: D - Dense, S - Sparse, B - Bidir Group, s - SSM Group, C - Connected,
L - Local, P - Pruned, R - RP-bit set, F - Register flag,
T - SPT-bit set, J - Join SPT, M - MSDP created entry,
X - Proxy Join Timer Running, A - Candidate for MSDP Advertisement,
U - URD, I - Received Source Specific Host Report
Outgoing interface flags: H - Hardware switched
Timers: Uptime/Expires
Interface state: Interface, Next-Hop or VCD, State/Mode
(*, 239.255.136.156), 01:02:50/00:02:59, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(192.168.10.2, 239.255.136.156), 01:02:49/00:02:59, OIF count: 0, flags: PT
(192.168.20.2, 239.255.136.156), 00:00:34/00:02:59, OIF count: 0, flags: PT
(*, 239.255.255.255), 01:12:46/00:03:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(192.168.10.2, 239.255.255.255), 00:00:10/00:02:49, OIF count: 0, flags: PX
(*, 224.1.127.255), 01:12:46/00:03:14, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.2.127.254), 01:12:46/00:03:07, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.0.1.75), 01:12:47/00:03:08, RP 10.10.1.1, OIF count: 1, flags: S
(*, 224.0.1.40), 02:15:40/00:00:00, RP 10.10.1.1, OIF count: 2, flags: SJCL
Tabela 9: Prune do Router3 da tabela Multicast do RP Router.
25
26. É visível na tabela de routing Multicast do RP Router, que a entrada para a sub-rede
192.168.30.0/24, foi apagada da lista correspondente ao grupo Multicast da nossa sessão. Isso
prova que o Router3 acabou de ser pruned, não participando mais como router multicast, visto
o único Terminal, potencialmente interessado na sessão, já ter transmitido a mensagem IGMP
leave_group.
4.1 Outros pacotes capturados na rede
Uma série de outros tipos de pacotes foram capturados durante o nosso trabalho prático.
Interessa pois analisar as suas características mais em pormenor.
Ilustração 19: Mensagem de PIM Hello
Este PIM Hello tem como finalidade informar os restantes routers multicast, que o emissor do
pacote é também router multicast. É uma forma dos routers que funcionam em PIM, se darem
a conhecer uns aos outros.
Nota: Este pacote é destinado ao endereço Multicast especial 224.0.0.13, endereço de
controlo da rede local responsável pelo PIM.
26
27. Ilustração 20: Mensagem de CDP protocol
O Cisco Discovery Protocol (abreviado CDP) é um protocolo proprietário da camada de ligação
desenvolvido pela Cisco Systems que tem como principal função a descoberta de
equipamentos na rede, facilitando a compreensão da topologia da rede e de sua arquitectura.
Nota: No caso de termos interfaces a comunicar com redes remotas desconhecidas, deve-se
desactivar este género de pacotes. O facto de estes pacotes serem encaminhados para redes
externas, pode potencialmente comprometer a segurança da nossa rede local, pelo facto de
fornecermos informações relevantes a terceiros. No entanto, não foi este o caso do nosso
ambiente de teste.
27
28. Ilustração 21: Mensagens de RIPv1 response.
Estas mensagens visam realizar periodicamente o update das tabelas de roteamento nos
routers.
Nota: Reparar que a métrica de alcance das diferentes sub-redes, coincidem exactamente com
a topologia imposta.
28
29. 5 CONCLUSÃO
Fundamentalmente, o IP Multicast está a mudar a nossa forma de trabalhar, jogar, viver e
aprender, providenciando soluções inovadoras que são simples e seguras.
Esta tecnologia de conservação de largura de banda, reduz o tráfego e sobrecarga dos
servidores ao distribuir, simultaneamente, uma única stream de informação a várias centenas
de utilizadores.
As aplicações que mais tiram partido da tecnologia IP Multicast incluem: as de vídeo-
conferência, e-learning e distribuição de software, entre muitas outras.
Através do estudo pormenorizado do IP Multicast e da implementação desta tecnologia, numa
situação prática, conseguimos compreender em profundidade o protocolo e as suas valências.
Foram mostrados os aspectos fundamentais do IGMP (Membership query, Membership report
e Leave group) bem como do PIM (join/prune e PIM hello) e um dos seus modos de
funcionamento (Sparse mode).
29
31. 7 ANEXOS
!
version 12.2
service timestamps debug uptime
service timestamps log uptime
no service password-encryption
!
hostname Router1
!
ip subnet-zero
!
ip multicast-routing
!
!
!
interface Ethernet0
ip address 192.168.10.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no keepalive
no shutdown
!
interface Serial0
mtu 1100
ip address 10.10.2.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
clockrate 9600
no shutdown
!
interface Serial1
mtu 1100
ip address 10.10.1.2 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no shutdown
!
interface BRI0
no ip address
shutdown
!
router rip
network 10.10.0.0
network 192.168.10.0
network 192.168.20.0
network 192.168.30.0
!
ip classless
ip http server
ip pim rp-address 10.10.1.1
!
line con 0
exec-timeout 0 0
31
32. line aux 0
line vty 0 4
login
!
end
Figura: Configuração do Router1
!
version 12.2
service timestamps debug uptime
service timestamps log uptime
no service password-encryption
!
hostname Router2
!
ip subnet-zero
!
ip multicast-routing
!
!
!
interface Ethernet0
ip address 192.168.20.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no keepalive
no shutdown
!
interface Serial0
mtu 1100
ip address 10.10.3.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
clockrate 9600
no shutdown
!
interface Serial1
mtu 1100
ip address 10.10.2.2 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no shutdown
!
interface BRI0
no ip address
shutdown
!
router rip
network 10.10.0.0
network 192.168.10.0
network 192.168.20.0
network 192.168.30.0
!
ip classless
32
33. ip http server
ip pim rp-address 10.10.1.1
!
line con 0
exec-timeout 0 0
line aux 0
line vty 0 4
login
!
end
Figura: Configuração do Router2
!
version 12.2
service timestamps debug uptime
service timestamps log uptime
no service password-encryption
!
hostname Router3
!
ip subnet-zero
!
ip multicast-routing
!
!
!
interface Ethernet0
ip address 192.168.30.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no keepalive
no shutdown
!
interface Serial0
mtu 1100
ip address 10.10.4.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
clockrate 9600
no shutdown
!
interface Serial1
mtu 1100
ip address 10.10.3.2 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no shutdown
!
interface BRI0
no ip address
shutdown
!
router rip
network 10.10.0.0
33
34. network 192.168.10.0
network 192.168.20.0
network 192.168.30.0
!
ip classless
ip http server
ip pim rp-address 10.10.1.1
!
line con 0
exec-timeout 0 0
line aux 0
line vty 0 4
login
!
end
Figura: Configuração do Router3
!
version 12.2
service timestamps debug uptime
service timestamps log uptime
no service password-encryption
!
hostname RPRouter
!
ip subnet-zero
!
ip multicast-routing
!
!
!
interface Ethernet0
no ip address
shutdown
!
interface Serial0
mtu 1100
ip address 10.10.1.1 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
clockrate 9600
no shutdown
!
interface Serial1
mtu 1100
ip address 10.10.4.2 255.255.255.0
ip pim sparse-dense-mode
no shutdown
!
interface BRI0
no ip address
shutdown
34
35. !
router rip
network 10.10.0.0
network 192.168.10.0
network 192.168.20.0
network 192.168.30.0
!
ip classless
ip http server
ip pim rp-address 10.10.1.1
!
line con 0
exec-timeout 0 0
line aux 0
line vty 0 4
login
!
end
Figura: Configuração do RP Router
35