O documento discute as mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, e seus impactos no meio ambiente. Ele explica como a atmosfera regula a temperatura da Terra através do efeito estufa e como o aumento das emissões está alterando esse equilíbrio. Também aborda como as cidades contribuem para as mudanças climáticas devido ao crescimento populacional e uso intensivo de recursos.
Objeto de Conhecimento:
Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente
Temas:
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo.
As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio.
A nova ordem ambiental internacional.
Políticas territoriais ambientais.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute como o crescimento populacional humano e o consumo de recursos naturais estão associados à degradação ambiental através de três pontos principais: 1) a sobreexploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis, como combustíveis fósseis e minerais, 2) a ocupação de áreas de alto risco geológico, e 3) a produção em grande escala de resíduos que poluem a água e o ar.
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres e seus impactos ambientais. A população mundial cresceu drasticamente dos 500 milhões no século XVII para 6,5 bilhões em 2006, levando à sobreexploração de recursos naturais e ocupação de áreas de risco. Isso causou degradação ambiental através da procura excessiva de recursos como alimentos, água e energia, além do aumento da produção de resíduos.
O documento discute os impactos da intervenção humana nos subsistemas terrestres, especialmente na geosfera. Aborda como as atividades humanas estão degradando o meio ambiente através do uso excessivo de recursos naturais e da poluição, ameaçando a sustentabilidade do planeta. Defende o desenvolvimento sustentável e a proteção ambiental através da gestão sustentável dos recursos e resíduos.
1. O documento discute os subsistemas terrestres e as intervenções humanas neles. Apresenta a classificação dos sistemas e descreve a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera como principais subsistemas da Terra.
2. Aborda o crescimento populacional mundial e seus impactos nos recursos naturais e meio ambiente, incluindo a sobreexploração de recursos renováveis e não renováveis.
3. Discutem-se os riscos da ocupação humana em áreas geologicamente perigosas, como
Projeto emissão de metano em banhado subtropical pgbac (final) cleber e marce...Marcelo Gomes
Este projeto de mestrado pretende estimar as taxas de emissão de metano em um banhado subtropical localizado no Rio Grande do Sul, Brasil. Amostras de ar serão coletadas em diferentes estações do ano e áreas de umidade do solo para medir a concentração de metano através de cromatografia gasosa e determinar os fluxos. Espera-se que as maiores taxas ocorram no verão nas áreas mais úmidas. Os resultados contribuirão para estimativas de emissão de metano em banhados brasileiros
A Campanha da Fraternidade de 2011 trata do tema da fraternidade e da vida no planeta. O documento discute o aquecimento global causado pelas atividades humanas, que liberam grandes quantidades de gases do efeito estufa na atmosfera. O objetivo é conscientizar sobre a gravidade das mudanças climáticas e motivar ações para preservar as condições de vida no planeta.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres, incluindo o crescimento populacional, a sobreexploração de recursos naturais e a ocupação de áreas de risco geológico, levando à produção de resíduos e poluição.
Objeto de Conhecimento:
Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente
Temas:
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo.
As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio.
A nova ordem ambiental internacional.
Políticas territoriais ambientais.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute como o crescimento populacional humano e o consumo de recursos naturais estão associados à degradação ambiental através de três pontos principais: 1) a sobreexploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis, como combustíveis fósseis e minerais, 2) a ocupação de áreas de alto risco geológico, e 3) a produção em grande escala de resíduos que poluem a água e o ar.
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres e seus impactos ambientais. A população mundial cresceu drasticamente dos 500 milhões no século XVII para 6,5 bilhões em 2006, levando à sobreexploração de recursos naturais e ocupação de áreas de risco. Isso causou degradação ambiental através da procura excessiva de recursos como alimentos, água e energia, além do aumento da produção de resíduos.
O documento discute os impactos da intervenção humana nos subsistemas terrestres, especialmente na geosfera. Aborda como as atividades humanas estão degradando o meio ambiente através do uso excessivo de recursos naturais e da poluição, ameaçando a sustentabilidade do planeta. Defende o desenvolvimento sustentável e a proteção ambiental através da gestão sustentável dos recursos e resíduos.
1. O documento discute os subsistemas terrestres e as intervenções humanas neles. Apresenta a classificação dos sistemas e descreve a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera como principais subsistemas da Terra.
2. Aborda o crescimento populacional mundial e seus impactos nos recursos naturais e meio ambiente, incluindo a sobreexploração de recursos renováveis e não renováveis.
3. Discutem-se os riscos da ocupação humana em áreas geologicamente perigosas, como
Projeto emissão de metano em banhado subtropical pgbac (final) cleber e marce...Marcelo Gomes
Este projeto de mestrado pretende estimar as taxas de emissão de metano em um banhado subtropical localizado no Rio Grande do Sul, Brasil. Amostras de ar serão coletadas em diferentes estações do ano e áreas de umidade do solo para medir a concentração de metano através de cromatografia gasosa e determinar os fluxos. Espera-se que as maiores taxas ocorram no verão nas áreas mais úmidas. Os resultados contribuirão para estimativas de emissão de metano em banhados brasileiros
A Campanha da Fraternidade de 2011 trata do tema da fraternidade e da vida no planeta. O documento discute o aquecimento global causado pelas atividades humanas, que liberam grandes quantidades de gases do efeito estufa na atmosfera. O objetivo é conscientizar sobre a gravidade das mudanças climáticas e motivar ações para preservar as condições de vida no planeta.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres, incluindo o crescimento populacional, a sobreexploração de recursos naturais e a ocupação de áreas de risco geológico, levando à produção de resíduos e poluição.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011 sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas. Ele destaca a urgência do problema, suas causas antrópicas como a queima de combustíveis fósseis, e consequências como o derretimento de geleiras e aumento do nível do mar. Também critica o atual modelo de desenvolvimento concentrador e consumista como insustentável.
-1) O documento apresenta um seminário sobre mudanças climáticas e emissão de metano em banhados subtropicais.
-2) O aquecimento global é inequívoco e a temperatura média mundial poderá aumentar de 1,1°C a 6,4°C no século XXI, com derretimento glacial e eventos climáticos extremos.
-3) Os banhados são importantes emissores de metano e responsáveis por cerca de 40% das emissões totais, liberadas através de bolhas e difus
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
1) Desde a pré-história, os humanos vêm interferindo nos ecossistemas, inicialmente de forma pouco impactante. A revolução agrícola aumentou os impactos, como extinção de espécies e erosão do solo.
2) A Revolução Industrial marcou o ponto em que os humanos passaram a ter grande capacidade de transformar a natureza, causando desequilíbrios em escala regional e global.
3) Conferências como Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20 debateram formas de promover o desenvolvimento sustentável, equilibrand
Este documento discute questões ambientais globais como o aquecimento global, a perda da camada de ozônio e a perda da biodiversidade. Ele explica o que é o meio ambiente e sua importância, e descreve as principais causas e soluções para problemas ambientais como o aquecimento global, incluindo a redução das emissões de gases do efeito estufa e o uso de energias renováveis. O documento também discute os efeitos da depleção da camada de ozônio e as causas da perda da biodiversidade, como a de
Este documento discute vários tópicos relacionados à ecologia, incluindo: 1) a definição de ecologia e como estuda as relações entre os seres vivos e seu meio ambiente; 2) os componentes básicos do meio ambiente - atmosfera, água e solo; 3) o que é um ecossistema e biótopo; 4) os diferentes tipos de poluição e energias alternativas.
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres e seus impactos ambientais. A população mundial cresceu drasticamente dos 500 milhões no século XVII para 6,5 bilhões em 2006, levando à sobreexploração de recursos naturais e ocupação de áreas de risco geológico, degradando o meio ambiente.
O documento discute os problemas ambientais causados pela poluição humana, como o aquecimento global, chuvas ácidas e destruição da camada de ozônio. Detalha os principais poluentes atmosféricos e suas consequências, e enfatiza a urgência de medidas de prevenção para garantir a sustentabilidade ambiental.
Os gases vestigiais na atmosfera, apesar de estarem em menor quantidade, sofreram mais alterações ao longo do tempo. Originalmente produzidos e consumidos em equilíbrio, passaram a poluir quando a emissão excedeu a capacidade da atmosfera absorvê-los. As causas naturais e antropogênicas, especialmente as atividades humanas como queima de combustíveis e desmatamento, são responsáveis pelo desequilíbrio e aumento destes gases.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011, que tinha como tema a fraternidade e a vida no planeta. Apresenta uma oração pedindo a Deus que possamos celebrar o renascimento do projeto de Deus para o mundo através da nossa mudança de atitudes em relação à criação. Também discute o aquecimento global, suas causas relacionadas à atividade humana, e os objetivos de conscientizar as pessoas sobre a gravidade deste problema e mobilizá-las a tomar ações para preservação do planeta.
Este documento discute sucessões ecológicas, ciclos biogeoquímicos, e as consequências da intervenção humana na natureza. Explica quatro tipos de sucessões ecológicas e descreve os ciclos da água, carbono, cálcio e oxigênio. Também discute como as ações humanas impactam os ecossistemas e criam problemas ambientais.
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...zeopas
A concentração de gases na atmosfera vem sendo alterada devido às fortes emissões humanas desde o século XX. As causas incluem a indústria, quem de combustíveis fósseis, incêndios, desflorestação e agricultura. Soluções como regulamentação industrial, uso de energias renováveis e reflorestamento podem reduzir as emissões e seus impactos como o aquecimento global.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, incluindo a ameaça à biodiversidade e à vida humana. Ele também aborda a participação das igrejas no debate sobre as mudanças climáticas e a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento sustentável.
Mudanças Climáticas - Governo do Estado de SPGuellity Marcel
1. O documento apresenta as causas e consequências das mudanças climáticas globais no Estado de São Paulo.
2. Destaca que o aumento da emissão de gases do efeito estufa a partir da Revolução Industrial intensificou o efeito estufa natural e trouxe impactos como aumento de temperatura e eventos climáticos extremos.
3. A Secretaria do Meio Ambiente publica o caderno sobre mudanças climáticas com o objetivo de informar educadores e sociedade sobre o tema e suas implicações para o Estado.
O documento discute as características da Terra primitiva e atual, com foco no carbono e oxigênio. Explica que a atmosfera primitiva era diferente e como a fotossíntese levou ao aumento do oxigênio ao longo de bilhões de anos. Também descreve os ciclos naturais do carbono e oxigênio e como a atividade humana vem interferindo no ciclo do carbono através da queima de combustíveis fósseis.
O documento discute os impactos ambientais, incluindo o efeito estufa, poluição, erosão, desertificação, mudanças climáticas, desmatamento, redução da camada de ozônio e a importância da sustentabilidade. A conclusão enfatiza a necessidade de cuidar do meio ambiente para garantir que ele continue beneficiando as gerações futuras.
1) O documento discute as mudanças climáticas no contexto das transformações socioambientais ocorridas com a modernização e o crescimento das cidades e do capitalismo. 2) É analisado o tratamento do tema pelos meios de comunicação no Brasil e como as mudanças climáticas se tornaram um valor-notícia. 3) São apresentadas perspectivas científicas sobre as causas naturais e antrópicas das mudanças climáticas e seus impactos.
Os ciclos biogeoquímicos reciclam elementos entre os seres vivos e o meio ambiente. O ciclo do carbono envolve a fixação de carbono pela fotossíntese e liberação por respiração. A atividade humana aumentou os níveis atmosféricos de CO2 e outros gases causadores do efeito estufa, levando a mudanças climáticas.
O documento discute as alterações climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global causado pela poluição, ameaçando a vida selvagem e o meio ambiente. Ele explica o efeito estufa, poluição atmosférica, camada de ozônio e chuvas ácidas, e enfatiza a necessidade de ações como uso de energia renovável e reflorestamento.
O documento discute como as ações humanas causam mudanças ambientais e seus efeitos positivos e negativos. Ele explica como as sociedades humanas transformaram a natureza através do desenvolvimento tecnológico, mas também causaram problemas como chuva ácida, destruição da camada de ozônio e efeito estufa devido à poluição. O texto enfatiza a importância de preservar o equilíbrio ecológico para a sobrevivência dos ecossistemas e da espécie humana.
O documento discute diversos tipos de poluição, incluindo poluição sonora, poluição da água, poluição do solo e poluição do ar. Ele descreve os efeitos negativos de cada tipo de poluição na saúde humana e no meio ambiente, além de recomendar soluções para problemas relacionados aos recursos hídricos e mudanças climáticas.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011 sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas. Ele destaca a urgência do problema, suas causas antrópicas como a queima de combustíveis fósseis, e consequências como o derretimento de geleiras e aumento do nível do mar. Também critica o atual modelo de desenvolvimento concentrador e consumista como insustentável.
-1) O documento apresenta um seminário sobre mudanças climáticas e emissão de metano em banhados subtropicais.
-2) O aquecimento global é inequívoco e a temperatura média mundial poderá aumentar de 1,1°C a 6,4°C no século XXI, com derretimento glacial e eventos climáticos extremos.
-3) Os banhados são importantes emissores de metano e responsáveis por cerca de 40% das emissões totais, liberadas através de bolhas e difus
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
1) Desde a pré-história, os humanos vêm interferindo nos ecossistemas, inicialmente de forma pouco impactante. A revolução agrícola aumentou os impactos, como extinção de espécies e erosão do solo.
2) A Revolução Industrial marcou o ponto em que os humanos passaram a ter grande capacidade de transformar a natureza, causando desequilíbrios em escala regional e global.
3) Conferências como Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20 debateram formas de promover o desenvolvimento sustentável, equilibrand
Este documento discute questões ambientais globais como o aquecimento global, a perda da camada de ozônio e a perda da biodiversidade. Ele explica o que é o meio ambiente e sua importância, e descreve as principais causas e soluções para problemas ambientais como o aquecimento global, incluindo a redução das emissões de gases do efeito estufa e o uso de energias renováveis. O documento também discute os efeitos da depleção da camada de ozônio e as causas da perda da biodiversidade, como a de
Este documento discute vários tópicos relacionados à ecologia, incluindo: 1) a definição de ecologia e como estuda as relações entre os seres vivos e seu meio ambiente; 2) os componentes básicos do meio ambiente - atmosfera, água e solo; 3) o que é um ecossistema e biótopo; 4) os diferentes tipos de poluição e energias alternativas.
O documento discute as intervenções humanas nos subsistemas terrestres e seus impactos ambientais. A população mundial cresceu drasticamente dos 500 milhões no século XVII para 6,5 bilhões em 2006, levando à sobreexploração de recursos naturais e ocupação de áreas de risco geológico, degradando o meio ambiente.
O documento discute os problemas ambientais causados pela poluição humana, como o aquecimento global, chuvas ácidas e destruição da camada de ozônio. Detalha os principais poluentes atmosféricos e suas consequências, e enfatiza a urgência de medidas de prevenção para garantir a sustentabilidade ambiental.
Os gases vestigiais na atmosfera, apesar de estarem em menor quantidade, sofreram mais alterações ao longo do tempo. Originalmente produzidos e consumidos em equilíbrio, passaram a poluir quando a emissão excedeu a capacidade da atmosfera absorvê-los. As causas naturais e antropogênicas, especialmente as atividades humanas como queima de combustíveis e desmatamento, são responsáveis pelo desequilíbrio e aumento destes gases.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2011, que tinha como tema a fraternidade e a vida no planeta. Apresenta uma oração pedindo a Deus que possamos celebrar o renascimento do projeto de Deus para o mundo através da nossa mudança de atitudes em relação à criação. Também discute o aquecimento global, suas causas relacionadas à atividade humana, e os objetivos de conscientizar as pessoas sobre a gravidade deste problema e mobilizá-las a tomar ações para preservação do planeta.
Este documento discute sucessões ecológicas, ciclos biogeoquímicos, e as consequências da intervenção humana na natureza. Explica quatro tipos de sucessões ecológicas e descreve os ciclos da água, carbono, cálcio e oxigênio. Também discute como as ações humanas impactam os ecossistemas e criam problemas ambientais.
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...zeopas
A concentração de gases na atmosfera vem sendo alterada devido às fortes emissões humanas desde o século XX. As causas incluem a indústria, quem de combustíveis fósseis, incêndios, desflorestação e agricultura. Soluções como regulamentação industrial, uso de energias renováveis e reflorestamento podem reduzir as emissões e seus impactos como o aquecimento global.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aquecimento global, incluindo a ameaça à biodiversidade e à vida humana. Ele também aborda a participação das igrejas no debate sobre as mudanças climáticas e a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento sustentável.
Mudanças Climáticas - Governo do Estado de SPGuellity Marcel
1. O documento apresenta as causas e consequências das mudanças climáticas globais no Estado de São Paulo.
2. Destaca que o aumento da emissão de gases do efeito estufa a partir da Revolução Industrial intensificou o efeito estufa natural e trouxe impactos como aumento de temperatura e eventos climáticos extremos.
3. A Secretaria do Meio Ambiente publica o caderno sobre mudanças climáticas com o objetivo de informar educadores e sociedade sobre o tema e suas implicações para o Estado.
O documento discute as características da Terra primitiva e atual, com foco no carbono e oxigênio. Explica que a atmosfera primitiva era diferente e como a fotossíntese levou ao aumento do oxigênio ao longo de bilhões de anos. Também descreve os ciclos naturais do carbono e oxigênio e como a atividade humana vem interferindo no ciclo do carbono através da queima de combustíveis fósseis.
O documento discute os impactos ambientais, incluindo o efeito estufa, poluição, erosão, desertificação, mudanças climáticas, desmatamento, redução da camada de ozônio e a importância da sustentabilidade. A conclusão enfatiza a necessidade de cuidar do meio ambiente para garantir que ele continue beneficiando as gerações futuras.
1) O documento discute as mudanças climáticas no contexto das transformações socioambientais ocorridas com a modernização e o crescimento das cidades e do capitalismo. 2) É analisado o tratamento do tema pelos meios de comunicação no Brasil e como as mudanças climáticas se tornaram um valor-notícia. 3) São apresentadas perspectivas científicas sobre as causas naturais e antrópicas das mudanças climáticas e seus impactos.
Os ciclos biogeoquímicos reciclam elementos entre os seres vivos e o meio ambiente. O ciclo do carbono envolve a fixação de carbono pela fotossíntese e liberação por respiração. A atividade humana aumentou os níveis atmosféricos de CO2 e outros gases causadores do efeito estufa, levando a mudanças climáticas.
O documento discute as alterações climáticas e seus impactos, incluindo o aquecimento global causado pela poluição, ameaçando a vida selvagem e o meio ambiente. Ele explica o efeito estufa, poluição atmosférica, camada de ozônio e chuvas ácidas, e enfatiza a necessidade de ações como uso de energia renovável e reflorestamento.
O documento discute como as ações humanas causam mudanças ambientais e seus efeitos positivos e negativos. Ele explica como as sociedades humanas transformaram a natureza através do desenvolvimento tecnológico, mas também causaram problemas como chuva ácida, destruição da camada de ozônio e efeito estufa devido à poluição. O texto enfatiza a importância de preservar o equilíbrio ecológico para a sobrevivência dos ecossistemas e da espécie humana.
O documento discute diversos tipos de poluição, incluindo poluição sonora, poluição da água, poluição do solo e poluição do ar. Ele descreve os efeitos negativos de cada tipo de poluição na saúde humana e no meio ambiente, além de recomendar soluções para problemas relacionados aos recursos hídricos e mudanças climáticas.
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAKAREN HÜSEMANN
FONTES DE ENERGIA, FORMAS DE ENERGIA, GEOGRAFIA,CICLOS DO CARBONO E DO OXIGÊNIO, PROTOCOLO DE KYOTO, PRODUÇÃO PRIMÁRIA LÍQUIDA, BIOMASSA, CICLOS DO CARBONO E DO NITROGÊNIO, EXERCÍCIOS,
Este documento discute sucessões ecológicas, ciclos biogeoquímicos e as consequências da intervenção humana na natureza. Explica que existem quatro tipos de sucessões e descreve os principais ciclos do carbono, água, nitrogênio e oxigênio. Também destaca os impactos negativos da ação humana, como poluição da água e destruição de habitats, e a necessidade de preservação ambiental.
O documento discute os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio e seu papel na natureza, além dos impactos das atividades humanas nesses ciclos, incluindo o aumento dos níveis de CO2 e o desequilíbrio no ciclo do nitrogênio, contribuindo para o aquecimento global.
1) O documento contesta idéias ortodoxas sobre aquecimento global e defende que o CO2 na atmosfera está em níveis decrescentes e não é um problema.
2) Alega que o CO2 é essencial para a vida e que queimar combustíveis devolve o gás para a atmosfera, compensando sua remoção pelas plantas.
3) Argumenta que o nível do mar é fixo e variações costeiras se devem a movimentos geológicos dos continentes, não ao aquecimento global.
Este documento discute as causas e consequências das alterações climáticas, incluindo as causas naturais e antropogénicas. Também fornece soluções como a redução de emissões de gases de efeito estufa e o uso de energias renováveis para minimizar os impactos das mudanças climáticas.
O documento descreve o efeito estufa, que ocorre quando gases na atmosfera absorvem radiação infravermelha emitida pela Terra e reemitem parte de volta, aquecendo a superfície. Isso é essencial para a vida, mas o aumento desses gases devido às atividades humanas causa o aquecimento global, com consequências como o derretimento de geleiras e elevação do nível do mar.
O documento discute as alterações climáticas, incluindo o aquecimento global, o efeito estufa e o enfraquecimento da camada de ozono. Explica que o aumento de gases de efeito estufa devido às atividades humanas está causando o aquecimento global, com impactos negativos na saúde e no meio ambiente. Também descreve como os CFCs estão enfraquecendo a camada de ozono, aumentando os riscos de câncer de pele.
As principais questões ambientais que o mundo enfrentakukunimade
O documento discute vários tipos de danos ecológicos, incluindo aquecimento global, destruição da camada de ozônio, poluição ambiental e chuva ácida. Discutem-se as causas desses danos, principalmente atividades humanas como queima de combustíveis fósseis, que liberam gases do efeito estufa, e emissões industriais que contribuem para a poluição do ar, água e solo. Os danos ecológicos têm um grande impacto nos ecossistemas, saúde humana e me
O documento discute os principais impactos da atividade humana no meio ambiente, incluindo a poluição da água, ar e solo, e suas consequências para os ecossistemas e saúde humana. Aborda também as soluções propostas para mitigar esses impactos, como o tratamento de resíduos líquidos e sólidos urbanos e a limitação de emissões poluentes.
O documento discute o aquecimento global, suas causas e consequências. As principais causas incluem a queima de combustíveis fósseis e desmatamento, que liberam gases de efeito estufa na atmosfera. Isso causa o aumento da temperatura global, podendo levar ao desaparecimento de zonas costeiras e espécies animais. Soluções como uso de energia renovável e reflorestamento podem ajudar a reduzir os impactos das mudanças climáticas.
O documento discute o aquecimento global, suas causas, consequências e como as ações humanas contribuem para o problema. As principais causas incluem o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio e a poluição atmosférica. Consequências são o aumento do nível do mar, o crescimento de desertos e eventos climáticos extremos. As ações humanas como o uso de combustíveis fósseis, desmatamento e emissões industriais contribuem significativamente para o aquecimento global.
Objeto de Conhecimento:
Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente
Temas:
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo.
As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio.
A nova ordem ambiental internacional.
Políticas territoriais ambientais.
Objeto de Conhecimento:
Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente
Temas:
Relação homem-natureza, a apropriação dos recursos naturais pelas sociedades ao longo do tempo.
As questões ambientais contemporâneas: mudança climática, ilhas de calor, efeito estufa, chuva ácida, a destruição da camada de ozônio.
A nova ordem ambiental internacional.
Políticas territoriais ambientais.
1) O documento discute o efeito estufa e o aquecimento global, apresentando as teorias antropogênicas e naturais para explicar o fenômeno.
2) Vários fatores naturais como atividade solar, vulcanismo e oscilações oceânicas podem explicar variações climáticas no passado, em contraste com as previsões alarmistas baseadas em modelos.
3) Muitas evidências sugerem que o dióxido de carbono não controla a temperatura e seu aumento pode ser consequência, não causa
O documento discute a relação entre cristianismo e ecologia. Apresenta definições de termos como ecologia, ecossistema e bioma. Também descreve problemas ambientais atuais como desmatamento, poluição e mudanças climáticas. Argumenta que a Bíblia ensina o respeito à criação e a responsabilidade humana de cuidar do meio ambiente.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Mudanças climáticas
1. MUDANÇAS CLIMÁTICAS – momento para refletir!
Marcelo Gomes1
Resumo:
Os seres humanos, tanto individual quanto coletivamente, sempre procuraram
mudar o ambiente que os cerca. No entanto, pela primeira vez, estão alterando os
sistemas biogeoquímicos e a Terra como um todo. A destruição da camada de ozônio,
aumento da concentração dos gases-estufa na atmosfera, a destruição de habitats e a
perda de diversidade biológica são subprodutos das atividades antrópicas. As mudanças
climáticas de origem natural acrescidas àquelas que resultam das atividades humanas
atuais tornaram-se consideráveis. Nesse artigo apresento uma revisão teórica sobre o
tema às mudanças climáticas, causas e efeitos, visando contribuir com marcos
conceituais para aprofundar bases teóricas do leitor, além disso, busco instigar o leitor a
outras obras possíveis. O tema é atual e potencialmente significativo como referencial
crítico à educação para uma sociedade sustentável humanizadora.
Palavras-chave: ecologia, modificações climáticas, emissões antrópicas, combustíveis
fósseis, gases efeito estufa.
Introdução
Toda a vida na Terra depende de um sistema interdependente. Os seres vivos se
relacionam com os componentes não vivos do Planeta – com atmosfera, os oceanos, os
mares, a água doce, as rochas, o solo.
Um dos grandes quebra-cabeças relativos à Terra é compreender a regulação do
clima para qualquer que seja a região do planeta. A vida começou pelo menos há 3,8
bilhões de anos atrás, e desse modo a Terra deveria estar quente o suficiente, caso
contrário não estaríamos aqui para refletir sobre isso (LOVELOCK, 2006).
Em um passado remoto, as ações humanas eram insignificantes em relação aos
processos naturais. Agora as coisas mudaram, pois a sociedade humana interfere
fortemente nos processos vitais do planeta. As mudanças climáticas são testemunhas de
nossas marcantes interferências na Terra (ROIZMAN, 2006).
Uma maneira muito útil de entender o mundo consiste em perceber que ele é
composto por um sistema organizado. Mas o que é um sistema? Um sistema é o
conjunto de dois ou mais elementos organizados (subsistemas) que interagem em
função de um objetivo comum. Uma escola é um sistema, assim como um notebook,
uma árvore, uma célula. O nosso planeta Terra também é um grande sistema vivo. O
grande ecossistema que é o planeta Terra permite a perpetuação da vida, pois consegue
manter dentro de uma faixa equilibrada a dosagem de oxigênio do ar, a composição dos
oceanos e a temperatura média do planeta que possibilitam o equilíbrio necessário à
vida.
Muitas vezes não conseguimos visualizar a grande rede de interdependências,
pois em geral as causas estão distantes de seus efeitos no tempo e no espaço. Por
exemplo, uma chuva no Brasil afeta os preços do café na França um ano depois.
1
Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande, tutor no Curso de
aperfeiçoamento em Educação Ambiental UAB-FURG. marcelosul2015@gmail.com.
2. Defensivos agrícolas usados na lavoura podem contaminar os rios e causar doenças
trinta anos mais tarde em lugares distantes. As noções de sistema e de interdependência
são, portanto, fundamentais para compreendermos as mudanças climáticas, suas causas
e efeitos nos dias atuais.
Uma das ciências mães do pensamento sistêmico é a Ecologia. A palavra
ecologia deriva do grego oikos, que significa casa, e de logos, que significa estudo. A
Ecologia é, portanto, o estudo da casa, mais precisamente a ciência pela qual estudamos
como os organismos (animais, plantas, micróbios) interagem entre si e o mundo natural
(RICKLEFS, 2003).
Às modificações climáticas de origem natural atualmente acrescentam-se
aquelas que resultam de atividades humanas, pois sua amplitude tornou-se considerável.
Esses fenômenos têm sido estudados em escala mundial por programas internacionais
como o PIGB (Programa internacional Geosfera e Biofera) ou PMRC (Programa
Mundial de Pesquisa sobre o Clima): Esse tipo de pesquisa tem como objetico descrever
e compreender os fenômenos observados, criar modelos e prever sua evolução e seu
impacto sobre a biosfera nos anos futuros (DAJOZ, 2006).
A atmosfera e a regulação do clima: uma perspectiva sistêmica
O nosso sol é uma estrela média, que produz energia e luminosidade. As estrelas
geram calor fundindo átomos de hidrogênio no seu centro quente para produzir hélio.
Por muito tempo a quantidade de energia transmitida do Sol era igual ao montante de
energia reirradiada do volta ao espaço na forma de radiação infravermelha. Entretanto a
temperatura da Terra é influenciada pela existência, densidade e composição da
atmosfera. Aqui, alguns gases e vapor d`água absorvem a radiação infravermelha e a
reirradiam para a superfície da Terra aprisionando o calor na baixa atmosfera. Quanto
maior a concentração desses gases, maior será a quantidade de calor retida (Flavin,
1998).
A atmosfera do nosso planeta é muito diferente dos vizinhos porque possui vida
e esta trabalha diariamente na manutenção da nossa atmosfera. Existe assim uma grande
interdependência entre atmosfera e a vida. Em nosso planeta, a vegetação nos
continentes e as algas nos oceanos lançam diariamente na atmosfera imensas
quantidades de oxigênio (O2) produzido durante a fotossíntese e uma quantidade
equivalente de dióxido de carbono (CO2) é absorvido da atmosfera pelo mesmo
processo para produzir biomassa. Outros gases como gás amônia (NH3), o sulfeto de
hidrogênio (H2S) e o metano (CH4) fazem parte da composição da atmosfera na Terra e
na regulação do Clima (ROSA, A, H. 2012).
Não é só a vida que emite material para a atmosfera, mas toda a natureza, pois
ventos levam a poeira do solo; os rios, lagos e oceanos perdem água pela evaporação, os
vulcões lançam grande quantidade de poeiras e gases, como o dióxido de enxofre (H2S)
e o ácido clorídrico (HCl). As ondas quebram na superfície do mar formam gotículas
pequenas que são arrastadas pelo vento e podem entrar por centenas de quilômetros
pelos continentes(figura 1).
3. Figura 1 – Interação oceano/atmosfera.
Fonte: Ondas do Cassino (arquivo MGomes).
Tudo que é emitido pela vida e pela natureza para a atmosfera é conhecido como
emissão de fonte natural. Quando a emissão é proveniente de alguma atividade
humana, é conhecida como fonte antrópica. Indústrias são consideradas os grandes
vilões das emissões antrópicas, mas nas cidades com excesso de veículos, os carros
geralmente superam as indústrias. Segundo Stern et al. (1993), as alterações globais
colocam a Terra num período de mudanças ambientais que difere dos episódios
anteriores de mudanças globais, por serem de origem antropogênica, entrelaçadas
inexplicavelmente com o comportamento humano e impulsionadas pelas tendências de
produção e consumo globais.
A atmosfera, portanto, é um reservatório de gases e partículas e, como tal, possui
uma capacidade limitada para receber emissões provenientes da superfície terrestre. A
renovação constante de materiais na atmosfera é o que garante que todo dia você pode
acordar e viver, igual à de ontem. Cabe ao homem cuidar para que o processo natural de
limpeza da atmosfera não seja sobrecarregado e a atmosfera fique pouco saudável para
o homem. Os principais gases que compõem a atmosfera são: o nitrogênio, N2 que
contribui com 78,08% e o oxigênio com aproximadamente 20,95%. Gases como o
dióxido de carbono, o metano e óxido nitroso interagem com parte da radiação solar, a
transformam em calor e são responsáveis por manter a temperatura do planeta em uma
faixa conveniente para abrigar a vida como conhecemos, tal propriedade é conhecida
como efeito estufa (figura 2).
4. Figura 1 – Esquema efeito estufa na atmosfera.
Fonte: Adaptado de IPCC 2007.
O aumento da concentração de gases pode ser global como o aumento do efeito
estufa, ou localizado, como é o caso da poluição sobre as cidades. A principal atividade
antrópica que afeta a atmosfera é a queima de combustíveis (carvão, derivados do
petróleo) e a queima de biomassa (florestas). A formação do petróleo na natureza é um
processo natural que demora milhões de anos, pois seres vivos que contém matéria a
matéria orgânica foram soterrados e compactados pelo solo há milhões de anos. Essas
condições favoreceram transformações da matéria orgânica sob condições anaeróbicas
(ausência de oxigênio) e pressão elevada. Como o carvão e o petróleo de origem de
seres vivos que viveram milhões de anos atrás, eles são denominados combustíveis
fósseis. Produzir petróleo em grande escala e de forma artificial é impossível e, dessa
forma, o petróleo é considerado uma fonte de energia não renovável. O álcool e o
biodiesel são produtos de fonte de energia renovável, pois a matéria prima pode ser
cultivada e produzir o biocombustível em curto espaço de tempo.
A cidade e as mudanças climáticas
As cidades crescem em todo o mundo. O processo é fractal. Repete-se de forma
semelhante em quase todos os lugares do globo. A população urbana mundial cresce em
70 milhões de habitantes todo ano. Os seres humanos agora constituem uma espécie
majoritariamente urbana (DIAS, 2002). O imenso crescimento econômico do pós-
Segunda Guerra mundial acelerou a urbanização e os sintomas de perda de qualidade
ambiental começavam a aparecer em diversas partes do mundo (em 1952 o ar
densamente poluído de Londres, smog, provocou a morte de 1600 pessoas).
No Brasil, dados do IBGE, indicam que, em 2000, a população total do Brasil
atingiu a marca de 169.590,693 habitantes, deste número a população urbana perfazia o
5. total de 137.590.550 habitantes, isto é 81% da população brasileira reside em cidades
(CARVALHO, 2008).
A década de 1960 começou exibindo ao mundo as consequências do modelo de
desenvolvimento adotados pelos países industrializados. Registram-se níveis alarmantes
de poluição atmosférica nos centros urbanos – Los Angeles, Nova Iorque, Chicago,
Berlim, Tóquio e Londres, principalmente. Descrevendo esse panorama e enfatizando o
descuidado e a irresponsabilidade com que os setores produtivos espoliavam a natureza,
sem nenhum tipo de preocupação com as consequências de suas atividades, Rachel
Carson publicou seu livro Primavera Silenciosa (Silent Spring, 1962, 45 ed.), que
desencadeou uma inquietação internacional, e se tornaria um clássico da história do
movimento ambientalista internacional.
A destruição e exploração dos recursos energéticos, florestais e hídricos ou os
efeitos do “desenvolvimento” industrial e tecnológico assumiram uma dimensão
planetária de risco global para todos os seres vivos do planeta (BROSWIMMER, 2005).
O “aumento do controle do domínio humano” sobre a natureza” (PORTO-
GONÇALVES, 2007), através dos processos desencadeados pelo desenvolvimento
capitalista desregulado, acelerou extraordinariamente o domínio do homem sobre a
Natureza, alterando as relações sociais de produção e consumo e, consequentemente, as
formas e conteúdos dos paradigmas2
(MACHADO, et all. 2009).
Alterações Ambientais globais
Segundo o IGBP (International Geosphere-Biosphere Programe, 1990), o
ambiente da terra mudou mais rapidamente do que qualquer outro tempo comparável na
história. Embora os fenômenos naturais tenham um papel importante nessas mudanças,
a fonte primária dessa dinâmica tem sido precipitada pelas interações do ser humana
com a biosfera. Tais influências criaram e criarão mudanças globais dramáticas que
alterarão a existência humana por muito tempo.
É importante compreendermos que tais mudanças globais são o resultado das
relações políticas, sociais, econômicas e religiosas da humanidade com a Terra.
Agricultura, silvicultura, produções e padrões de consumo de energia e materiais,
aumento da população, urbanização e outras atividades humanas alteram os
ecossistemas aquáticos, terrestres e a atmosfera da Terra.
Essas alterações incluem:
a) o aquecimento e as alterações climáticas globais;
b) o desflorestamento;
c) redução da biodiversidade;
d) redução da diversidade cultural;
e) alteração da fertilidade dos solos e da superfície da Terra pelo uso;
f) alterações da qualidade do ar e da qualidade de vida dos seres humanos.
De todas essas alterações, há um consenso de que o efeito estufa, pela sua
possibilidade de mudar o clima global e causar modificações profundas nas dinâmicas
ecológicas, econômicas, sociais e políticas, é o componente mais dramático.
Todas essas mudanças transcendem a fronteiras nacionais e devem ser vista sob
uma perspectiva global (Knappp et al., 1995).
2
Paradigma – Segundo a definição de Capra (1993), um paradigma social pode ser definido como um
conjunto de conceitos, valores e percepções e práticas compartilhadas por uma por uma comunidade e
que produz uma maneira particular de ver a realidade, dando base para que esta se organize.
6. Há mecanismos naturais poderosos de remoção e balanço, dentre eles os
oceanos. Estes cobrem aproximadamente 70% da superfície da Terra e funcionam como
“sumidouros” de gases efeito estufa (GEEs), principalmente gás carbônico. Essa
importante função dos oceanos está sendo prejudicada pelo aumento da temperatura
global, que faz com que o gás carbônico diluído nas águas oceânicas retorne à
atmosfera, aumentando a concentração desses gases e, consequentemente, o efeito
estufa (UNESCO, IOC, 1991).
Os principais GEES são o vapor d`água (H2O), o gás carbônico (CO2), o metano
(CH4), o dióxido nitroso (N2O) e os clorofluorcarbonos (CFCs). O gás carbônico, que
constitui a maior parte dos GEEs é responsável por 66% a 74% do aquecimento do
planeta. Segundo Knapp et al. (1995) a sua maior fonte é a queima de combustíveis
fósseis (80%) e o desflorestamento (20%). Os modelos de simulação em computador
indicam que o aumento da concentração dos GEEs na atmosfera terrestre poderá
produzir um aumento na temperatura média da Terra. Esse aumento de temperatura
(5,8ºC em cem anos) produzirá mudanças no clima e no nível dos oceanos, que por sua
vez podem alterar os atuais padrões de uso de terra e assentamento humanos (DIAS,
2002).
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) – grupo
designado pela ONU, com mais de 2 mil cientistas, representa um esforço global,
envolvendo cientistas de vários países, instituições científicas, universidades públicas e
privadas, associações profissionais, ONGs, órgãos do governo e do setor público e privado,
além de consultores – projetou como possíveis efeitos; inundações costeiras, intempéries
mais frequentes e mais intensas, pressões em sistemas hídricos e agrícolas, perda de
biodiversidade, padrões mutantes de migração e maior incidência de doenças infecciosas.
Assim, o IPCC tem a tarefa de sumarizar para os tomadores de decisões o
conhecimento atual contido nos relatórios científicos sobre as possíveis mudanças do
clima no futuro. Esse relatório é chamado Summary for Policy Makers ou Relatório
Sumário para Tomadores de Decisões (IPCC, 2007).
O Primeiro relatório científico do IPCC, publicado em 1990, revela que
cientistas pensavam que já tinham fornecido os fatos mais relevantes sobre mudanças de
clima para os políticos e tomadores de decisões. Porém, com dificuldades na ratificação
do protocolo de Kyoto, o problema de adaptação foi mais aparente, talvez ainda mais
que a mitigação. Assim, com o desenvolvimento de novos métodos estatísticos, para
separar sinais de influência de variabilidade climática natural da antropogênica, as
novas tecnologias em satélites e supercomputadores, podem ajudar a reduzir as
incertezas nas previsões climáticas para cenários do clima nos anos por vir.
No segundo relatório científico, publicado em 1995, forneceu as bases para as
negociações decisivas que levaram à adoção do Protocolo de Kyoto, em 1997. Assim, a
relevância política desses relatórios, especialmente o Summary for Policy Makers, é
indiscutível.
O terceiro relatório científico, publicado em 2001, informou que: “existem novas
e fortes evidências de que a maior parte do aquecimento observado durante os últimos
50 anos é atribuído às atividades humanas”, o que já é de conhecimento público, pois
tem sido anunciado em jornais e revistas científicas e pela imprensa mundial.
Finalmente o quarto relatório científico foi publicado em 2007, realizado em três
etapas pelos grupos de trabalho (GTs), considera, com 90% de certeza, que as ações
humanas contribuem para as mudanças climáticas do planeta. Eles confirmam que o
aquecimento do planeta é “inequívoco” e que se torna evidente, com os aumentos
observados na média geral de temperatura do ar e dos oceanos, o derretimento das
geleiras e o aumento no nível dos oceanos. Afirma, também, a maior ocorrência já
7. observada de fenômenos como mudanças nas temperaturas do Ártico, nos níveis de
precipitação, na salinidade dos oceanos e nos padrões de ventos, bem como maior
frequência de secas, precipitações intensas, ondas de calor e ciclones tropicais (IPCC,
2007).
Ressalto que, não pretendo tratar a questão ambiental como puramente uma
questão do ecossistema, ou como uma questão natural ou da natureza; mas, sim, que a
mesma decorre da interação entre sociedade e natureza. Essa interação por ser
demasiadamente complexa, pressupõe uma mudança de atitude na sua forma de
produção, consumo, distribuição e, conforme sintetiza Leff (2001, p. 17):
“o ambiente não é a ecologia, mas a complexidade do mundo”.
Portanto, das relações das sociedades (dos seres humanos) com a natureza, com
os ecossistemas, enfim, com a biosfera. Esse entendimento é de suma importância para
dar início à mudança, tão necessária que aconteça, em prol de qualidade de vida e
relações mais justa no planeta para todas as espécies que nele habitam. Sob este ponto
de vista, é importante sabermos que os problemas ambientais que aqui foram
apresentados têm, portanto, um efeito bumerangue: tudo que fazemos ao meio ambiente
volta para nós mesmos, modificando nossa qualidade de vida e comprometendo a
possibilidade de nossa permanência na Terra.
Assim nos esclarece Carrijo sobre o que é qualidade de vida, “é a percepção do
indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto da cultura, no sistema de valores em
que vive e em relações aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. Como
fatores diretamente relacionados à qualidade de vida destacam-se a saúde física, mental
e emocional, longetividade, satisfação no trabalho, relações familiares gratificantes,
disposição, produtividade, dignidade e espiritualidade (CARRIJO, 2009).
8. REFERÊNCIAS:
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