SlideShare uma empresa Scribd logo
A relatividade das percepções na Application Performance
                              Management(APM)
Cada indivíduo tem suas percepções e entendimentos baseados no seu ponto de vista de experiências vividas.
                                               Na TI não é diferente.
Cada especialista defende veementemente o seu território intelectual baseado nas suas perspectivas de "causa
e efeito" sobre os eventos observados. Causas e efeitos se confundem. Eventos e componentes se misturam.
 A conclusão é distorcida. A crescente e rápida demanda do crescimento tecnológico, dificulta identificá-los, e
muitas vezes, geram conflitos entre as áreas que produzem e testam as aplicações (os desenvolvedores) e as
   de produção, que as processam e as entregam. Muitas vezes não resolvem eficientemente o "problema"
             do cliente (aplicação) , que é quem sofre com a falta de clareza e a demora na solução

A necessidade de gerir os recursos utilizados pela         também pelo já sabemos sobre ele, pois acumulo
aplicação na área de TI, vem cada vez mais se utilizando   cultural adquirido interfere no julgamento dos fatos
sistematicamente de metodologias e disciplinas
abrangentes para otimização do uso de recursos             Figura 1 APM O usuário como o centro das atenções
utilizados pela aplicação juntamente com ferramentas
voltadas a estas disciplinas. Muito embora as áreas de
monitoração e performance já dotem pragmaticamente
medidas melhorias há menos 3 décadas, a adoção da
                                                              S u po r te                          Desenvolvimento
APM, ou Application Performance Management
                                                              Técn ico
[GARTNER-5D] vem se intensificando como palavra de                                  EUE* is
ordem para sistematizar, e ao mesmo tempo, disciplinar                               King
as áreas envolvidas com boas práticas tanto no
desenvolvimento como na execução de aplicativos, com
uma consciência auto-sustentável do uso dos recursos.
                                                               P r odu ção                        Homologação
No entanto, a crescente complexidade tecnológica,
inúmeras fontes de métricas (ferramentas) e a              Baseado nesta relatividade, os ‘“mesmos” fatos podem
diversidade de pessoas e áreas envolvidas, tornam a        ter conclusões diferentes e divergentes que levam a
adoção da APM uma tarefa árdua de difícil implantação,     conflitos de opiniões na defesa veemente do território
dada a grande fragmentação da informação sobre o           cultural que o evento parece ter.
comportamento real da aplicação com relação aos
recursos que ela utiliza ao longo do seu Ciclo de Vida.    Veja o texto:
                                                           http://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade_da_simultaneidad
Durante o Ciclo de Vida da Aplicação, a APM sugere         e
verificar o consumo de recursos da aplicação desde o
design, teste, homologação, e produção, ciclicamente.      Veja o vídeo:
                                                           http://www.youtube.com/watch?v=njToAZrphko
Em função disso, as duas principais áreas envolvidas, ou
sejam, o Desenvolvimento e a Produção, atuam
distantemente do objetivo comum de otimização,             O código do usuário como visto pelo desenvolvedor
favorecendo o uso ineficiente dos recursos ao mesmo        (Figura 2), não revela os reais recursos necessários para
tempo em que negligenciam o usuário final: EUE is          sua execução. Esta pode ser uma visão simplificada que
King[EUE-FEE], que está no vértice destas duas grandes     leva a concluir que qualquer “outro” consumo não seja de
áreas. E ele sofre com isso. (Figura 1)                    responsabilidade de quem o gerou. Na verdade, muitos
                                                           serviços necessários para sua execução são solicitados
Cada área tem seus especialistas que usam a sua            “implicitamente” pelo código da linguagem ou as APIs
própria experiência tanto na geração, execução e           (Application Program Interface) que servem de
otimização da aplicação. O fato inerente, é que, cada um   intermediárias aos subsistemas necessários á sua
pode julgar ou interpretar diferentemente os fatos ou      execução. (Figura 3)
eventos técnicos sobre comportamento da aplicação.
Surpreendentemente        muitas aplicações têm o          Aos olhos das ferramentas tradicionais de monitoração
comportamento em produção muito diferente daquele          disponíveis, que notadamente monitoram a
que foi desenvolvido e testado. Como conseqüência, as      infraestrutura, nem sempre vêem estes recursos
divergências surgem pelas interpretações muitas vezes      claramente, pois muitos deles têm escopo limitado para
equivocadas sobre causa e efeito, por estarem em           este nível de detalhamento. E isto não é
pontos de vistas baseados em conhecimentos e               necessariamente uma limitação, mas sua proposta e
experiências distintos, mas não necessariamente            posicionamento.
errados.
                                                           A boa notícia é que as ferramentas de APM atuais,
Como sabemos, a interpretação de um fato pode ser          atuam como o fiel da balança equilibrando as tanto as
influenciada pelo ponto de vista que em que estamos e      visões dos Desenvolvedores como as das equipes de
                                                                                                                    1
produção e seus monitores. Derrubam os mitos, tais
como I/O excessivo, uso eficiente dos índices em banco
de dados, ou ainda crescimento dos negócios - que nem
sempre crescem na mesma proporção que os recursos
[MIPS-Growth]. Quebram paradigmas, revelam verdades.

Figura 2

Aplicação: Evento visto pelo desenvolvedor
        0100-INITIALIZATION.
                   00024200

                      00024300
               MOVE MQOD-CURRENT-VERSION   TO   MQOD-VERSION IN
           MQOD1
               MOVE MQOD-CURRENT-VERSION   TO   MQOD-VERSION IN
           MQOD2
               SET MSG-CNTR                TO   1
               INITIALIZE WS-MISC

             EXEC CICS IGNORE CONDITION SUPPRESSED
             END-EXEC
             .
       * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
         * * * * * 00026400

        0200-SEND-INITIAL-SCREEN.

             EXEC CICS SEND
                       FROM   (TMAP1)
                       LENGTH (TMAP1A-LEN)
                       ERASE
             END-EXEC
             .
       * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
         * * * * * 00026400
            CALL 'MQGET' USING WS-HCONN….
                          .
                          .



Figura 3

O recurso gerado pelo código implícito da aplicação



 02468                0100-INITIALIZATION.                                              00024200
    002469                                                                                   00024300
    002470                     MOVE MQOD-CURRENT-VERSION    TO MQOD-VERSION IN MQOD1                  1223 266
         228
    002471                     MOVE MQOD-CURRENT-VERSION    TO MQOD-VERSION IN MQOD2                  1223 341
         303
    002472                     SET MSG-CNTR                 TO 1                                      166
    002473                     INITIALIZE WS-MISC                                                     23
    002474
    002475               *EXEC CICS IGNORE CONDITION SUPPRESSED
    002476               *END-EXEC
    002477                     Call 'DFHEI1' using by content x'020a000007480000000000000000          EXT
    002478               -     '0000000000000000f0f0f3f1f5404040' end-call
    002479                     .
    002480               * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400
 1PP 5668-958 IBM VS COBOL II Release 4.0 09/15/92                   CCAADEME Date 10/05/07 Time 10:35:17    Page
             47
    LineID PL SL ----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7-|--+----8 Map and
         Cross Reference
 0 002481
    002482                 0200-SEND-INITIAL-SCREEN.
    002483
    002484               *EXEC CICS SEND
    002485               *            FROM   (TMAP1)
    002486               *            LENGTH (TMAP1A-LEN)
    002487               *            ERASE
    002488               *END-EXEC
    002489                     Call 'DFHEI1' using by content x'0404300007000000810000400000          EXT
    002490               -     '00f0f0f3f2f2404040' by content x'0000' by content x'0000' by
    002491                       reference TMAP1 by reference TMAP1A-LEN end-call                     132 21
    002492
    002493
    002494                     .
    002495               * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400




                                                                                                                    2
Visões distintas

Na efetivação da aplicação em tempo de execução
(produção) devido ao distanciamento das experiências,
cada observador das duas grandes áreas, vê a aplicação
com granularidade, ordem de grandeza e importância
diferentes.

Ao desenvolvedor, aplicação pode   parece simples,
grande e importante. A mesma aplicação vista pela
monitoração parece complexa e obscura, ou apenas
mais um programa dentre tantos que executam ao
mesmo tempo.

Todos têm a mesma importância.

Em contrapartida, a “máquina” (sistema oprecional,
subsistemas, subrotinas etc) é complexa aos olhos do
desenvolvedor e esmagadoramente temível e inatingível.

Montando o quebra-cabeças

A ausência ou não adoção de ferramentas de APM,
acabam contribuindo pelo aumento dos choques de
opinião, pois as causas e efeitos se confundem e
eventos se misturam.

Devido a tradicional e paradoxal confusão de causa x
efeito, e a falta de clareza sobre o real fato consumidor
de recurso, chega-se ao paradoxo da capacidade
esgotada. Por não sabermos claramente se é “pouca
máquina ou excesso de carga”, hesitamos em decidir
pela otimização das aplicações.

Como a “energia flui pelo caminho mais fácil”, os
upgrades são, na maioria das vezes, a solução mais
adotada. Entretanto, muitas dessas vezes surtem efeito
por pouco tempo dada a demanda reprimida e ineficácia
em encontrar a real causa do consumo nas aplicações,
conforme o caso.
Num mundo ideal, as próprias ferramentas de APM
facilitam entendimento dos eventos, o engajamento de
todos numa sinergia, a conciliação como um fórum
comum gerador da motivação na ampla e sistemática
adoção pela TI da Gestão da Performance da Aplicação.

Referências:

[GARTNER-5D]Também referida como[] Application
Performance Monitoring e suas 5 dimensões pelo Gartner
Group: The Five Dimensions of 5D no texto “Magic Quadrant for
Application Performance Monitoring” de Will Capelli

[MIPS-Growth] MIPS consumption is growing steadily. The
10% average annual growth rate in MIPS usage is higher than
overall business growth (9%) and overall IT costs growth
(7%)”
          – Computerworld White Paper “MIPS Management at
          Mainframe
[EUE-FEE] The Five Essential Elements of Application
Performance Monitoring – Don Jones – Realtime publishers: http://
nexus.realtimepublishers.com
Elaborado por:
Gilberto Modollo
Solutions Consultant
Compuware Corporation



                                                                    3

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A relatividade das percepções na Application Performance Management (APM)

Automação de _Processos _ Industriais By WEG.pdf
Automação de  _Processos _ Industriais  By WEG.pdfAutomação de  _Processos _ Industriais  By WEG.pdf
Automação de _Processos _ Industriais By WEG.pdf
EMERSON EDUARDO RODRIGUES
 
Opc4
Opc4Opc4
Ctc m3 v5_t
Ctc m3 v5_tCtc m3 v5_t
Ctc m3 v5_t
confidencial
 
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Tiago Oliveira
 
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo RealMódulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Eduardo Nicola F. Zagari
 
Tese de mestrado
Tese de mestradoTese de mestrado
Tese de mestrado
Bárbara Góis
 
EASYHELP
EASYHELPEASYHELP
EASYHELP
Marco Coghi
 
Relatorio andrest
Relatorio andrestRelatorio andrest
Relatorio andrest
Vasco Silva
 
Projeto YES
Projeto YESProjeto YES
Projeto YES
Marco Coghi
 
Ct136 AuditóRio 2 Francisco Salvador
Ct136   AuditóRio 2   Francisco SalvadorCt136   AuditóRio 2   Francisco Salvador
Ct136 AuditóRio 2 Francisco Salvador
Francisco Salvador
 
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SWPlano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
rafahreis
 
Apostila pic-c
Apostila pic-cApostila pic-c
Apostila pic-c
jlconrado
 
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábricaConexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
PLMX -Soluções para Negocios
 
Plano de Projeto - OUTLAY
Plano de Projeto - OUTLAYPlano de Projeto - OUTLAY
Plano de Projeto - OUTLAY
Jocelino Neto
 
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
SpinEngenharia
 
Aquisicao de software na Procempa
Aquisicao de software na ProcempaAquisicao de software na Procempa
Aquisicao de software na Procempa
Éberli Cabistani Riella
 
Tecnologias da Informação no Chão de Fábrica
Tecnologias da Informação no Chão de FábricaTecnologias da Informação no Chão de Fábrica
Tecnologias da Informação no Chão de Fábrica
Daniel Pettini
 
CA IDMS 26022005.ppt
CA IDMS 26022005.pptCA IDMS 26022005.ppt
CA IDMS 26022005.ppt
SergioBernardes11
 
Gestao eficaz de_ativos
Gestao eficaz de_ativosGestao eficaz de_ativos
Gestao eficaz de_ativos
Pedro Lessa
 
Doc tspd final
Doc tspd finalDoc tspd final
Doc tspd final
Vitor Rangel
 

Semelhante a A relatividade das percepções na Application Performance Management (APM) (20)

Automação de _Processos _ Industriais By WEG.pdf
Automação de  _Processos _ Industriais  By WEG.pdfAutomação de  _Processos _ Industriais  By WEG.pdf
Automação de _Processos _ Industriais By WEG.pdf
 
Opc4
Opc4Opc4
Opc4
 
Ctc m3 v5_t
Ctc m3 v5_tCtc m3 v5_t
Ctc m3 v5_t
 
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
Implementing multiloop control_strategy_using_iec61131
 
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo RealMódulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
Módulo de Estudos e Treinamento em Tempo Real
 
Tese de mestrado
Tese de mestradoTese de mestrado
Tese de mestrado
 
EASYHELP
EASYHELPEASYHELP
EASYHELP
 
Relatorio andrest
Relatorio andrestRelatorio andrest
Relatorio andrest
 
Projeto YES
Projeto YESProjeto YES
Projeto YES
 
Ct136 AuditóRio 2 Francisco Salvador
Ct136   AuditóRio 2   Francisco SalvadorCt136   AuditóRio 2   Francisco Salvador
Ct136 AuditóRio 2 Francisco Salvador
 
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SWPlano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
Plano de Projeto de Software para produtos da Lacertae SW
 
Apostila pic-c
Apostila pic-cApostila pic-c
Apostila pic-c
 
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábricaConexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
Conexão entre a engenharia de manufatura e o chão de fábrica
 
Plano de Projeto - OUTLAY
Plano de Projeto - OUTLAYPlano de Projeto - OUTLAY
Plano de Projeto - OUTLAY
 
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
White Paper da Spin para o SIMPASE 2013
 
Aquisicao de software na Procempa
Aquisicao de software na ProcempaAquisicao de software na Procempa
Aquisicao de software na Procempa
 
Tecnologias da Informação no Chão de Fábrica
Tecnologias da Informação no Chão de FábricaTecnologias da Informação no Chão de Fábrica
Tecnologias da Informação no Chão de Fábrica
 
CA IDMS 26022005.ppt
CA IDMS 26022005.pptCA IDMS 26022005.ppt
CA IDMS 26022005.ppt
 
Gestao eficaz de_ativos
Gestao eficaz de_ativosGestao eficaz de_ativos
Gestao eficaz de_ativos
 
Doc tspd final
Doc tspd finalDoc tspd final
Doc tspd final
 

Mais de Joao Galdino Mello de Souza

Explorando a API Rest Jira Cloud
Explorando a API Rest Jira CloudExplorando a API Rest Jira Cloud
Explorando a API Rest Jira Cloud
Joao Galdino Mello de Souza
 
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Scaling Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
Scaling  Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...Scaling  Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
Scaling Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
Joao Galdino Mello de Souza
 
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
Joao Galdino Mello de Souza
 
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
Joao Galdino Mello de Souza
 
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
Joao Galdino Mello de Souza
 
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
Joao Galdino Mello de Souza
 
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
Joao Galdino Mello de Souza
 
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva e Ricardo Navarro (Pise4)
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva  e Ricardo Navarro (Pise4)Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva  e Ricardo Navarro (Pise4)
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva e Ricardo Navarro (Pise4)
Joao Galdino Mello de Souza
 

Mais de Joao Galdino Mello de Souza (20)

Explorando a API Rest Jira Cloud
Explorando a API Rest Jira CloudExplorando a API Rest Jira Cloud
Explorando a API Rest Jira Cloud
 
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
Enterprise computing for modern business workloads por Lívio Sousa (IBM)
 
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI) e Fernando Ferreira (IBM)
 
Scaling Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
Scaling  Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...Scaling  Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
Scaling Multi-cloud with Infrastructure as Code por André Rocha Agostinho (S...
 
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
Alta Disponibilidade SQL Server por Marcus Vinicius Bittencourt (O Boticário)
 
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
Cloud no Banco Votorantim por Marcus Vinícius de Aguiar Magalhaes (Banco Voto...
 
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
Descomplicando a Ciência de Dados por Adelson Lovatto (IBM)
 
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
Pré-Anúncio z/OS 2.4 por Alvaro Salla (MAFFEI)
 
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
Consumo de CPU, Distorções e Redução de custo de SW por Maria Isabel Soutello...
 
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
Qualidade no desenvolvimento de Sistemas por Anderson Augustinho (Celepar)
 
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
Assets Tokenization: Novas Linhas de negócio por Lívio Sousa (IBM)
 
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
Intelligent Edge e Intelligent Cloud por Vivian Heinrichs (Softline)
 
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
Evolução da eficiência operacional no mainframe por Emerson Castelano (Eccox)
 
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
Gestão de Capacidade, desempenho e custos no ambiente mainframe zOS: Um caso ...
 
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
Eletricidade e Eletrônica 1.01 por Luiz Carlos Orsoni (MAFFEI)
 
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
Pervasive Encryption por Eugênio Fernandes (IBM)
 
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
Minimizar RNI ambiente CICS por Milton Ferraraccio (Eccox Technology)
 
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
Scaling Multi-Cloud with Infrastructure as a Code por André Rocha Agostinho (...
 
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
Como obter o melhor do Z por Gustavo Fernandes Araujo (Itau Unibanco)
 
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva e Ricardo Navarro (Pise4)
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva  e Ricardo Navarro (Pise4)Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva  e Ricardo Navarro (Pise4)
Lei geral de proteção de dados por Kleber Silva e Ricardo Navarro (Pise4)
 

A relatividade das percepções na Application Performance Management (APM)

  • 1. A relatividade das percepções na Application Performance Management(APM) Cada indivíduo tem suas percepções e entendimentos baseados no seu ponto de vista de experiências vividas. Na TI não é diferente. Cada especialista defende veementemente o seu território intelectual baseado nas suas perspectivas de "causa e efeito" sobre os eventos observados. Causas e efeitos se confundem. Eventos e componentes se misturam. A conclusão é distorcida. A crescente e rápida demanda do crescimento tecnológico, dificulta identificá-los, e muitas vezes, geram conflitos entre as áreas que produzem e testam as aplicações (os desenvolvedores) e as de produção, que as processam e as entregam. Muitas vezes não resolvem eficientemente o "problema" do cliente (aplicação) , que é quem sofre com a falta de clareza e a demora na solução A necessidade de gerir os recursos utilizados pela também pelo já sabemos sobre ele, pois acumulo aplicação na área de TI, vem cada vez mais se utilizando cultural adquirido interfere no julgamento dos fatos sistematicamente de metodologias e disciplinas abrangentes para otimização do uso de recursos Figura 1 APM O usuário como o centro das atenções utilizados pela aplicação juntamente com ferramentas voltadas a estas disciplinas. Muito embora as áreas de monitoração e performance já dotem pragmaticamente medidas melhorias há menos 3 décadas, a adoção da S u po r te Desenvolvimento APM, ou Application Performance Management Técn ico [GARTNER-5D] vem se intensificando como palavra de EUE* is ordem para sistematizar, e ao mesmo tempo, disciplinar King as áreas envolvidas com boas práticas tanto no desenvolvimento como na execução de aplicativos, com uma consciência auto-sustentável do uso dos recursos. P r odu ção Homologação No entanto, a crescente complexidade tecnológica, inúmeras fontes de métricas (ferramentas) e a Baseado nesta relatividade, os ‘“mesmos” fatos podem diversidade de pessoas e áreas envolvidas, tornam a ter conclusões diferentes e divergentes que levam a adoção da APM uma tarefa árdua de difícil implantação, conflitos de opiniões na defesa veemente do território dada a grande fragmentação da informação sobre o cultural que o evento parece ter. comportamento real da aplicação com relação aos recursos que ela utiliza ao longo do seu Ciclo de Vida. Veja o texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Relatividade_da_simultaneidad Durante o Ciclo de Vida da Aplicação, a APM sugere e verificar o consumo de recursos da aplicação desde o design, teste, homologação, e produção, ciclicamente. Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=njToAZrphko Em função disso, as duas principais áreas envolvidas, ou sejam, o Desenvolvimento e a Produção, atuam distantemente do objetivo comum de otimização, O código do usuário como visto pelo desenvolvedor favorecendo o uso ineficiente dos recursos ao mesmo (Figura 2), não revela os reais recursos necessários para tempo em que negligenciam o usuário final: EUE is sua execução. Esta pode ser uma visão simplificada que King[EUE-FEE], que está no vértice destas duas grandes leva a concluir que qualquer “outro” consumo não seja de áreas. E ele sofre com isso. (Figura 1) responsabilidade de quem o gerou. Na verdade, muitos serviços necessários para sua execução são solicitados Cada área tem seus especialistas que usam a sua “implicitamente” pelo código da linguagem ou as APIs própria experiência tanto na geração, execução e (Application Program Interface) que servem de otimização da aplicação. O fato inerente, é que, cada um intermediárias aos subsistemas necessários á sua pode julgar ou interpretar diferentemente os fatos ou execução. (Figura 3) eventos técnicos sobre comportamento da aplicação. Surpreendentemente muitas aplicações têm o Aos olhos das ferramentas tradicionais de monitoração comportamento em produção muito diferente daquele disponíveis, que notadamente monitoram a que foi desenvolvido e testado. Como conseqüência, as infraestrutura, nem sempre vêem estes recursos divergências surgem pelas interpretações muitas vezes claramente, pois muitos deles têm escopo limitado para equivocadas sobre causa e efeito, por estarem em este nível de detalhamento. E isto não é pontos de vistas baseados em conhecimentos e necessariamente uma limitação, mas sua proposta e experiências distintos, mas não necessariamente posicionamento. errados. A boa notícia é que as ferramentas de APM atuais, Como sabemos, a interpretação de um fato pode ser atuam como o fiel da balança equilibrando as tanto as influenciada pelo ponto de vista que em que estamos e visões dos Desenvolvedores como as das equipes de 1
  • 2. produção e seus monitores. Derrubam os mitos, tais como I/O excessivo, uso eficiente dos índices em banco de dados, ou ainda crescimento dos negócios - que nem sempre crescem na mesma proporção que os recursos [MIPS-Growth]. Quebram paradigmas, revelam verdades. Figura 2 Aplicação: Evento visto pelo desenvolvedor 0100-INITIALIZATION. 00024200 00024300 MOVE MQOD-CURRENT-VERSION TO MQOD-VERSION IN MQOD1 MOVE MQOD-CURRENT-VERSION TO MQOD-VERSION IN MQOD2 SET MSG-CNTR TO 1 INITIALIZE WS-MISC EXEC CICS IGNORE CONDITION SUPPRESSED END-EXEC . * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400 0200-SEND-INITIAL-SCREEN. EXEC CICS SEND FROM (TMAP1) LENGTH (TMAP1A-LEN) ERASE END-EXEC . * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400 CALL 'MQGET' USING WS-HCONN…. . . Figura 3 O recurso gerado pelo código implícito da aplicação 02468 0100-INITIALIZATION. 00024200 002469 00024300 002470 MOVE MQOD-CURRENT-VERSION TO MQOD-VERSION IN MQOD1 1223 266 228 002471 MOVE MQOD-CURRENT-VERSION TO MQOD-VERSION IN MQOD2 1223 341 303 002472 SET MSG-CNTR TO 1 166 002473 INITIALIZE WS-MISC 23 002474 002475 *EXEC CICS IGNORE CONDITION SUPPRESSED 002476 *END-EXEC 002477 Call 'DFHEI1' using by content x'020a000007480000000000000000 EXT 002478 - '0000000000000000f0f0f3f1f5404040' end-call 002479 . 002480 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400 1PP 5668-958 IBM VS COBOL II Release 4.0 09/15/92 CCAADEME Date 10/05/07 Time 10:35:17 Page 47 LineID PL SL ----+-*A-1-B--+----2----+----3----+----4----+----5----+----6----+----7-|--+----8 Map and Cross Reference 0 002481 002482 0200-SEND-INITIAL-SCREEN. 002483 002484 *EXEC CICS SEND 002485 * FROM (TMAP1) 002486 * LENGTH (TMAP1A-LEN) 002487 * ERASE 002488 *END-EXEC 002489 Call 'DFHEI1' using by content x'0404300007000000810000400000 EXT 002490 - '00f0f0f3f2f2404040' by content x'0000' by content x'0000' by 002491 reference TMAP1 by reference TMAP1A-LEN end-call 132 21 002492 002493 002494 . 002495 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 00026400 2
  • 3. Visões distintas Na efetivação da aplicação em tempo de execução (produção) devido ao distanciamento das experiências, cada observador das duas grandes áreas, vê a aplicação com granularidade, ordem de grandeza e importância diferentes. Ao desenvolvedor, aplicação pode parece simples, grande e importante. A mesma aplicação vista pela monitoração parece complexa e obscura, ou apenas mais um programa dentre tantos que executam ao mesmo tempo. Todos têm a mesma importância. Em contrapartida, a “máquina” (sistema oprecional, subsistemas, subrotinas etc) é complexa aos olhos do desenvolvedor e esmagadoramente temível e inatingível. Montando o quebra-cabeças A ausência ou não adoção de ferramentas de APM, acabam contribuindo pelo aumento dos choques de opinião, pois as causas e efeitos se confundem e eventos se misturam. Devido a tradicional e paradoxal confusão de causa x efeito, e a falta de clareza sobre o real fato consumidor de recurso, chega-se ao paradoxo da capacidade esgotada. Por não sabermos claramente se é “pouca máquina ou excesso de carga”, hesitamos em decidir pela otimização das aplicações. Como a “energia flui pelo caminho mais fácil”, os upgrades são, na maioria das vezes, a solução mais adotada. Entretanto, muitas dessas vezes surtem efeito por pouco tempo dada a demanda reprimida e ineficácia em encontrar a real causa do consumo nas aplicações, conforme o caso. Num mundo ideal, as próprias ferramentas de APM facilitam entendimento dos eventos, o engajamento de todos numa sinergia, a conciliação como um fórum comum gerador da motivação na ampla e sistemática adoção pela TI da Gestão da Performance da Aplicação. Referências: [GARTNER-5D]Também referida como[] Application Performance Monitoring e suas 5 dimensões pelo Gartner Group: The Five Dimensions of 5D no texto “Magic Quadrant for Application Performance Monitoring” de Will Capelli [MIPS-Growth] MIPS consumption is growing steadily. The 10% average annual growth rate in MIPS usage is higher than overall business growth (9%) and overall IT costs growth (7%)” – Computerworld White Paper “MIPS Management at Mainframe [EUE-FEE] The Five Essential Elements of Application Performance Monitoring – Don Jones – Realtime publishers: http:// nexus.realtimepublishers.com Elaborado por: Gilberto Modollo Solutions Consultant Compuware Corporation 3