A Versão Central do IDMS fornece o ambiente multiusuário e de processamento batch, gerenciando o acesso às bases de dados e permitindo que aplicações online e jobs batch as atualizem simultaneamente. Ela é construída durante o startup com base nas definições de sistema e mantém dicionários, journals e logs que permitem o rollback automático em caso de falhas.
O documento discute as diferentes percepções sobre eventos e componentes de aplicações e ambientes de acordo com cada observador. Apresenta os conceitos de APM ao longo do ciclo de vida da aplicação e como as mesmas ocorrências podem ser interpretadas de maneiras distintas dependendo da perspectiva. Também aborda barreiras tradicionais, mitos e verdades relacionados à gestão da performance de aplicações.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
O documento discute as diferenças entre sistemas DCS e PLC/SCADA e como escolher qual tecnologia é melhor para uma aplicação específica. Sistemas híbridos combinam características de ambos e estão se tornando mais comuns. Fatores como o tipo de processo, valor do produto, necessidades do operador e requisitos de desempenho devem ser considerados ao escolher entre DCS e PLC/SCADA.
Este documento fornece instruções sobre:
1) Como começar a usar um controlador CompactLogix, incluindo projeto, instalação de hardware e documentação relacionada;
2) Como conectar diretamente ao controlador através da porta serial;
3) Comunicação em redes como Ethernet/IP, ControlNet e DeviceNet.
O documento discute as diferentes percepções sobre o desempenho de aplicações entre desenvolvedores e equipes de produção, e como ferramentas de APM (Application Performance Management) podem ajudar a alinhar essas visões e otimizar o uso de recursos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para configurar e programar um PLC Siemens S7 300 para controlar entradas e saídas digitais. Inclui informações sobre segurança, hardware requerido, configuração no SIMATIC Manager, variáveis suportadas e ambientes de programação.
1. O documento apresenta um projeto de semáforo controlado por um PLC.
2. É descrito o funcionamento básico de um PLC e sua aplicação no controle de semáforos de um cruzamento.
3. Inclui detalhes sobre o projeto do semáforo controlado, como a programação no software RSLogix 500 e a comunicação com o PC via RSlinx.
Introdução e Novidades. Resumo das novidades entre 2014 e 2015.
Melhoras em DICOM, DicomRT, DicomRT-Struct, segmentação, bugs detetados e corrigidos, novo modelos matemáticos, novidade em registro e fusão de imagens.
CAT3D is a Radiotherapy TPS manufactured by MEVIS, with support to 3D-CRT, IMRT, image registration and fusion.
O documento discute as diferentes percepções sobre eventos e componentes de aplicações e ambientes de acordo com cada observador. Apresenta os conceitos de APM ao longo do ciclo de vida da aplicação e como as mesmas ocorrências podem ser interpretadas de maneiras distintas dependendo da perspectiva. Também aborda barreiras tradicionais, mitos e verdades relacionados à gestão da performance de aplicações.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
O documento discute as diferenças entre sistemas DCS e PLC/SCADA e como escolher qual tecnologia é melhor para uma aplicação específica. Sistemas híbridos combinam características de ambos e estão se tornando mais comuns. Fatores como o tipo de processo, valor do produto, necessidades do operador e requisitos de desempenho devem ser considerados ao escolher entre DCS e PLC/SCADA.
Este documento fornece instruções sobre:
1) Como começar a usar um controlador CompactLogix, incluindo projeto, instalação de hardware e documentação relacionada;
2) Como conectar diretamente ao controlador através da porta serial;
3) Comunicação em redes como Ethernet/IP, ControlNet e DeviceNet.
O documento discute as diferentes percepções sobre o desempenho de aplicações entre desenvolvedores e equipes de produção, e como ferramentas de APM (Application Performance Management) podem ajudar a alinhar essas visões e otimizar o uso de recursos.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para configurar e programar um PLC Siemens S7 300 para controlar entradas e saídas digitais. Inclui informações sobre segurança, hardware requerido, configuração no SIMATIC Manager, variáveis suportadas e ambientes de programação.
1. O documento apresenta um projeto de semáforo controlado por um PLC.
2. É descrito o funcionamento básico de um PLC e sua aplicação no controle de semáforos de um cruzamento.
3. Inclui detalhes sobre o projeto do semáforo controlado, como a programação no software RSLogix 500 e a comunicação com o PC via RSlinx.
Introdução e Novidades. Resumo das novidades entre 2014 e 2015.
Melhoras em DICOM, DicomRT, DicomRT-Struct, segmentação, bugs detetados e corrigidos, novo modelos matemáticos, novidade em registro e fusão de imagens.
CAT3D is a Radiotherapy TPS manufactured by MEVIS, with support to 3D-CRT, IMRT, image registration and fusion.
O documento apresenta uma agenda sobre o sistema CA IDMS/DC, abordando seus principais componentes e funcionalidades, como jornalização, multitarefa, banco de dados IDMS/DB e ferramentas de monitoração.
Este documento resume os resultados de testes realizados em um banco de dados DB2 Express-C 9.5, incluindo: controle de transações, isolamento, bloqueios, processamento de consultas, replicação de dados e suporte a XML. Dois testes de controle de transações validaram que transações incompletas não alteram dados. Testes de concorrência mostraram que atualizações simultâneas em registros diferentes ocorreram sem problemas.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre Oracle, abordando conceitos básicos como banco de dados relacional, SQL, ferramentas como SQL*Plus e Oracle Navigator, e demonstra alguns comandos para criação de objetos e manipulação de dados.
O documento descreve um projeto de otimização de desempenho e redução de custos em um sistema mainframe. O projeto focou em uma subrotina que consumia 62% da CPU. Após a geração e análise automática de traces de desempenho do DB2, foram recomendados novos e alterados índices em tabelas-chave. Os resultados mostraram redução de 55% no tempo de resposta, 76% na CPU e economia estimada de US$ 9,4 milhões em 10 anos.
1. O documento apresenta a documentação da infraestrutura de rede de uma empresa, incluindo estatísticas, topologia lógica e física, ativos de rede, endereçamento IP, servidores, serviços críticos, contratos e políticas.
2. São descritos detalhes como roteadores, switches, pontos de acesso wireless, central telefônica, servidores, link de internet e domínios registrados.
3. Também são apresentadas informações sobre VLANs, subredes, licenças de software, hardware adqu
1. O documento apresenta a documentação da infraestrutura de rede de uma empresa, incluindo estatísticas, topologia lógica e física, ativos de rede, endereçamento IP, servidores, serviços críticos, contratos e políticas.
2. São descritos detalhes como roteadores, switches, VLANs, servidores, link de internet, domínios, software e hardware instalados, contratos e fornecedores.
3. As informações são organizadas em seções como Introdução, Estatísticas, Topologia,
O documento descreve as novidades e melhorias implementadas nas diferentes versões do programa de Análise de Redes (ANAREDE) desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL). A versão 09.05.02 inclui correções de erros e altera o local de gravação dos arquivos de log. Versões anteriores trouxeram novas funcionalidades como controle de fluxo por transformadores e integração parcial do programa de otimização, além de correções.
1) O documento descreve conceitos de arquitetura cliente-servidor e ferramentas do Oracle como SQL Plus, PL/SQL e Oracle Navigator.
2) Inclui exemplos de comandos SQL e explicações sobre objetos como tabelas, usuários e papéis no Oracle.
3) Fornece instruções sobre como conectar diferentes usuários, criar objetos e definir privilégios no banco de dados.
O documento discute a implementação de estratégias de controle multimalha utilizando ferramentas PIMS e a norma IEC 61131-3. Ele descreve como essas tecnologias permitem sintonizar controladores e implementar desacopladores de maneira mais eficiente, melhorando o desempenho dos sistemas de controle industrial.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
É um programa que auxilia o usuário na configuração da aplicação.
I/O Driver:
Programa responsável pela comunicação com os dispositivos de campo.
SAC (Scan, Alarm and Control):
Executa as tarefas de aquisição, alarmes e controle definidas pelo usuário.
Histórico:
Coleta e armazena dados em disco para posterior análise.
Exibidor de Telas:
Executa as telas desenhadas pelo usuário.
Gerenciador de Rede:
Responsável pela comunicação entre os nós da rede.
Gerenciador
Este documento fornece instruções para a execução do relatório diário (Daily Report) versão 3.5 do Citigroup. O Daily Report agora permite acesso direto ao banco de dados do Quality Center sem a necessidade de extrair planilhas, além de incluir gráficos dinâmicos e um diário de ocorrências diárias. As principais alterações nesta versão incluem a seleção do projeto diretamente no Quality Center e o envio automático de um email com os resultados.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
(43)99668 6495 ASSESSORIA MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 51...daimonkonicz823
Este documento descreve um experimento de um sistema embarcado utilizando PWM para variar o duty cycle e controlar a velocidade de um motor CC. O programa em assembly controla 4 botões para variar o duty cycle de 25%, 50%, 75% e 100% e gera o sinal PWM no pino RC1.
Como funciona um banco de dados? (Worldwide Online TechDay 2010)Fabrício Catae
O documento fornece um resumo de alto nível sobre como o Microsoft SQL Server funciona internamente, descrevendo seus principais componentes e como eles interagem. Em três frases ou menos:
O documento explica que o SQL Server é composto por vários componentes que trabalham juntos para processar consultas SQL, armazenar e recuperar dados, incluindo o otimizador de consulta, o mecanismo de armazenamento, o SQLOS e os protocolos SQL. Estes componentes convertem instruções SQL em planos de execução efetivos que acessam e ger
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
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Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
O documento apresenta uma agenda sobre o sistema CA IDMS/DC, abordando seus principais componentes e funcionalidades, como jornalização, multitarefa, banco de dados IDMS/DB e ferramentas de monitoração.
Este documento resume os resultados de testes realizados em um banco de dados DB2 Express-C 9.5, incluindo: controle de transações, isolamento, bloqueios, processamento de consultas, replicação de dados e suporte a XML. Dois testes de controle de transações validaram que transações incompletas não alteram dados. Testes de concorrência mostraram que atualizações simultâneas em registros diferentes ocorreram sem problemas.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre Oracle, abordando conceitos básicos como banco de dados relacional, SQL, ferramentas como SQL*Plus e Oracle Navigator, e demonstra alguns comandos para criação de objetos e manipulação de dados.
O documento descreve um projeto de otimização de desempenho e redução de custos em um sistema mainframe. O projeto focou em uma subrotina que consumia 62% da CPU. Após a geração e análise automática de traces de desempenho do DB2, foram recomendados novos e alterados índices em tabelas-chave. Os resultados mostraram redução de 55% no tempo de resposta, 76% na CPU e economia estimada de US$ 9,4 milhões em 10 anos.
1. O documento apresenta a documentação da infraestrutura de rede de uma empresa, incluindo estatísticas, topologia lógica e física, ativos de rede, endereçamento IP, servidores, serviços críticos, contratos e políticas.
2. São descritos detalhes como roteadores, switches, pontos de acesso wireless, central telefônica, servidores, link de internet e domínios registrados.
3. Também são apresentadas informações sobre VLANs, subredes, licenças de software, hardware adqu
1. O documento apresenta a documentação da infraestrutura de rede de uma empresa, incluindo estatísticas, topologia lógica e física, ativos de rede, endereçamento IP, servidores, serviços críticos, contratos e políticas.
2. São descritos detalhes como roteadores, switches, VLANs, servidores, link de internet, domínios, software e hardware instalados, contratos e fornecedores.
3. As informações são organizadas em seções como Introdução, Estatísticas, Topologia,
O documento descreve as novidades e melhorias implementadas nas diferentes versões do programa de Análise de Redes (ANAREDE) desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL). A versão 09.05.02 inclui correções de erros e altera o local de gravação dos arquivos de log. Versões anteriores trouxeram novas funcionalidades como controle de fluxo por transformadores e integração parcial do programa de otimização, além de correções.
1) O documento descreve conceitos de arquitetura cliente-servidor e ferramentas do Oracle como SQL Plus, PL/SQL e Oracle Navigator.
2) Inclui exemplos de comandos SQL e explicações sobre objetos como tabelas, usuários e papéis no Oracle.
3) Fornece instruções sobre como conectar diferentes usuários, criar objetos e definir privilégios no banco de dados.
O documento discute a implementação de estratégias de controle multimalha utilizando ferramentas PIMS e a norma IEC 61131-3. Ele descreve como essas tecnologias permitem sintonizar controladores e implementar desacopladores de maneira mais eficiente, melhorando o desempenho dos sistemas de controle industrial.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
É um programa que auxilia o usuário na configuração da aplicação.
I/O Driver:
Programa responsável pela comunicação com os dispositivos de campo.
SAC (Scan, Alarm and Control):
Executa as tarefas de aquisição, alarmes e controle definidas pelo usuário.
Histórico:
Coleta e armazena dados em disco para posterior análise.
Exibidor de Telas:
Executa as telas desenhadas pelo usuário.
Gerenciador de Rede:
Responsável pela comunicação entre os nós da rede.
Gerenciador
Este documento fornece instruções para a execução do relatório diário (Daily Report) versão 3.5 do Citigroup. O Daily Report agora permite acesso direto ao banco de dados do Quality Center sem a necessidade de extrair planilhas, além de incluir gráficos dinâmicos e um diário de ocorrências diárias. As principais alterações nesta versão incluem a seleção do projeto diretamente no Quality Center e o envio automático de um email com os resultados.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
(43)99668 6495 ASSESSORIA MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 51...daimonkonicz823
Este documento descreve um experimento de um sistema embarcado utilizando PWM para variar o duty cycle e controlar a velocidade de um motor CC. O programa em assembly controla 4 botões para variar o duty cycle de 25%, 50%, 75% e 100% e gera o sinal PWM no pino RC1.
Como funciona um banco de dados? (Worldwide Online TechDay 2010)Fabrício Catae
O documento fornece um resumo de alto nível sobre como o Microsoft SQL Server funciona internamente, descrevendo seus principais componentes e como eles interagem. Em três frases ou menos:
O documento explica que o SQL Server é composto por vários componentes que trabalham juntos para processar consultas SQL, armazenar e recuperar dados, incluindo o otimizador de consulta, o mecanismo de armazenamento, o SQLOS e os protocolos SQL. Estes componentes convertem instruções SQL em planos de execução efetivos que acessam e ger
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
MAPA - MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES - 512024.docx2m Assessoria
MAPA DE MICROCONTROLADORES – 51/2024
Os sistemas embarcados estão presentes na maioria dos dispositivos tecnológicos comercializados na atualidade, a exemplo de um smartwatch ou smartphone, itens que fazem parte da vida das pessoas na atualidade e permitem a conectividade com parâmetros vitais, como indicadores de frequência e pressão cardíaca, número de passos, distâncias percorridas, até mesmo o percurso realizado em uma atividade esportiva com a elevação de cada trecho.
Para um sistema embarcado operar, normalmente conta com um ou mais microcontroladores, memória flash, interfaces de entrada e saída, analógicas e digitais, interface de usuário e fonte de alimentação, esta que é tão importante quanto qualquer recurso de processamento, dado que sua função é vital ao funcionamento do sistema embarcado.
Os veículos modernos (carros, caminhões, motocicletas etc.) contam com sistemas inteligentes para controlar a injeção de combustível e ar para a queima que ocorre na combustão interna dos motores, sistemas esses que realizam milhares de cálculos por segundo para interpretar as variáveis de entrada, a fim de atuar em dispositivos de saída que mantêm a aceleração adequada mesmo em condições de temperatura variável ou tipos de combustíveis diferentes.
Sem dúvidas os sistemas embarcados vieram para ficar e a indústria conta com soluções para o controle de processos que são oferecidas de forma padronizada, atendendo a normas e convenções, para que os dados do processo sejam acessados e condicionados para entrega aos bancos de dados especializados. No caso da indústria, quem reúne a responsabilidade de controlar os processos é o Controlador Lógico Programável (CLP), que nos modelos mais modernos conta com microcontroladores de múltiplos núcleos e tecnologia ARM, além de FPGAs em casos mais específicos.
Atividade MAPA
Atualmente, diversas plataformas de sistemas embarcados são oferecidas pelo mercado, sendo cada vez mais complexa a escolha pela ferramenta mais adequada, caso o projetista opte por analisar o sistema embarcado sob o ponto de vista de recursos oferecidos de forma quantitativa.
Ao selecionar a tecnologia para um sistema embarcado, devemos levar em consideração o número de entradas e saídas, o tipo de entradas e saídas (analógicas e digitais), o tempo de resposta necessário para atender à demanda a ser controlada, o meio de interação com o usuário, o protocolo de comunicação utilizado, entre outros fatores. De posse dos requisitos do projeto, podemos analisar as opções em termos de custo, tamanho, possibilidade de expansão futura, alimentação requerida, compatibilidade eletromagnética, entre outros.
Considerando esses fatores, esta atividade pretende avaliar sua capacidade de interpretar um sistema digital responsável por contar peças que passam por um processo de pintura, contando com um botão que incrementa e outro que decrementa um contador implementado em assembly.
O programa:
; programa para gerar um sinal pwm com frequencia de saí
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
2. A ARQQUITETURA DO IDMS
CENTRAL VERSION
Journals
Logs
Job Batch
Job Batch
IDMS
Central
versiona
Job Batch
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
Sysctl
Bases
Job Batch
Job Batch
IDMS
Central
versiona
Job Batch
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
Sysctl
Bases
3. A VERSAO CENTRAL DO IDMS
Como é Feita a geração do startup
O que ocorre durante o Startup
O layout da Versão Central
A comunicação com o ambiente batch
O que é uma DMCL e uma DBTABLE
O Ambiente multi-tarefa (multitasking)
Procedimento de ativação e desativação
Procedimentos de BackUp
4. A VERSAO CENTRAL DO IDMS
IDMS
Central
Versiona
DcParm
Dicionario
de dados
Idms
Lodalib
Sysgen
Idms
Proclib
•A Macro DCParm gera o modulo
executável IdmsDC, responsável pela
execução do Idms, que é catalogado na
IdmsLoalib.
•A Sysgen (Batch ou Online) gera a Versão
Central do Idms no dicionario de Dados,
na área denominada DDLDDCLOD, com
toda a configuração do ambiente em
questão.
•O Startup propriamente dito (Jcl de
execução) é criado e mantido na IDMS
PROCLIB
A geração do Startup
5. A VERSÃO CENTRAL DO IDMS
O que ocorre durante o Startup
Inicializa o arquivo sysctl com as
informações necessárias para a
comunição com a Versão Central.
Aloca e formata todas áreas
internas de trabalho da Versão
Central.
Aloca e formata todos os recursos
configurado na SYSGEN:
-System
-Lines
-Terminals
-Printers
-Tasks
-Programs
-Queues
CA-IDMS
CENTRAL VERSION
6. A VERSÃO CENTRAL DO IDMS
O que ocorre durante o Startup
Aloca toda a memória disponível e libera a
memória necessária para o STARTUP
Recupera informações do arquivo SYSIDMS,
verificando se existem alterações de
parametros.
Ativa a rotina de WARMSTART PARA
verificar se a sessão anterior terminou
anormalmente
Se a sessão anterior terminou anormalmente ,
faz o ROOLLBACK das tasks que estavam
ativas no momento da interrupção
Verifica a situação das áreas das Bases de
Dados definidas para o ambiente
Abre as áreas disponíveis de acordo com a
definição padrão existente no DMCL
IDMS
CENTRAL
VERSION
7. CA-IDMS System Operations
2.7.2 How the system is built
The DC/UCF system is built based on system generation definitions, #DCPARM
specifications, and operator startup override values. The startup routine
coordinates building of the DC/UCF region/partition by passing control to
other system modules that do most of the work. "The DC/UCF
region/partition layout" in topic 2.7.3, later in this chapter, shows the
resulting DC/UCF region/partition layout.
During the startup process, DC/UCF issues messages to inform the operator
of the system's activities. The output below shows a portion of a sample
DC/UCF log file that contains startup messages:
*** DDLDCLOG AREA FROM PAGES 0030001 TO 0032000
*** FIRST AND LAST PAGES SELECTED ARE 0031483 AND 0030017
051491 10.09.19 PERFORMANCE MONITOR STATISTICS RECORDS ARE PRESENT
ON LOG, THEY WILL NOT BE PRINTED
051491 10.09.19 IDMS DC050001 V105 T11 DCLOG IS 54% FULL
051491 10.33.44 IDMS DC013002 V105 T0 ATTACHING DATABASE RESOURCE CONTROLLER
051491 10.33.44 IDMS DC200131 V105 T1 Lock Manager Initialization Complete
8. 51491 10.33.44 IDMS DC201001 V105 T1 CA-IDMS/DB: 105 Started
051491 10.33.44 IDMS DC200009 V105 T1 CA-IDMS/DB Active 10:33:41 91.134
051491 10.33.44 IDMS DC013003 V105 T0 OPENING SYSTEM RUN UNITS
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER RHDCRUSD
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER RHDCLGSD
051491 10.33.44 IDMS DC050001 V105 T0 DCLOG IS 00% FULL
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER PMONCIOD
051491 10.33.44 IDMS PM213601 V105 T11 INITIALIZING PERFORMANCE MONITOR
051491 10.33.44 IDMS PM213608 V105 T11 APPLICATION MONITOR ACTIVE
051491 10.33.44 IDMS PM213606 V105 T11 INTERVAL MONITOR ACTIVE
051491 10.33.44 IDMS PM213602 V105 T11 PERFORMANCE MONITOR INITIALIZATION COMPLETE
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER PMONCROL
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER RHDCDEAD
051491 10.33.44 IDMS DC013016 V105 T0 SECURITY SYSTEM INITIALIZATION BEGINNING
051491 10.33.44 IDMS DC013017 V105 T0 SECURITY SYSTEM INITIALIZATION COMPLETION CODE 0
051491 10.09.19 PERFORMANCE MONITOR STATISTICS RECORDS ARE PRESENT ON LOG, THEY WILL NOT BE
PRINTED
051491 10.09.19 IDMS DC050001 V105 T11 DCLOG IS 54% FULL
051491 10.33.44 IDMS DC013002 V105 T0 ATTACHING DATABASE RESOURCE CONTROLLER
051491 10.33.44 IDMS DC200131 V105 T1 Lock Manager Initialization Complete
051491 10.33.44 IDMS DC201001 V105 T1 CA-IDMS/DB: 105 Started
051491 10.33.44 IDMS DC200009 V105 T1 CA-IDMS/DB Active 10:33:41 91.134
051491 10.33.44 IDMS DC013003 V105 T0 OPENING SYSTEM RUN UNITS
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER RHDCRUSD
051491 10.33.44 IDMS DC013014 V105 T0 ATTACHING TASK FOR SERVICE DRIVER RHDCLGSD
051491 10.33.44 IDMS DC050001 V105 T0 DCLOG IS 00% FULL
11. A VERSÃO CENTRAL DO IDMS
Job Batch
Job Batch
IDMS
Central
versiona
Job Batch
Data
Bases
Sysctl
Bases
Job Batch
Job Batch
IDMS
Central
versiona
Job Batch
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
Sysctl
Bases
CENTRAL VERSION
O ambiente Batch Versão
central
•A comunicação do tipo Cross
Region é feita pelos módulos
Incluídos no programa durante a
Sua linkedição e com base
nas informações contidas no arquivo
SYSCTL
•A Versão Central faz todo o acesso
Às bases de dados , permitindo
Que várias aplicações online e Jobs
Batch atualizem simultaneamente
A mesma estrutura de dados
•O uso dos Journals da Versão Central
permite que o Idms faça o ROLLBACK
Automatico em caso de abend,
considerando o último COMMIT
executado
12. A VERSÃO CENTRAL DO IDMS
O ambiente Batch Local Mode
•A comunicação com o Idms
Feita pelos módulos incluídos no
Programa durante a sua linkedição
E com base nas informações do
Arquivo SYSIDMS
•O Acesso às bases de dados é
Exclusivo e não permite que várias
Aplicações online e outros jobs
Batch atualizem simultaneamente
a mesma estrutura de dados
•As áreas utilizadas em Local Mode
deverão ser indisponibilizadas na
Versão Central correspondente
•Toda atualização em Local Mode deverá
ser precedida por um BACKUP das áreas
Utilizadas, pois nesta modalidade não
existe ROLLBACK automático
Job Batch
Job Batch
IDMS
Central
versiona
Job Batch
Data
Bases
Job Batch
Job Batch
SYSIDMS
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
Job Bactch
IDMS
CENTRAL
VERSION
13. VERSÃO CENTRAL DO IDMS
IDMS
Central
versiona
Data
Bases
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
DMCL
IDMS
CENTRAL
VERSION
DBA
LOADLIB
SYSIDMS
O que é uma DMCL
•Define todo o mapeamento físico das
Bases de Dados, dos dicionários de dados,
Dos Journals e Log.
•Define todos os segmentos e as respectivas
áreas das Bases de Dados das bases de Dados
•Seu módulo fonte é mantido no dicionário
de dados (system), através do utilitário
IDMSBCF
•Após ser compilada e Linkeditada é catalogada
Na DBA LOADLIB
•A data e hoara de compilação do DMCL são gravados
No Journal para permitir o controle de suas versões
•Seu nome é informado no arquivo de controle
Chamado SYSIDMS
14. IDMS
Central
versiona
Data
Bases
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
DBTABLE
IDMS
CENTRAL
VERSION
DBA
LOADLIB
SYSIDMS
VERSÃO CENTRAL DO IDMS
O Que é uma DbTable
•Define o mapeamento lógivo das bases de dados
E dos dicionários de Dados
•Associa todos os segmentos às suas respectivas
bases de dados criando a entidade DBNAME
•Seu módulo fonte e mantido no dicionário de dados
(system), através do Utilitário IDMSBCF
•Após ser compilada ae Linkedição é catalogada na DBA
LoadLib
•Seu nome é informado no arquivo de controle chamado
SYSIDMS
15. VERSÃO CENTRAL DO IDMS
IDMS
Central
versiona
Data
Bases
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
IDMS
CENTRAL
VERSION
DBA
LOADLIB
SYSIDMS
O ambiente multi-tarefa (multitasking)
•Permite que o Idms utilize vários processadores ao mesmo
Tempo, aumentando de forma significativa a sua
Produtividade
•O número de processadores a ser utilizado é definido no
Parm do programa IDMSDC
•A Versão Central disponibiliza comandos DCMT,
Que permitem verificar a utilização deste recurso e
Realizar os ajustes necessários.
•É um recurso que deve ser utilizado com bastante critério,
Pois afeta o comportamento do sistema como um todo
17. VERSÃO CENTRAL DO IDMS
Procedimentos de desativação
Prompt do Idms
V60 TASK ……
Dcmt Shutdown
OU
Através da console do Sistema
Replay.
xx,99dcmt shutdown
18. VERSÃO CENTRAL DO IDMS
IDMS
Central
versiona
Data
Bases
Dicionarios
De
Dados
Data
Bases
IDMS
CENTRAL
VERSION
Backup
Nomalmente os backups de bancos Idms são efetuados
Com Esses bancos, com Status, Offline ou retrieval
19. OS JOURNALS DO IDMS
O QUE SÃO ?
Arquivos que guardam todas
As informações sobre as atualizações
Nas bases de dados
IDMS
CENTRAL
VERSION
Data
Base
J1JRNL
J2JRNL J3JRNL
J4JRNL
20. OS JOURNALS DO IDMS
Para que servem ?
Garantir a integridade das Bases de Dados
Em caso de falha e necessidade de recuperação IDMS
CENTRAL
VERSION
Data
Base
J1JRNL
J2JRNL J3JRNL
J4JRNL
22. OS JOURNALS DO IDMS
O archive Journal
Seleciona o Journal a ser arquivado e
Libera espaço para uma nova utilização
Do arquivo correspondente
IDMS
CENTRAL
VERSION
Data
Base
J1JRNL
J2JRNL J3JRNL
J4JRNL
full
ativo empty empty
23. OS JOURNALS DO IDMS
O archive Journal
O RESTART é necessário quando o job
Anterior foi interrompido durante o
ARCHIVE
IDMS
CENTRAL
VERSION
Data
Base
J1JRNL
J2JRNL J3JRNL
J4JRNL
OFFLOAD
Full
Ativo
Full
Ativo
Full
Ativo
Full
24. OS JOURNALS DO IDMS
O archive Journal
Programa sem Commits são responsáveis
Por, manter os journals cheios após
Archive
IDMS
CENTRAL
VERSION
Data
Base
J1JRNL
J2JRNL J3JRNL
J4JRNL
Ativo
full
Ativo
full
Ativo
full
Ativo
Full
25. Modelo Conceitual ou Projeto Lógico
REG1
REG2
REG3
REG4
•Responsabilidade do
administrador
•Entidades
•Relacionamento
•Atributos
•Estratégia de acesso
aos dados
•Regras de acesso
26. REG2
REG1
REG3
Data
Bases
PROJETO FÍSICO
•Responsabilidade do
administrador
de Banco de Dados
•Define o mapeamento físico do
banco
de dados
•Determina o tamanho das
páginas
•Associa os registros às paginas
definidas
•transforma entidades em
registros,
relacionamento em sets ou
índices,
atributos em campos
•define tipo de armazenamento
e acesso de um registro
27. O Database do Idms
Files x Áreas
Files são arquivos para o
OS / 390
//SFGDB001 DD DSN=IDMS.PRD60.SFGDB001,DISP=SHR
DATA
BASES
28. O Database do Idms
Area 1 Area 2
Data
Bases
Files xAreas
Areas são atividades
lógicas de um file
29. O Database do Idms
Files x areas
Um file uma area
Area 1
Data
Bases
31. O Database do Idms
Files x Áreas
Uma Área deverá ser
sempre formatada antes de
sua utilização
Area 1.........
Data
Bases
32. O Database do Idms
Files x Áreas
A primeira página de
uma área é de
gerenciamento de
espaço e tambem
contém o lock byte
Area 1.........
Data
Bases
33. O Database do Idms
Files x Áreas
Uma página contém
o seguinte Layout
HEADER
FOOTER
34. O Database do Idms
Files x Áreas
O que é um estouro de espaço
em uma área
ERROR STATUS=1211
Area 1.........
Data
Bases
35. O Database do Idms
Files x Áreas
Utilização em Local Mode
Dcmt Vary retrieval
Area 1.........
Data
Bases
36. O Database do Idms
Files x Áreas
O Backup do Banco de Dados
não pode ser realizado com
Área em uso
Dcmt Vary retrieval
Data
Bases
ADRSSU
37. O Database Idms
O que é um DeadLock
status=xx29
Obtain Locked
Keep
Exclusive
Shared
Retrieval
38. O log do Idms
IDMS
Central
Version
Rede
Job Batch
Central Version
•O que é?
•Para que serve?
•Como é Usado pelo Idms?
•Que Tipos de registros são mantidos
no log?
•O que Ocorre quando enche o Log?
•Como ocorre o processo de Archive
do Log
39. Analisando o Error Status
XX YY
Onde:
XX = função (Obtain, store, modify, etc..)
YY = erro da função