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MNI 04-01-00 - SOCIEDADES SEGURADORAS,
SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E ENTIDADES ABERTAS
DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
MNI - MANUAL DE NORMAS E INSTRUÇÕES
TÍTULO: INVESTIDORES INSTITUCIONAIS - 4
CAPÍTULO: Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - 1
(Revisado em 02/07/2012)
MNI 04-01-00
NOTA DO COSIFE: Veja o MTVM - Manual de Títulos e Valores Mobiliários
1 - Os recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades
abertas de previdência complementar, constituídos de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Nacional de Seguros
Privados (CNSP), devem ser aplicados conforme as diretrizes deste capítulo, tendo presentes as condições de segurança,
rentabilidade, solvência e liquidez. (Res 3308 art. 1º, Regulamento anexo (RA) art. 1º)
2 - Para efeito do disposto neste capítulo, consideram-se recursos aqueles referidos no item anterior. (Res 3308 RA art. 1º Parágrafo
único)
3 - Observadas as limitações e as demais condições estabelecidas neste capítulo, os recursos devem ser alocados nos seguintes
segmentos: (Res 3308 RA art. 2º I/III)
a) de renda fixa; (Res 3308 RA art. 2º I)
b) de renda variável; (Res 3308 RA art. 2º II)
c) de imóveis. (Res 3308 RA art. 2º III)
4 - Os ativos correspondentes às aplicações dos recursos são considerados garantidores desses, na forma da legislação e da
regulamentação em vigor. (Res 3308 RA art. 3º)
5 - No segmento de renda fixa, os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente: (Res 3308 RA art. 4º I/IV)
a) até 100% (cem por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º I a/e)
I - títulos de emissão do Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 4º I a)
II - títulos de emissão do Banco Central do Brasil; (Res 3308 RA art. 4º I b)
III - créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 4º I c)
IV - títulos de emissão de estados e municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei 9.496, de 11/9/1997, ou da Medida
Provisória 2.185-35, de 24/8/2001; (Res 3308 RA art. 4º I d)
V - cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas
exclusivamente pelos títulos referidos nos incisos I a III desta alínea, dos quais as sociedades e as entidades sejam as únicas cotistas, e
ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 4º I e)
b) até 80% (oitenta por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º II a/o)
I - certificados e recibos de depósito bancário; (Res 3308 RA art. 4º II a)
II - letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; (Res 3308 RA art. 4º II b)
III - letras hipotecárias; (Res 3308 RA art. 4º II c)
IV - letras e cédulas de crédito imobiliário; (Res 3308 RA art. 4º II d)
V - cédulas de crédito bancário consideradas, pelas sociedades ou pelas entidades, com base em classificação efetuada por
agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; (Res 3308 RA art. 4º II e)
VI - certificados de cédulas de crédito bancário considerados, pelas sociedades ou pelas entidades, com base em classificação
efetuada por agencia classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; (Res 3308 RA art. 4º II f)
VII - debêntures de distribuição pública; (Res 3308 RA art. 4º II g)
VIII - cédulas de debêntures; (Res 3308 RA art. 4º II h)
IX - notas promissórias emitidas por sociedades por ações, destinadas à oferta publica; (Res 3308 RA art. 4º II i)
X - certificados de recebíveis imobiliários; (Res 3308 RA art. 4º II j)
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Ano XV - São Paulo, 19 de outubro de 2013
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XI - contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em
títulos ou certificados representativos desses contratos; (Res 3308 RA art. 4º II l)
XII - cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 4º II m)
XIII - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res
3308 RA art. 4º II n)
XIV - depósitos de poupança; (Res 3308 RA art. 4º II o)
c) até 10% (dez por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º III a/f)
I - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de divida externa, constituídos sob a forma de condomínio aberto;
(Res 3308 RA art. 4º III a)
II - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de divida externa, constituídos
sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 4º III b)
III - cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; (Res 3308 RA art. 4º III c)
IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; (Res 3308 RA art. 4º III d)
V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308
RA art. 4º III e)
VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos cambiais, constituídos sob a
forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 4º III f)
d) até 5% (cinco por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º IV a/d)
I - cédulas de produto rural com liquidação financeira; (Res 3308 RA art. 4º IV a)
II - letras de crédito do agronegócio; (Res 3308 RA art. 4º IV b)
III - certificados de direitos creditórios do agronegócio; (Res 3308 RA art. 4º IV c)
IV - certificados de recebíveis do agronegócio. (Res 3308 RA art. 4º IV d)
6 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 1º/4º)
a) adicionalmente aos limites estabelecidos, as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas
de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas
promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia não podem exceder 5% (cinco por cento) do valor
total dos recursos; (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 1º)
b) os contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como
em títulos ou certificados representativos desses contratos, devem, sem prejuízo do atendimento das disposições do item 6-16-12,
contar com garantia de instituição financeira ou de sociedade seguradora, observada, nesse ultimo caso, regulamentação especifica
da Superintendência de Seguros Privados (Susep); (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 2º)
c) os fundos de investimento previstos nos incisos XII e XIII da alínea "b" devem estar classificados como fundos de curto prazo,
fundos referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa ou fundos de renda fixa; (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 3º)
d) as cédulas de produto rural com liquidação financeira devem contar com aval de instituição financeira ou com cobertura de
seguro, neste ultimo caso conforme regulamentação especifica da Susep. (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 4º)
7 - Os recursos das provisões matemáticas de planos abertos de previdência complementar e de seguros de pessoas, estruturados na
modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos, devem ser
aplicados, em sua totalidade, durante o prazo de diferimento, em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para
acolher tais recursos. (Res 3308 RA art. 5º)
8 - Respeitadas as situações existentes em 5/9/2005, os recursos das provisões matemáticas, das provisões técnicas de excedentes
financeiros, das provisões de oscilação financeira, quando for o caso, e os recursos destinados à cobertura de déficits - quando
relacionados a planos de previdência complementar aberta ou a seguros de pessoas, que prevejam a reversão total ou parcial de
resultados financeiros - devem ser aplicados, em sua totalidade, no período contratado para a reversão de resultados financeiros, em
cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher tais recursos. (Res 3308 RA art. 6º)
9 - Os recursos referidos nos itens 7 e 8 podem ser aplicados em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento
especialmente constituídos para acolher tais recursos, observadas as normas baixadas pelo CNSP. Os recursos dos referidos fundos
devem ser aplicados, em sua totalidade, em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher os recursos
mencionados nos itens 7 e 8. (Res 3308 RA art. 7. e parágrafo único)
10 - Os recursos das provisões das sociedades e das entidades, não referidos nos itens 7 e 8, podem ser aplicados em cotas de fundos
de investimento especialmente constituídos ou em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento
especialmente constituídos, destinados exclusivamente a investidores qualificados, observada regulamentação especifica baixada
pelo CNSP. (Res 3308 RA art. 8º)
11 - Os fundos de investimento constituídos para os fins deste capítulo são regidos pelas normas baixadas pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), observado que: (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 1º/4º)
a) as carteiras dos fundos devem estar representadas, exclusivamente, por ativos admitidos nos termos dos itens 5 e 12, observados
os limites e as condições ali estabelecidos - exceto os limites previstos nas alíneas "a"/"d" do item 12 - e respeitados os requisitos de
diversificação de que tratam os itens 16 a 19; (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 1º)
b) a observância dos limites estabelecidos no item seguinte, prevista nos termos da alínea anterior, não se aplica aos fundos de
investimento especialmente constituídos, classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto ou
fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 2º)
c) a aplicação de recursos nos fundos esta condicionada a observância das normas complementares baixadas pelo CNSP; (Res 3308
RA art. 9º Parágrafo 3º)
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d) a CVM deve disponibilizar para a Susep as informações relativas aos fundos, ressalvadas as informações protegidas pelo sigilo de
que trata a Lei Complementar 105, de 10/1/2001. (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 4º)
12 - No segmento de renda variável, os recursos devem ser aplicados, limitados a 49% (quarenta e nove por cento) no conjunto dos
investimentos, isolada ou cumulativamente: (Res 3308 RA art. 10 I/VIII; Res 3358 art. 1º)
a) até 49% (quarenta e nove por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 I a/f; Res 3358 art. 1º)
I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexo I
do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam
admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo
(Bovespa); (Res 3308 RA art. 10 I a; Res 3358 art. 1º)
II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias
que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 I b; Res 3358 art. 1º)
III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas
carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos anteriores, ressalvadas as
disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 I c; Res 3358 art. 1º)
IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos
no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 I d; Res
3358 art. 1º)
V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da Bovespa, constituídos sob a
forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 I e; Res 3358 art. 1º)
VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de
ações da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 I f; Res 3358 art. 1º)
b) até 40% (quarenta por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 II a/f; Res 3358 art. 1º)
I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexo II
do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam
classificadas no Nível 2 da Bovespa; (Res 3308 RA art. 10 II a; Res 3358 art. 1º)
II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias
que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 II b; Res 3358 art. 1º)
III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas
carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos anteriores, ressalvadas as
disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 II c; Res 3358 art. 1º)
IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos
no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 II d; Res
3358 art. 1º)
V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 2 da Bovespa, constituídos
sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 II e; Res 3358 art. 1º)
VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de
ações do Nível 2 da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 II f; Res 3358 art. 1º)
c) até 35% (trinta e cinco por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 III a/f; Res 3358 art. 1º)
I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexos II
e III do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam
classificadas no Nível 1 da Bovespa ou admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Bovespa Mais;
(Res 3308 RA art. 10 III a; Res 3358 art. 1º)
II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias
que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 III b; Res 3358 art. 1º)
III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas
carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos I e II desta alínea, ressalvadas as
disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 III c; Res 3358 art. 1º)
IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos
no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 III d; Res
3358 art. 1º)
V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 1 da Bovespa ou do
Bovespa Mais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 III e; Res 3358 art. 1º)
VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de
ações do Nível 1 da Bovespa ou do Bovespa Mais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 III f; Res 3358
art. 1º)
d) até 30% (trinta por cento) nos ativos abaixo relacionados que não satisfaçam as condições previstas nas alíneas anteriores: (Res
3308 RA art. 10 IV a/e; Res 3358 art. 1º)
I - ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de
companhias abertas negociadas em bolsa de valores; (Res 3308 RA art. 10 IV a; Res 3358 art. 1º)
II - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas
carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos no inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 IV b; Res 3358 art. 1º)
III - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
19/10/13 MNI 04-01-00 - Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - http://www.cosif.com.br/
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forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por cotas dos fundos de investimento referidos no inciso
anterior; (Res 3308 RA art. 10 IV c; Res 3358 art. 1º)
IV - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a
forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 IV d; Res 3358 art. 1º)
V - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do
mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 IV e; Res 3358 art. 1º)
e) até 15% (quinze por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 V a,b; Res 3358 art. 1º)
I - cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res
3308 RA art. 10 V a; Res 3358 art. 1º)
II - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos multimercado, constituídos sob a
forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 V b; Res 3358 art. 1º)
f) até 5% (cinco por cento) em ações, em bônus de subscrição de ações, em recibos de subscrição de ações e em certificados de
depósitos de ações de companhia aberta admitidos à negociação em mercado de balcão organizado por entidade credenciada na
CVM, quando referidos ativos não satisfizerem as condições previstas nos incisos I e II das alíneas "a"/"c"; (Res 3308 RA art. 10 VI; Res
3358 art. 1º)
g) até 3% (três por cento) nos seguintes ativos, observadas as condições definidas na alínea "b" do item seguinte: (Res 3308 RA art. 10
VII a/g; Res 3358 art. 1º)
I - ações e debêntures de emissão de sociedades de propósito especifico constituídas com a finalidade de viabilizar financiamento de
projetos; (Res 3308 RA art. 10 VII a; Res 3358 art. 1º)
II - cotas de fundos de investimento em empresas emergentes; (Res 3308 RA art. 10 VII b; Res 3358 art. 1º)
III - cotas de fundos de investimento em participações; (Res 3308 RA art. 10 VII c; Res 3358 art. 1º)
IV - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; (Res 3308
RA art. 10 VII d; Res 3358 art. 1º)
V - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 10 VII e; Res 3358 art. 1º)
VI - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do mercado de ações, constituídos sob a
forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 10 VII f; Res 3358 art. 1º)
VII - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices do
mercado de ações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 10 VII g; Res 3358 art. 1º)
h) até 3% (três por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 VIII a/c; Res 3358 art. 1º)
I - certificados de depósito de valores mobiliários com lastro em ações de emissão de companhia aberta, ou de companhia que tenha
características semelhantes às companhias abertas brasileiras, com sede no exterior (Brazilian Depositary Receipts - BDRs),
classificados nos Níveis II e III definidos na regulamentação baixada pela CVM, cujos programas tenham sido registrados naquela
autarquia; (Res 3308 RA art. 10 VIII a; Res 3358 art. 1º)
II - ações de emissão de companhias sediadas em Países signatários do Mercosul - Mercado Comum do Sul ou em certificados de
depósito dessas ações admitidos à negociação em bolsa de valores no País, observado o disposto na Resolução 1.968, de 30/9/1992;
(Res 3308 RA art. 10 VIII b; Res 3358 art. 1º)
III - debêntures com participação nos lucros cuja distribuição tenha sido registrada na CVM. (Res 3308 RA art. 10 VIII c; Res 3358 art.
1º)
13 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 1º/4º; Res 3358 art. 1º)
a) é vedada a aplicação de recursos no caso das inversões de que trata a alínea "f" em ações que não pertençam a índice de mercado
de balcão organizado, ou que não tenham pertencido ao mesmo índice no mês anterior, bem como nos respectivos bônus de
subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósitos de ações; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 1º; Res 3358 art. 1º)
b) as aplicações referidas na alínea "g" ficam condicionadas a observância de que as sociedades de propósito especifico e as empresas
emissoras dos ativos integrantes das carteiras dessas sociedades, dos fundos de investimento em empresas emergentes e dos fundos
de investimento em participações: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º I,II; Res 3358 art. 1º)
I - prevejam em seus estatutos ou regulamentos: proibição de emissão de partes beneficiarias e inexistência desses títulos em
circulação; mandato unificado de até 2 (dois) anos para todo o conselho de administração; disponibilização de contratos com partes
relacionadas, acordos de acionistas e programas de opções de aquisição de ações ou de outros títulos ou valores mobiliários de
emissão da companhia; adesão à câmara de arbitragem para resolução de conflitos societários e auditoria anual de suas
demonstrações contábeis por auditores independentes registrados na CVM; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º I a/e; Res 3358 art.
1º)
II - obriguem-se formalmente, perante o fundo ou os sócios da sociedade de propósito especifico a, no caso de abertura de seu
capital, aderir a segmento especial de bolsa de valores ou de entidade mantenedora de mercado de balcão organizado que assegure,
no mínimo, níveis diferenciados de praticas de governança corporativa previstos no inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º
II; Res 3358 art. 1º)
c) as aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º I/III; Res 3358 art. 1º)
I - 20% (vinte por cento) do capital votante dessa; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º I; Res 3358 art. 1º)
II - 20% (vinte por cento) do capital total dessa; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º II; Res 3358 art. 1º)
III - 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, podendo esse limite ser majorado para até 10% (dez por cento) no caso de ações
de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexos I e II do
capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam
admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Novo Mercado ou classificadas nos moldes do Nível 2
da Bovespa, bem como representativas de percentual igual ou superior a 3% (três por cento) do Ibovespa, do IBX ou do IBX 50; (Res
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3308 RA art. 10 Parágrafo 3º III a,b; Res 3358 art. 1º)
d) para fins de verificação da observância dos limites de que trata a alínea anterior, deve ser adicionado, ao total de ações, o total de
bônus de subscrição e de debêntures conversíveis em ações de uma mesma companhia. (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 4º; Res 3358
art. 1º)
14 - No segmento de imóveis, os recursos devem ser aplicados: (Res 3308 RA art. 11 I,II)
a) em imóveis urbanos, observados os limites a seguir especificados: (Res 3308 RA art. 11 I a,b)
I - até 12% (doze por cento), durante os anos de 2005 e 2006; (Res 3308 RA art. 11 I a)
II - até 8% (oito por cento), a partir do ano de 2007; (Res 3308 RA art. 11 I b)
b) até 10% (dez por cento) em cotas de fundos de investimento imobiliário. (Res 3308 RA art. 11 II)
15 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 1º/6º)
a) o total das aplicações em um único imóvel não pode representar mais que 4% (quatro por cento) do valor total dos recursos
garantidores a partir do ano de 2008; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 1º)
b) é vedada a realização ou a manutenção de aplicações dos recursos em terrenos a partir do ano de 2008; (Res 3308 RA art. 11
Parágrafo 2º)
c) no caso de recepção de recursos de planos de benefícios cuja contratação tenha sido feita originalmente por meio de entidade
fechada de previdência complementar, os respectivos imóveis urbanos podem ser oferecidos exclusivamente como ativos
garantidores das provisões de planos de sociedades seguradoras e de entidades abertas para os quais os recursos tenham sido
transferidos; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 3º)
d) os recursos dos planos das sociedades seguradoras e das entidades abertas referidos na alínea anterior ficam sujeitos aos limites a
seguir especificados, relativamente à aplicação em imóveis urbanos: (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º I/III)
I - até 14% (quatorze por cento), durante o ano de 2005; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º I)
II - até 11 % (onze por cento), durante os anos de 2006, 2007 e 2008; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º II)
III - até 8% (oito por cento), a partir do ano de 2009; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º III)
e) a diferença positiva entre o valor de reavaliação e o valor contabilizado dos imóveis não será computada para efeito de cobertura
das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades e das entidades, pelo prazo de 12 (doze) meses contados da data de
reavaliação; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 5º)
f) até 2007, podem ser oferecidos como ativos garantidores, observado o limite de 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, os
direitos resultantes da venda dos imóveis urbanos que tenham pertencido a sociedades e entidades. (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo
6º)
16 - Alem dos limites estabelecidos nos itens 5/15, devem ser observados os seguintes requisitos de diversificação: (Res 3308 RA art.
12 I,II)
a) a aplicação em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica que não
instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras
sociedades sob controle comum, bem como de um mesmo estado, município ou fundo de investimento não pode exceder 10% (dez
por cento) do valor total dos recursos; (Res 3308 RA art. 12 I)
b) as aplicações em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma instituição financeira, de sua
controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum
não pode exceder 20% (vinte por cento) do valor total dos recursos. (Res 3308 RA art. 12 II)
17 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 1º,2º)
a) para efeito do limite estabelecido na alínea "b", devem ser computados os valores dos depósitos de poupança realizados em uma
mesma instituição financeira; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 1º)
b) os limites estabelecidos neste item não se aplicam: (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º I/III)
I - aos títulos de emissão do Tesouro Nacional, aos títulos de emissão do Banco Central do Brasil e aos créditos securitizados
pelo Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º I)
II - aos investimentos em cotas de fundos de investimento referidos no inciso V da alínea "a" do item 5; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo
2º II)
III - aos investimentos em cotas de fundos de investimento de que tratam os itens 7/11. (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º III)
18 - As aplicações dos recursos em cotas de quaisquer dos fundos de investimento a seguir especificados não podem exceder 25%
(vinte e cinco por cento) do patrimônio líquido desses: (Res 3308 RA art. 13 I/V)
a) fundo de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 13 I)
b) fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio
fechado; (Res 3308 RA art. 13 II)
c) fundo de investimento imobiliário; (Res 3308 RA art. 13 III)
d) fundo de investimento em participações Res 3308 RA art. 13 IV)
e) fundo de investimento em empresas emergentes. (Res 3308 RA art. 13 V)
19 - O total das aplicações em valores mobiliários de uma mesma serie, exceto ações, bônus de subscrição de ações, recibos de
subscrição de ações de uma companhia e certificados de recebíveis imobiliários, não pode exceder 25% (vinte e cinco por cento) da
serie. (Res 3308 RA art. 14)
20 - Os recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras especializadas em seguro saúde, constituídos
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de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Nacional de Saúde Suplementar (Consu), devem ser aplicados com observância das
diretrizes e condições previstas neste capítulo, excetuadas aquelas constantes dos itens 7/11 e inciso III da alínea "b" do item 17. Os
ativos correspondentes às aplicações dos recursos referidos neste item são considerados garantidores desses, na forma da legislação
e da regulamentação em vigor. (Res 3042 art. 1º e parágrafo único; Res 3308 art. 2º)
21 - Para os efeitos do item anterior, as competências atribuídas ao CNSP e a Susep nos termos deste capítulo devem ser exercidas,
respectivamente, pelo Consu e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). (Res 3042 art. 2º)
22 - Ficam a ANS, o Banco Central do Brasil e a CVM, nas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a baixar
as normas que se fizerem necessárias a execução do disposto no item 20. (Res 3042 art. 3º)
23 - Ficam a Susep, o Banco Central do Brasil e a CVM, nas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a
baixar as normas que se fizerem necessárias a execução do disposto neste capítulo. (Res 3308 art. 3º)
Atualização MNI 1.714, de 10/5/2006
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  • 1. 19/10/13 MNI 04-01-00 - Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - http://www.cosif.com.br/ www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=mni040100 1/6 Mobile Link 0 Tweetar 0 Portal de Contabilidade - Coordenado por Américo Garcia Parada Filho. início :: contabilidade MNI 04-01-00 - SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR MNI - MANUAL DE NORMAS E INSTRUÇÕES TÍTULO: INVESTIDORES INSTITUCIONAIS - 4 CAPÍTULO: Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - 1 (Revisado em 02/07/2012) MNI 04-01-00 NOTA DO COSIFE: Veja o MTVM - Manual de Títulos e Valores Mobiliários 1 - Os recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, constituídos de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), devem ser aplicados conforme as diretrizes deste capítulo, tendo presentes as condições de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez. (Res 3308 art. 1º, Regulamento anexo (RA) art. 1º) 2 - Para efeito do disposto neste capítulo, consideram-se recursos aqueles referidos no item anterior. (Res 3308 RA art. 1º Parágrafo único) 3 - Observadas as limitações e as demais condições estabelecidas neste capítulo, os recursos devem ser alocados nos seguintes segmentos: (Res 3308 RA art. 2º I/III) a) de renda fixa; (Res 3308 RA art. 2º I) b) de renda variável; (Res 3308 RA art. 2º II) c) de imóveis. (Res 3308 RA art. 2º III) 4 - Os ativos correspondentes às aplicações dos recursos são considerados garantidores desses, na forma da legislação e da regulamentação em vigor. (Res 3308 RA art. 3º) 5 - No segmento de renda fixa, os recursos devem ser aplicados, isolada ou cumulativamente: (Res 3308 RA art. 4º I/IV) a) até 100% (cem por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º I a/e) I - títulos de emissão do Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 4º I a) II - títulos de emissão do Banco Central do Brasil; (Res 3308 RA art. 4º I b) III - créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 4º I c) IV - títulos de emissão de estados e municípios objeto de contratos firmados ao amparo da Lei 9.496, de 11/9/1997, ou da Medida Provisória 2.185-35, de 24/8/2001; (Res 3308 RA art. 4º I d) V - cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente pelos títulos referidos nos incisos I a III desta alínea, dos quais as sociedades e as entidades sejam as únicas cotistas, e ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 4º I e) b) até 80% (oitenta por cento) em: (Res 3308 RA art. 4º II a/o) I - certificados e recibos de depósito bancário; (Res 3308 RA art. 4º II a) II - letras de câmbio de aceite de instituições financeiras; (Res 3308 RA art. 4º II b) III - letras hipotecárias; (Res 3308 RA art. 4º II c) IV - letras e cédulas de crédito imobiliário; (Res 3308 RA art. 4º II d) V - cédulas de crédito bancário consideradas, pelas sociedades ou pelas entidades, com base em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; (Res 3308 RA art. 4º II e) VI - certificados de cédulas de crédito bancário considerados, pelas sociedades ou pelas entidades, com base em classificação efetuada por agencia classificadora de risco em funcionamento no País, como de baixo risco de crédito; (Res 3308 RA art. 4º II f) VII - debêntures de distribuição pública; (Res 3308 RA art. 4º II g) VIII - cédulas de debêntures; (Res 3308 RA art. 4º II h) IX - notas promissórias emitidas por sociedades por ações, destinadas à oferta publica; (Res 3308 RA art. 4º II i) X - certificados de recebíveis imobiliários; (Res 3308 RA art. 4º II j) início sumário suporte ajuda Contabilidade Legislação Cursos Textos Links Indicadores Fale Conosco 1 Curtir Ano XV - São Paulo, 19 de outubro de 2013
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(Res 3308 RA art. 4º IV d) 6 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 1º/4º) a) adicionalmente aos limites estabelecidos, as aplicações em letras de câmbio, em letras e cédulas de crédito imobiliário, em cédulas de crédito bancário, em certificados de cédulas de crédito bancário, em debêntures, em cédulas de debêntures, em notas promissórias e em certificados de recebíveis imobiliários de uma única companhia não podem exceder 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos; (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 1º) b) os contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para entrega ou prestação futura, bem como em títulos ou certificados representativos desses contratos, devem, sem prejuízo do atendimento das disposições do item 6-16-12, contar com garantia de instituição financeira ou de sociedade seguradora, observada, nesse ultimo caso, regulamentação especifica da Superintendência de Seguros Privados (Susep); (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 2º) c) os fundos de investimento previstos nos incisos XII e XIII da alínea "b" devem estar classificados como fundos de curto prazo, fundos referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa ou fundos de renda fixa; (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 3º) d) as cédulas de produto rural com liquidação financeira devem contar com aval de instituição financeira ou com cobertura de seguro, neste ultimo caso conforme regulamentação especifica da Susep. (Res 3308 RA art. 4º Parágrafo 4º) 7 - Os recursos das provisões matemáticas de planos abertos de previdência complementar e de seguros de pessoas, estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos, devem ser aplicados, em sua totalidade, durante o prazo de diferimento, em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher tais recursos. (Res 3308 RA art. 5º) 8 - Respeitadas as situações existentes em 5/9/2005, os recursos das provisões matemáticas, das provisões técnicas de excedentes financeiros, das provisões de oscilação financeira, quando for o caso, e os recursos destinados à cobertura de déficits - quando relacionados a planos de previdência complementar aberta ou a seguros de pessoas, que prevejam a reversão total ou parcial de resultados financeiros - devem ser aplicados, em sua totalidade, no período contratado para a reversão de resultados financeiros, em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher tais recursos. (Res 3308 RA art. 6º) 9 - Os recursos referidos nos itens 7 e 8 podem ser aplicados em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher tais recursos, observadas as normas baixadas pelo CNSP. Os recursos dos referidos fundos devem ser aplicados, em sua totalidade, em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos para acolher os recursos mencionados nos itens 7 e 8. (Res 3308 RA art. 7. e parágrafo único) 10 - Os recursos das provisões das sociedades e das entidades, não referidos nos itens 7 e 8, podem ser aplicados em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos ou em cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento especialmente constituídos, destinados exclusivamente a investidores qualificados, observada regulamentação especifica baixada pelo CNSP. (Res 3308 RA art. 8º) 11 - Os fundos de investimento constituídos para os fins deste capítulo são regidos pelas normas baixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), observado que: (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 1º/4º) a) as carteiras dos fundos devem estar representadas, exclusivamente, por ativos admitidos nos termos dos itens 5 e 12, observados os limites e as condições ali estabelecidos - exceto os limites previstos nas alíneas "a"/"d" do item 12 - e respeitados os requisitos de diversificação de que tratam os itens 16 a 19; (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 1º) b) a observância dos limites estabelecidos no item seguinte, prevista nos termos da alínea anterior, não se aplica aos fundos de investimento especialmente constituídos, classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto ou fundos multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 2º) c) a aplicação de recursos nos fundos esta condicionada a observância das normas complementares baixadas pelo CNSP; (Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 3º)
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(Res 3308 RA art. 9º Parágrafo 4º) 12 - No segmento de renda variável, os recursos devem ser aplicados, limitados a 49% (quarenta e nove por cento) no conjunto dos investimentos, isolada ou cumulativamente: (Res 3308 RA art. 10 I/VIII; Res 3358 art. 1º) a) até 49% (quarenta e nove por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 I a/f; Res 3358 art. 1º) I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexo I do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa); (Res 3308 RA art. 10 I a; Res 3358 art. 1º) II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 I b; Res 3358 art. 1º) III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos anteriores, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 I c; Res 3358 art. 1º) IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 I d; Res 3358 art. 1º) V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 I e; Res 3358 art. 1º) VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 I f; Res 3358 art. 1º) b) até 40% (quarenta por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 II a/f; Res 3358 art. 1º) I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexo II do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam classificadas no Nível 2 da Bovespa; (Res 3308 RA art. 10 II a; Res 3358 art. 1º) II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 II b; Res 3358 art. 1º) III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos anteriores, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 II c; Res 3358 art. 1º) IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 II d; Res 3358 art. 1º) V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 2 da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 II e; Res 3358 art. 1º) VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 2 da Bovespa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 II f; Res 3358 art. 1º) c) até 35% (trinta e cinco por cento) em: (Res 3308 RA art. 10 III a/f; Res 3358 art. 1º) I - ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexos II e III do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam classificadas no Nível 1 da Bovespa ou admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Bovespa Mais; (Res 3308 RA art. 10 III a; Res 3358 art. 1º) II - bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias que atendam as condições do inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 III b; Res 3358 art. 1º) III - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por valores mobiliários referidos nos incisos I e II desta alínea, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 III c; Res 3358 art. 1º) IV - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas exclusivamente por cotas dos fundos de investimento referidos no inciso anterior, ressalvadas as disponibilidades de caixa permitidas pela regulamentação em vigor; (Res 3308 RA art. 10 III d; Res 3358 art. 1º) V - cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 1 da Bovespa ou do Bovespa Mais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 III e; Res 3358 art. 1º) VI - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos referenciados em índices de ações do Nível 1 da Bovespa ou do Bovespa Mais, constituídos sob a forma de condomínio aberto; (Res 3308 RA art. 10 III f; Res 3358 art. 1º) d) até 30% (trinta por cento) nos ativos abaixo relacionados que não satisfaçam as condições previstas nas alíneas anteriores: (Res 3308 RA art. 10 IV a/e; Res 3358 art. 1º) I - ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações e certificados de depósitos de ações de emissão de companhias abertas negociadas em bolsa de valores; (Res 3308 RA art. 10 IV a; Res 3358 art. 1º) II - cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujas carteiras estejam representadas por valores mobiliários referidos no inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 IV b; Res 3358 art. 1º) III - cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como fundos de ações, constituídos sob a
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(Res 3308 RA art. 10 VIII c; Res 3358 art. 1º) 13 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 1º/4º; Res 3358 art. 1º) a) é vedada a aplicação de recursos no caso das inversões de que trata a alínea "f" em ações que não pertençam a índice de mercado de balcão organizado, ou que não tenham pertencido ao mesmo índice no mês anterior, bem como nos respectivos bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósitos de ações; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 1º; Res 3358 art. 1º) b) as aplicações referidas na alínea "g" ficam condicionadas a observância de que as sociedades de propósito especifico e as empresas emissoras dos ativos integrantes das carteiras dessas sociedades, dos fundos de investimento em empresas emergentes e dos fundos de investimento em participações: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º I,II; Res 3358 art. 1º) I - prevejam em seus estatutos ou regulamentos: proibição de emissão de partes beneficiarias e inexistência desses títulos em circulação; mandato unificado de até 2 (dois) anos para todo o conselho de administração; disponibilização de contratos com partes relacionadas, acordos de acionistas e programas de opções de aquisição de ações ou de outros títulos ou valores mobiliários de emissão da companhia; adesão à câmara de arbitragem para resolução de conflitos societários e auditoria anual de suas demonstrações contábeis por auditores independentes registrados na CVM; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º I a/e; Res 3358 art. 1º) II - obriguem-se formalmente, perante o fundo ou os sócios da sociedade de propósito especifico a, no caso de abertura de seu capital, aderir a segmento especial de bolsa de valores ou de entidade mantenedora de mercado de balcão organizado que assegure, no mínimo, níveis diferenciados de praticas de governança corporativa previstos no inciso anterior; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 2º II; Res 3358 art. 1º) c) as aplicações em ações de uma mesma companhia não podem exceder: (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º I/III; Res 3358 art. 1º) I - 20% (vinte por cento) do capital votante dessa; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º I; Res 3358 art. 1º) II - 20% (vinte por cento) do capital total dessa; (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º II; Res 3358 art. 1º) III - 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, podendo esse limite ser majorado para até 10% (dez por cento) no caso de ações de emissão de companhias que, em função de adesão aos padrões de governança societária definidos - conforme Anexos I e II do capítulo 4-2 - por bolsa de valores ou entidade mantenedora de mercado de balcão organizado credenciada na CVM, sejam admitidas a negociação em segmento especial por essa mantido nos moldes do Novo Mercado ou classificadas nos moldes do Nível 2 da Bovespa, bem como representativas de percentual igual ou superior a 3% (três por cento) do Ibovespa, do IBX ou do IBX 50; (Res
  • 5. 19/10/13 MNI 04-01-00 - Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - http://www.cosif.com.br/ www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=mni040100 5/6 3308 RA art. 10 Parágrafo 3º III a,b; Res 3358 art. 1º) d) para fins de verificação da observância dos limites de que trata a alínea anterior, deve ser adicionado, ao total de ações, o total de bônus de subscrição e de debêntures conversíveis em ações de uma mesma companhia. (Res 3308 RA art. 10 Parágrafo 4º; Res 3358 art. 1º) 14 - No segmento de imóveis, os recursos devem ser aplicados: (Res 3308 RA art. 11 I,II) a) em imóveis urbanos, observados os limites a seguir especificados: (Res 3308 RA art. 11 I a,b) I - até 12% (doze por cento), durante os anos de 2005 e 2006; (Res 3308 RA art. 11 I a) II - até 8% (oito por cento), a partir do ano de 2007; (Res 3308 RA art. 11 I b) b) até 10% (dez por cento) em cotas de fundos de investimento imobiliário. (Res 3308 RA art. 11 II) 15 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 1º/6º) a) o total das aplicações em um único imóvel não pode representar mais que 4% (quatro por cento) do valor total dos recursos garantidores a partir do ano de 2008; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 1º) b) é vedada a realização ou a manutenção de aplicações dos recursos em terrenos a partir do ano de 2008; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 2º) c) no caso de recepção de recursos de planos de benefícios cuja contratação tenha sido feita originalmente por meio de entidade fechada de previdência complementar, os respectivos imóveis urbanos podem ser oferecidos exclusivamente como ativos garantidores das provisões de planos de sociedades seguradoras e de entidades abertas para os quais os recursos tenham sido transferidos; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 3º) d) os recursos dos planos das sociedades seguradoras e das entidades abertas referidos na alínea anterior ficam sujeitos aos limites a seguir especificados, relativamente à aplicação em imóveis urbanos: (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º I/III) I - até 14% (quatorze por cento), durante o ano de 2005; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º I) II - até 11 % (onze por cento), durante os anos de 2006, 2007 e 2008; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º II) III - até 8% (oito por cento), a partir do ano de 2009; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 4º III) e) a diferença positiva entre o valor de reavaliação e o valor contabilizado dos imóveis não será computada para efeito de cobertura das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades e das entidades, pelo prazo de 12 (doze) meses contados da data de reavaliação; (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 5º) f) até 2007, podem ser oferecidos como ativos garantidores, observado o limite de 5% (cinco por cento) do valor total dos recursos, os direitos resultantes da venda dos imóveis urbanos que tenham pertencido a sociedades e entidades. (Res 3308 RA art. 11 Parágrafo 6º) 16 - Alem dos limites estabelecidos nos itens 5/15, devem ser observados os seguintes requisitos de diversificação: (Res 3308 RA art. 12 I,II) a) a aplicação em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma pessoa jurídica que não instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum, bem como de um mesmo estado, município ou fundo de investimento não pode exceder 10% (dez por cento) do valor total dos recursos; (Res 3308 RA art. 12 I) b) as aplicações em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão ou coobrigação de uma mesma instituição financeira, de sua controladora, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum não pode exceder 20% (vinte por cento) do valor total dos recursos. (Res 3308 RA art. 12 II) 17 - Com relação ao disposto no item anterior, deve ser observado que: (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 1º,2º) a) para efeito do limite estabelecido na alínea "b", devem ser computados os valores dos depósitos de poupança realizados em uma mesma instituição financeira; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 1º) b) os limites estabelecidos neste item não se aplicam: (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º I/III) I - aos títulos de emissão do Tesouro Nacional, aos títulos de emissão do Banco Central do Brasil e aos créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º I) II - aos investimentos em cotas de fundos de investimento referidos no inciso V da alínea "a" do item 5; (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º II) III - aos investimentos em cotas de fundos de investimento de que tratam os itens 7/11. (Res 3308 RA art. 12 Parágrafo 2º III) 18 - As aplicações dos recursos em cotas de quaisquer dos fundos de investimento a seguir especificados não podem exceder 25% (vinte e cinco por cento) do patrimônio líquido desses: (Res 3308 RA art. 13 I/V) a) fundo de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 13 I) b) fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituído sob a forma de condomínio fechado; (Res 3308 RA art. 13 II) c) fundo de investimento imobiliário; (Res 3308 RA art. 13 III) d) fundo de investimento em participações Res 3308 RA art. 13 IV) e) fundo de investimento em empresas emergentes. (Res 3308 RA art. 13 V) 19 - O total das aplicações em valores mobiliários de uma mesma serie, exceto ações, bônus de subscrição de ações, recibos de subscrição de ações de uma companhia e certificados de recebíveis imobiliários, não pode exceder 25% (vinte e cinco por cento) da serie. (Res 3308 RA art. 14) 20 - Os recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras especializadas em seguro saúde, constituídos
  • 6. 19/10/13 MNI 04-01-00 - Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar - http://www.cosif.com.br/ www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=mni040100 6/6 Atendimento Central do Assinante Licença de Uso Política de Privacidade Suporte - Helpdesk Suporte ao Usuário Busca Avançada Ajuda Mapa do Site FAQ Comercial Assine Já Anuncie Aqui Estatisticas Institucional Coordenação Editoração Expediente Contato de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Nacional de Saúde Suplementar (Consu), devem ser aplicados com observância das diretrizes e condições previstas neste capítulo, excetuadas aquelas constantes dos itens 7/11 e inciso III da alínea "b" do item 17. Os ativos correspondentes às aplicações dos recursos referidos neste item são considerados garantidores desses, na forma da legislação e da regulamentação em vigor. (Res 3042 art. 1º e parágrafo único; Res 3308 art. 2º) 21 - Para os efeitos do item anterior, as competências atribuídas ao CNSP e a Susep nos termos deste capítulo devem ser exercidas, respectivamente, pelo Consu e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). (Res 3042 art. 2º) 22 - Ficam a ANS, o Banco Central do Brasil e a CVM, nas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a baixar as normas que se fizerem necessárias a execução do disposto no item 20. (Res 3042 art. 3º) 23 - Ficam a Susep, o Banco Central do Brasil e a CVM, nas respectivas áreas de competência, autorizados a adotar as medidas e a baixar as normas que se fizerem necessárias a execução do disposto neste capítulo. (Res 3308 art. 3º) Atualização MNI 1.714, de 10/5/2006 ©1997-2013 M egale M ídia Interativ a. Todos os direitos reservados para Américo Garcia Parada Filho.