O documento discute o tratamento do mioma uterino através da embolização uterina. A embolização é descrita como uma opção de tratamento minimamente invasiva que preserva o útero e a fertilidade, controlando os sintomas do mioma de forma eficaz e segura, com rápida recuperação. O programa Angiomóvel é apresentado como uma iniciativa inovadora para levar o tratamento por embolização a mais mulheres no Brasil.
Cafe 16 aula 03 - dr petrus câmara - cirurgia minimamente invasivaitgfiles
O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
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O documento discute vários procedimentos minimamente invasivos para o tratamento de miomas uterinos, incluindo miomectomia laparoscópica, histeroscópica e embolização de artérias uterinas. Ele também analisa resultados e complicações dessas técnicas comparadas à cirurgia convencional e fatores que influenciam o sucesso dos procedimentos.
O documento discute o câncer de mama associado à gestação, incluindo epidemiologia, diagnóstico, estadiamento e tratamento. A incidência de câncer de mama durante a gestação é de 0,03% a 0,001%. O diagnóstico envolve exames de imagem como ultrassonografia e mamografia e biópsia. O tratamento depende do estádio e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia considerando os riscos para o feto.
O documento discute quando solicitar ressonância magnética de mamas, indicando seu uso para pesquisa de câncer oculto, avaliação de implantes e rastreamento de mulheres de alto risco. Apesar de sua alta sensibilidade, a RM pode aumentar taxas de mastectomia e atrasar cirurgias sem comprovação de benefícios clínicos. Mais estudos são necessários para definir seus benefícios.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando: 1) bloqueio hormonal com estrógenos e andrógenos; 2) estudos iniciais com ooforectomia em ovelhas e tamoxifeno; 3) evolução para quimioprofilaxia com SERMs como tamoxifeno e raloxifeno; 4) estudos com inibidores de aromatase como anastrozol e exemestano.
A terapia hormonal não deve ser recomendada a pacientes com história pregressa de câncer de mama. Estudos sugerem aumento do risco de recidiva com o uso de terapia hormonal ou tibolona nestas pacientes, especialmente nos estágios iniciais. A tibolona também aumenta o risco de eventos oncológicos em comparação com placebo.
O documento discute o uso da ressonância magnética (RM) no rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. A RM pode detectar lesões ocultas, avaliar implantes e acompanhar o tratamento, porém também pode atrasar cirurgias, aumentar mastectomias e falta evidência de benefícios clínicos. Estudos mostram que a RM detecta mais lesões, mas não melhora os resultados para as pacientes. Sua utilização rotineira ainda não é recomendada.
O documento discute a quimioprofilaxia do câncer de mama, mencionando o bloqueio hormonal, o início da hormonioterapia, e estudos como o NSABP-P1 que avaliaram o tamoxifeno. Também aborda o raloxifeno no estudo STAR e inibidores de aromatase como exemestano e anastrozol em outros ensaios clínicos. Por fim, analisa os benefícios e efeitos colaterais destas terapias.
O documento apresenta um estudo prospectivo observacional que avaliou a eficácia e segurança de um dispositivo intrauterino de controle de hemorragia induzida por vácuo para tratamento de hemorragia pós-parto. O estudo envolveu 107 participantes em 12 centros nos EUA. O dispositivo mostrou taxa de sucesso de 94% no controle do sangramento, com poucos eventos adversos relacionados. O tempo médio para controle do sangramento foi de 3 minutos e o tempo total de tratamento foi curto. Os resultados sugerem que o dispositivo pode ofere
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute a videolaparoscopia no tratamento da endometriose, resumindo:
1) A videolaparoscopia permite visualizar, diagnosticar e tratar lesões de endometriose de forma menos invasiva comparada à laparotomia.
2) Existem diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento da endometriose, como ablação, excisão e cistectomia, escolhidas de acordo com o estágio e localização das lesões.
3) O tratamento cirúrgico laparoscópico da end
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
Tratamento laparoscópico do prolapso genitalUrovideo.org
1) O documento discute a sacrocolpopexia laparoscópica para o tratamento de prolapso genital.
2) A técnica oferece excelentes resultados anatômicos e funcionais com taxas baixas de complicações.
3) Um estudo com 186 pacientes e acompanhamento médio de 60 meses mostrou taxa de satisfação de 91% e qualidade de vida de 80% após o procedimento laparoscópico.
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero, podendo incluir também as trompas de Falópio e os ovários. É um procedimento comum realizado para tratar miomas, cânceres, hemorragias ou prolapso uterino. Existem diferentes tipos de histerectomia que variam de acordo com a extensão da remoção e via de acesso cirúrgico, como a abdominal, vaginal ou laparoscópica. A recuperação leva de uma a quatro semanas e requer cuidados para evitar infecções e coagula
- O documento discute anomalias mullerianas, sua prevalência, diagnóstico, efeito na fertilidade e tratamento.
- Anomalias como útero septado podem ser diagnosticadas por ultrassom 3D ou ressonância magnética e tratadas cirurgicamente por histeroscopia.
- A correção cirúrgica do útero septado pode melhorar os resultados reprodutivos, como taxas mais altas de gravidezes levadas a termo.
O documento descreve o histórico da cirurgia bariátrica e apresenta os resultados de um estudo retrospectivo de 656 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para obesidade mórbida em Joinville entre 1999-2010. A principal complicação foi fístula em 2,59% dos pacientes e a taxa de mortalidade foi de 1,21%. Os resultados foram semelhantes aos da literatura.
A histeroscopia traz uma abordagem minimamente invasiva aos problemas ginecológicos mais comuns. As melhorias na técnica e no equipamento permitiram seu uso diagnóstico e terapêutico a nível ambulatorial. Saber quando indicar o exame é importante tanto para o ginecologista, como para o médico da Atenção Básica.
Material de 29 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
O documento discute as técnicas e resultados da reversão de vasectomia. Apresenta detalhes sobre a mobilização dos cotos vasculares, planos cirúrgicos e fatores que influenciam o sucesso como a qualidade do líquido seminal, obstrução epididimal e idade da esposa. Também compara a reversão com a fertilização in vitro, mostrando que a reversão é mais barata por procedimento e por nascimento quando bem-sucedida.
1. A endometriose está associada à infertilidade devido ao comprometimento da função tubo-ovariana e da receptividade endometrial.
2. O diagnóstico e tratamento precoces da endometriose podem ajudar a preservar a fertilidade, reduzindo danos causados pela doença.
3. As melhores abordagens cirúrgicas para endometriose e endometriomas visam minimizar danos aos ovários para preservar a reserva ovariana.
Nefrectomia Parcial Laparoscópica - Hospital do Câncer de BarretosUrovideo.org
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica (NPL), comparando-a com a nefrectomia parcial aberta (NPA). A NPL oferece benefícios como menor tempo de internação, menos dor e recuperação mais rápida em comparação com a NPA. No entanto, a NPL requer habilidades cirúrgicas avançadas e equipamentos adequados. O documento também discute técnicas para melhorar a segurança e os resultados da NPL, como o uso de hipotermia e controle vascular.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
Reversão de vasectomia ou PESA + FIV ? Dicas Práticas e MitosConrado Alvarenga
Aproximadamente 5% dos homens vasectomizados procurarão um urologista com o interesse de restauro da fertilidade, sejam motivados por um novo relacionamento, pela perda de um dos filhos ou pela mudança nos planos de vida. A demanda pela reversão de vasectomia vem aumentando pelo mundo, talvez acompanhada paralelamente pelo aumento da proporção da escolha da vasectomia como método de eleição para contracepção. Dr Conrado Alvarenga
O documento discute a mamografia e o desconforto causado durante o exame. Ele explica que a mamografia é o método mais eficaz para detecção precoce de câncer de mama, mas que a compressão dos seios durante o exame pode causar dor ou desconforto. O texto também fornece algumas estratégias para reduzir esse desconforto, como realizar o exame em determinados períodos do ciclo menstrual ou tomar medicamentos antes.
O documento fornece informações sobre procedimentos obstétricos e ginecológicos comuns, incluindo descrições de parto normal e cesárea, diagnósticos e tratamentos de infecções vaginais, anticoncepção e prescrições médicas.
O documento apresenta um estudo prospectivo observacional que avaliou a eficácia e segurança de um dispositivo intrauterino de controle de hemorragia induzida por vácuo para tratamento de hemorragia pós-parto. O estudo envolveu 107 participantes em 12 centros nos EUA. O dispositivo mostrou taxa de sucesso de 94% no controle do sangramento, com poucos eventos adversos relacionados. O tempo médio para controle do sangramento foi de 3 minutos e o tempo total de tratamento foi curto. Os resultados sugerem que o dispositivo pode ofere
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. A RM pode ser útil para pesquisar carcinoma oculto, avaliar implantes, rastrear pacientes de alto risco e investigar lesões inconclusivas, porém não há evidências suficientes de que melhore os resultados clínicos. Os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM, embora estudos futuros ainda sejam necessários.
O documento discute as indicações e benefícios da ressonância magnética de mamas. Resume que a RM tem alta sensibilidade para detecção de câncer oculto, mas não há evidências de que melhore os resultados clínicos. Os estudos mostram que a RM pode aumentar a taxa de mastectomia e atrasar a cirurgia, sem reduzir significativamente as taxas de reoperação ou recidiva. Portanto, os dados atuais não justificam o uso rotineiro da RM para rastreamento ou estadiamento inicial do câncer de m
O documento discute a videolaparoscopia no tratamento da endometriose, resumindo:
1) A videolaparoscopia permite visualizar, diagnosticar e tratar lesões de endometriose de forma menos invasiva comparada à laparotomia.
2) Existem diferentes técnicas laparoscópicas para o tratamento da endometriose, como ablação, excisão e cistectomia, escolhidas de acordo com o estágio e localização das lesões.
3) O tratamento cirúrgico laparoscópico da end
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
Tratamento laparoscópico do prolapso genitalUrovideo.org
1) O documento discute a sacrocolpopexia laparoscópica para o tratamento de prolapso genital.
2) A técnica oferece excelentes resultados anatômicos e funcionais com taxas baixas de complicações.
3) Um estudo com 186 pacientes e acompanhamento médio de 60 meses mostrou taxa de satisfação de 91% e qualidade de vida de 80% após o procedimento laparoscópico.
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero, podendo incluir também as trompas de Falópio e os ovários. É um procedimento comum realizado para tratar miomas, cânceres, hemorragias ou prolapso uterino. Existem diferentes tipos de histerectomia que variam de acordo com a extensão da remoção e via de acesso cirúrgico, como a abdominal, vaginal ou laparoscópica. A recuperação leva de uma a quatro semanas e requer cuidados para evitar infecções e coagula
- O documento discute anomalias mullerianas, sua prevalência, diagnóstico, efeito na fertilidade e tratamento.
- Anomalias como útero septado podem ser diagnosticadas por ultrassom 3D ou ressonância magnética e tratadas cirurgicamente por histeroscopia.
- A correção cirúrgica do útero septado pode melhorar os resultados reprodutivos, como taxas mais altas de gravidezes levadas a termo.
O documento descreve o histórico da cirurgia bariátrica e apresenta os resultados de um estudo retrospectivo de 656 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para obesidade mórbida em Joinville entre 1999-2010. A principal complicação foi fístula em 2,59% dos pacientes e a taxa de mortalidade foi de 1,21%. Os resultados foram semelhantes aos da literatura.
A histeroscopia traz uma abordagem minimamente invasiva aos problemas ginecológicos mais comuns. As melhorias na técnica e no equipamento permitiram seu uso diagnóstico e terapêutico a nível ambulatorial. Saber quando indicar o exame é importante tanto para o ginecologista, como para o médico da Atenção Básica.
Material de 29 de março de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
O documento discute as técnicas e resultados da reversão de vasectomia. Apresenta detalhes sobre a mobilização dos cotos vasculares, planos cirúrgicos e fatores que influenciam o sucesso como a qualidade do líquido seminal, obstrução epididimal e idade da esposa. Também compara a reversão com a fertilização in vitro, mostrando que a reversão é mais barata por procedimento e por nascimento quando bem-sucedida.
1. A endometriose está associada à infertilidade devido ao comprometimento da função tubo-ovariana e da receptividade endometrial.
2. O diagnóstico e tratamento precoces da endometriose podem ajudar a preservar a fertilidade, reduzindo danos causados pela doença.
3. As melhores abordagens cirúrgicas para endometriose e endometriomas visam minimizar danos aos ovários para preservar a reserva ovariana.
Nefrectomia Parcial Laparoscópica - Hospital do Câncer de BarretosUrovideo.org
O documento discute a nefrectomia parcial laparoscópica (NPL), comparando-a com a nefrectomia parcial aberta (NPA). A NPL oferece benefícios como menor tempo de internação, menos dor e recuperação mais rápida em comparação com a NPA. No entanto, a NPL requer habilidades cirúrgicas avançadas e equipamentos adequados. O documento também discute técnicas para melhorar a segurança e os resultados da NPL, como o uso de hipotermia e controle vascular.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
Reversão de vasectomia ou PESA + FIV ? Dicas Práticas e MitosConrado Alvarenga
Aproximadamente 5% dos homens vasectomizados procurarão um urologista com o interesse de restauro da fertilidade, sejam motivados por um novo relacionamento, pela perda de um dos filhos ou pela mudança nos planos de vida. A demanda pela reversão de vasectomia vem aumentando pelo mundo, talvez acompanhada paralelamente pelo aumento da proporção da escolha da vasectomia como método de eleição para contracepção. Dr Conrado Alvarenga
O documento discute a mamografia e o desconforto causado durante o exame. Ele explica que a mamografia é o método mais eficaz para detecção precoce de câncer de mama, mas que a compressão dos seios durante o exame pode causar dor ou desconforto. O texto também fornece algumas estratégias para reduzir esse desconforto, como realizar o exame em determinados períodos do ciclo menstrual ou tomar medicamentos antes.
O documento fornece informações sobre procedimentos obstétricos e ginecológicos comuns, incluindo descrições de parto normal e cesárea, diagnósticos e tratamentos de infecções vaginais, anticoncepção e prescrições médicas.
1. SaúdedaMulher Mioma de Útero: Como tratarsemtraumatizar PROF. DR. NESTOR KISILEVZKY MÉDICO ESPECIALISTA EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA www.webmioma.com.br
2. MIOMA = FIBROMA Tumor BENIGNO mais comum na mulher adulta. Tumor BENIGNO comum mulher adulta
3. Embora muito comuns, amaioria das vezes OS MIOMAS não provocam qualquer sintomaouqueixa!
4. A grande maioria das mulheres que tem mioma no útero nem sabem que tem e se sabem, descobriram num exame de rotina.
5. Todavia, dependendo do tamanho e a localização, os miomas podem provocar sintomas desconfortáveis que comprometem a qualidade de vida da mulher adulta. sintomas desconfortáveis
33. “…….. elas só sedão conta da importância do útero como garantia de ser mulherapós sua retirada. Com essa percepção, sofrem abalo em suaidentidade feminina, porque para elas o útero simboliza a suacapacidade sexual. Com a retirada dele, a mulher passa a sentir-sediminuída, pois acredita estar incapacitada sexualmente para sentirprazer…….”
34. “…… é possível imaginar que a necessidade de realizar uma cirurgia para retirada do útero produza emoções conflitivas, traumáticas,de insegurança e ansiedade. Isso porque, além dos medos quetradicionalmente uma cirurgia pode despertar nas pessoas, no caso dahisterectomia acrescentam-se as dúvidas e inquietudes com respeito àcondição da mulher após a retirada do útero…….”
35. “…… podem desencadear mudanças nos padrões sexuais após ahisterectomia, por acreditarem que perdem o desejo sexual e lhes sãoretiradas partes vitalmente necessárias para sua atuação sexual…….É freqüente o surgimento de idéias de sentir-se com um “buraco”,frígida, “sem capacidade de dar e sentir prazer……… Também manifestampreocupação pela possível infidelidade dos maridos, pois acreditamque eles podem deixar de vê-las como mulheres….”
36. MIOMECTOMIA Extirpaçãodos miomas com preservação doútero. Mesmo pretendendo ser um procedimentoconservador, somente 1 de cada 3 mulheres consegue engravidar após a miomectomia.
39. Aneurismas cerebrais + de 40 a de experiência em RI Sangramentos Pulmonares Tumores de Fígado e/ou Rim Aneurismas Miomas Uterinos Varicocele Problema Vascular
40. ALTO ÍNDICE DE SUCESSO = 86-100% para todas as indicações Curr Opin Obstet Gynecol 1998;10:475-479 - AJR 1979;133:152-154 - Am J Obstet Gynecol 1997;176:938-948
41. Arterial embolisation to treat uterine myomata. Ravina JH, Herbreteau D, Ciraru-Vigneron N, Bouret JM, Houdart E, Aymard A, Merland JJ. - Service de Gynecologie Obstetrique, Hospital Lariboisiere, Universite Paris VII, France. Lancet. 1995 Sep 9;346(8976):671-2.
42. + de 500 artigos científicos publicados na literatura médica + de 250.000 mulheres = Embolização Uterina Fonte: MedLine
43. “Rice 'restingcomfortably' aftersurgeryExpected to return to work onMonday”Friday, November 19, 2004 Posted: 4:07 PM EST (2107 GMT) - WASHINGTON (CNN) 19 – 20 de Novembro de 2004 + de 120 reportagenssobre EAU em EEUU
44. ACOG practice bulletin Number 96. “Alternatives to hysterectomy in the management of leiomyomas”. Obstet Gynecol. 2008 Aug;112(2 Pt 1):387-400 embolização uterina = NIVEL A de EVIDÊNCIA CIENTÍFICA (boa e consistente evidência científica) “Com base em resultados a curto e longo prazo, a embolização da artéria uterina é uma opção segura e efetiva para mulheres apropriadamente selecionadas que desejem preservar o seu útero.”
51. ACOG NEWS RELEASEFor Release: December 29, 2004 Contact: ACOG Office of Communications(202) 484-3321communications@acog.org Gravidez é possível após EAU !!!
59. Quando o procedimento termina, simplesmente se retira o cateter e comprime-se o furinho na virilha com a mão. Não se da ponto e não deixa qualquer cicatriz.
71. 9 de cada 10 mulheres que tem dor provocada por miomas referem desaparecimento do sintoma.
72. O tamanho do útero e dos miomas regride em ate 50% três meses após a embolização e em ate 90% um ano após.
73.
74. Mudança na regularidademenstrual Mais regular 303 Igual 16 Mais irregular 3 Mudança no volume menstrual Mudou para mais - Igual 14 Mudou para menos 308 Mudança na duração menstrual Mudou para mais - Igual 13 Mudou para menos 309 RESULTADO CLÍNICO:Mudanças namenstruação de pacienteshipermenorreicas(após 12s.) n= 322 Kisilevzky N.
75.
76.
77.
78. Permanência Hospitalar Noites % 0 2 80 13 5 Média de estadia Hospitalar = 1,3 noites Pron G. J Vasc Interv Radiol 2003;14:1243-1250
79. Tempo de Recuperação 93,8% perdeu < 10 dias de trabalho 45,7% perdeu < 7 dias de trabalho 2,5% perdeu 15-21 dias de trabalho 3,7% perdeu >21 dias de trabalho 62,3% retomaram atividades habituais = < 14 dias 24,7% retomaram atividades habituais = 15 - 21 dias 12,9% retomaram atividades habituais = > 21 dias Bruno J. J Vasc Interv Radiol 2004;15:801-807
82. RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 167 Retificado em 20.03.2008 ANEXO I Os procedimentos listados neste anexo, constituem a referência básica de cobertura obrigatória, nos planos privados de assistência à saúde, respeitando-se à segmentação contratada e as exclusões previstas pelo Artigo 10 da Lei n.º9.656/98.
99. O programa ANGIOMÓVEL Procedimentos Realizados: 106 Sucesso técnico: 104/106 (98%) Tempo de procedimento: 44,4 minutos Tempo de Fluoroscopia: 23,2 minutos Consumo de microesferas: 2,5 Consumo de contraste: 2,9 vidros
100. O programa ANGIOMÓVEL Tempo de Internação: 1,03 dias Retorno as atividades: 8,1 dias Sintomatologia melhor: 88,7% Muito Satisfeitas / Satisfeitas: 94,2% Recomendariam o Proc.: 97,1% Isquêmia Total = 92%
110. EMBOLIZAÇÃO UTERINA A respostaminimamente invasiva paratratamento dos miomas Obrigado Dr. Néstor Kisilevzky – São Paulo – Brasil – www.WebMioma.com.br