1) O documento discute as barreiras e facilitadores da inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior no Brasil, citando exemplos de desafios relacionados à acessibilidade arquitetônica e pedagógica e atitudes preconceituosas.
2) Serviços de apoio aos estudantes com deficiência nas universidades pesquisadas e suas ações são descritos, assim como sugestões de alunos para melhorar o suporte e inclusão.
3) O crescimento no número de alunos com deficiência em universidades
A Zoologia estuda os animais, que são classificados hierarquicamente em grupos como filo, subfilo, classe e outros de acordo com sua evolução. Este módulo aborda conceitos básicos sobre a classificação e diversidade dos animais, além de tratar de temas integradores como a interação dos animais com o ser humano.
Este documento apresenta um projeto do governo de São Paulo para levar filmes para as escolas com o objetivo de ampliar o currículo escolar e discutir temas complexos da atualidade. O projeto fornece um acervo de 20 filmes em DVD para as escolas e um guia para professores com roteiros de discussão para cada filme. O objetivo é qualificar os alunos sobre a linguagem cinematográfica e promover debates reflexivos sobre a sociedade.
1. O documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar, focando em surdocegueira e deficiência múltipla.
2. Foi escrito por Ismênia Carolina Mota Gomes Bosco, Sandra Regina Stanziani Higino Mesquita e Shirley Rodrigues Maia e publicado pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial.
3. Aborda os desafios da educação de crianças com surdocegueira e deficiência múltipla na perspectiva da inclus
A Semana Acadêmica da Pedagogia de 2013 apresenta uma programação com mesas, oficinas e apresentações sobre temas como raça e etnia, gênero e sexualidade, produção intelectual, currículo da pedagogia e arte e cultura. As atividades ocorrem entre os dias 20 e 24 de maio com vagas limitadas e inscrições prévias necessárias.
Avaliação da Formação Continua de Professores num Centro de FormaçãoMaria Casanova
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de ações de formação realizadas por um Centro de Formação. Os principais resultados são:
1) As ações de formação tiveram altos níveis de satisfação dos participantes, com mais de 65% a avaliar positivamente todos os itens avaliados.
2) Tanto os cursos de formação como as oficinas de formação tiveram avaliações muito positivas dos participantes nos domínios da qualidade dos formadores, conteúdos, organização e impacto da formação.
3) A avaliação global de
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
1) O documento discute a comunicação alternativa e seus desafios no cotidiano escolar, com foco na formação de professores.
2) É relatado que pesquisas mostraram que professores melhoraram suas habilidades em usar recursos de comunicação alternativa com alunos, porém ainda há assimetria nas interações e ausência de funções comunicativas complexas.
3) O documento defende que a comunicação alternativa dá voz a quem não fala, representando esperança de inclusão social desses alunos.
1. O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no ensino profissionalizante, relatando experiências em uma escola SENAI em Itu-SP.
2. Apresenta um estudo de caso de um aluno que recebeu o rótulo de deficiente mental e as condições que levaram a isso.
3. Também relata procedimentos de adaptação de materiais didáticos e equipamentos na escola SENAI para permitir a inclusão de alunos com diferentes deficiências no ensino profissional.
A Zoologia estuda os animais, que são classificados hierarquicamente em grupos como filo, subfilo, classe e outros de acordo com sua evolução. Este módulo aborda conceitos básicos sobre a classificação e diversidade dos animais, além de tratar de temas integradores como a interação dos animais com o ser humano.
Este documento apresenta um projeto do governo de São Paulo para levar filmes para as escolas com o objetivo de ampliar o currículo escolar e discutir temas complexos da atualidade. O projeto fornece um acervo de 20 filmes em DVD para as escolas e um guia para professores com roteiros de discussão para cada filme. O objetivo é qualificar os alunos sobre a linguagem cinematográfica e promover debates reflexivos sobre a sociedade.
1. O documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar, focando em surdocegueira e deficiência múltipla.
2. Foi escrito por Ismênia Carolina Mota Gomes Bosco, Sandra Regina Stanziani Higino Mesquita e Shirley Rodrigues Maia e publicado pelo Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial.
3. Aborda os desafios da educação de crianças com surdocegueira e deficiência múltipla na perspectiva da inclus
A Semana Acadêmica da Pedagogia de 2013 apresenta uma programação com mesas, oficinas e apresentações sobre temas como raça e etnia, gênero e sexualidade, produção intelectual, currículo da pedagogia e arte e cultura. As atividades ocorrem entre os dias 20 e 24 de maio com vagas limitadas e inscrições prévias necessárias.
Avaliação da Formação Continua de Professores num Centro de FormaçãoMaria Casanova
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de ações de formação realizadas por um Centro de Formação. Os principais resultados são:
1) As ações de formação tiveram altos níveis de satisfação dos participantes, com mais de 65% a avaliar positivamente todos os itens avaliados.
2) Tanto os cursos de formação como as oficinas de formação tiveram avaliações muito positivas dos participantes nos domínios da qualidade dos formadores, conteúdos, organização e impacto da formação.
3) A avaliação global de
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
1) O documento discute a comunicação alternativa e seus desafios no cotidiano escolar, com foco na formação de professores.
2) É relatado que pesquisas mostraram que professores melhoraram suas habilidades em usar recursos de comunicação alternativa com alunos, porém ainda há assimetria nas interações e ausência de funções comunicativas complexas.
3) O documento defende que a comunicação alternativa dá voz a quem não fala, representando esperança de inclusão social desses alunos.
1. O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência no ensino profissionalizante, relatando experiências em uma escola SENAI em Itu-SP.
2. Apresenta um estudo de caso de um aluno que recebeu o rótulo de deficiente mental e as condições que levaram a isso.
3. Também relata procedimentos de adaptação de materiais didáticos e equipamentos na escola SENAI para permitir a inclusão de alunos com diferentes deficiências no ensino profissional.
O professor-e-a-educacao-inclusiva (1)Rute Pereira
O documento discute a formação de professores para a educação inclusiva, abordando práticas e lugares. Apresenta a organização do livro com capítulos sobre a formação inicial e continuada de professores, a inclusão de alunos com deficiência e a educação inclusiva em escolas regulares.
RELEVÂNCIA DE PROGRAMAS DE ENSINO PARA ALUNOS COM AUTISMO: POSSIBILIDADES DO ...Elisangela Soares Ferreira
Este trabalho de conclusão de curso teve como tema a utilização de componentes dos programas TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children), ABA (Applied Behavioral Analysis) e Son-Rise® na intervenção pedagógica do profissional da educação especial na educação infantil. A partir da abordagem teórica desses programas, repensou-se a prática pedagógica com uma criança com autismo, sendo que os componentes dos programas auxiliaram na organização dos processos de aprendizagem.
O documento discute o atendimento educacional especializado na rede regular de ensino de Florianópolis. Ele descreve como os serviços de educação especial foram transformados para se tornarem complementares à educação escolar regular, fornecendo apoio e recursos de acessibilidade. Também explica os diferentes tipos de atendimento oferecidos por salas multimeios e o Centro de Apoio para Deficiência Visual, além de convênios com escolas especiais e instituições especializadas.
O documento descreve as conquistas e ações da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no ano de 2010 para promover a educação inclusiva, como a implantação de 258 novas Salas de Recursos Multifuncionais e a capacitação de professores. Também apresenta informações sobre a legislação brasileira relacionada à educação especial e inclusiva.
Este documento relata o Programa de Extensão do Núcleo de Educação Especial e Núcleo de Acessibilidade do Campus de Marabá da Universidade Federal do Pará entre 2008-2009. O programa ofereceu cursos de formação sobre educação inclusiva para 50 profissionais e 90 alunos, assessorou projetos municipais de inclusão e realizou eventos como a Jornada Anual de Educação Especial. O programa atendeu 403 pessoas e produziu vários trabalhos acadêmicos sobre o tema.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. Os resultados esperam auxiliar no atendimento desses alunos no ensino regular.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. A pesquisa conclui que a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular é benéfica quando há apoio adequado.
O documento discute estratégias para melhorar o acesso à educação para alunos cegos, incluindo o uso de materiais táteis e em Braille, leitores de tela, e pisos táteis para melhorar a acessibilidade física. Também enfatiza a importância de professores adaptarem suas aulas e avaliações para as necessidades dos alunos cegos.
livro 3o-professor-e-a-educacao-inclusiva.pdffernanda263619
O documento discute a formação de professores para a educação inclusiva, abordando práticas pedagógicas e lugares de aprendizagem. Apresenta a organização do livro e seus autores, destacando Theresinha Guimarães Miranda e Teófilo Alves Galvão Filho.
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtualrosemaralopes
O documento apresenta uma introdução ao ensino em ambientes virtuais ministrado por Rosemara Perpetua Lopes. Ela discute conceitos como aulas presenciais versus virtuais, abordagens pedagógicas, ferramentas digitais, avaliação e desafios do ensino remoto. Lopes enfatiza a importância de se levar em conta a realidade dos alunos e adaptações necessárias para a modalidade virtual.
Cerqueira (2004) ensino interativo de f+¡sicaRege Glima
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física centrada na abordagem experimental. O autor descreve as dificuldades dos alunos em aprender Física e propõe atividades experimentais com equipamentos de baixo custo para engajar os estudantes. O livro fornece instruções detalhadas para a realização das atividades em sala de aula.
O relatório apresenta os resultados do estágio realizado por estudantes de Licenciatura em História na Escola Balão Mágico em São Félix, Bahia. Descreve a estrutura física e organizacional da escola, as atividades realizadas pela equipe durante o estágio e o projeto desenvolvido para melhorar o período do recreio.
O documento descreve as atividades realizadas durante um estágio supervisionado em uma escola pública no município de Alagoinhas, Bahia. O estágio teve como objetivo integrar os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade com a prática docente. O estagiário observou desafios como turmas barulhentas e falta de planejamento das aulas pelos professores regulares. Apesar dos contratempos, o estágio foi importante para o aprendizado do futuro professor.
Semime - 2014: Estratégias e Práticas duma Abordagem Digital Inclusiva em Uni...marina moleirinho
O documento apresenta os resultados preliminares de um estudo exploratório sobre estratégias e práticas inclusivas em universidades abertas europeias no que diz respeito ao atendimento de estudantes com necessidades educativas especiais e/ou deficiência. Os principais achados incluem: (1) Estudantes com NEE representam uma pequena parcela dos alunos, com incidência maior de deficiências sensoriais e motoras; (2) As universidades têm adotado estratégias como conteúdos em múltiplos formatos e apoio individualizado
Contributos para a Inclusão Digital dos Estudantes com Necessidades Educativa...marina moleirinho
As principais informações do documento são:
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre contribuições para a inclusão digital de estudantes com necessidades educativas no ensino superior.
2) O estudo analisou as realidades educativas à distância de universidades abertas europeias em relação à resposta pedagógica para estudantes com necessidades educativas.
3) Os resultados mostraram que as universidades têm respondido oferecendo maior flexibilidade, conteúdos em múltiplos formatos e apoio especializado, porém ainda há espa
O relatório descreve uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública para diagnosticar o uso de tecnologias no ambiente escolar. A pesquisa observou que a escola possui diversos equipamentos tecnológicos como laboratório de informática, retroprojetores e carrinho de vídeo, porém os professores fazem pouco uso dessas ferramentas em suas aulas.
Este documento apresenta as ações realizadas pelo Núcleo Pedagógico de Língua Portuguesa em 2013. Foram realizados cursos e oficinas técnicas para professores de Língua Portuguesa com foco em avaliação da aprendizagem, sala de leitura, formação de gest
Este documento resume as atividades e orientações técnicas realizadas pelos Professores Coordenadores de Núcleo Pedagógico entre fevereiro e abril de 2014. Inclui orientações sobre avaliação, recuperação e reforço em matemática, horta na escola em ciências, guarda de animais e prevenção de zoonoses, currículo de língua estrangeira moderna e tecnologia, e educação especial.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos de cada uma das seguintes seções:
1) O documento descreve as orientações técnicas realizadas em Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Língua Portuguesa, Educação Especial e Educação Física para professores de diferentes níveis de ensino.
2) Detalha as visitas de acompanhamento pedagógico realizadas em escolas e as orientações sobre propostas de trabalho.
3) Apresenta as próximas ações planej
Este documento descreve o estágio de um aluno de licenciatura em biologia em um colégio técnico. O estágio foi realizado no curso técnico em meio ambiente, onde o aluno ministrou aulas sobre biologia celular para uma turma do primeiro ano durante 11 semanas. O documento detalha os recursos didáticos utilizados e as técnicas pedagógicas empregadas nas aulas, como aula expositiva dialógica e jogos educativos.
[1] O documento discute estratégias e abordagens pedagógicas para a permanência de estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. [2] Ele descreve iniciativas como o Programa INCLUIR e PNAES e a criação de uma Comissão de Apoio a esses estudantes. [3] Também resume medidas estratégicas adotadas como acessibilidade, capacitação, produção de conhecimento e estabelecimento de parcerias.
O documento descreve um mapeamento de deficiências físicas e sensoriais na UFABC, identificando o número de pessoas com deficiência nos segmentos de alunos, técnicos e docentes, assim como as principais barreiras de acessibilidade encontradas. Foram pesquisadas 7 categorias de deficiência e 7 tipos de barreiras, com foco em propor melhorias de acessibilidade na instituição.
O professor-e-a-educacao-inclusiva (1)Rute Pereira
O documento discute a formação de professores para a educação inclusiva, abordando práticas e lugares. Apresenta a organização do livro com capítulos sobre a formação inicial e continuada de professores, a inclusão de alunos com deficiência e a educação inclusiva em escolas regulares.
RELEVÂNCIA DE PROGRAMAS DE ENSINO PARA ALUNOS COM AUTISMO: POSSIBILIDADES DO ...Elisangela Soares Ferreira
Este trabalho de conclusão de curso teve como tema a utilização de componentes dos programas TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children), ABA (Applied Behavioral Analysis) e Son-Rise® na intervenção pedagógica do profissional da educação especial na educação infantil. A partir da abordagem teórica desses programas, repensou-se a prática pedagógica com uma criança com autismo, sendo que os componentes dos programas auxiliaram na organização dos processos de aprendizagem.
O documento discute o atendimento educacional especializado na rede regular de ensino de Florianópolis. Ele descreve como os serviços de educação especial foram transformados para se tornarem complementares à educação escolar regular, fornecendo apoio e recursos de acessibilidade. Também explica os diferentes tipos de atendimento oferecidos por salas multimeios e o Centro de Apoio para Deficiência Visual, além de convênios com escolas especiais e instituições especializadas.
O documento descreve as conquistas e ações da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro no ano de 2010 para promover a educação inclusiva, como a implantação de 258 novas Salas de Recursos Multifuncionais e a capacitação de professores. Também apresenta informações sobre a legislação brasileira relacionada à educação especial e inclusiva.
Este documento relata o Programa de Extensão do Núcleo de Educação Especial e Núcleo de Acessibilidade do Campus de Marabá da Universidade Federal do Pará entre 2008-2009. O programa ofereceu cursos de formação sobre educação inclusiva para 50 profissionais e 90 alunos, assessorou projetos municipais de inclusão e realizou eventos como a Jornada Anual de Educação Especial. O programa atendeu 403 pessoas e produziu vários trabalhos acadêmicos sobre o tema.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. Os resultados esperam auxiliar no atendimento desses alunos no ensino regular.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. A pesquisa conclui que a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular é benéfica quando há apoio adequado.
O documento discute estratégias para melhorar o acesso à educação para alunos cegos, incluindo o uso de materiais táteis e em Braille, leitores de tela, e pisos táteis para melhorar a acessibilidade física. Também enfatiza a importância de professores adaptarem suas aulas e avaliações para as necessidades dos alunos cegos.
livro 3o-professor-e-a-educacao-inclusiva.pdffernanda263619
O documento discute a formação de professores para a educação inclusiva, abordando práticas pedagógicas e lugares de aprendizagem. Apresenta a organização do livro e seus autores, destacando Theresinha Guimarães Miranda e Teófilo Alves Galvão Filho.
Introdução ao Ensino em Ambiente Virtualrosemaralopes
O documento apresenta uma introdução ao ensino em ambientes virtuais ministrado por Rosemara Perpetua Lopes. Ela discute conceitos como aulas presenciais versus virtuais, abordagens pedagógicas, ferramentas digitais, avaliação e desafios do ensino remoto. Lopes enfatiza a importância de se levar em conta a realidade dos alunos e adaptações necessárias para a modalidade virtual.
Cerqueira (2004) ensino interativo de f+¡sicaRege Glima
Este documento apresenta uma proposta de ensino de Física centrada na abordagem experimental. O autor descreve as dificuldades dos alunos em aprender Física e propõe atividades experimentais com equipamentos de baixo custo para engajar os estudantes. O livro fornece instruções detalhadas para a realização das atividades em sala de aula.
O relatório apresenta os resultados do estágio realizado por estudantes de Licenciatura em História na Escola Balão Mágico em São Félix, Bahia. Descreve a estrutura física e organizacional da escola, as atividades realizadas pela equipe durante o estágio e o projeto desenvolvido para melhorar o período do recreio.
O documento descreve as atividades realizadas durante um estágio supervisionado em uma escola pública no município de Alagoinhas, Bahia. O estágio teve como objetivo integrar os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade com a prática docente. O estagiário observou desafios como turmas barulhentas e falta de planejamento das aulas pelos professores regulares. Apesar dos contratempos, o estágio foi importante para o aprendizado do futuro professor.
Semime - 2014: Estratégias e Práticas duma Abordagem Digital Inclusiva em Uni...marina moleirinho
O documento apresenta os resultados preliminares de um estudo exploratório sobre estratégias e práticas inclusivas em universidades abertas europeias no que diz respeito ao atendimento de estudantes com necessidades educativas especiais e/ou deficiência. Os principais achados incluem: (1) Estudantes com NEE representam uma pequena parcela dos alunos, com incidência maior de deficiências sensoriais e motoras; (2) As universidades têm adotado estratégias como conteúdos em múltiplos formatos e apoio individualizado
Contributos para a Inclusão Digital dos Estudantes com Necessidades Educativa...marina moleirinho
As principais informações do documento são:
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre contribuições para a inclusão digital de estudantes com necessidades educativas no ensino superior.
2) O estudo analisou as realidades educativas à distância de universidades abertas europeias em relação à resposta pedagógica para estudantes com necessidades educativas.
3) Os resultados mostraram que as universidades têm respondido oferecendo maior flexibilidade, conteúdos em múltiplos formatos e apoio especializado, porém ainda há espa
O relatório descreve uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública para diagnosticar o uso de tecnologias no ambiente escolar. A pesquisa observou que a escola possui diversos equipamentos tecnológicos como laboratório de informática, retroprojetores e carrinho de vídeo, porém os professores fazem pouco uso dessas ferramentas em suas aulas.
Este documento apresenta as ações realizadas pelo Núcleo Pedagógico de Língua Portuguesa em 2013. Foram realizados cursos e oficinas técnicas para professores de Língua Portuguesa com foco em avaliação da aprendizagem, sala de leitura, formação de gest
Este documento resume as atividades e orientações técnicas realizadas pelos Professores Coordenadores de Núcleo Pedagógico entre fevereiro e abril de 2014. Inclui orientações sobre avaliação, recuperação e reforço em matemática, horta na escola em ciências, guarda de animais e prevenção de zoonoses, currículo de língua estrangeira moderna e tecnologia, e educação especial.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos de cada uma das seguintes seções:
1) O documento descreve as orientações técnicas realizadas em Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Língua Portuguesa, Educação Especial e Educação Física para professores de diferentes níveis de ensino.
2) Detalha as visitas de acompanhamento pedagógico realizadas em escolas e as orientações sobre propostas de trabalho.
3) Apresenta as próximas ações planej
Este documento descreve o estágio de um aluno de licenciatura em biologia em um colégio técnico. O estágio foi realizado no curso técnico em meio ambiente, onde o aluno ministrou aulas sobre biologia celular para uma turma do primeiro ano durante 11 semanas. O documento detalha os recursos didáticos utilizados e as técnicas pedagógicas empregadas nas aulas, como aula expositiva dialógica e jogos educativos.
[1] O documento discute estratégias e abordagens pedagógicas para a permanência de estudantes com Necessidades Educativas Especiais (NEE) na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. [2] Ele descreve iniciativas como o Programa INCLUIR e PNAES e a criação de uma Comissão de Apoio a esses estudantes. [3] Também resume medidas estratégicas adotadas como acessibilidade, capacitação, produção de conhecimento e estabelecimento de parcerias.
O documento descreve um mapeamento de deficiências físicas e sensoriais na UFABC, identificando o número de pessoas com deficiência nos segmentos de alunos, técnicos e docentes, assim como as principais barreiras de acessibilidade encontradas. Foram pesquisadas 7 categorias de deficiência e 7 tipos de barreiras, com foco em propor melhorias de acessibilidade na instituição.
O documento discute as ações de acessibilidade realizadas na Universidade Federal de Sergipe, incluindo a implantação de calçadas, passarelas e banheiros adaptados, além de sinalização tátil e comunicação visual em prédios e salas para melhorar o acesso de pessoas com deficiência.
O documento discute a história do desenvolvimento da educação especial, desde a exclusão de pessoas com deficiência na Grécia Antiga e no Império Romano até a segregação institucional e a inclusão nos dias atuais. Também aborda a legislação brasileira e internacional sobre o direito à educação de pessoas com deficiência e as ações afirmativas para promover o acesso ao ensino superior.
O documento discute o seminário nacional sobre pessoas com deficiência no ensino superior, apresentando marcos legais que garantem a inclusão e acessibilidade, como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU. Também descreve estratégias para promover a inclusão, como políticas de acessibilidade e cotas em universidades federais, e analisa a evolução das matrículas de estudantes com deficiência no ensino básico e superior.
O documento descreve um mapeamento de deficiências físicas e sensoriais na UFABC, identificando alunos, funcionários e barreiras à acessibilidade. Foram pesquisadas sete categorias de deficiência e sete tipos de barreiras. As barreiras arquitetônicas, atitudinais e comunicacionais foram detalhadas, além de propostas de melhoria como aquisição de equipamentos para bibliotecas e contratação de intérpretes.
O documento discute os desafios da inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior, como a falta de preparo de professores e estrutura das universidades, além de abordar possíveis soluções como tecnologia assistiva. É destacado que cada tipo de deficiência requer abordagens diferentes e são apresentados exemplos de softwares e equipamentos que podem promover a acessibilidade e independência de pessoas com visão, audição, motricidade e outras deficiências. O documento enfatiza que ainda há muito trabalho a ser feito para tornar o ensino
O Núcleo de Acessibilidade da Universidade Federal do Maranhão foi criado em 2009 para garantir o acesso de pessoas com deficiência à universidade. Ele atua promovendo a acessibilidade física e ao conteúdo, adquirindo equipamentos como impressoras Braille e ampliando textos para estudantes cegos e com baixa visão.
A UNIPAMPA oferece tecnologia assistiva e recursos de acessibilidade para estudantes com deficiência em seus 10 campi. O documento descreve os recursos disponíveis, em fase de aquisição e demandas, assim como os desafios e ações integradas para promover a inclusão.
O documento descreve as atividades de um programa de inclusão na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) que fornece apoio a estudantes com necessidades educacionais especiais. O programa oferece assessoria, adaptação de materiais, intérpretes de libras e monitoria inclusiva. Seu objetivo é promover a acessibilidade na universidade e capacitar professores sobre inclusão.
1) A UFSM reserva vagas e oferece cotas para estudantes com deficiência desde 2007 e estruturou o Núcleo de Apoio à Pessoa com Deficiência em 2007.
2) O Núcleo dá suporte aos alunos com deficiência, como tutoria individual, empréstimo de equipamentos, e promove a inclusão e acessibilidade na universidade.
3) A UFSM tem como perspectiva continuar garantindo o acesso e a permanência de alunos com deficiência por meio de bolsas, capacitação de professores
O documento anuncia um seminário nacional sobre pessoas com deficiência no ensino superior que irá ocorrer entre os dias 26 e 28 de agosto na Universidade Federal do ABC. O seminário irá debater as barreiras e desafios enfrentados por pessoas com deficiência no acesso e permanência no ensino superior brasileiro.
5. Segundo o Censo de 2007, no primeiro semestre
(2007) havia 6.943 “alunos portadores de
necessidades especiais” matriculados.
6.460
alunos com
deficiência
192 alunos
altas habilidades/superdotação
291 alunos
transtornos globais de
desenvolvimento
Deficiência auditiva (deficiência auditiva e surdez),
Deficiência visual (cegueira e baixa visão),
Deficiência física,
Deficiência múltipla,
Deficiência intelectual,
Surdocegueira.
7. RESULTADOS
Número de alunos com deficiência nas universidades
pesquisadas (2009)
USP 53 23 24 0 1 18 14 2 0 135
UNESC 63 13 34 7 1 0 3 0 0 121
UFPR 32 9 25 28 2 0 0 0 96
UFPB 28 15 13 9 11 0 0 1 0 77
UDESC 16 4 1 19 3 0 0 0 0 43
UNISUL 22 7 3 0 0 0 1 3 0 36
UFRN 19 5 3 0 4 0 2 0 0 33
UERN 17 2 5 0 3 3 0 3 0 33
FURB 18 8 2 0 0 0 0 2 0 30
UFS X X X X X X X X X X
UEMG X X X X X X X X X X
UFRJ X X X X X X X X X X
UnB X X X X X X X X X X
TOTAL 268 86 85 60 51 23 20 11 0 604
21 a 30 alunos
Mais de 30 alunos
X Não responderam
0 alunos
1 a 10 alunos
11 a 20 alunos
Número de alunos com deficiência nas Universidades pesquisadas
Deficiência
Física
Deficiência
Mental
Deficiência
Múltipla
TOTALSurdez
Deficiência
auditiva
Cegueira
Baixa
Visão
SurdocegueiraOutras
8. Crescimento do número de alunos com deficiência nas
universidades pesquisadas (2007 e 2009)
2007 2009
(Dados do
Censo)
(Dados da
pesquisa)
USP 37 135 264
UFPR 39 96 146
UDESC 22 43 95
UNESC 85 121 42
UFPB 46 77 40
FURB 22 30 26
UERN 26 33 21
UFRN 32 33 3
UNISUL 40 36 -10
UFRJ 290 X X
UnB 50 X X
UFS 20 X X
UEMG 31 X X
Número de alunos com deficiência nas Universidades
pesquisadas (2007 e 2009)
%
0
20
40
60
80
100
120
140
160
2007 2009
UNESC
UFPB
UNISUL
UFRN
UERN
UDESC
FURB
USP
UFPR
9. Porcentagem entre número total de alunos e o número de
alunos com deficiência
0,07%
Média nacional
10. CONDIÇÕES PARA
PERMANÊNCIA
Tem serviço de apoio
ao aluno?
Nome do serviço
UFPB Sim
Comitê de Apoio ao Estudante Portador de Necessidades Especiais e
Núcleo de Educação Especial - NEDESP
UDESC Sim
Comitê de Articulação das Ações de Inclusão e Laboratório de Educação
Inclusiva no CEAD
UNISUL Sim Programa de Promoção da Acessibilidade
UFRN Sim
Núcleo de Apoio e Orientação ao Acesso e Permanência de Estudantes
com Necessidades Educacionais Especiais
UERN Sim Departamento de Apoio à Inclusão
UFRJ Sim Núcleo Interdisciplinar de Acessibilidade
USP Sim USP Legal
UnB Sim Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais
UFPR Sim Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais
UNESC Não específico
Programa de Políticas Inclusivas dentro da Coordenadoria de Políticas de
Atenção ao Estudante
FURB Não específico Ações dentro da Coordenação de Apoio ao Estudante
UFS Não específico Grupo de Pesquisa em Inclusão Escolar da Pessoa com Deficiência
UEMG
Não possui serviços
institucionalizados
Cada unidade busca prover as necessidades dos alunos
16. Barreiras Arquitetônicas
são “representadas por elementos
arquitetônicos físicos ou de desenho
espacial que dificultam, ou impedem, a
realização de atividades desejadas de
forma independente causando
diversos tipos de restrições”
(DISCHINGER e MACHADO,2006), p.
36).
COM AS PALAVRAS, OS ALUNOS...
17.
18.
19.
20.
21. Barreiras Comunicacionais
“qualquer entrave ou obstáculo que
dificulte ou impossibilite a expressão
ou o recebimento de mensagens por
intermédio dos meios ou sistemas de
comunicação, sejam ou não de massa”
(BRASIL, 2000).
22. Barreiras Comunicacionais
- “Como a escola de música está ligada à cultura, e por
conseqüente, eventos culturais, recebe diversos informativos
anunciando eventos, concertos, cursos, oficinas etc. No curso
temos que cumprir uma carga horária em participações em
tais eventos, para comprovação de estágio e acréscimo no
currículo. Estes informativos são afixados em murais pela
escola. Nós deficientes ficamos muito por fora de tais
eventos. Seria ideal que também tivéssemos acesso por meio
de transcrições em Braille e ampliada” (aluno 02);
-“Uma coisa que tem na (Nome da Universidade) é um
intérprete por aluno, mas se o intérprete faltar não tem
substituto... (aluno 01);
-- “Professor não sabe nada de LIBRAS, os alunos também
não, não tem intérprete, (...) com intérprete era fácil” (aluno
10).
23. Barreiras Pedagógicas
São aquelas evidenciadas na ação docentes, nas práticas
pedagógicas em sala de aula, na adequação do material didático
e nas diferentes formas de acesso ao conteúdo ministrado
pelos professores em sala de aula.
- “Existem professores bastante preocupados com minha
situação. Sempre fazem o possível pra que eu tenha maior
entendimento das disciplinas. Mas infelizmente são poucos.
Outros, não sei se por desinteresse ou desinformação, são
mais afastados” (aluno 02).
Os três alunos com surdez entrevistados declaram que a
maioria dos professores falam rápido e, muitas vezes, de
costas para os alunos, o que dificulta a compreensão, a atuação
do intérprete e impossibilita a leitura labial.
24. 1- O aluno 01 aponta que alguns professores utilizam muito o
debate em sala de aula; para os estudantes com surdez, esse
tipo de técnica dificulta o acompanhamento da aula.
2- Utilização de gráficos, símbolos matemáticos, figuras
geométricas somente em tinta, havendo na sala de aula alunos
com deficiência visual;
3- Provas com consulta. Para os alunos com deficiência visual
que utilizam textos em Braille, o volume de material impresso é
muito grande e, para os alunos que utilizam leitor de tela, é
muito difícil e bastante cansativo localizar os conteúdos;
25. 4- Utilização de materiais inadequados: “falo dos materiais
práticos, (...) os vídeos são antigos e são todos em inglês, tem
legendas e pra mim não é interessante, porque eu sou cego,
como é que eu vou ler?” (aluno 04).
5- Utilização de gestos e expressões do tipo “isso” e “aquilo”
para mostrar algo quando se tem alunos com deficiência visual;
6- Utilização de dinâmicas inadequadas:
“Trabalhar o material em sala de aula que não dá pra incluir,
tipo algumas dinâmicas que utiliza muito a visão que não dá pra
incluir o cego, então tudo isso são... mais falta de formação, de
conhecimento, é mais por falta de conhecimento mesmo” (aluno
16).
26. Barreiras Atitudinais
São aquelas oriundas das atitudes das pessoas diante da
deficiência como consequência da falta de informação e do
preconceito, o que acaba resultando em discriminação, mais
preconceito e, por consequência, a exclusão.
Quanto às atitudes dos professores, dos 30 alunos
entrevistados, 16 (53%) relataram alguma forma de
diferenciação indevida em sala de aula por parte do professor.
- “Ela falou logo pra mim que eu não ia ter a capacidade de
passar na disciplina dela, ai me doeu bastante. Eu procurei
meus direitos e tranquei a disciplina” (aluno 14);
27. - “você acaba pensando assim: “pronto, eu não sou capaz”, eu
tenho que provar três vezes mais, que eu sou capaz pra
professora pra ela entender que eu estou aqui, que eu entrei
pelos mesmos meios que todos entraram, pelo vestibular, não
entrei pelo processo de cota, não tive privilegio nenhum, eu
passei pelo mesmo vestibular que todos passaram, então eu
tenho os mesmos direitos que os outros alunos” (aluno 27);
- “Eu converso com os professores, sempre, até hoje tem
professor teimoso... “você precisa estudar”... “você precisa
estudar som”... (...) coloca o som... “traz o vídeo para você
tentar escutar o som”... mas como sou surda? “Você é muito
teimoso”... “mas conheço surdo que toca violão” e fica nervoso
comigo. Só que sou surda, eles são teimosos, já expliquei... já
expliquei... mas não adianta” (aluno 01);
28.
29.
30.
31. A remoção de barreiras pressupõe:
Conhecer as características do aprendiz
(o que não deve ser confundido como
diagnóstico) bem como as características
do contexto no qual o processo ensino-
aprendizagem ocorre e, principalmente,
analisar as atitudes dos professores
frente ao seu papel que é político e é
pedagógico.
(CARVALHO, 2004, p. 61)
32. Facilitadores da permanência
São as ações implementadas pelas universidades em
prol dos estudantes com deficiência, os
atendimentos diferenciados, os tipos de apoio. São
caracterizados por ambientes favoráveis, espaços
acessíveis, acesso ao conhecimento, atitudes
positivas, também materiais e recursos adaptados,
como livros em Braille, computadores adaptados com
leitores de tela, monitorias, presença de intérpretes
de LIBRAS, além de manutenção e reestruturação
dos espaços físicos da universidade.
Um dos facilitadores mais citados pelos alunos foi o serviço de
apoio: “Eu acho que o trabalho do (sigla do núcleo), sem eles eu
não conseguiria fazer o curso” (aluno 29).
33. 1- Adaptação de materiais e métodos:
“Eu tenho dificuldade com o uso do microscópio, (...), eu
solicitei, na verdade foi a professora que indicou um sistema
que passa os dados do microscópio numa televisão. (...)
Melhorou até para a professora e os colegas. Com o
microscópio a professora tinha que repetir para cada um, com a
TV todo mundo vê” (aluno 11);
2- Adaptação nas avaliações:
“Eles foram maleáveis, foram maleáveis a ponto de adaptar a
forma de me avaliar, eles procuraram soluções para eu
participar das atividades” (aluno 04);
3- Disponibilização antecipada de material:
“Sempre solicito, todo inicio de semestre eu falo com todos os
professores, (...) os slides, por exemplo, eles deixam em um
ambiente virtual ou então eles mandam por e-mail pra nós, e as
lâminas que eles fazem também é possível mandar por e-mail”
(aluno 25).
34. 4- Autorização para gravar as aulas. A gravação
constitui um eficiente recurso muito utilizado pelos alunos com
deficiência visual em detrimento das anotações realizadas em
sala de aula.
5- Conversa/reunião no início do semestre entre os
professores e alunos com deficiência:
“Os professores... quando eu entrei no curso, aí foi logo no
comecinho mesmo, teve uma conversa com os professores a
respeito de dizer as minhas limitações, minhas dificuldades.
Mas... então a gente conversava a respeito (...) dos problemas
que eu tava enfrentando, e nós tentávamos adaptar uma forma
de compensar, compensar os déficits” (aluno 4);
35. Sugestões
Muitas foram as sugestões feitas pelos os alunos, pois há uma
gama de possibilidades que poderiam melhorar o dia a dia na
universidade, facilitando a permanência e a formação
adequada.
1- Reunião/preparação/informação prévia aos professores que
irão receber alunos com deficiência;
2- Informação aos alunos sem deficiência e à comunidade
universitária sobre as características, potencialidades e
necessidades das pessoas com deficiência;
3- Criação de serviços/núcleos de apoio;
4- Transporte interno adaptado;
5- Sinalização adequada para as pessoas com deficiência visual;
36. 6- Intérprete de LIBRAS com formação adequada (oficial);
7- Intérprete em todas as atividades acadêmicas. Importante
seria um por sala de aula que tenha aluno com deficiência
auditiva.
8- Disponibilização de material com antecedência. Essa
reivindicação é comum a muitos alunos, inclusive, com
diferentes deficiências (deficiência auditiva, deficiência visual
e deficiência física com dificuldade na motricidade fina).
9- Adaptações nas avaliações;
10- Maior apoio das universidades com políticas
institucionalizadas;
11- Mais equipamentos e materiais adaptados descentralizados
(não em um único local na universidade);
37. 12- Acompanhamento psicológico;
14- Participação dos alunos com deficiência no planejamento
das mudanças, reformas e construção dos novos prédios ou
estruturas físicas nas universidades;
13- Aulas de orientação e mobilidade para os alunos com
deficiência visual ingressantes;
15- Centralizar as disciplinas dos cursos para evitar grandes
deslocamentos e, consequentemente, atrasos e necessidade de
cancelar disciplina. Os alunos com deficiência física citam
muito esse aspecto;
16- Criação de banco de dados com os materiais digitalizados;
38. Alguns diferenciais encontrados nas
universidades pesquisadas podem ser citados:
- O Atendimento Educacional Especializado desenvolvido na
UNISUL;
- A estrutura e a organização do Departamento de Apoio à
Inclusão da UERN e do Núcleo de Apoio às Pessoas com
Necessidades Especiais da UFPR;
- As modificações realizadas na biblioteca da UERN;
- O Guia USP Acessível;
- A legislação institucional da UNESC;
- O crescimento no número de matrícula de alunos com
deficiência nas universidades: UNESC, UFPB, UFRN, UERN,
UDESC e FURB;
- O Manual do Candidato da UFRJ, UDESC, UERN, UNESC,
UNISUL, FURB e UnB, informativos e claros;
39. Deve-se destacar que, mesmo sendo o número de matrículas
ainda pequeno, as universidades pesquisadas representam um
diferencial em termos de matrícula de alunos com deficiência.
Esse fato pode ser constatado se lembrarmos o percentil de
alunos com deficiência: Nas universidades brasileiras, é 0,07%
e, nas universidades pesquisadas, é 0,35%.
Para finalizar, é importante destacar o que pode ser
considerado como os três grandes desafios para essas
universidades:
- Romper as barreiras ainda existentes, principalmente, as
atitudinais;
- Prever e prover as condições de acessibilidade (física,
comunicacional e pedagógica);
- Criar alternativas para evitar práticas excludentes por parte
dos professores.