SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Tipos de Cortes
. Corte Manual
. Corte a Laser
. Corte a Jato D'água
. Corte por Cisalhamento
. Corte Oxicortes
. Corte Plasma
Cortes Manuais
• Serra manual ( arco de serra)
• Serra de fita
• Policorte
• Serras elétricas manuais
• Guilhotina
• Tesoura
Cortes Manuais
• Serra manual ( arco de serra)
• Serra de fita
• Policorte
• Serras elétricas manuais
• Guilhotina
• Tesoura
Cortes Manuais
Serra Manual
Serra Elétrica
Manual
Policorte
Serra
Automática
Vertical
Cortes Manuais
Guilhotina Hidráulica
Automática
Guilhotina Manual
Serra Automática
Horizontal
Cortes Manuais
Tesoura Manual
Tesoura Hidráulica
Corte a Laser
• Laser (cuja sigla em inglês significa Light Amplification by Stimulated
Emission of Radiation, ou seja, Amplificação da Luz por Emissão Estimulada
de Radiação) é um dispositivo que produz radiação eletromagnética com
características muito especiais: ela é monocromática (possui comprimento
de onda muito bem definido), coerente (todas as ondas dos fótons que
compõe o feixe estão em fase) e colimada (propaga-se como um feixe de
ondas praticamente paralelas)
• Inicialmente, ocorre a estimulação radioativa da luz, que é amplificada,
produzindo um potente feixe de luz. Ao ser aplicado, esse feixe (que é
energia luminosa concentrada em um raio único) irá alterar a composição
molecular de uma superfície estável (ou seja, do material a ser trabalhado),
possibilitando, então, o corte perfeito dessa superfície (seguido da etapa de
esfriamento).
• Geralmente, em um processo de corte a laser típico, são focados de 1000 a
2000 watts de energia – potência suficiente para efetuar o corte nos materiais
mais usuais (o processo trabalha uma variedade grande de materiais). A
profundidade de corte atingida fica em torno dos 20mm.
• A máquina de corte a laser é um equipamento que utiliza alta
tecnologia. Ela funciona integrada a um sistema CAD/CAM. Nesse
sistema, desenvolve-se um minucioso projeto; depois, é tomado como
guia um arquivo do desenho do projeto, que será executado no
material trabalhado. O processo é rápido e eficiente, não demandando
o desenvolvimento de matrizes.
• Para que o corte seja executado, um forte gerador produz um raio que
é encaminhado para a cabeça de corte, que direciona o feixe de laser
por um caminho ótico (definido através de espelhos ajustáveis). O
raio, que até então apresentava baixa densidade de energia, atravessa
uma lente de foco que ajusta a intensidade e o tamanho do feixe.
• Na sequência, é adicionada uma substância gasosa (dependendo do
tipo de laser), e o feixe focado passa a apresentar uma alta densidade
de energia. Finalmente, o feixe é convergido sobre o material a ser
trabalhado, quando, então, é efetuado o corte (a densidade energética
do feixe “derrete” o material na linha de corte). Gases assistentes
auxiliam a máquina de corte a laser na “secagem” da peça
trabalhada.
• Cantos com qualidade
• Não causa distorção nas peças
• Mínima camada de influência térmica
• Redução nos custo da peça
• Menos sucata
• Ciclo rápido de produção de amostras
• Processa uma grande variedade de espessuras
• Flexibilidade e versatilidade
• Trabalho sem danos na superfície das peças
• Sistema permite operar com peças já puncionadas
O corte jato de água é uma
ferramenta capaz de corte em
metal ou outros materiais, usando
um jato de água em alta
velocidade e pressão, ou uma
mistura de água e uma
substância abrasiva
É utilizado para fabricação
de peças. É o método
preferido quando o material a
ser cortado é sensível às
altas temperaturas geradas
por outros meios. Foi
desenvolvido em 1971. A
pressão varia entre 30.000 a
50.000 psi
Corte Jato d´água
Aplicação (Jato d’água)
• Ela tem encontrado
aplicações em um
número diverso de
indústrias desde
mineração até
aeroespacial, onde é
utilizado para operações
como corte, modelagem
e escultura.
O cortador é comumente ligado a uma
alta pressão da bomba de água onde
a água é então ejetada do bocal,
cortando o material por aspersão com
o jato de alta velocidade da água.
Aditivos na forma de grãos ou
outros produtos abrasivos
suspensos, tais como, granada e
óxido de alumínio, podem ajudar
neste processo.
Operação (Jato d’água)
Um benefício importante do
cortador de jato de água é a
capacidade de cortar o material,
sem interferir com a estrutura
material inerente já que não há
zona afetada pelo calor.
Cortadores de jato de água
também são capazes de
produzir cortes mais
complicados. Com softwares e
maquinário especializados
podem-se produzir formas 3D
complexas.
Benefícios (Jato d’água)
)
Os jatos d'água podem
cortar:
• Mármore
• Granito
• Pedra
• Metal
• Plástico
• Borracha
• Madeira
• Aço inox
• E outros.
Aplicações (Jato d’água)
O corte por cisalhamento é executado colocando-se a
chapa e/ou o material a ser cortado entre duas facas de
corte de aço especial. A faca inferior é fixa e a superior é
dotada de movimento ascendente/descendente. O esforço
cortante é produzido pelo movimento descendente da
faca superior que, ao penetrar no material a ser cortado,
cria:
· Uma zona de deformação;
· O corte por cisalhamento;
· Uma região fraturada com ruptura por tração;
· Uma rebarba.
Corte por cisalhamento
Corte por cisalhamento
Tipos de guilhotinas
Mecânica : Executa corte em chapas de aço sobre um traçado ou
com uso de limitador mecânico(stop) chamado de encosto,
incorporado à máquina.
Sua capacidade de corte é para chapas com espessuras inferiores
a 13mm e comprimento de até 3000mm.
Hidráulica : Apresentam cursos mais longos que as guilhotinas
mecânicas. São acionadas por um conjunto moto-bomba que força
o óleo para dentro do cilindro empurrando o pistão.
Sua capacidade de corte é para chapas com espessuras até 25mm
e comprimentos de até 4000mm.
Pneumática : Usadas exclusivamente para chapas finas de
1,2mm de espessura por 1500mm de comprimento.
Tipos de tesouras
Manual : Ferramenta manual que executa os mesmos movimentos de
uma tesoura de costura. Largamente empregada em caldeirarias e
serralherias, na execução de corte em chapas finas(inferior a 1,2mm) e de
pequenas dimensões(até 300mm). Não deve ser utilizada em corte de
barras e tubos.
Vibratória manual : Ferramenta elétrica ou pneumática manual que
executa os mesmos movimentos de uma tesoura de costura. É adequada a
cortes de chapas finas(inferior a 1,2mm) de pequenas dimensões(até
300mm).
Vibratória universal : Máquina tipo “pescoço de cisne” para cortes em
chapas finas(inferior a 3,0mm). Corta de maneira semelhante à tesoura de
uso doméstico, com movimentos alternativos automáticos de vai e vem da
faca superior. Executa cortes pequenos ou grandes, circulares ou retilíneos
em qualquer ponto da chapa.
Cortes por Serra
Os aços inoxidáveis podem ser cortados por
todos os tipos de serras, manuais e
mecanizadas. Recomenda-se o uso de
lâminas de corte de aço rápido para qualquer
tipo de equipamento. O corte é efetuado em
movimentos de vai e vem com amplitude e
velocidade adequadas, com o retorno em
vazio para evitar um rápido endurecimento da
superfície a ser cortada.
Tipos de Serras
• Serra manual : Utilizada para corte de peças finas e serviços não
repetitivos. Recomenda-se lâminas de 32 dentes por polegada para peças
com até 1,60mm de espessura e de 24 dentes por polegada para material
com espessura compreendida entre 1,60 e 6,35mm de espessura.
• Serra mecânica : Utilizada para cortes de seções relativamente grossas
em trabalhos repetitivos ou não. O emprego de equipamento motorizado
permite cortes mais profundos por amplitude de curso e requer o emprego
de lâminas com dentes mais longos, usualmente de 8 a 12 dentes por
polegada.
• Serra de fita : Largamente utilizada para corte de aços inoxidáveis
austeníticos. Executa cortes retos ou com contorno irregular tanto em
chapas quanto em barras e tubos. O emprego de lâminas de aços rápidos
possibilita maior durabilidade e a utilização de velocidades de corte
maiores.
Oxicorte (Corte Oxiacetilênico)
• Processo
– Simples/Fácil Locomoção/Várias Espessuras
– Cortes Retos ou Curvos
– Gás Combustível Principal : Acetileno
• Maior Potência e Velocidade de Inflamação
Oxicorte (Corte Oxiacetilênico)
• Equipamentos
– Cilindro de Oxigênio com Regulador
– Cilindro de Acetileno com Regulador
– Válvula Corta Chamas
– Válvula Contra Fluxo
– Maçarico de Corte
– EPIs
Oxicorte (Corte Oxiacetilênico)
Oxicorte (Corte Oxiacetilênico)
• Acessórios para Corte Manual
Oxicorte (Corte Oxiacetilênico)
• Sistema Automatizado
– Fotoelétrica ou Microprocessadores
Corte Plasma
O SURGIMENTO DO PROCESSO DE
CORTE A ARCO PLASMA
Em 1950, o processo TIG (gás inerte de tungstênio) de
soldagem estava implantado como um método de alta
qualidade para soldar metais nobres.
Durante seu desenvolvimento descobriram que se
reduzissem o diâmetro do bocal por onde saia a tocha
de gás para soldagem, o arco era comprimido,
aumentando a velocidade e a temperatura do gás.
O gás, ionizado, ao sair pelo bocal, em vez de soldar,
cortava metais.
O gás de corte flui pelo centro que contém o
eletrodo negativo, um toque da tocha no metal
produz um arco elétrico que ioniza o gás,
formando o plasma. Desde que ele é condutor, a
corrente elétrica e o fluxo do gás mantêm
o processo. Um gás protetor é injetado em torno
da área de corte para prevenir oxidação e
também proporcionar uma certa regulagem da
largura do corte.
A alta temperatura do plasma funde o metal,
produzindo o corte. O gás pode ser argônio
hidrogênio nitrogênio.
Corte Plasma
O plasma foi utilizado para o corte de
materiais que não podiam ser cortados
pelo processo oxicorte, como aço
inoxidável, alumínio e cobre.
Corte Plasma
Corte Plasma
Características do arco plasma:
As características do arco plasma
variam de acordo com:
•O tipo de gás de corte;
( Hidrogênio , argônio,
nitrogênio, Hélio e Oxigênio)
•A quantidade de vazão;
•O diâmetro do bocal
(bico de corte)
•A tensão do arco elétrico.
Corte Plasma
Vantagens do Corte plasma:
- A grande vantagem: velocidade de
corte ao cortar chapas metálicas finas,
quando comparado com o oxicorte.
Esta característica e o fato dos
equipamentos de corte plasma estarem
atualmente muito mais baratos, levou o
processo plasma a ser também
economicamente viável para o corte dos
aços carbono e baixa liga.
Vantagens do Corte plasma:
- A grande vantagem: velocidade de
corte ao cortar chapas metálicas finas,
quando comparado com o oxicorte.
Esta característica e o fato dos
equipamentos de corte plasma estarem
atualmente muito mais baratos, levou o
processo plasma a ser também
economicamente viável para o corte dos
aços carbono e baixa liga.
Corte Plasma
Vantagens do Corte plasma:
- Economia de gás oxicombustível e
oxigênio;
- Maior velocidade de corte;
- Corte mais limpo sem rebarbas, resultando
num melhor acabamento;
- Utilização em latão, alumínio, aço inox,
ferro carbono, etc;
- Facilidade operacional porque o corte á
plasma é de fácil aprendizagem.
Corte Plasma
Equipamento Manual
Maquinas manuais,
utilizadas em cortes
específicos, serralherias
e manutenções
mecânicas
Corte Plasma
Equipamento Tipo Robô
Corte Plasma
Equipamento Tipo CNC
Especialmente
fabricada para associar
tecnologias
de corte plasma,
permitindo a instalação
de até duas fontes
plasma
Onde se exige áreas
de corte a partir de
2.500 mm de largura
útil até 5.000 mm , e
com comprimentos útil
de 6.000 mm , 12.000
mm ,
18.000 mm ou conforme
necessidade do cliente
TRABALHO SOBRE CORTES Autoria de Anderson Sales, Eduardo Smanioto. João Pelegrino, Lucas Serdan, Thales Benegas, Vagner Varandas
FIM
OBRIGADO

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Mecânica - Tipos de cortes por vários processos

Trefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3ATrefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3Agabrieletec123
 
Curso Oficina Emotion PDF.pdf
Curso Oficina Emotion PDF.pdfCurso Oficina Emotion PDF.pdf
Curso Oficina Emotion PDF.pdfElonesGomes
 
A usinagem a laser
A usinagem a laserA usinagem a laser
A usinagem a laserJupira Silva
 
UltraStream - O bico pichaço para corte de papel
UltraStream - O bico pichaço para corte de papelUltraStream - O bico pichaço para corte de papel
UltraStream - O bico pichaço para corte de papelSpraying Systems do Brasil
 
UltraStream: O bico pichaço para corte de papel
UltraStream: O bico pichaço para corte de papelUltraStream: O bico pichaço para corte de papel
UltraStream: O bico pichaço para corte de papelSpraying Systems do Brasil
 
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdf
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdfThe-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdf
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdffilipoi
 
Processos de soldagem corte a plasma
Processos de soldagem   corte a plasmaProcessos de soldagem   corte a plasma
Processos de soldagem corte a plasmaGustavo Trotta
 
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdf
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdfUsinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdf
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdfAnna Carla Araujo
 
Conformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoConformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoGabriel Sana
 
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdf
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdfSEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdf
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdfHerculanoLopes2
 
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Romário B. de Almeida
 

Semelhante a Mecânica - Tipos de cortes por vários processos (20)

Corte e dobra
Corte e dobraCorte e dobra
Corte e dobra
 
Trefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3ATrefilacao - Grupo 2 3D3A
Trefilacao - Grupo 2 3D3A
 
Torno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-TecnologiaTorno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-Tecnologia
 
Curso Oficina Emotion PDF.pdf
Curso Oficina Emotion PDF.pdfCurso Oficina Emotion PDF.pdf
Curso Oficina Emotion PDF.pdf
 
A usinagem a laser
A usinagem a laserA usinagem a laser
A usinagem a laser
 
UltraStream - O bico pichaço para corte de papel
UltraStream - O bico pichaço para corte de papelUltraStream - O bico pichaço para corte de papel
UltraStream - O bico pichaço para corte de papel
 
UltraStream: O bico pichaço para corte de papel
UltraStream: O bico pichaço para corte de papelUltraStream: O bico pichaço para corte de papel
UltraStream: O bico pichaço para corte de papel
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdf
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdfThe-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdf
The-Ultimate-Guide-to-Waterjet.pdf
 
Processos de soldagem corte a plasma
Processos de soldagem   corte a plasmaProcessos de soldagem   corte a plasma
Processos de soldagem corte a plasma
 
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdf
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdfUsinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdf
Usinagem_para_Engenharia_Resolucao_Exercicios - Cap11.pdf
 
Conformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - ForjamentoConformação mecânica - Forjamento
Conformação mecânica - Forjamento
 
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdf
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdfSEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdf
SEP 0277 – Processos de Conformação e Não Convencionais plasma.pdf
 
Ajustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdfAjustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdf
 
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
Projeto Multidisciplinar - Torno Convencional (Torno Mecânico)
 
Extrusão.ppt 2
 Extrusão.ppt 2 Extrusão.ppt 2
Extrusão.ppt 2
 
3º trabalho prático
3º trabalho prático3º trabalho prático
3º trabalho prático
 
Processo de Corte a Plasma
Processo de Corte a PlasmaProcesso de Corte a Plasma
Processo de Corte a Plasma
 
Extrusão
Extrusão Extrusão
Extrusão
 
Extrusão
ExtrusãoExtrusão
Extrusão
 

Mais de Vagner Soares da Costa

estruturas metálicas dimensionamento .ppt
estruturas metálicas dimensionamento .pptestruturas metálicas dimensionamento .ppt
estruturas metálicas dimensionamento .pptVagner Soares da Costa
 
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.ppt
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.pptMétodos de dobra/curvamentos de tubos.ppt
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.pptVagner Soares da Costa
 
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptxVagner Soares da Costa
 
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptxVagner Soares da Costa
 
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptxVagner Soares da Costa
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONALVagner Soares da Costa
 
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAISNOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAISVagner Soares da Costa
 
Apostila técnica sobre abrasivos - Técnica
Apostila técnica sobre abrasivos - TécnicaApostila técnica sobre abrasivos - Técnica
Apostila técnica sobre abrasivos - TécnicaVagner Soares da Costa
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Vagner Soares da Costa
 

Mais de Vagner Soares da Costa (18)

estruturas metálicas dimensionamento .ppt
estruturas metálicas dimensionamento .pptestruturas metálicas dimensionamento .ppt
estruturas metálicas dimensionamento .ppt
 
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.ppt
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.pptMétodos de dobra/curvamentos de tubos.ppt
Métodos de dobra/curvamentos de tubos.ppt
 
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx
11 - GONIÔMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA.pptx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx
09 - MICRÔMETRO SISTEMA INGLES MILESINAL.pptx
 
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx
06 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES MILESIMAL.pptx
 
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx
05 - PAQUÍMETRO INTRODUÇÃO E LEITURA NO SISTEMA INGLES FRACIONÁRIO.pptx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
08 - MICRÔMETRO INTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL
0000 - INTRODUÇÃO A METROLOGIA DIMENSIONAL
 
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAISNOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
NOÇOES DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
 
Apostila técnica sobre abrasivos - Técnica
Apostila técnica sobre abrasivos - TécnicaApostila técnica sobre abrasivos - Técnica
Apostila técnica sobre abrasivos - Técnica
 
Caderno tarefas fresador mecanico.pdf
Caderno tarefas fresador mecanico.pdfCaderno tarefas fresador mecanico.pdf
Caderno tarefas fresador mecanico.pdf
 
49337383-Tarefas-Trator-Geral.pdf
49337383-Tarefas-Trator-Geral.pdf49337383-Tarefas-Trator-Geral.pdf
49337383-Tarefas-Trator-Geral.pdf
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
 
Libras basico
Libras basicoLibras basico
Libras basico
 

Mecânica - Tipos de cortes por vários processos

  • 1. Tipos de Cortes . Corte Manual . Corte a Laser . Corte a Jato D'água . Corte por Cisalhamento . Corte Oxicortes . Corte Plasma
  • 2. Cortes Manuais • Serra manual ( arco de serra) • Serra de fita • Policorte • Serras elétricas manuais • Guilhotina • Tesoura
  • 3. Cortes Manuais • Serra manual ( arco de serra) • Serra de fita • Policorte • Serras elétricas manuais • Guilhotina • Tesoura
  • 4. Cortes Manuais Serra Manual Serra Elétrica Manual Policorte Serra Automática Vertical
  • 8. • Laser (cuja sigla em inglês significa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, ou seja, Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação) é um dispositivo que produz radiação eletromagnética com características muito especiais: ela é monocromática (possui comprimento de onda muito bem definido), coerente (todas as ondas dos fótons que compõe o feixe estão em fase) e colimada (propaga-se como um feixe de ondas praticamente paralelas) • Inicialmente, ocorre a estimulação radioativa da luz, que é amplificada, produzindo um potente feixe de luz. Ao ser aplicado, esse feixe (que é energia luminosa concentrada em um raio único) irá alterar a composição molecular de uma superfície estável (ou seja, do material a ser trabalhado), possibilitando, então, o corte perfeito dessa superfície (seguido da etapa de esfriamento). • Geralmente, em um processo de corte a laser típico, são focados de 1000 a 2000 watts de energia – potência suficiente para efetuar o corte nos materiais mais usuais (o processo trabalha uma variedade grande de materiais). A profundidade de corte atingida fica em torno dos 20mm.
  • 9. • A máquina de corte a laser é um equipamento que utiliza alta tecnologia. Ela funciona integrada a um sistema CAD/CAM. Nesse sistema, desenvolve-se um minucioso projeto; depois, é tomado como guia um arquivo do desenho do projeto, que será executado no material trabalhado. O processo é rápido e eficiente, não demandando o desenvolvimento de matrizes. • Para que o corte seja executado, um forte gerador produz um raio que é encaminhado para a cabeça de corte, que direciona o feixe de laser por um caminho ótico (definido através de espelhos ajustáveis). O raio, que até então apresentava baixa densidade de energia, atravessa uma lente de foco que ajusta a intensidade e o tamanho do feixe. • Na sequência, é adicionada uma substância gasosa (dependendo do tipo de laser), e o feixe focado passa a apresentar uma alta densidade de energia. Finalmente, o feixe é convergido sobre o material a ser trabalhado, quando, então, é efetuado o corte (a densidade energética do feixe “derrete” o material na linha de corte). Gases assistentes auxiliam a máquina de corte a laser na “secagem” da peça trabalhada.
  • 10. • Cantos com qualidade • Não causa distorção nas peças • Mínima camada de influência térmica • Redução nos custo da peça • Menos sucata • Ciclo rápido de produção de amostras • Processa uma grande variedade de espessuras • Flexibilidade e versatilidade • Trabalho sem danos na superfície das peças • Sistema permite operar com peças já puncionadas
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. O corte jato de água é uma ferramenta capaz de corte em metal ou outros materiais, usando um jato de água em alta velocidade e pressão, ou uma mistura de água e uma substância abrasiva É utilizado para fabricação de peças. É o método preferido quando o material a ser cortado é sensível às altas temperaturas geradas por outros meios. Foi desenvolvido em 1971. A pressão varia entre 30.000 a 50.000 psi Corte Jato d´água
  • 19. Aplicação (Jato d’água) • Ela tem encontrado aplicações em um número diverso de indústrias desde mineração até aeroespacial, onde é utilizado para operações como corte, modelagem e escultura.
  • 20. O cortador é comumente ligado a uma alta pressão da bomba de água onde a água é então ejetada do bocal, cortando o material por aspersão com o jato de alta velocidade da água. Aditivos na forma de grãos ou outros produtos abrasivos suspensos, tais como, granada e óxido de alumínio, podem ajudar neste processo. Operação (Jato d’água)
  • 21. Um benefício importante do cortador de jato de água é a capacidade de cortar o material, sem interferir com a estrutura material inerente já que não há zona afetada pelo calor. Cortadores de jato de água também são capazes de produzir cortes mais complicados. Com softwares e maquinário especializados podem-se produzir formas 3D complexas. Benefícios (Jato d’água) )
  • 22. Os jatos d'água podem cortar: • Mármore • Granito • Pedra • Metal • Plástico • Borracha • Madeira • Aço inox • E outros. Aplicações (Jato d’água)
  • 23.
  • 24. O corte por cisalhamento é executado colocando-se a chapa e/ou o material a ser cortado entre duas facas de corte de aço especial. A faca inferior é fixa e a superior é dotada de movimento ascendente/descendente. O esforço cortante é produzido pelo movimento descendente da faca superior que, ao penetrar no material a ser cortado, cria: · Uma zona de deformação; · O corte por cisalhamento; · Uma região fraturada com ruptura por tração; · Uma rebarba. Corte por cisalhamento
  • 26. Tipos de guilhotinas Mecânica : Executa corte em chapas de aço sobre um traçado ou com uso de limitador mecânico(stop) chamado de encosto, incorporado à máquina. Sua capacidade de corte é para chapas com espessuras inferiores a 13mm e comprimento de até 3000mm. Hidráulica : Apresentam cursos mais longos que as guilhotinas mecânicas. São acionadas por um conjunto moto-bomba que força o óleo para dentro do cilindro empurrando o pistão. Sua capacidade de corte é para chapas com espessuras até 25mm e comprimentos de até 4000mm. Pneumática : Usadas exclusivamente para chapas finas de 1,2mm de espessura por 1500mm de comprimento.
  • 27. Tipos de tesouras Manual : Ferramenta manual que executa os mesmos movimentos de uma tesoura de costura. Largamente empregada em caldeirarias e serralherias, na execução de corte em chapas finas(inferior a 1,2mm) e de pequenas dimensões(até 300mm). Não deve ser utilizada em corte de barras e tubos. Vibratória manual : Ferramenta elétrica ou pneumática manual que executa os mesmos movimentos de uma tesoura de costura. É adequada a cortes de chapas finas(inferior a 1,2mm) de pequenas dimensões(até 300mm). Vibratória universal : Máquina tipo “pescoço de cisne” para cortes em chapas finas(inferior a 3,0mm). Corta de maneira semelhante à tesoura de uso doméstico, com movimentos alternativos automáticos de vai e vem da faca superior. Executa cortes pequenos ou grandes, circulares ou retilíneos em qualquer ponto da chapa.
  • 28. Cortes por Serra Os aços inoxidáveis podem ser cortados por todos os tipos de serras, manuais e mecanizadas. Recomenda-se o uso de lâminas de corte de aço rápido para qualquer tipo de equipamento. O corte é efetuado em movimentos de vai e vem com amplitude e velocidade adequadas, com o retorno em vazio para evitar um rápido endurecimento da superfície a ser cortada.
  • 29. Tipos de Serras • Serra manual : Utilizada para corte de peças finas e serviços não repetitivos. Recomenda-se lâminas de 32 dentes por polegada para peças com até 1,60mm de espessura e de 24 dentes por polegada para material com espessura compreendida entre 1,60 e 6,35mm de espessura. • Serra mecânica : Utilizada para cortes de seções relativamente grossas em trabalhos repetitivos ou não. O emprego de equipamento motorizado permite cortes mais profundos por amplitude de curso e requer o emprego de lâminas com dentes mais longos, usualmente de 8 a 12 dentes por polegada. • Serra de fita : Largamente utilizada para corte de aços inoxidáveis austeníticos. Executa cortes retos ou com contorno irregular tanto em chapas quanto em barras e tubos. O emprego de lâminas de aços rápidos possibilita maior durabilidade e a utilização de velocidades de corte maiores.
  • 30. Oxicorte (Corte Oxiacetilênico) • Processo – Simples/Fácil Locomoção/Várias Espessuras – Cortes Retos ou Curvos – Gás Combustível Principal : Acetileno • Maior Potência e Velocidade de Inflamação
  • 31. Oxicorte (Corte Oxiacetilênico) • Equipamentos – Cilindro de Oxigênio com Regulador – Cilindro de Acetileno com Regulador – Válvula Corta Chamas – Válvula Contra Fluxo – Maçarico de Corte – EPIs
  • 33. Oxicorte (Corte Oxiacetilênico) • Acessórios para Corte Manual
  • 34. Oxicorte (Corte Oxiacetilênico) • Sistema Automatizado – Fotoelétrica ou Microprocessadores
  • 35. Corte Plasma O SURGIMENTO DO PROCESSO DE CORTE A ARCO PLASMA Em 1950, o processo TIG (gás inerte de tungstênio) de soldagem estava implantado como um método de alta qualidade para soldar metais nobres. Durante seu desenvolvimento descobriram que se reduzissem o diâmetro do bocal por onde saia a tocha de gás para soldagem, o arco era comprimido, aumentando a velocidade e a temperatura do gás. O gás, ionizado, ao sair pelo bocal, em vez de soldar, cortava metais.
  • 36. O gás de corte flui pelo centro que contém o eletrodo negativo, um toque da tocha no metal produz um arco elétrico que ioniza o gás, formando o plasma. Desde que ele é condutor, a corrente elétrica e o fluxo do gás mantêm o processo. Um gás protetor é injetado em torno da área de corte para prevenir oxidação e também proporcionar uma certa regulagem da largura do corte. A alta temperatura do plasma funde o metal, produzindo o corte. O gás pode ser argônio hidrogênio nitrogênio. Corte Plasma
  • 37. O plasma foi utilizado para o corte de materiais que não podiam ser cortados pelo processo oxicorte, como aço inoxidável, alumínio e cobre. Corte Plasma
  • 38. Corte Plasma Características do arco plasma: As características do arco plasma variam de acordo com: •O tipo de gás de corte; ( Hidrogênio , argônio, nitrogênio, Hélio e Oxigênio) •A quantidade de vazão; •O diâmetro do bocal (bico de corte) •A tensão do arco elétrico.
  • 39. Corte Plasma Vantagens do Corte plasma: - A grande vantagem: velocidade de corte ao cortar chapas metálicas finas, quando comparado com o oxicorte. Esta característica e o fato dos equipamentos de corte plasma estarem atualmente muito mais baratos, levou o processo plasma a ser também economicamente viável para o corte dos aços carbono e baixa liga. Vantagens do Corte plasma: - A grande vantagem: velocidade de corte ao cortar chapas metálicas finas, quando comparado com o oxicorte. Esta característica e o fato dos equipamentos de corte plasma estarem atualmente muito mais baratos, levou o processo plasma a ser também economicamente viável para o corte dos aços carbono e baixa liga.
  • 40. Corte Plasma Vantagens do Corte plasma: - Economia de gás oxicombustível e oxigênio; - Maior velocidade de corte; - Corte mais limpo sem rebarbas, resultando num melhor acabamento; - Utilização em latão, alumínio, aço inox, ferro carbono, etc; - Facilidade operacional porque o corte á plasma é de fácil aprendizagem.
  • 41. Corte Plasma Equipamento Manual Maquinas manuais, utilizadas em cortes específicos, serralherias e manutenções mecânicas
  • 43. Corte Plasma Equipamento Tipo CNC Especialmente fabricada para associar tecnologias de corte plasma, permitindo a instalação de até duas fontes plasma Onde se exige áreas de corte a partir de 2.500 mm de largura útil até 5.000 mm , e com comprimentos útil de 6.000 mm , 12.000 mm , 18.000 mm ou conforme necessidade do cliente
  • 44. TRABALHO SOBRE CORTES Autoria de Anderson Sales, Eduardo Smanioto. João Pelegrino, Lucas Serdan, Thales Benegas, Vagner Varandas FIM OBRIGADO