Este documento discute os fatores ambientais, biológicos e humanos que contribuem para a deterioração de acervos documentais e as melhores práticas de conservação para prevenir danos. Ele explica que a temperatura, umidade, luz, qualidade do ar, insetos, fungos e intervenções humanas inadequadas podem danificar documentos, e recomenda monitoramento ambiental constante, higienização, circulação de ar e proteção contra radiação ultravioleta para preservar acervos.

1. Curso de noções de arquivo

2. Curso de noções de arquivo Universidade Federal de Rio Grande – FURG Pro-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – PROGEP Pro-Reitoria de Planejamento e Administração - PROPLAD

4. Bellotto (2004, p. 114) destaca que "a história não se faz com documentos que nasceram para ser ‘históricos’,... e sim com a ‘papelada’ gerada pelo cotidiano da vida administrativa. Redunda daí a mais absoluta necessidade de preservação da documentação . Desta preservação beneficiam-se a pesquisa histórica e a própria administração...”

5. Conservação

35. Fatores biológicos

70. Intervenções impróprias

75. Problemas no manuseio

79. Furtos e vandalismo

85. Plano de Emergência

105. Plano de emergência b) Agentes de comunicação – farão contato com: - autoridades policiais, Corpo de Bombeiros ou Defesa Civil; - áreas técnicas da instituição; - demais instituições, imprensa; - empresas fornecedoras de materiais. c) Especialistas de conservação , para os diferentes tipos de acervo, que poderão ser da própria instituição ou externos, dentro de um programa de cooperação entre instituições.

106. Plano de emergência d) Equipe técnica substituta – quando os integrantes da equipe titular não conseguirem chegar ao local a tempo. Esta equipe deverá participar de todos os treinamentos e simulações. O plano deve ser testado e revisto em intervalos regulares, e todo o pessoal da instituição precisa estar familiarizado com ele, seja tendo participado de sua elaboração, ou pelo treinamento nos procedimentos de emergência.