O documento descreve um grupo de gestantes em Nova Iguaçu e as perspectivas sobre maternidade e papéis de gênero. Muitas enxergavam a maternidade como um destino inevitável e viam seu papel principal como cuidar dos filhos e do marido. Essa visão foi influenciada pela cultura local e religião, que pregavam a submissão feminina. O serviço social buscou promover a autonomia e conscientização das mulheres por meio de discussões reflexivas.
1) O documento relata sobre uma pesquisa realizada com crianças brasileiras sobre pobreza infantil, apresentando depoimentos das próprias crianças.
2) A nova estratégia do Fundo Cristão para Crianças para os próximos anos inclui cinco programas sociais focados no fortalecimento da família.
3) O Fundo Cristão lançou uma campanha chamada "Multiplicador de Sorrisos" para encontrar novos padrinhos e o site da instituição recebeu uma atualização.
O documento descreve a história e as atividades dos Associados da Congregação de Nossa Senhora no Sul do Brasil desde 1990. Resume três pontos principais: 1) O grupo se formou em 1990 em Erechim, RS, sob a liderança da Irmã Francisca Nesello, para aprofundar os ensinamentos católicos e realizar o bem na comunidade. 2) Desde então, os associados se expandiram para várias cidades do RS e SC, realizando trabalhos de educação, saúde, agricultura e espiritualidade. 3)
A carta de Dom Bosco descreve sua visão de assistência salesiana, na qual o educador exerce o papel de pai e mãe, caracterizado por amor, presença e dedicação aos jovens, inspirando-se nos mesmos sentimentos paternos de Deus.
Neste documento, destacam-se 3 características da assistência salesiana segundo Dom Bosco: 1) um amor preventivo que toma a iniciativa; 2) um amor que se aproxima das pessoas; 3) um amor personalizado e individualizado com cada jovem.
O documento discute a importância de ser um discípulo de Jesus e um fazedor de discípulos. Ser um discípulo significa ensinar e treinar outros a obedecerem aos ensinamentos de Jesus. Fazer discípulos envolve diversas atividades como pregar, ensinar, conversar e encorajar outros sobre a fé.
O documento descreve vários missionários brasileiros e suas atividades em diferentes países, como Filipinas, Portugal e Peru. Também menciona um pastor adotado no projeto "Adote um Pastor" em Moçambique.
Processo de formação é entendido aqui como o conjunto dos métodos pedagógicos e das opções políticas assumidas pela PJB em seu desenvolvimento histórico.
É possível identificar nos textos oficiais da Igreja Católica que o objetivo geral da PJB é de promover um encontro pessoal e comunitário com Cristo, para que o jovem se comprometa com a libertação do homem e da sociedade, levando uma vida de comunhão e participação (Celam, 1987, p. 115).
A presente apresentação traz um pouco do que é a proposta metodológica da PJ no processo de acompanhamento e cuidado com os jovens, de forma simples e prática.
1) Os pais modernos terceirizam cada vez mais a educação dos filhos, transferindo a responsabilidade para escolas, igrejas, babás e outros. Isso ocorre devido à falta de tempo causada pela vida atarefada.
2) A educação das crianças precisa de pais presentes que invistam tempo de qualidade com os filhos, conheçam suas vidas e lhes deem amor e limites.
3) Deus delegou aos pais a responsabilidade de educar os filhos, não sendo possível terceirizá-la. P
1) O documento relata sobre uma pesquisa realizada com crianças brasileiras sobre pobreza infantil, apresentando depoimentos das próprias crianças.
2) A nova estratégia do Fundo Cristão para Crianças para os próximos anos inclui cinco programas sociais focados no fortalecimento da família.
3) O Fundo Cristão lançou uma campanha chamada "Multiplicador de Sorrisos" para encontrar novos padrinhos e o site da instituição recebeu uma atualização.
O documento descreve a história e as atividades dos Associados da Congregação de Nossa Senhora no Sul do Brasil desde 1990. Resume três pontos principais: 1) O grupo se formou em 1990 em Erechim, RS, sob a liderança da Irmã Francisca Nesello, para aprofundar os ensinamentos católicos e realizar o bem na comunidade. 2) Desde então, os associados se expandiram para várias cidades do RS e SC, realizando trabalhos de educação, saúde, agricultura e espiritualidade. 3)
A carta de Dom Bosco descreve sua visão de assistência salesiana, na qual o educador exerce o papel de pai e mãe, caracterizado por amor, presença e dedicação aos jovens, inspirando-se nos mesmos sentimentos paternos de Deus.
Neste documento, destacam-se 3 características da assistência salesiana segundo Dom Bosco: 1) um amor preventivo que toma a iniciativa; 2) um amor que se aproxima das pessoas; 3) um amor personalizado e individualizado com cada jovem.
O documento discute a importância de ser um discípulo de Jesus e um fazedor de discípulos. Ser um discípulo significa ensinar e treinar outros a obedecerem aos ensinamentos de Jesus. Fazer discípulos envolve diversas atividades como pregar, ensinar, conversar e encorajar outros sobre a fé.
O documento descreve vários missionários brasileiros e suas atividades em diferentes países, como Filipinas, Portugal e Peru. Também menciona um pastor adotado no projeto "Adote um Pastor" em Moçambique.
Processo de formação é entendido aqui como o conjunto dos métodos pedagógicos e das opções políticas assumidas pela PJB em seu desenvolvimento histórico.
É possível identificar nos textos oficiais da Igreja Católica que o objetivo geral da PJB é de promover um encontro pessoal e comunitário com Cristo, para que o jovem se comprometa com a libertação do homem e da sociedade, levando uma vida de comunhão e participação (Celam, 1987, p. 115).
A presente apresentação traz um pouco do que é a proposta metodológica da PJ no processo de acompanhamento e cuidado com os jovens, de forma simples e prática.
1) Os pais modernos terceirizam cada vez mais a educação dos filhos, transferindo a responsabilidade para escolas, igrejas, babás e outros. Isso ocorre devido à falta de tempo causada pela vida atarefada.
2) A educação das crianças precisa de pais presentes que invistam tempo de qualidade com os filhos, conheçam suas vidas e lhes deem amor e limites.
3) Deus delegou aos pais a responsabilidade de educar os filhos, não sendo possível terceirizá-la. P
O documento descreve planos para atividades religiosas direcionadas a crianças na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Tuntum, MA. Inclui dois projetos principais: 1) "Criança Feliz Só com Jesus" com cultos em bairros usando palhaços, músicas e histórias bíblicas e 2) Congresso Infanto-Juvenil de louvor e adoração com apresentações de crianças e palestrante. O objetivo é educar crianças no caminho de Jesus Cristo e prepará-las
O documento discute a ênfase da Convenção Batista Brasileira para o ano de 2013 em valorizar a nova geração. A entrevista apresenta a professora Liliane Ravani, que fala sobre o trabalho com jovens na revista Vivendo. Ela destaca que valorizar a nova geração requer amadurecimento espiritual e estudo da Palavra de Deus, não apenas atividades religiosas. Também comenta sobre os desafios de ensinar a geração digital e a importância do professor mediar a aprendizagem.
I. O documento é um livro sobre lidar com adolescentes do ponto de vista cristão, escrito por Jamiel de Oliveira Lopes.
II. A igreja tem procurado se voltar mais para crianças e jovens, deixando os adolescentes à mercê de seus problemas. Algumas igrejas criaram conjuntos juvenis ou encontros para adolescentes, mas os resultados não são sempre os desejados.
III. A igreja pode oferecer atividades voltadas para a fé e estabilidade emocional e social dos adolescentes, como encontros, estudos bíblicos
O CINEMA COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA NA EDUCAÇÃO PELO OLHAR NO MUNICÍPIO DE T...Vis-UAB
1. O documento discute o cinema como manifestação artística na educação pelo olhar no município de Tarauacá.
2. A educação pelo olhar e o cinema como forma de contribuir para a melhoria qualitativa do ensino de Artes no município são abordados.
3. Questionários e entrevistas com alunos, educadores e a comunidade serão aplicados para compreender perspectivas sobre o uso do cinema na educação.
O documento discute a importância da amizade e como ela está em declínio na sociedade atual que cultua o individualismo. Também anuncia eventos da igreja como o Dia da Família e a Oferta Missionária Nacional.
O documento discute o papel do homem na família e na sociedade. Aborda tópicos como a maior taxa de mortalidade entre homens, o câncer de próstata, o alto índice de fumantes do sexo masculino e as barreiras culturais, institucionais e médicas enfrentadas pelos homens. Também descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar e questões relevantes em cada uma delas.
Este documento fornece um resumo de três frases do Manual de Primeiros Socorros para Ministério com Crianças:
1) O manual visa ajudar líderes de crianças a lidar com problemas como abuso, bullying, morte, depressão e divórcio que possam afetar as crianças.
2) Ele oferece histórias reais, dicas práticas de apoio, conselhos sobre o que dizer e não dizer, e recursos bíblicos e profissionais.
3) O objetivo é capacitar os líder
Este documento anuncia as atividades da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus em maio, o mês da família. Inclui uma programação de cultos e palestras sobre a família na primeira semana e as comemorações do 41o aniversário da igreja nas últimas semanas do mês.
O documento descreve os programas e estratégias de evangelização da AMME (Associação de Missões Missionárias Evangélicas) para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, pré-adolescentes e adolescentes. A AMME usa livros, mangás, circuitos e clubes bíblicos com o objetivo de apresentar valores cristãos e modelos bíblicos para cada grupo etário.
O que é PJ? Pastoral da juventude 2016 (Caapiranga-AM)Stanley Hall
A Pastoral da Juventude tem como objetivo ajudar os jovens a conhecer Jesus Cristo e comprometerem-se com seu evangelho por meio da participação em grupos, formação integral e ação transformadora na comunidade. O método principal é o VER-JULGAR-AGIR-REVER-CELEBRAR, que integra fé e vida através de reflexão, avaliação e ação. A organização da Pastoral da Juventude ocorre em grupos de base, paróquias, regiões e instâncias maiores.
Ebf 2013 em jesus sou mais que vencedor -livro do diretorValquiria Borges
O documento fornece informações sobre a realização de uma Escola Bíblica de Férias (EBF) em uma igreja, incluindo o tema "Em Jesus sou mais que vencedor", as etapas de planejamento, responsabilidades dos coordenadores e voluntários, e os benefícios para as crianças, pais e igreja.
O documento relata sobre um grupo de irmãos da igreja que realizou um mutirão de reforma na casa da irmã Ana Paula. Eles trocaram o telhado, pintaram, fizeram reparos elétricos e outros serviços demonstrando o amor cristão na prática. O projeto uniu as pessoas e permitiu que cada um contribuísse com seus dons. A reforma transformou a casa e trouxe alegria para a família beneficiada.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a juventude de José e a juventude moderna. Apesar das diferenças culturais, José e os jovens de hoje compartilham desejos fundamentais de ter uma profissão, construir uma família e se relacionar com outras pessoas. O documento sugere que a essência da juventude permanece a mesma ao longo dos séculos.
O documento fornece orientações gerais para a realização de uma Escola Bíblica de Férias (EBF), incluindo a formação de uma comissão organizadora, composição da equipe, delegação de responsabilidades, planejamento do programa e cuidados com a promoção, disciplina, tema, oficinas, lanches e preparação da equipe.
Palestra que fiz na Diocese de Osasco e para as oito dioceses da Sub-região SP 2 (Campo Limpo, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo Amaro, Santo André, Santos e São Miguel Paulista)
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
O documento discute a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Detalha os sintomas como febre alta, dor no corpo e manchas na pele. Também fornece dicas de prevenção como eliminar água parada e tampar recipientes para evitar a reprodução do mosquito.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento descreve planos para atividades religiosas direcionadas a crianças na Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Tuntum, MA. Inclui dois projetos principais: 1) "Criança Feliz Só com Jesus" com cultos em bairros usando palhaços, músicas e histórias bíblicas e 2) Congresso Infanto-Juvenil de louvor e adoração com apresentações de crianças e palestrante. O objetivo é educar crianças no caminho de Jesus Cristo e prepará-las
O documento discute a ênfase da Convenção Batista Brasileira para o ano de 2013 em valorizar a nova geração. A entrevista apresenta a professora Liliane Ravani, que fala sobre o trabalho com jovens na revista Vivendo. Ela destaca que valorizar a nova geração requer amadurecimento espiritual e estudo da Palavra de Deus, não apenas atividades religiosas. Também comenta sobre os desafios de ensinar a geração digital e a importância do professor mediar a aprendizagem.
I. O documento é um livro sobre lidar com adolescentes do ponto de vista cristão, escrito por Jamiel de Oliveira Lopes.
II. A igreja tem procurado se voltar mais para crianças e jovens, deixando os adolescentes à mercê de seus problemas. Algumas igrejas criaram conjuntos juvenis ou encontros para adolescentes, mas os resultados não são sempre os desejados.
III. A igreja pode oferecer atividades voltadas para a fé e estabilidade emocional e social dos adolescentes, como encontros, estudos bíblicos
O CINEMA COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA NA EDUCAÇÃO PELO OLHAR NO MUNICÍPIO DE T...Vis-UAB
1. O documento discute o cinema como manifestação artística na educação pelo olhar no município de Tarauacá.
2. A educação pelo olhar e o cinema como forma de contribuir para a melhoria qualitativa do ensino de Artes no município são abordados.
3. Questionários e entrevistas com alunos, educadores e a comunidade serão aplicados para compreender perspectivas sobre o uso do cinema na educação.
O documento discute a importância da amizade e como ela está em declínio na sociedade atual que cultua o individualismo. Também anuncia eventos da igreja como o Dia da Família e a Oferta Missionária Nacional.
O documento discute o papel do homem na família e na sociedade. Aborda tópicos como a maior taxa de mortalidade entre homens, o câncer de próstata, o alto índice de fumantes do sexo masculino e as barreiras culturais, institucionais e médicas enfrentadas pelos homens. Também descreve as diferentes etapas do ciclo de vida familiar e questões relevantes em cada uma delas.
Este documento fornece um resumo de três frases do Manual de Primeiros Socorros para Ministério com Crianças:
1) O manual visa ajudar líderes de crianças a lidar com problemas como abuso, bullying, morte, depressão e divórcio que possam afetar as crianças.
2) Ele oferece histórias reais, dicas práticas de apoio, conselhos sobre o que dizer e não dizer, e recursos bíblicos e profissionais.
3) O objetivo é capacitar os líder
Este documento anuncia as atividades da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus em maio, o mês da família. Inclui uma programação de cultos e palestras sobre a família na primeira semana e as comemorações do 41o aniversário da igreja nas últimas semanas do mês.
O documento descreve os programas e estratégias de evangelização da AMME (Associação de Missões Missionárias Evangélicas) para diferentes faixas etárias, incluindo crianças, pré-adolescentes e adolescentes. A AMME usa livros, mangás, circuitos e clubes bíblicos com o objetivo de apresentar valores cristãos e modelos bíblicos para cada grupo etário.
O que é PJ? Pastoral da juventude 2016 (Caapiranga-AM)Stanley Hall
A Pastoral da Juventude tem como objetivo ajudar os jovens a conhecer Jesus Cristo e comprometerem-se com seu evangelho por meio da participação em grupos, formação integral e ação transformadora na comunidade. O método principal é o VER-JULGAR-AGIR-REVER-CELEBRAR, que integra fé e vida através de reflexão, avaliação e ação. A organização da Pastoral da Juventude ocorre em grupos de base, paróquias, regiões e instâncias maiores.
Ebf 2013 em jesus sou mais que vencedor -livro do diretorValquiria Borges
O documento fornece informações sobre a realização de uma Escola Bíblica de Férias (EBF) em uma igreja, incluindo o tema "Em Jesus sou mais que vencedor", as etapas de planejamento, responsabilidades dos coordenadores e voluntários, e os benefícios para as crianças, pais e igreja.
O documento relata sobre um grupo de irmãos da igreja que realizou um mutirão de reforma na casa da irmã Ana Paula. Eles trocaram o telhado, pintaram, fizeram reparos elétricos e outros serviços demonstrando o amor cristão na prática. O projeto uniu as pessoas e permitiu que cada um contribuísse com seus dons. A reforma transformou a casa e trouxe alegria para a família beneficiada.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a juventude de José e a juventude moderna. Apesar das diferenças culturais, José e os jovens de hoje compartilham desejos fundamentais de ter uma profissão, construir uma família e se relacionar com outras pessoas. O documento sugere que a essência da juventude permanece a mesma ao longo dos séculos.
O documento fornece orientações gerais para a realização de uma Escola Bíblica de Férias (EBF), incluindo a formação de uma comissão organizadora, composição da equipe, delegação de responsabilidades, planejamento do programa e cuidados com a promoção, disciplina, tema, oficinas, lanches e preparação da equipe.
Palestra que fiz na Diocese de Osasco e para as oito dioceses da Sub-região SP 2 (Campo Limpo, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo Amaro, Santo André, Santos e São Miguel Paulista)
Maria da Penha foi vítima de tentativas de assassinato por seu marido em 1983. Após ficar paraplégica, ela lutou por justiça por 20 anos. Sua história inspirou a Lei Maria da Penha em 2006, que criou mecanismos legais para proteger mulheres de violência doméstica e punir agressores com mais rigor.
O documento discute a dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Detalha os sintomas como febre alta, dor no corpo e manchas na pele. Também fornece dicas de prevenção como eliminar água parada e tampar recipientes para evitar a reprodução do mosquito.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da assistência pré-natal, incluindo confirmar a gravidez, realizar consultas regulares para monitorar a saúde da gestante, exames, vacinas e orientações para promover um parto saudável.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute o papel da mulher na sociedade após a Primeira Guerra Mundial, o movimento feminista e suas fases, o sufrágio feminino, e como as mulheres ganharam mais autonomia e passaram a ter papéis mais ativos na sociedade e no mercado de trabalho.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
O documento discute a evolução do papel da mulher na sociedade moderna, passando de mera coadjuvante para conquistar espaço no ambiente profissional. Também descreve como o Dia Internacional da Mulher surgiu em homenagem a 129 operárias mortas em uma greve em 1857, e lista importantes mulheres que fizeram a diferença em diferentes áreas.
O Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê traz orientações para ajudar você e a sua comunidade a garantir os direitos de recém‑nascidos, gestantes e mães.
Com o apoio do UNICEF e do Ministério da Saúde, este guia ilustrado por Ziraldo apresenta informações essenciais sobre o direito ao pré‑natal de qualidade, ao parto
humanizado e à assistência ao recém-nascido e à mãe.
Este documento descreve a origem do Dia Internacional da Mulher e a evolução histórica da situação e dos direitos das mulheres em Portugal.
1) O Dia Internacional da Mulher surgiu de movimentos feministas no início do século XX que buscavam mais dignidade e igualdade para as mulheres.
2) Até o século XX, as mulheres em Portugal tinham poucos direitos e estavam subordinadas aos homens. A situação melhorou gradualmente com novas leis após a implantação da democracia em 1974.
3) Hoje em
Este poema celebra a força, coragem e habilidades multifacetadas das mulheres. Ele descreve como as mulheres podem ser professoras, cozinheiras, cuidadoras, protetoras, criadoras, arriscadas, compartilhadoras, determinadas, enfrentadoras de desafios e guerreiras.
Gravidez na adolescência um novo olhar psicanaliseViviane Pessoa
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, questionando as perspectivas tradicionais de que é sempre indesejada. Ele argumenta que a gravidez pode ser desejada pelas adolescentes e desempenhar um papel importante em suas vidas, dependendo de fatores culturais e psicológicos. A pesquisa conclui que as políticas públicas precisam levar em conta os significados individuais da maternidade para as adolescentes de classes populares.
Gravidez na adolescência um novo olhar psicanaliseViviane Pessoa
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, questionando as perspectivas tradicionais de que é sempre indesejada. Ele argumenta que a gravidez pode ser desejada pelas adolescentes e desempenhar um papel importante em suas vidas, especialmente para aquelas de classes populares, onde a maternidade é um papel social valorizado. O documento defende uma abordagem que leva em conta os fatores psicossociais e culturais individuais para entender cada gravidez adolescente.
O documento discute a importância da espiritualidade no envelhecimento. Apresenta dados sobre maior religiosidade entre idosos e discute como crenças e práticas religiosas podem promover saúde mental e bem-estar, ajudando os idosos a lidar com os desafios da velhice. Também aborda a importância da fé, esperança e amor na terceira idade e como atividades religiosas podem estimular estilos de vida saudáveis.
Este documento resume as discussões de um seminário nacional sobre prevenção do HIV/AIDS realizado pela Igreja Católica em Brasília em 2009. O seminário abordou perspectivas cristãs sobre sexualidade, incluindo estágios de desenvolvimento sexual, orientação sexual, e como lidar com portadores do HIV de forma compassiva. Os participantes discutiram como promover a dignidade de todas as pessoas e inclusão social em trabalhos pastorais relacionados ao HIV/AIDS.
O documento discute a gravidez na adolescência no Brasil, analisando as condições de vida de mães adolescentes e seus filhos em Belo Horizonte através de entrevistas qualitativas com 11 mães adolescentes. A pesquisa sugere que as jovens não estavam preparadas para a maternidade e contar com apoio familiar foi importante para a saúde delas e dos filhos, além de terem recebido acompanhamento pré-natal adequado, na maioria dos casos.
Boletim informativo Paroquia de Sant'Ana PPI Angelim São LuisBiel Ferreira
O boletim discute os desafios do envelhecimento da população e a importância da Pastoral da Pessoa Idosa em promover a dignidade e esperança dos idosos. Ele também resume a história da fundação da Pastoral da Pessoa Idosa em 2004 para organizar e coordenar o apoio aos idosos.
Infância e Adolescência Missionária - Inspetoria N. S. Aparecida (Porto Alegr...Maike Loes
O documento descreve a Infância e Adolescência Missionária, que tem como objetivo desenvolver o espírito missionário em crianças para que elas possam ajudar e evangelizar outras crianças. Ele detalha a metodologia de quatro áreas integradas utilizada e fornece um exemplo da experiência significativa do Instituto Laura Vicuña com 93 crianças envolvidas em atividades como oração, solidariedade e anúncios da palavra.
1) O documento comemora o Dia Internacional da Mulher e elogia o papel importante das mulheres na sociedade e na igreja.
2) É destacado que as mulheres têm assumido posições cada vez mais altas na sociedade à medida que aprendem a ser pessoas dignas e auxiliadoras.
3) O documento celebra as qualidades das mulheres como delicadeza, paciência e força que as tornam indispensáveis para o bom funcionamento da sociedade.
O documento discute as transformações nas famílias ao longo do tempo, desde as famílias nobres e camponesas até as famílias nucleares modernas. Também aborda os novos arranjos familiares como famílias monoparentais, reconstituídas e homossexuais, e o papel do assistente social em trabalhar com diversidade familiar.
1) O documento discute a importância de amar e cuidar das pessoas idosas, vendo-as como um retrato vivo de Deus.
2) É importante que as culturas, governos e sociedade se preparem para o envelhecimento da população e ajudem a promover o bem-estar dos idosos.
3) A pastoral da pessoa idosa tem a missão de acolher os idosos e ajudá-los em suas comunidades.
Maternidade Compulsória e Arrependimento Materno, Uma perspectiva da Psicolog...RafaelAudibert2
Este documento discute as possíveis relações entre maternidade compulsória e arrependimento materno na perspectiva da psicologia feminista. A maternidade é analisada como uma instituição patriarcal que impõe expectativas excessivas às mulheres. A literatura revela que a maternidade compulsória pode levar ao arrependimento quando as mulheres perdem sua identidade e autonomia. A psicologia feminista busca empoderar as mulheres e questionar a noção de que a maternidade é a única realização feminina possível.
Este estudo investigou as percepções de oito pais sobre a própria paternidade e sobre seus próprios pais. Os pais descreveram-se como participantes ativos nos cuidados com o filho e preocupados com a educação e saúde da criança. Eles também compararam suas abordagens parentais com as de seus pais, desejando reproduzir os acertos mas evitar os erros do passado.
Este documento descreve a assistência salesiana como um amor paternal que é preventivo, se aproxima dos jovens de forma personalizada e positiva, exercendo as funções de pai e mãe.
O documento resume o 7o Congresso do SINTEGO sobre educação e relações de gênero. A palestrante discute a história da luta das mulheres na educação e na CNTE, desigualdades de gênero na sociedade e na escola, e o desafio de promover uma educação não sexista e inclusiva.
O documento descreve a vida e obra de Adolfo Bezerra de Menezes, um importante médium e líder espírita brasileiro. Ele nasceu em 1831 no Ceará e se tornou médico, político e defensor dos pobres. Também foi um dos primeiros a expor publicamente suas crenças no Espiritismo em 1886 e assumiu a presidência da Federação Espírita Brasileira em 1895. O documento celebra seu aniversário de nascimento e legado de servir aos mais necessitados.
O documento discute as novas configurações familiares no Brasil de acordo com os dados do último censo do IBGE. A família tradicional de pai, mãe e filhos agora representa menos da metade dos domicílios brasileiros, enquanto outros arranjos familiares, como famílias monoparentais e homoafetivas, estão cada vez mais comuns. Psicólogos argumentam que diferentes configurações familiares podem promover o bem-estar das crianças da mesma forma que a família tradicional, desde que proporcion
O documento discute o processo de educação na fé para jovens. Ele descreve as etapas deste processo, incluindo a descoberta do grupo, da comunidade, dos problemas sociais, da organização mais ampla e das causas estruturais. Também discute abordagens pedagógicas como a pedagogia pastoral, de valores, para comunicação, para o compromisso e para inclusão.
O documento discute o processo de educação na fé para jovens. Ele descreve as etapas deste processo, incluindo a descoberta do grupo, da comunidade, dos problemas sociais, da organização mais ampla e das causas estruturais. Também discute abordagens pedagógicas como a pedagogia pastoral, de valores, para comunicação, para o compromisso e para inclusão.
O documento discute os papéis e estilos de vida das mulheres de classe média no Brasil. Ele explora como os papéis tradicionais de dona de casa estão mudando, com mais mulheres trabalhando fora de casa e compartilhando as tarefas domésticas com os maridos. Também discute os hábitos de consumo e estilo de vida dessas mulheres.
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação sobre mulheres chefes de família no distrito de Juazeirinho. A autora entrevistou 15 mulheres que sustentam suas famílias sozinhas para compreender suas experiências. Ela analisou como o trabalho feminino e as relações de gênero influenciaram as estruturas familiares locais ao longo do tempo. O documento também discute a história social e das mulheres para contextualizar o tema no campo acadêmico.
1. LUGAR DE MULHER
A maternidade como destino.
Relato sobre um grupo de gestantes.
Cândida Maria Ferreira da Silva*
Introdução
O Serviço Social iniciou trabalho no Cras Jardim Nova Era, em Nova Iguaçu na segunda semana
de Dezembro de 2012, após as formalidades de nomeação e posse. Logo que chegamos ao
local de trabalho e começamos a conhecer a realidade local notamos um grande número de
adolescentes e jovens grávidas que buscavam inclusão no Programa Bolsa Família.
2. Outra observação foi a de um significativo numero de mulheres com um grande numero de
filhos, ainda na faixa de 25, 26, 27 anos. Ou seja, a primeira gravidez muitas vezes havia
ocorrido aos 16, 17 anos, mostrando uma tendência muito peculiar no território.
Em Fevereiro fizemos nossa primeira reunião sócioeducativa, onde procuramos sondar as expectativas
de temas para palestras e projetos que os usuários
gostariam de verem implementados.
Nessa oportunidade pudemos perguntar sobre nossa
observação, ou seja, a gravidez precoce no território
e o grande número de filhos, após alguns risos o
grupo confirmou que sim, a cultura local tinha como
cotidiano a gravidez precoce e cada vez mais
precoce.
Os equipamentos públicos, ONGs, Associação de
Moradores, já haviam investido bastante em palestras sobre contracepção e distribuição de
camisinha, além dos equipamentos de saúde do território dispor de anticoncepcionais.
Então, o que estava acontecendo? A informação sobre contracepção estava disponível
fartamente pelo território, além da distribuição de camisinhas e pílulas contraceptivas, o que
faltava para essa conscientização do planejamento familiar? Era o Programa Bolsa Família que
estimulava um grande numero de filhos para que os
ganhos fossem maiores? Era irresponsabilidade
pessoal, moral, falta de perspectivas?
Fabrine, 2013, em seu relatório-diagnostico para Visão
Mundial assim esclarece: “O resultado disso pode ser
observado através do baixo nível de escolaridade, jovens
envolvidos com trafico, adolescentes grávidas. O percentual
de mulheres até os 20 anos de idade que tiveram filhos em
2009 chegou a 20,2% em Nova Iguaçu, conforme fonte do
portal ODM.”
Nossa hipótese era a falta de consciência de si mesma
como ser autônomo, controladores do seu destino,
seus corpos, e dos seus projetos pessoais de vida.
E foi com essa hipótese inicial que procuramos
elaborar o projeto de Grupo de Gestantes com objetivo de informar e principalmente
conscientizar essas jovens de quem elas eram e seu lugar do mundo.
“Um dos maiores desafios que o Assistente Social vive no
presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade
e construir propostas de trabalho criativas e capazes de
preservar e efetivar direitos, a parti de demandas emergentes
do cotidiano. Enfim, ser um profissional propositivo e não só
executivo.” (Iamamoto, 1998)
Mas, o decorrer do projeto trouxe revelações surpreendentes de entendimento das mulheres que
compunham o grupo e da “sociedade” que ali representavam.
2
3. UM LUGAR DE MULHER
A questão de gênero logo se evidenciou, havia um consenso sobre a “destinação” feminina à
gravidez. Em uma de nossas conversas Aline, participante do grupo de gestantes, assim definiu
quando perguntada se entendia como um “destino” a gravidez: Sim, para que nascemos?”
Sarti, 2003, em seu livro A Família como espelho – estudo da moral dos pobres trabalha a
divisão dos papeis sociais em classes populares.
A autora encontra papéis bem definidos de homem e mulher. O homem “provedor” da casa
através do trabalho “duro”, da disposição ao trabalho, o pai de família e o casamento como
alcance de respeitabilidade ao formar família.
Da mulher se espera que seja boa mãe, ajudadora nas despesas da família, não tendo o
trabalho e a função provedora como principal. Se o homem é o chefe da família, a mulher é o
chefe da casa:
“Essa divisão complementar permite,
então, a realização das diferentes funções
da autoridade na família. O homem
corporifica a idéia de autoridade, como
mediação da família com o mundo
externo. Ele é a autoridade moral,
responsável pela respeitabilidade familiar.
Sua presença faz da família uma entidade
moral positiva, na medida em que ele
garante respeito. Ele, portanto, responde
pela família. Cabe a mulher outra
importante dimensão da autoridade,
manter a unidade do grupo. Ela cuida de
todos e zela para que tudo esteja em seu
lugar. É a patroa (...). A autoridade
feminina vincula-se à valorização da mãe,
num universo simbólico em que a
maternidade faz da mulher, tornando-a
reconhecida como tal, senão ela será
uma potencialidade, algo que não se
completou.” (2003: 64)
Nessa divisão tradicional dos papeis de gênero é ainda sobre a mulher que recai “os cuidados”
em relação à contracepção. A pesquisa do Serviço Social assinalou que todas as participantes
do grupo conheciam os métodos contraceptivos e todas faziam uso de pílula e por “falha” da
pílula a gravidez ocorreu, questionadas sobre o uso de camisinha foram unânimes a dizer que
“os maridos não gostam de usar”, “que homem não ta nem aí, quando ele quer, ele quer”.
Havia uma dimensão “apaixonada” em relação à gestação. Questionadas sobre o que pensavam
como projeto para os filhos, apenas duas se preocupavam com estudos e “dar um bom
encaminhamento, porque o mundo esta difícil”. As demais, seis ao todo, tinham projetos
generalistas de que “fossem felizes”. Quanto à cor das mulheres elas ficaram assim divididas.
3
4. O Serviço Social trabalhou numa postura reflexiva, com perguntas, que pudessem fazer o grupo
questionar e refletir sobre sua vida pessoal e seu lugar no mundo. Assim, quando perguntadas
sobre projetos pessoais apenas duas tinham definidamente um projeto de estudo e trabalho, as
demais, novamente não tinham idéia do seu próprio futuro, e se saíram com objetivos
generalistas sobre trabalhar para ajudar a família.
O Serviço Social propôs como intervenção reflexiva-pedagogica, crendo que a reflexão dos
conteúdos vividos iriam redundar em fundamentos para transformações posteriores assim
tivemos quatro encontros reflexivos, o primeiro onde as gestantes foram recebidas, na segunda
onde foram levadas a refletir sobre seu futuro e de seus bebes, a terceira onde trabalhamos o
processo de reflexão sobre sua vida existência em sociedade, maternidade, ser mulher e
projetos futuros e a ultima quando puderam avaliar o projeto e sugerir novas ações.
“É importante que se defina a natureza da capacidade
humana de aprender, isto é, o poder de reter de sua
experiência, algo que poderá ser utilizado para transformar
uma experiência futura”. (Jovchelovitch, 1989)
O “lugar de mulher” ficou claro na dinâmica que fizemos com perguntas-reflexivas sobre elas
mesmas. A pergunta foi o que era ser mulher, a participante Maria Helena assim definiu “ mulher
tem que se cuidar, porque ela cuida de tudo. Do filho, do marido, da casa. Homem só tem
obrigação de trabalhar fora, a mulher sustenta a família”. As demais presentes concordaram
e Andressa completou com o raciocínio que a mulher deve gostar de si mesma, se cuidar e
“fazer pelo marido”, ter suas obrigações de mãe e esposa. Ainda ressaltou que a mulher ajuda
no sustento da casa, mas, “a obrigação é do marido”. Kelly acrescentou que a mulher é “a
coluna” da casa, mas, trouxe pela primeira vez a divisão das tarefas domesticas.
Quase todas as participantes eram ou já foram membros ou são freqüentadoras de igrejas
evangélicas, que no território tem presença marcante. Assim assinala Frabrine: “Na região
existem muitas igrejas, na maioria evangélicas onde muitas pessoas que freqüentam não são membros
assíduos, porem participam das atividades, como cultos, escolas bíblicas e grupos de oração.” (Frabrine:
20, 2013)
A partir de dados do IBGE Frabrine mostra que 37% da população de Nova Iguaçu são
evangélicos, contra 33% de católicos, 27% de espíritas, 3% de outras religiões ou não
declaradas.
A influencia evangélica sobre a submissão feminina é muito forte, principalmente, devido ao
numero considerável de igrejas de contorno fundamentalista como as pentecostais e
neopentecostais.
Esse lugar de mulher, principalmente dito pela “religião”, transformado em dogma de vida, sendo
a sua não observância “pecado” ou causador de “derrota no casamento”, faz com que o assunto
não seja por vezes pensado, nem discutido e muito menos pretendido ser diferentes.
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5. Andressa encerrou essa sessão de reflexão dizendo que estava fazendo um curso na igreja
chamado Mulher Única, e o tema era como ser submissa ao marido.
Ora, se a mulher nasceu para cuidar da casa, filho e marido, ou seja, esposa e mãe a
maternidade é um destino inexorável, sem probabilidade de escolha, uma determinação divina.
Do grupo de dez mulheres pelo menos oito entenderam sua gravidez como “determinação
divina”, “porque estavam tomando a pílula e mesmo assim engravidaram”. Andressa
chegou mesmo a afirmar em uma reunião que “o pastor da minha igreja profetizou que Deus
estava enviando profetas e profetizas para esse lugar (Nova Era), uma nova geração.
Depois de mim, mais dez “garotas” estão grávidas”.
Essa concepção conservadora do papel
feminino por construção social do papel do
gênero e pela influência religiosa é muito
forte dentro do território. A necessidade
financeira, que leva a mulher ao trabalho ou
o suporte do Bolsa Família que tem como um
dos objetivos o empoderamento feminino não
conseguiu transformar essas visões
tradicionais de Mulher X Homem,
encontradas entre as jovens mães e também
nas outras mulheres que são usuárias do
CRAS e inseridas no PAIF.
É também essa concepção de lugar de
mulher que leva a violência de gênero, mesmo quando são as beneficiárias do Bolsa, os maridos
não contribuem com o sustento da família, muitas vezes submetem-se a eles devido a moradia
lhes pertencer, por doutrinação religiosa, por não ter para onde ir com tantos filhos, pela falta de
apoio da família. Família esta em que se origina sua trajetória de violência, a construção do seu
“papel feminino” e a “destinação maternal”
Maternidade Sagrada – Uma construção Social
Hoje maternidade se reveste de um manto sagrado, muito se deve a Igreja Católica e sua
criação da imagem santa e pura de Maria, como mãe de Deus, mãe sofredora e mãe
intercessora.
Mas, nem sempre foi assim. Até a metade final do século XVIII e inicio do século XIX amor
materno não era nem santo, nem sofredor... Muito pelo contrario. Os séculos anteriores
testemunharam mães que enviavam seus filhos para amas logo que nasciam para ser
amamentada, a criança, quando voltava, já estava grande de forma que não fosse objeto de
muitos cuidados.
As mulheres da aristocracia não podiam se dar o “luxo de cuidar de filhos” e deixar sua vida
social intensa na corte de lado. A mulher camponesa precisava trabalhar no campo e não podia
se dar o luxo de ficar em casa a cuidar de crianças ou tinha que receber outras crianças para
amamentar deixando o próprio filho de lado.
“Mas é no século XVIII que o envio das crianças para a casa
de amas se estende por todas as camadas da sociedade
urbana. Dos mais pobres aos mais ricos, nas pequenas ou
grandes cidades, a entrega dos filhos aos exclusivos cuidados
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6. de uma ama é um fenômeno generalizado.” (Banditer: 67,
1985).
O nível de mortalidade infantil era altíssimo, principalmente pela negligencia, doenças da
infância, outro motivo pelo qual o apego as crianças era muito pequeno visto morrerem com
muita facilidade.
As mulheres da burguesia ascendente precisavam trabalhar junto com o marido em seus
comércios e também faziam uso de amas. Poucos eram os que faziam o uso de amas em
domicilio, pois era preferível que a criança fosse enviada para fora de casa. Também os maridos
não suportavam “choros de crianças”.
Somente ao final do século XVIII e XIX com o trabalho dos pensadores como Locke, Rousseau,
entre outros é que o apelo aos cuidados para com os filhos, a condenação das amas
mercenárias, a exaltação do lugar da mulher como “rainha do lar”, “dona da casa”, “educadora
da nação”, vão levar primeiro as recém ascendidas socialmente mulheres da burguesia a
abraçar sua vocação feminina: ser mãe e esposa. Sendo lentamente seguidas pelas falidas
aristocratas e por fim pelas trabalhadoras. Lemos, citando Giddens, 1993:
“a invenção da maternidade” faz parte de um conjunto de
influencias que afetaram as mulheres a partir do final do
século XVIII: o surgimento da idéia de amor romântico; a
criação do lar, a modificação das relações entre pais e
filhos. O autor assinala que no final do século XIX houve
“um declínio do poder patriarcal” com o “maior controle das
mulheres sobre a criação dos filhos” referindo-se a um
deslocamento da “autoridade patriarcal para afeição
maternal”. Ele destaca como novo, neste período a forte
associação maternidade com feminilidade.”
E ainda,
“ser mãe seria pertencer a uma classe especial, ocupar um
determinado espaço de poder, ter uma posição de aparente
prestigio dentro da sociedade.” (Lemos: 87, 2006)
Não apenas os pensadores da época vão construir esse “lugar de mulher”, a igreja católica
principalmente com Santo Agostinho vão criar a polarização entre Eva e Maria. Ou seja, a
mulher como mal absoluto e a mulher como santidade absoluta.
“A doutrina do pecado original e da graça foi elaborada por
Santo Agostinho nas primeiras décadas dos séculos V.
segundo a referida doutrina, embora Eva não seja
responsável pela Queda, continua sendo a tentação ou
veículo do pecado. (Lemos: 97: 2006)
A maternidade não é tão somente uma vocação social da mulher, seu lugar na maquinaria
social, mas, é também sua vocação divina, inspirada em Maria, feita Santa, mãe de Deus,
sofredora e desde que santa: mãe de todos os homens. Maria é o símbolo do acolhimento,
perdão, intercessão, sacrifício, da santidade obtida através da maternidade.
“Eva cede lugar, docemente, a Maria. A curiosa, a
ambiciosa, a audaciosa metamorfoseia numa criatura
modesta e ponderada, cujas ambições não ultrapassam
os limites do lar. (Banditer: 176, 1985)
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7. E ainda, Murad, citado por Lemos “porque se reverencia Cristo como Senhor no mistério da
criação, redenção e recapitulação, considera-se Maria, a mãe de Cristo Nosso Deus, como
também a mãe universal de toda humanidade, doadora de vida para toda criação. (Lemos: 93,
2006).
Desta feita a maternidade é uma vocação social e um destino divino do qual nenhuma mulher
pode fugir, e aquelas que não o alcançam são fracassadas e infelizes.
“Durante quase dois séculos, todos os ideólogos lhes
prometeram mundos e fundos se assumissem suas tarefas
maternas: “Sede boas mães, e sereis felizes e respeitadas.
Tornai-vos indispensáveis na família, e obtereis o direito a
cidadania”. (Banditer: 147, 1985)
Eva é o símbolo do pecado, da perdição do homem, a mulher que quer saber demais, sem
governo, é por essa pecaminosidade entranhada na natureza feminina que a mulher precisa ser
governada pelo marido e conduzida a sua redenção: ser esposa e mãe.
“A sacralização da figura da mãe surge como uma forma de
reprimir o poder e a autonomia da mulher, a partir da
construção de um discurso que a culpará e a ameaçará, caso
não cumpra o seu dever materno dito natural e espontâneo ”.
(Banditer, 1985)
E Lemos assim descreve: “O modelo de mãe exemplar se consolidou em uma ideologia que
passou a exaltar o papel natural da mulher como mãe, atribuindo-lhe todos os deveres e
obrigações na criação do (a)s filho (a)s e limitando a função social feminina à realização da
maternidade” (Lemos: 89, 2006).
Uma Trajetória Geracional – Trabalho Infantil
Sarti assim escreve: “Os filhos dão à mulher e ao homem um estatuto de maioridade, devendo
torná-los responsáveis pelo próprio destino, o que implica idealmente se desvincular da família
de origem e constitui novo núcleo familiar. O filho pode, então, tornar-se um instrumento
desta desvinculação.” (Sarti: 74, 2003).
Do grupo de dez mulheres que participavam nessa primeira edição do Grupo de Gestantes, sete
confirmaram a afirmação de Sarti.
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8. Afirmaram elas que pararam de estudar e
passaram assumir as responsabilidades da
casa devido à necessidade da mãe precisar
trabalhar. Kelly assim nos contou: “Aos sete
anos cuidava dos quatro irmãos, minha mãe
saia às cinco horas para trabalhar e voltava
meia noite. Se não estivesse tudo arrumado eu
apanhava”. Havia muito ressentimento na
revelação de Kelly, perguntada se ressentia-se
dessa responsabilidade, afirmou que sim,
porque perdeu a infância e precisou parar de
estudar.
Em seguida houve um desabafo no grupo e passaram a contar como perderam a infância, a
oportunidade de estudos, como era massacrante a responsabilidade assumida, a violência, a
distancia e a incompreensão da mãe. Todas se ressentiam de não ter na mãe alguém próximo
para dialogar, pelo contrario, alguém que estava distante e lhe cobrava muitíssimo, aquilo que
na idade que tinham ainda não podiam suportar.
O que confirma a literatura sobre
trabalho infantil onde problemas de
saúde e psicológicos são umas das
conseqüências da criança estar exposta
muito cedo a responsabilidades e tarefas
incompatíveis para sua idade. O
amadurecimento precoce, a perda da
capacidade lúdica gerando desequilíbrio
na fase adulta a limitação e ate mesmo a
privação do direito de brincar.
Do grupo as que enfrentaram o trabalho
infantil domestico se autointitularam
“stressadas”, com pouca ou nenhuma paciência para com os filhos devido e desgaste com os
irmãos.
Uma das participantes mostrou sua profunda magoa por ter deixado a casa dos pais para ir para
casa de terceiros, “tomar conta de sobrinhos e filhos de outras pessoas”, “eu era amarga e
revoltada. Pensava muita coisa ruim.”
Sobre receber tratamento diferenciado, uma das participantes deixou isso bem claro “eu sou
gêmea do meu irmão e minha mãe somente cobrava de mim os afazeres domésticos. E nós
tínhamos a mesma idade. Mas, a cobrança era somente sobre mim.”
Perguntadas se o primeiro filho ainda na idade de 16, 17 anos foi uma tentativa de escapar do
trabalho infantil em casa foram unânimes em dizer que sim, que essa tinha sido a estratégia
para que tendo um filho, casar ou ir morar com o companheiro as “libertassem” do jugo que se
encontravam em casa.
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9. Sarti chama atenção para a maior vulnerabilidade das famílias chefiadas por mulheres, “a
literatura mostra, em contrapartida, a relação entre pobreza e chefia feminina (Barroso, 1978;
Castro, 1989). Isso significa dizer que as famílias desfeitas são mais pobres e, num circulo
vicioso, as famílias mais pobres desfazem-se mais facilmente.”
Do grupo de dez mulheres apenas três tinham o pai presente na família durante toda a sua
trajetória, as demais o pai “sumira”, “morrera”, ou a mãe trabalhava como ajudadora secundaria,
o que as colocava como “filhas mais velhas” no papel de “chefe familiar”, ou seja, no “lugar de
mulher” – Dona de Casa: cuidar dos afazeres domésticos, dos irmãos (filhos), “ser a coluna que
sustenta a casa”. Esses são os que Salem
chamam de “filhos eleitos”. NO caso do filho ser
homem ele passará a cumprir a expectativa do
“provedor”, do “chefe de família”, dando a família
a “estabilidade e a respeitabilidade de ter um
HOMEM responsável por ela.” (Sarti, 2006)
E a cobrança das mães se fazia de forma
violenta. Caso chegassem em casa tudo não
“estivesse em ordem elas apanhavam”. Interessante perceber que nos relatos sobre violência de
gênero muitas mulheres se referem sobre as tarefas domesticas como motivo das violências
físicas praticadas pelos maridos.
Conclusão:
O trabalho desenvolvido trouxe resultados interessantes. O primeiro e mais imediato foram as
informações sobre saúde e saúde emocional que interessaram bastante o grupo e que logo
trataram de multiplicar. Apesar de algumas já estarem na segunda ou terceira gestação o
conhecimento de questões mínimas sobre sua saúde e de seu bebe, e principalmente do
desenvolvimento emocional de sua criança eram poucos ou nenhum.
As reuniões reflexivas provocadas pelo Serviço Social iniciou um processo onde cada mulher
pudesse pensar em si mesma como individuo e em seus projetos pessoais.
O fato de estarmos lidando com questões muito profundas da cultura tanto da sociedade
brasileira, como do próprio território nos enseja um trabalho de longo prazo.
Jovchelovitch (1989), citando Medeiros assim escreve: “O
Serviço Social é um processo educativo-pedagogico. Tornar o
homem capaz de ser agente de seu próprio processo de
desenvolvimento é torná-lo capaz de questionar as estruturas
e estabelecer novos valores”.
Apesar do Bolsa Família ter como um dos objetivos o empoderamento das mulheres na pratica
essa transferência de renda é encarada como coadjuvante e ainda o HOMEM tem o papel
central de figura de autoridade e respeito, mesmo quando não contribua efetivamente para o
sustento da casa.
A maternidade entre elas não é percebida
como uma escolha, mas, como uma
determinação divina e os maridos, namorados,
companheiros, não se vêem como
responsáveis pela contracepção e nem elas
percebem isso na relação, o que além da
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10. gravidez, trás as DST’s, AIDS e Hepatites Virais como perigos constantes a vida de cada uma
das mulheres.
Novamente nos deparamos com questões de gênero da submissão a vontade masculina em
detrimento a sua saúde e a sua própria vontade.
A maioria tinha uma trajetória de trabalho infantil domestico que lhes “roubou” o futuro, lhes
tirando os estudos e o estimulo de retomá-los. Poucas tinham projetos futuros que incluíam uma
profissão ou independência pessoal, principalmente por ainda ter filhos pequenos e estarem
novamente grávidas.
Como famílias pobres trabalham não de forma “nuclear”, mas, “em forma de rede”, é possível
vislumbrar que as irmãs mais novas logo ocuparão o lugar que um dia foi delas, ou porque a
mãe ainda é jovem e tem vida reprodutiva ou porque a própria (gestante) irá ocupar o lugar de
trabalhadora na família. O Programa Bolsa Família chega até mesmo impedir que isto ocorra
abertamente, mas, por outro lado cria uma dependência geracional: a mãe beneficiária do bolsa
família, logo terá a filha e os netos beneficiários do bolsa família, muitas vezes o neto é incluso
no bolsa família da avó, principalmente quando a gravidez ao realizar o sonho de “sair de casa”,
apenas acrescenta mais um elemento a família.
No grupo de gestantes os maridos não compareceram nem mesmo na festinha de
encerramento, mas, todas foram unânimes em dizer que eles se interessaram pelas
informações trazidas, a cartilha produzida. Perguntadas se acham que compareceriam a uma
reunião disseram achar difícil, mas, concordaram que os maridos se interessariam em materiais
que fossem produzidos para eles, como por exemplo, cartilhas.
A falta de políticas publicas de habitação, lazer, educação e saúde fazem com que o Bolsa
Família sozinho não de conta de transformar a situação social dessas famílias e dessas
mulheres.
Muitas mulheres tem buscado saber quando haverá o novo Grupo de Gestantes o que
demonstra que o trabalho foi positivo, principalmente na avaliação do primeiro grupo.
O grupo avaliou como positiva as informações da enfermeira Sara e da psicóloga Mariana
Fabrine e que as reuniões reflexivas lhe deram muito que pensar mexendo com seu emocional.
Avaliamos que as reuniões reflexivas devem nos próximos grupos trabalhar com um universo
mais lúdico e com dinâmicas para maior participação de todas e de internalização dos
processos propostos.
E a participação de profissionais de saúde e psicologia também deverão ser mais exploradas e
aprofundadas.
A utilização de vídeos informativos produzidos a partir da realidade que nos foi apresentada será
muito útil. E a temática de gênero deverá ser mais central no grupo. Na verdade a dicotomia
Mulher- Mãe deve ser superada para dar ênfase a Mulher como tema central das próximas
discussões.
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11. A intervenção do Serviço Social foi de extrema importância, primeiro desvelando o aparente da
situação, mulheres grávidas “aos montes” muito jovens, segundo quando se propôs a uma
intervenção junto a este grupo buscando trazer reflexões que pudessem incentivar as mulheres
a buscar novos caminhos e questionar o “seu lugar” feminino de mãe e esposa.
O processo dialógico que o Serviço Social propôs e implementou foi uma escolha metodológica
acertada que deverá ser aperfeiçoada nos próximos grupos, visto a procura de gestantes para
integrar novos grupos.
* Cândida Maria Ferreira da Silva – Teóloga, Assistente Social, Especialista em Infância e
Violência Domestica pela USP, atuando no CRAS Jardim Nova Era.
BIBLIOGRAFIA
Banditer, Elizabeth. Um Amor Conquistado – O Mito do Amor Materno. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
Fabrine. Mariana. Diagnostico para implantação do PDA Jardim Nova Era. (digitado) Visão
Mundial. Julho/2013.
Iamamoto. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 6ª Ed.
São Paulo: Cortez, 2003.
Jovchelovitch, Marlova. Encontros Dialógicos. Porto Alegre: Acadêmica, 1989
Lemos, Carolina Teles. Maternidade e Devoções Marianas: âncora na manutenção da
desigualdade de gênero. In. Souza, Sandra Duarte. Gênero e Religião no Brasil. São Bernardo
do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2006, 167p.
___________________.Modernidade, gênero e religião: a maternidade no meio rural em
discussão. In.Mandrágora/Núcleos de Estudos Teológicos da Mulher na America Latina v. 1,
n.1- São Bernardo do Campo: UMESP – Curso de Pós Graduação em Ciência da Religião,
1994.
Sarti, Cynthia Andersen. A Família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 2 ed. –
São Paulo: Cortez, 2003.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria Nacional de
Assistência Social. Orientações Técnicas Gestão do Programa de Erradicação do Trabalho
Infantil no SUAS. 2010
11