À escala Europeia dá-se grande relevo ao crescimento económico, mas este precisa de se demonstrar compatível com o Desenvolvimento Sustentável. O modelo proposto que denominamos “Prosperidade Renovável” pode ser a fórmula poderosa de transformação do meio edificado, que permitirá que este se torne um verdadeiro suporte para a qualidade de vida das pessoas e para uma prosperidade alargada e inclusiva das sociedades. O enfoque deste Seminário está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, que contribuem para a prosperidade económica, ambiental e social e, simultaneamente, para uma franca melhoria do desempenho energético ambiental dos edifícios.
Os Seminários são dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
2. Somos 7 mil milhões de habitantes no planeta: 1/7 está
à fome e sem acesso a água potável – Como promover a segurança
alimentar? As cidades sofrem de má qualidade do ar (interior e
exterior), saneamento básico insuficiente, níveis de ruído elevados, desconfoto e
desemprego: no entanto mais de 1/2 da população do
planeta vive em cidades – Como melhorar a qualidade de vida nas cidades?
1/3 das pessoas que jamais atingiram 65 anos de idade estão vivos hoje – Como
tornaro meio edificado mais simpático para os idosos? Em alguns países
desenvolvidos 1 em cada 2 cidadãos sofre de doenças crónicas – Como
promover saúde? A revolta social tornou-se uma ocorrência comum em
países desenvolvidos – Como aumentar a Resiliência Social, assentando na
governância colaborativa e inclusiva? Assentar na exploração de recursos finitos
para responder às necessidades da sociedade não é uma solução durável:
40% da energia produzida é utilizada para operar edifícios –
Como melhorar o desempenho energético-ambiental do meio edificado? O
sector da construção é responsável por 50% dos materiais retirados da crosta da
terra, explorando os recursos naturais para além dos níveis sustentáveis – Como
viver em harmonia com o ambiente?
3. Somos 7 mil milhões de habitantes no planeta: 1/7 está
à fome e sem acesso a água potável – Como promover a segurança
alimentar? As cidades sofrem de má qualidade do ar (interior e
exterior), saneamento básico insuficiente, níveis de ruído elevados, desconfoto e
desemprego: no entanto mais de 1/2 da população do
planeta vive em cidades – Como melhorar a qualidade de vida nas cidades?
1/3 das pessoas que jamais atingiram 65 anos de idade estão vivos hoje – Como
tornaro meio edificado mais simpático para os idosos? Em alguns países
desenvolvidos 1 em cada 2 cidadãos sofre de doenças crónicas – Como
Gerir os Recursos
revolta
promover saúde? A social tornou-se uma ocorrência comum em
países desenvolvidos – Como aumentar a Resiliência Social, assentando na
que temos para que
governância colaborativa e inclusiva? Assentar na exploração de recursos finitos
para responder às necessidades da sociedade não é uma solução durável:
40% da energia edifícios produzida é utilizada para operar –
sirvam a todos
Como melhorar o desempenho energético-ambiental do meio edificado? O
sector da construção é responsável por 50% dos materiais retirados da crosta da
terra, explorando os recursos naturais para além dos níveis sustentáveis – Como
viver em harmonia com o ambiente?
4. Portugal - um dos países mais prósperos da Europa porque sabe transformar de
um modo descentralizado e equitativo os seus recursos endógenos renováveis.
Livia Tirone
5. DE QUE RECURSOS ENDÓGENOS RENOVÁVEIS DISPOMOS?
Inteligência, Criatividade, Boa Vontade, Entreajuda...
Temperatura, Radiação Solar, Vento, Chuva...
Todos os Recursos
Endógenos Renováveis
precisam de ser
transformados em Recursos
Úteis – para tal, precisamos de
motivação... e de ética...
6. TEMPERATURAS NA EUROPA
As temperaturas médias na
região mediterrânica
coincidem com as
temperaturas que as pessoas
consideram confortáveis em
espaços interiores;
9. RADIAÇÃO SOLAR NA EUROPA
A radiação solar na região
mediterrânica é
extremamente favorável
para a produção
descentralizada de energia;
10. RADIAÇÃO SOLAR NA BAIXA PODE VIR A SER SOLUÇÃO
Baixa Pombalina, Lisboa
Plano de Pormenor integra Mapa com
Potencial Solar
11. RADIAÇÃO SOLAR É UMA SOLUÇÃO: O SISTEMA SOLAR TÉRMICO
COLETIVO NA TORRE VERDE
S AT I S F A Z 70% DAS
NECESSIDADES DE CALOR PARA
ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS
12. VENTO NA EUROPA
O Vento na Europa é muito
favorável para a produção
descentralizada de energia;
15. CHUVA NA EUROPA
A chuva na Europa na
região mediterrânica é
extremamente favorável
para a produção de energia
bem como para o
aproveitamento para usos
não potáveis.
16. CHUVA EM LISBOA CONSTITUI-SE COMO GRAVE RISCO
Toda a água da chuva que
cai sobre as cidades pode
causar graves estragos e
tornar-se uma ameaça
para as suas populações.
Medidas à escala do
Planeamento Urbano mas
também à escala do
edificado podem tornar a
água da chuva um
contributo positivo. Vulnerabilidade ao Risco de Inundação
18. CHUVA EM LISBOA - PODE SER UMA EXCELENTE SOLUÇÃO
Toda a água da chuva que
cai nas coberturas dos
edifícios, pode ser
recolhida e, com o devido
tratamento, reutilizada
para as funções que não
carecem de água potável
– mas para este processo
ser viável não pode existir
contaminação resultante
do contacto entre a água
da chuva e as superfícies
com as quais entra em
contacto.
19. RECURSOS NATURAIS E ECOSSISTEMAS DIMENSÃO AMBIENTAL
“O sistema terrestre é finito,
materialmente fechado e não
cresce…”
Herman Daly
“Devemos apenas explorar
recursos naturais provenientes
de ecossistemas bem geridos,
utilizando-os da forma mais
eficiente e produtiva, exercendo
cautela em todas as modificações
que fazemos à Natureza.”
Karl-Henrik Robert
20. DIMENSÃO SOCIAL
“Good Will”
Os espaços públicos da cidade
exprimem o seu primeiro nível de
identidade;
A plenitude com a qual os
utilizadores se identificam com os
espaços que habitam e utilizam
determina a atitude que tomam
perante esses espaços e perante
as outras pessoas;
21. DIMENSÃO ECONÓMICA
Crescimento???
Apenas utilizando recursos
renováveis!
“No novo modelo económico, o
progresso não pode ser visto com
a expansão quantitativa, mas terá
que ser visto como a melhoria
qualitativa que assenta no facto do
sistema terrestre ser finito, não
crescente e materialmente
fechado.”
Herman Daly, Beyond Growth
22. DIVERSIDADE
REDUNDÂNCIA
FLEXIBILIDADE
DESCENTRALIZAÇÃO
COLABORAÇÃO AUTONOMIA
IDENTIDADE
A ESCALA URBANA
VALORES DA RESILIÊNCIA URBANA
23. Cidades Resilientes
A escala urbana:
Identidade
Colaboração
Flexibilidade
Diversidade (Biodiversidade)
Redundância
Descentralização
Autonomia
A ESCALA URBANA
VALORES DA RESILIÊNCIA URBANA
25. PREPARAÇÃO
INTELIGÊNCIA
ROBUSTEZ
TRANSPARÊNCIA
CONECTIVIDADE
EFICIÊNCIA
EFICÁCIA
A ESCALA DO EDIFÍCIO
VALORES DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
26. Construção Sustentável
A escala do edifício:
Robustez
Eficiência
Transparência
Eficácia
Inteligência
Preparação
Conectividade
A ESCALA DO EDIFÍCIO
VALORES DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL
29. Reabilitação Sustentável
Multiplicaram-se os Decisores...
As Empresas precisam de colaborar com outras
Empresas para darem uma resposta eficaz à
procura do Mercado que exige soluções
construtivas com excelente desempenho!
Parcerias com Empresas no sector e em
outros sectores da Cadeia de Valor.
www.construcaosustentavel.pt
30. MEDIDAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO-AMBIENTAL
Janeiro 2001 Resultados Monitorização
TORRE VERDE – LISBOA
32. MEDIDAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO-AMBIENTAL
Rejeita
Armazena
Tempera
Admite
Redireciona
TIPOLOGIA DE EDIFÍCIO ANTIGO
33. MEDIDAS DE MELHORIA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO-AMBIENTAL
Rejeita
Armazena
Tempera
Admite
Redireciona
TIPOLOGIA DE EDIFÍCIO CONTEMPORÂNEO
34.
35. Reabilitação Sustentável
Considerar o Ciclo de Vida Total dos Edifícios
Considerar o Valor Acrescentado das Medidas
de Melhoria (Salubridade e Conforto)
Considerar as Externalidades (Ambientais,
Económicas e Sociais)