No modelo de sociedade que adoptamos, em grau maior ou menor, a economia constitui-se nas mais diversas áreas como principal força motora de intervenção. Mas, quando em crise, a economia fica inibida de desempenhar este papel e setores que nela assentaram desde há muitos anos, como o da construção, sofrem dificuldades profundas. Por outro lado e, um pouco por consequência da fascinação com a construção nova, ao longo de várias décadas, a reabilitação de edifícios existentes ficou esquecida, o que resultou num parque construído frágil, apesar de charmoso, e que não satisfaz os seus habitantes e necessita, em muitos casos, de ser urgentemente intervencionado. Qual pode ser o papel da economia para fazer de alavanca na reabilitação do edificado?
2. COMUNIDADE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL® online
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3. 2013 WORKSHOPS
Janeiro: Design para a Prosperidade
Fevereiro: A Dimensão Financeira da Reabilitação Sustentável
Março: Cidadania Ativa: Participação dos Cidadãos na
Transformação Urbana
Abril: O Ciclo de Vida da Água em Contexto Urbano
Maio: Reabilitação Sustentável
Junho: Laboratório de Resiliência Urbana
Setembro: Inovação para Todos
Outubro: Coberturas e Fachadas Vivas e Produtivas IV
Novembro: Potenciar a Dimensão Social do Espaço Público
Dezembro: Live and Let Live (Open Innovation)
4. 2013 CONFERÊNCIAS HUMAN HABITAT
Fevereiro:Henrique Cayatte Design para a Inovação
Março: Seija Kulkki Trabalhar para um Mundo Melhor
Maio: Alfonso Vegara Diamantes Urbanos Conectados
Maio: Janice Perlman O Setor Informal no Sistema Urbano
Junho: Laboratório de Resiliência Urbana
Setembro: Stefano Marzano Com Design a Tecnologia atinge
mais Pessoas
Outubro: Walter Amman Resiliência Urbana
Novembro: Daniel Innerarity A Democracia do Conhecimento
Dezembro: Mesa Redonda
5. A DIMENSÃO FINANCEIRA
DA QUALIFICAÇÃO URBANA
15:00 O Oitavo Programa Quadro: Como pode apoiar a Qualificação Urbana
Luís Filipe dos Santos Costa IAPMEI
15:20 Requalificação Urbana – Objetivos para 2013?
Luís Maria Gonçalves IHRU
15:40 Plataforma Colaborativa Multicanal Link Cities
Dina Vieira THINK LINK
16:00 A reabilitação Urbana em Faro – Custos e Oportunidades
Teresa Correia CÂMARA MUNICIPAL DE FARO
16:20 Novo Regime de Arrendamento e a Qualificação Urbana
Marisa Mirador ABBC
16:40 O Papel das PME no Oitavo Programa Quadro
Álvaro Oliveira ALFAMICRO
16:20 Incentivos para a Componente Energética da Qualificação Urbana
Paulo Nogueira ADENE
6. QUALIFICAÇÃO URBANA
CONTEXTO: QUEM INVESTE?
Em contexto de crise todos os meios são poucos?
Temos menos recursos? Então porque estamos a
utilizá-los para remendos e manutenção
desadequada?
Precisamos de intervir antes de a qualificação se
tornar inviável!
7. QUALIFICAÇÃO URBANA
CONTEXTO: QUEM MANTÉM?
Em contexto de crise todos os meios são poucos?
Um espaço ou edifício bem mantidos convidam a
que os utilizadores o tratem bem...
A Identidade das cidades...
8. QUALIFICAÇÃO URBANA
CONTEXTO: QUEM USUFRUI?
Em contexto de crise todos os meios são poucos?
O Contributo dos Utilizadores dos Edifícios e
Espaços Públicos pode crescer?
9. QUALIFICAÇÃO URBANA
DESAFIOS
Em contexto de crise todos os meios são poucos? Mas as oportunidades
De colaboração e acesso à colaboração são mais...
Objetivos ambiciosos nas seguintes áreas:
• O Bem-Estar das Pessoas
• Eficiência na Utilização de Recursos
• Eficácia do Meio Urbano
• Flexibilidade para a Transformação Necessária
É necessário tornar fácil atingir os objetivos
10. QUALIFICAÇÃO URBANA
BARREIRAS
Em contexto de crise todos os meios são poucos? Mas as oportunidades
De colaboração e acesso à colaboração são mais...
Valores desadequados
Falta de uma visão integrada
Poderes instalados
Preconceitos (o que não se conhece…)
...