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Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus
4º Trimestre Ano 2018
11 de Novembro
Lição 1 – Parábola: Uma Lição Para a Vida
Lição 2 – Para Ouvir e Anunciar a Palavra
de Deus
Lição 3 – O Crescimento do Reino de Deus
Lição 4 – Perseverando na Fé
Lição 5 – Amando e Resgatando a Pessoa
Desgarrada
Lição 6 – Sinceridade e Arrependimento
Diante de Deus
Lição 7 – Perdoamos Porque Fomos
Perdoados
Lição 8 – Encontrando o Nosso Próximo
Lição 9 – O Perigo da Indiferença Espiritual
Lição 10 – Precisamos de Vigilância Espiritual
Lição 11 – Despertemos para a Vinda do
Grande Rei
Lição 12 – Esperando, mas trabalhando no
Reino de Deus
Lição 13 – A Humildade e o Amor Desinteressado
❶
❷
❸
Interpretar a parábola do fariseu
e do publicano;
Apontar os males do farisaísmo
e da hipocrisia;
Contrastar a postura do
publicano em relação à do
fariseu.
Objetivo Geral
Ressaltar a sinceridade e o arrependimento como duas
virtudes importantíssimas para o cristão.
9 - E disse também esta parábola a uns que confiavam em si
mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros:
10 - Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o
outro, publicano.
11 - O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó
Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens,
roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
12 -Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto
possuo.
13 - O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda
queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó
Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
14 - Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não
aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será
humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
Lucas 18:9-14
"E o que a si mesmo se
exaltar será humilhado; e o
que a si mesmo se humilhar
será exaltado."
(Mateus 23:12)
Cuidado com o orgulho e a
arrogância espiritual, pois
ambos são pecados perante
Deus e devem ser
confessados e
abandonados.
A sinceridade e o arrependimento
vão além da religiosidade.
Muitas pessoas acreditam que Deus deve responder
sua orações com base naquilo que elas fazem para Ele.
A parábola do fariseu e do publicano nos ensina que
Deus quer é que nossas orações sejam permeadas
de sinceridade e arrependimento.
Nossas Orações são Respondidas com base na
ou
Meritocracia
Religiosa Graça de Deus ?
Esta parábola faz uma comparação entre dois
personagens opostos – o fariseu e o publicano.
Jesus conta essa parábola com o objetivo de
ensinar a atitude correta na hora da oração.
1 – O Fariseu
Pertencente a uma das principais seitas dos judeus,
insistiam no cumprimento rigoroso da Lei e das Tradições
dos anciãos (Mt 15.1,2)
1 – O Fariseu
❶ na forma como se lavavam antes de
fazer as refeições,
❷ no lavar dos copos, jarros, os vasos de
metal e as roupas de cama (Mc 7.3,4),
❸ em pagar cuidadosamente o dízimo (Mt 23.23),
❹ na observância do sábado, etc.
Eles observavam as práticas de forma minuciosa,
contudo, esqueciam do espírito da Lei, como se nota :
2 – O Publicano
Os judeus
consideravam os
publicanos traidores e
apóstatas, porque
cobravam os impostos
para a nação que os
oprimia.
Os publicanos, geralmente judeus, eram cobradores de
impostos que trabalhavam para os romanos.
2 – O Publicano
O povo murmurava
pelo fato de Jesus
comer com eles
(Mt 9.11; 11.19;
Lc 5.29; 15.1,2).
Os publicanos sempre eram classificados entre os pecadores
(Mt 9.10,11), os pagãos e as meretrizes (Mt 21.31).
2 – O Publicano
Chama a atenção o fato de Jesus ter escolhido um publicano,
Mateus, para segui-lo, tornando-se apóstolo (Mt 9.9).
2 – O Publicano
Zaqueu também foi um publicano que se
converteu à Jesus Cristo !
3 – A Oração
Um fariseu e um publicano subiram ao Templo com o fim de
orar à mesma hora.
O Fariseu cumpria a
Lei com rigor
exemplar.
O Publicano, era considerado uma
pessoa que vivia em pecados e
vícios, assim como os
gentios.
Os dois, fariseu e
publicano, estavam no
Templo e também
orando, mas as
motivações eram
muito diferentes.
1 – A Postura do Fariseu no momento da Oração
O fariseu postou-se de maneira que chamava a atenção e
atraía sobre si todos os olhares dos presentes (Mt 6.5).
Ele ora como todos os
devotos judeus: de pé,
com os braços erguidos e
a cabeça levantada.
O fariseu, antes de tudo,
agradece a Deus por estar
isento dos vícios dos
outros homens, e em
seguida porque é rico em
obras meritórias.
2 – Uma “Oração Comum”
O Tipo de oração do fariseu, apesar de transparecer
arrogante, no judaísmo, era considerada “oração comum”.
Isso, porém, não justifica a atitude e nem a torna aceitável.
“Ó Deus, graças te dou,
porque não sou como os
demais homens,
roubadores, injustos e
adúlteros; nem ainda como
este publicano. Jejuo duas
vezes na semana e dou os
dízimos de tudo quanto
possuo.” (Lc 18.11-12)
3 – A Oração Arrogante
Os motivos que levava o fariseu a oração era
completamente errado, ao qual podemos enfatizar
alguns pontos:
❶ O centro da oração é o que ele faz
❷ Na oração mostra quem ele é
❸ Não existe nenhuma consciência do pecado,
nem da necessidade, nem da humilde
dependência de Deus
❹ Destaca as obras excelentes, como : Excedia o
jejum prescrito na Lei e Excedia o dizimo
normatizado pela Lei.
O fariseu praticava
coisas certas não por
isto ser o correto, mas
como forma de auto
justificação.
1 – A Oração do Publicano
O cobrador de impostos parece não estar à vontade no local
de culto. Não se achava digno de estar ali.
Bate no peito como aquele
que está numa situação de
desespero, suplica com a
fórmula do pecador que não
sabe fazer o elenco de seus
pecados (Sl 51.3).
Com profunda dor ele exclama:
"Deus, tem misericórdia de
mim, pecador!“
2 – Sinceridade e Arrependimento
O Publicano além de golpear o próprio peito,
Não conseguia levantar os olhos.
Ele tem consciência de sua
condição, por isso, prostra-se
em sinal de sinceridade e
arrependimento.
O Fariseu se achava justo e
todos os demais seres
humanos pecadores, já o
Publicano achava que todos
eram justos e “somente” ele
era pecador.
3 – A Oração Aceita
Surpreendentemente, Jesus atentou para a oração do
Publicano, o pecador. Aquele que era odiado por todos.
O Publicano foi quem recebeu o dom de Deus, a justiça, ou
seja, o perdão e a misericórdia divina.
O Publicano, a despeito
de exercer uma
atividade nada honrosa
entre os judeus, foi
justificado por sua
sinceridade e
arrependimento.
O publicano representa
aquele tipo de pessoa
que faz oração com
sinceridade e arrependimento.
O fariseu representa aquele tipo de pessoa que ora
bastante, mas não tem uma atitude sincera.
Será que o nosso coração,
naturalmente, não é sempre
semelhante ao do fariseu?
Será que estamos vendo os pecados de
outras pessoas, mas esquecendo dos
nossos próprios pecados ?
O que significa dizer que estamos diante de uma
"parábola narrativa indireta simples"?
Uma comparação entre dois personagens opostos
o fariseu e o publicano, colocando-os lado a lado.
Além de perseverarmos na oração, o que é
necessário fazer?
Além de perseverarmos na oração, é preciso
cultivar uma atitude correta.
Qual foi, de fato, o erro do fariseu?
Sua arrogância.
O que era possível notar pelas palavras do fariseu e
do publicano?
É possível notar, pelas palavras do fariseu, que
todos os seres humanos eram pecadores e
"apenas" ele era justo. De forma contrária, na
confissão do publicano, porém, todos eram justos,
"somente" ele era o pecador.
Qual é o princípio por trás de toda essa parábola?
O princípio por trás de toda a parábola está muito
claro: aquele que se exalta, será humilhado.
Ninguém possui algo de que possa se orgulhar
diante de Deus. Quem se humilha, será exaltado
(Lc 14.11). O pecador arrependido que
humildemente busca a misericórdia
de Deus, certamente,
a encontrará.
Lição 7 – Perdoamos Porque Fomos Perdoados
Deus Abençoe !

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Lição 6 - Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus

  • 2. 4º Trimestre Ano 2018 11 de Novembro Lição 1 – Parábola: Uma Lição Para a Vida Lição 2 – Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus Lição 3 – O Crescimento do Reino de Deus Lição 4 – Perseverando na Fé Lição 5 – Amando e Resgatando a Pessoa Desgarrada Lição 6 – Sinceridade e Arrependimento Diante de Deus Lição 7 – Perdoamos Porque Fomos Perdoados Lição 8 – Encontrando o Nosso Próximo Lição 9 – O Perigo da Indiferença Espiritual Lição 10 – Precisamos de Vigilância Espiritual Lição 11 – Despertemos para a Vinda do Grande Rei Lição 12 – Esperando, mas trabalhando no Reino de Deus Lição 13 – A Humildade e o Amor Desinteressado
  • 3. ❶ ❷ ❸ Interpretar a parábola do fariseu e do publicano; Apontar os males do farisaísmo e da hipocrisia; Contrastar a postura do publicano em relação à do fariseu. Objetivo Geral Ressaltar a sinceridade e o arrependimento como duas virtudes importantíssimas para o cristão.
  • 4. 9 - E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 - Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano. 11 - O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. 12 -Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo. 13 - O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! 14 - Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado. Lucas 18:9-14
  • 5. "E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado." (Mateus 23:12)
  • 6. Cuidado com o orgulho e a arrogância espiritual, pois ambos são pecados perante Deus e devem ser confessados e abandonados.
  • 7. A sinceridade e o arrependimento vão além da religiosidade.
  • 8. Muitas pessoas acreditam que Deus deve responder sua orações com base naquilo que elas fazem para Ele. A parábola do fariseu e do publicano nos ensina que Deus quer é que nossas orações sejam permeadas de sinceridade e arrependimento. Nossas Orações são Respondidas com base na ou Meritocracia Religiosa Graça de Deus ?
  • 9. Esta parábola faz uma comparação entre dois personagens opostos – o fariseu e o publicano. Jesus conta essa parábola com o objetivo de ensinar a atitude correta na hora da oração.
  • 10. 1 – O Fariseu Pertencente a uma das principais seitas dos judeus, insistiam no cumprimento rigoroso da Lei e das Tradições dos anciãos (Mt 15.1,2)
  • 11. 1 – O Fariseu ❶ na forma como se lavavam antes de fazer as refeições, ❷ no lavar dos copos, jarros, os vasos de metal e as roupas de cama (Mc 7.3,4), ❸ em pagar cuidadosamente o dízimo (Mt 23.23), ❹ na observância do sábado, etc. Eles observavam as práticas de forma minuciosa, contudo, esqueciam do espírito da Lei, como se nota :
  • 12. 2 – O Publicano Os judeus consideravam os publicanos traidores e apóstatas, porque cobravam os impostos para a nação que os oprimia. Os publicanos, geralmente judeus, eram cobradores de impostos que trabalhavam para os romanos.
  • 13. 2 – O Publicano O povo murmurava pelo fato de Jesus comer com eles (Mt 9.11; 11.19; Lc 5.29; 15.1,2). Os publicanos sempre eram classificados entre os pecadores (Mt 9.10,11), os pagãos e as meretrizes (Mt 21.31).
  • 14. 2 – O Publicano Chama a atenção o fato de Jesus ter escolhido um publicano, Mateus, para segui-lo, tornando-se apóstolo (Mt 9.9).
  • 15. 2 – O Publicano Zaqueu também foi um publicano que se converteu à Jesus Cristo !
  • 16. 3 – A Oração Um fariseu e um publicano subiram ao Templo com o fim de orar à mesma hora. O Fariseu cumpria a Lei com rigor exemplar. O Publicano, era considerado uma pessoa que vivia em pecados e vícios, assim como os gentios.
  • 17. Os dois, fariseu e publicano, estavam no Templo e também orando, mas as motivações eram muito diferentes.
  • 18. 1 – A Postura do Fariseu no momento da Oração O fariseu postou-se de maneira que chamava a atenção e atraía sobre si todos os olhares dos presentes (Mt 6.5). Ele ora como todos os devotos judeus: de pé, com os braços erguidos e a cabeça levantada. O fariseu, antes de tudo, agradece a Deus por estar isento dos vícios dos outros homens, e em seguida porque é rico em obras meritórias.
  • 19. 2 – Uma “Oração Comum” O Tipo de oração do fariseu, apesar de transparecer arrogante, no judaísmo, era considerada “oração comum”. Isso, porém, não justifica a atitude e nem a torna aceitável. “Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo.” (Lc 18.11-12)
  • 20. 3 – A Oração Arrogante Os motivos que levava o fariseu a oração era completamente errado, ao qual podemos enfatizar alguns pontos: ❶ O centro da oração é o que ele faz ❷ Na oração mostra quem ele é ❸ Não existe nenhuma consciência do pecado, nem da necessidade, nem da humilde dependência de Deus ❹ Destaca as obras excelentes, como : Excedia o jejum prescrito na Lei e Excedia o dizimo normatizado pela Lei.
  • 21. O fariseu praticava coisas certas não por isto ser o correto, mas como forma de auto justificação.
  • 22. 1 – A Oração do Publicano O cobrador de impostos parece não estar à vontade no local de culto. Não se achava digno de estar ali. Bate no peito como aquele que está numa situação de desespero, suplica com a fórmula do pecador que não sabe fazer o elenco de seus pecados (Sl 51.3). Com profunda dor ele exclama: "Deus, tem misericórdia de mim, pecador!“
  • 23. 2 – Sinceridade e Arrependimento O Publicano além de golpear o próprio peito, Não conseguia levantar os olhos. Ele tem consciência de sua condição, por isso, prostra-se em sinal de sinceridade e arrependimento. O Fariseu se achava justo e todos os demais seres humanos pecadores, já o Publicano achava que todos eram justos e “somente” ele era pecador.
  • 24. 3 – A Oração Aceita Surpreendentemente, Jesus atentou para a oração do Publicano, o pecador. Aquele que era odiado por todos. O Publicano foi quem recebeu o dom de Deus, a justiça, ou seja, o perdão e a misericórdia divina.
  • 25. O Publicano, a despeito de exercer uma atividade nada honrosa entre os judeus, foi justificado por sua sinceridade e arrependimento.
  • 26. O publicano representa aquele tipo de pessoa que faz oração com sinceridade e arrependimento. O fariseu representa aquele tipo de pessoa que ora bastante, mas não tem uma atitude sincera. Será que o nosso coração, naturalmente, não é sempre semelhante ao do fariseu? Será que estamos vendo os pecados de outras pessoas, mas esquecendo dos nossos próprios pecados ?
  • 27. O que significa dizer que estamos diante de uma "parábola narrativa indireta simples"? Uma comparação entre dois personagens opostos o fariseu e o publicano, colocando-os lado a lado.
  • 28. Além de perseverarmos na oração, o que é necessário fazer? Além de perseverarmos na oração, é preciso cultivar uma atitude correta.
  • 29. Qual foi, de fato, o erro do fariseu? Sua arrogância.
  • 30. O que era possível notar pelas palavras do fariseu e do publicano? É possível notar, pelas palavras do fariseu, que todos os seres humanos eram pecadores e "apenas" ele era justo. De forma contrária, na confissão do publicano, porém, todos eram justos, "somente" ele era o pecador.
  • 31. Qual é o princípio por trás de toda essa parábola? O princípio por trás de toda a parábola está muito claro: aquele que se exalta, será humilhado. Ninguém possui algo de que possa se orgulhar diante de Deus. Quem se humilha, será exaltado (Lc 14.11). O pecador arrependido que humildemente busca a misericórdia de Deus, certamente, a encontrará.
  • 32. Lição 7 – Perdoamos Porque Fomos Perdoados
  • 33.