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O Jovem e a comunidade
A nova vida a serviço
de Deus
1 – 2 – 3 - 4
5
6 – 7 – 8 - 9
10 – 11 – 12 - 13
1 – Conhecendo a carta de Romanos
2 – A necessidade dos Gentios
3 – A necessidade Espiritual dos Judeus
4 – A necessidade Universal de Salvação
5 – A justificação pela fé
6 – Bençãos da justificação
7 – Adão e o pecado
8 – Cristo e a graça
9 – Mortos para o pecado
10 – O jovem e a consagração
11 – O jovem e a comunidade
12 – O jovem e o estado
13 – O jovem e a lei do amor
Rm 12.3-21
 3 Por causa da bondade de Deus para comigo, me chamando para ser apóstolo, eu digo a todos vocês que não se achem
melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem com humildade a respeito de vocês mesmos, e cada um julgue a si
mesmo conforme a fé que Deus lhe deu.
 4 Porque, assim como em um só corpo temos muitas partes, e todas elas têm funções diferentes,
 5 assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo por estarmos unidos com Cristo. E todos estamos
unidos uns com os outros como partes diferentes de um só corpo.
 6 Portanto, usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu. Se o dom que recebemos é o de
anunciar a mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos.
 7 Se é o dom de servir, então devemos servir; se é o de ensinar, então ensinemos;
 8 se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com
generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com
alegria.
 9 Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom.
 10 Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito.
 11 Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
Rm 12.3-21
 12 Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre.
 13 Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.
 14 Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe.
 15 Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram.
 16 Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês
fique pensando que é sábio!
 17 Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros.
 18 No que depender de vocês, façam todo o possível para viver em paz com todas as pessoas.
 19 Meus queridos irmãos, nunca se vinguem de ninguém; pelo contrário, deixem que seja Deus quem dê o castigo. Pois as
Escrituras Sagradas dizem: “Eu me vingarei, eu acertarei contas com eles, diz o Senhor.”
 20 Mas façam como dizem as Escrituras: “Se o seu inimigo estiver com fome, dê comida a ele; se estiver com sede, dê água.
Porque assim você o fará queimar de remorso e vergonha.”
 21 Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem.
Rm 12.3  Limites
 3 Por causa da bondade de Deus para comigo, me chamando para ser apóstolo, eu digo a todos vocês que não se achem
melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem com humildade a respeito de vocês mesmos, e cada um julgue a si
mesmo conforme a fé que Deus lhe deu.
 Medida de fé  Poder concedido por Deus para cumprir vários ministérios na igreja – v. 4-8
 Deus lhe deu  Como o poder provém de Deus, a superioridade não se justifica ou não faz justiça conforme o ponto de
vista individual.
 Comportamento de servidão e humildade;
 Exemplo que constrange os destinatários a receber ensinamentos;
 Não ir além do que a capacidade e a vocação dadas por Deus permitem;
Rm 12.4-5  Dom em benefício da coletividade
 4 Porque, assim como em um só corpo temos muitas partes, e todas elas têm funções diferentes,
 5 assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo por estarmos unidos com Cristo. E todos estamos
unidos uns com os outros como partes diferentes de um só corpo.
 Valorizar e usar o dom para benefício da coletividade;
 Diversidade como ação inclusiva;
 Cada parte tem sua função, mesmos os considerados mais fracos ou menos honrosos;
 Funcionamento como engrenagens, caso contrário o resultado será prejudicado como um todo;
I Co12 Cristo é como um corpo, o qual tem muitas partes. E todas as partes, mesmo sendo muitas, formam um
só corpo.
13 Assim, também, todos nós, judeus e não judeus, escravos e livres, fomos batizados pelo mesmo Espírito para
formar um só corpo. E a todos nós foi dado de beber do mesmo Espírito.
14 Pois o corpo não é feito de uma só parte, mas de muitas.
15 Se o pé disser: “Já que não sou mão, não sou do corpo”, nem por isso deixa de ser do corpo.
16 Se o ouvido disser: “Já que não sou olho, não sou do corpo”, nem por isso deixa de ser do corpo.
17 Se o corpo todo fosse olho, como poderíamos ouvir? E, se o corpo todo fosse ouvido, como poderíamos
cheirar?
18 Assim Deus colocou cada parte diferente do corpo conforme ele quis.
19 Se o corpo todo fosse uma parte só, não existiria corpo.
20 De fato, existem muitas partes, mas um só corpo.
21 Portanto, o olho não pode dizer para a mão: “Eu não preciso de você.” E a cabeça não pode dizer para os
pés: “Não preciso de vocês.”
22 O fato é que as partes do corpo que parecem ser as mais fracas são as mais necessárias,
23 e aquelas que achamos menos honrosas são as que tratamos com mais honra. E as partes que parecem ser
feias recebem um cuidado especial,
24 que as outras mais bonitas não precisam. Foi assim que Deus fez o corpo, dando mais honra às partes
menos honrosas.
25 Desse modo não existe divisão no corpo, mas todas as suas partes têm o mesmo interesse umas pelas
outras.
26 Se uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem com ela. Se uma é elogiada, todas as outras se
alegram com ela.
27 Pois bem, vocês são o corpo de Cristo, e cada um é uma parte desse corpo.
Grupo A
Grupo
B
Grupo
C
Rm 12.6-8  Diversidade de dons
 6 Portanto, usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu. Se o dom que recebemos é o de
anunciar a mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos.
 7 Se é o dom de servir, então devemos servir; se é o de ensinar, então ensinemos;
 8 se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com
generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com
alegria.
 6 - Dons especiais da graça;
 Dados livremente por Deus para suprir a necessidade do corpo;
 Devem ser utilizados na medida adequada “medida de fé”;
 7 – Qualquer serviços que o corpo ou qualquer membro necessite;
 8 – Exortar o próximo;
 Exercer liderança “autoridade”, possível referência aos presbíteros;
 Servir aos necessitados deve ser um deleite não uma tarefa penosa.
Rm 12.9-13  Amor fraterno
9 Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom.  Não mera emoção e sim amor ativo
10 Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito.  Dar mais
honra do que a si
11 Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
12 Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre.
13 Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.
Rm 12.14-17  Partícipe dos sofrimentos e alegrias
14 Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe.
15 Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram.
16 Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês fique
pensando que é sábio!
17 Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros.
 O procedimento cristão nunca deve estar abaixo dos altos padrões morais do evangelho, de outra forma, provocará o
desdém dos incrédulos e prejudicará a boa reputação do evangelho.
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  • 1. O Jovem e a comunidade A nova vida a serviço de Deus
  • 2. 1 – 2 – 3 - 4 5 6 – 7 – 8 - 9 10 – 11 – 12 - 13 1 – Conhecendo a carta de Romanos 2 – A necessidade dos Gentios 3 – A necessidade Espiritual dos Judeus 4 – A necessidade Universal de Salvação 5 – A justificação pela fé 6 – Bençãos da justificação 7 – Adão e o pecado 8 – Cristo e a graça 9 – Mortos para o pecado 10 – O jovem e a consagração 11 – O jovem e a comunidade 12 – O jovem e o estado 13 – O jovem e a lei do amor
  • 3. Rm 12.3-21  3 Por causa da bondade de Deus para comigo, me chamando para ser apóstolo, eu digo a todos vocês que não se achem melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem com humildade a respeito de vocês mesmos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu.  4 Porque, assim como em um só corpo temos muitas partes, e todas elas têm funções diferentes,  5 assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo por estarmos unidos com Cristo. E todos estamos unidos uns com os outros como partes diferentes de um só corpo.  6 Portanto, usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu. Se o dom que recebemos é o de anunciar a mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos.  7 Se é o dom de servir, então devemos servir; se é o de ensinar, então ensinemos;  8 se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com alegria.  9 Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom.  10 Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito.  11 Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor.
  • 4. Rm 12.3-21  12 Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre.  13 Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.  14 Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe.  15 Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram.  16 Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês fique pensando que é sábio!  17 Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros.  18 No que depender de vocês, façam todo o possível para viver em paz com todas as pessoas.  19 Meus queridos irmãos, nunca se vinguem de ninguém; pelo contrário, deixem que seja Deus quem dê o castigo. Pois as Escrituras Sagradas dizem: “Eu me vingarei, eu acertarei contas com eles, diz o Senhor.”  20 Mas façam como dizem as Escrituras: “Se o seu inimigo estiver com fome, dê comida a ele; se estiver com sede, dê água. Porque assim você o fará queimar de remorso e vergonha.”  21 Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem.
  • 5. Rm 12.3  Limites  3 Por causa da bondade de Deus para comigo, me chamando para ser apóstolo, eu digo a todos vocês que não se achem melhores do que realmente são. Pelo contrário, pensem com humildade a respeito de vocês mesmos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu.  Medida de fé  Poder concedido por Deus para cumprir vários ministérios na igreja – v. 4-8  Deus lhe deu  Como o poder provém de Deus, a superioridade não se justifica ou não faz justiça conforme o ponto de vista individual.  Comportamento de servidão e humildade;  Exemplo que constrange os destinatários a receber ensinamentos;  Não ir além do que a capacidade e a vocação dadas por Deus permitem;
  • 6. Rm 12.4-5  Dom em benefício da coletividade  4 Porque, assim como em um só corpo temos muitas partes, e todas elas têm funções diferentes,  5 assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo por estarmos unidos com Cristo. E todos estamos unidos uns com os outros como partes diferentes de um só corpo.  Valorizar e usar o dom para benefício da coletividade;  Diversidade como ação inclusiva;  Cada parte tem sua função, mesmos os considerados mais fracos ou menos honrosos;  Funcionamento como engrenagens, caso contrário o resultado será prejudicado como um todo;
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  • 8. I Co12 Cristo é como um corpo, o qual tem muitas partes. E todas as partes, mesmo sendo muitas, formam um só corpo. 13 Assim, também, todos nós, judeus e não judeus, escravos e livres, fomos batizados pelo mesmo Espírito para formar um só corpo. E a todos nós foi dado de beber do mesmo Espírito. 14 Pois o corpo não é feito de uma só parte, mas de muitas. 15 Se o pé disser: “Já que não sou mão, não sou do corpo”, nem por isso deixa de ser do corpo. 16 Se o ouvido disser: “Já que não sou olho, não sou do corpo”, nem por isso deixa de ser do corpo. 17 Se o corpo todo fosse olho, como poderíamos ouvir? E, se o corpo todo fosse ouvido, como poderíamos cheirar? 18 Assim Deus colocou cada parte diferente do corpo conforme ele quis. 19 Se o corpo todo fosse uma parte só, não existiria corpo. 20 De fato, existem muitas partes, mas um só corpo. 21 Portanto, o olho não pode dizer para a mão: “Eu não preciso de você.” E a cabeça não pode dizer para os pés: “Não preciso de vocês.” 22 O fato é que as partes do corpo que parecem ser as mais fracas são as mais necessárias, 23 e aquelas que achamos menos honrosas são as que tratamos com mais honra. E as partes que parecem ser feias recebem um cuidado especial, 24 que as outras mais bonitas não precisam. Foi assim que Deus fez o corpo, dando mais honra às partes menos honrosas. 25 Desse modo não existe divisão no corpo, mas todas as suas partes têm o mesmo interesse umas pelas outras. 26 Se uma parte do corpo sofre, todas as outras sofrem com ela. Se uma é elogiada, todas as outras se alegram com ela. 27 Pois bem, vocês são o corpo de Cristo, e cada um é uma parte desse corpo.
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  • 15. Rm 12.6-8  Diversidade de dons  6 Portanto, usemos os nossos diferentes dons de acordo com a graça que Deus nos deu. Se o dom que recebemos é o de anunciar a mensagem de Deus, façamos isso de acordo com a fé que temos.  7 Se é o dom de servir, então devemos servir; se é o de ensinar, então ensinemos;  8 se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com alegria.  6 - Dons especiais da graça;  Dados livremente por Deus para suprir a necessidade do corpo;  Devem ser utilizados na medida adequada “medida de fé”;  7 – Qualquer serviços que o corpo ou qualquer membro necessite;  8 – Exortar o próximo;  Exercer liderança “autoridade”, possível referência aos presbíteros;  Servir aos necessitados deve ser um deleite não uma tarefa penosa.
  • 16. Rm 12.9-13  Amor fraterno 9 Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom.  Não mera emoção e sim amor ativo 10 Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito.  Dar mais honra do que a si 11 Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor. 12 Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre. 13 Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.
  • 17. Rm 12.14-17  Partícipe dos sofrimentos e alegrias 14 Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe. 15 Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram. 16 Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês fique pensando que é sábio! 17 Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros.  O procedimento cristão nunca deve estar abaixo dos altos padrões morais do evangelho, de outra forma, provocará o desdém dos incrédulos e prejudicará a boa reputação do evangelho.