Apresentação por Lilia Giannoti
Seminário - Advocacy e Comunicação na Agenda Pública e Ação Política das ONGs.
programa de Direito a terra, água e território
São Paulo, 26 – 28 de Novembro 2008
As assessorias de imprensa surgiram nos EUA no final do século XIX com a Revolução Industrial e campanhas políticas intensificadas. Ivy Lee foi um pioneiro no início do século XX ao promover a "transparência com a imprensa" e a "honestidade". No século XX, assessores de imprensa ganharam importância para "combater" o jornalismo de denúncias e a percepção de manipulação da mídia, embora essa prática continuasse sendo criticada.
Este documento contém 10 exercícios de matemática do 6o ano sobre frações, áreas, porcentagens, diagramas e sequências. Os exercícios envolvem cálculos, interpretação de gráficos e identificação de padrões numéricos.
Este documento descreve os principais meios de comunicação de massa ao longo da história, incluindo imprensa, jornais, revistas, rádio, televisão, cinema e internet. Apresenta breves resumos sobre o surgimento e evolução de cada um destes meios.
O telégrafo foi inventado em 1835 por Samuel Morse e Joseph Henry nos EUA. Foi usado para transmitir mensagens em código através de pontos e traços. Seu uso se espalhou pelo mundo no século XIX e foi importante para indústrias, governos e exércitos, mas foi substituído por telefones e outros meios de comunicação. Chegou a Portugal na década de 1850 e teve grande desenvolvimento no início do século XX.
O documento discute a história e propósito das relações públicas. A profissão tem como objetivo promover a harmonia social através da comunicação ética entre organizações e seus públicos. O texto também descreve os primeiros praticantes da profissão nos EUA e no Brasil no século 19 e início do século 20.
A Marco Zero Conteúdo é uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada em Recife. A agência aposta em reportagens aprofundadas sobre temas de interesse público e busca modelos sustentáveis de financiamento alternativos aos da grande imprensa, como doações e parcerias com fundações.
As assessorias de imprensa surgiram nos EUA no final do século XIX com a Revolução Industrial e campanhas políticas intensificadas. Ivy Lee foi um pioneiro no início do século XX ao promover a "transparência com a imprensa" e a "honestidade". No século XX, assessores de imprensa ganharam importância para "combater" o jornalismo de denúncias e a percepção de manipulação da mídia, embora essa prática continuasse sendo criticada.
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O telégrafo foi inventado em 1835 por Samuel Morse e Joseph Henry nos EUA. Foi usado para transmitir mensagens em código através de pontos e traços. Seu uso se espalhou pelo mundo no século XIX e foi importante para indústrias, governos e exércitos, mas foi substituído por telefones e outros meios de comunicação. Chegou a Portugal na década de 1850 e teve grande desenvolvimento no início do século XX.
O documento discute a história e propósito das relações públicas. A profissão tem como objetivo promover a harmonia social através da comunicação ética entre organizações e seus públicos. O texto também descreve os primeiros praticantes da profissão nos EUA e no Brasil no século 19 e início do século 20.
A Marco Zero Conteúdo é uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada em Recife. A agência aposta em reportagens aprofundadas sobre temas de interesse público e busca modelos sustentáveis de financiamento alternativos aos da grande imprensa, como doações e parcerias com fundações.
A apresentação feita aos participantes da Oficina Imprensa, da Imprensa Editorial, em Outibro de 2010. Quase todos os slides possuem links. (Créditos e explicações nas observações do ppoint.)
O documento discute as diferenças entre mídia local e mídia comunitária. A mídia local cobre notícias sobre serviços públicos e política da área local, enquanto a mídia comunitária foca em problemas de bairros e grupos sociais excluídos. Embora tenham públicos-alvo diferentes, as fronteiras entre os dois tipos de mídia não são claramente definidas.
O documento descreve a Marco Zero Conteúdo, uma agência de jornalismo investigativo independente e sem fins lucrativos fundada no Brasil. A agência produz reportagens aprofundadas e de interesse público com o objetivo de informar cidadãos e cobrar autoridades. Ela depende de doações de leitores e parcerias com fundações para manter sua independência financeira.
[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
[2] Os jornalistas enfrentam pressões de tempo e rotinas que os levam a depender de fontes oficiais regulares, enquanto promotores tentam enquadrar os acontecimentos de acordo com seus objetivos.
[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
O documento discute como as fontes interessadas influenciam a configuração das notícias ao fornecer fatos selecionados para os jornalistas. As fontes oficiais, como governos, são as principais fornecedoras de informações, já que buscam promover sua imagem. Muitas notícias não apareceriam sem a contribuição dessas fontes interessadas.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, divulgando suas necessidades, cultura e serviços locais. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela deve ser participativa, educativa e fortalecer a comunidade. Os principais canais são jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais, que divulgam informações locais de interesse da comunidade.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, identificando suas necessidades e valorizando sua cultura. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
O documento discute estratégias de marketing institucional e propaganda política para uma prefeitura, incluindo o uso de rádio, redes sociais, pesquisas e desenvolvimento de um sistema de tecnologia da informação para armazenar e segmentar dados dos cidadãos.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
O documento propõe a criação de um Observatório da Comunicação Institucional para proteger os cidadãos de más práticas de comunicação e promover a transparência. Ele discute a importância da comunicação ética e da divulgação precisa de informações para as instituições manterem sua legitimidade e credibilidade perante o público. Também ressalta o papel do profissional de relações públicas em fazer uma leitura crítica da mídia e das práticas de comunicação no interesse da cidadania.
[1] A trajetória das assessorias de comunicação remonta à antiguidade, com exemplos como a campanha de Júlio César, e se desenvolveu nos séculos XIX e XX com figuras como Ivy Lee e Edward Bernays. [2] As primeiras assessorias surgiram nos EUA no início do século XX em resposta a demandas por maior transparência de grandes empresas. [3] A partir da década de 1950, assessorias de comunicação se espalharam globalmente e passaram a fazer parte de universidades e do setor público.
Este trabalho desenvolvido pelos estudantes de comunicação social - habilitação em jornalismo das faculdades Integradas Ipitanga, trata sobre a ética no jornalismo e na comunicação. Obs.: A professora de Filosofia Maria Tereza deu nota 10 na apresentação deste trabalho.
Dúvidas: isis_jornalista@r7.com
O documento discute os desafios éticos enfrentados pelo jornalismo na era digital, incluindo a perda da razão ética, a influência do mercado e a concentração da mídia. Também aborda temas como a ética jornalística em relação à saúde pública e à corrupção, além dos paradoxos entre a ditadura e a democracia no que se refere ao discurso único na mídia.
Historico da assessoria de imprensa no brasil e no mundoKarita Sena
1) A assessoria de imprensa surgiu no início do século XX nos EUA com Ivy Lee, considerado um dos pais da profissão, para melhorar a imagem de empresas perante o público.
2) No Brasil, os primeiros registros datam da década de 1910 com setores de informação em ministérios, e na década de 1930 foi regulamentada.
3) A partir da década de 1980 houve um crescimento das assessorias no Brasil, que passaram a inundar as redações com releases.
Este documento discute a profissão de jornalista, como ela se desenvolveu historicamente e como é caracterizada em Portugal atualmente. Aborda a visão romântica versus a realidade profissional do jornalismo, além de tratar de questões como a regulamentação legal da profissão, direitos e deveres dos jornalistas e o debate sobre a criação de uma ordem profissional no país.
O documento resume a história da assessoria de imprensa, começando com Ivy Lee e John Rockefeller no início do século 20 e o desenvolvimento da profissão nos EUA e Brasil ao longo do tempo. Apresenta os principais marcos como a crise de 1929, a atuação de Henry Ford, e o crescimento das assessorias de imprensa em universidades e grandes empresas. No Brasil, destaca a atuação do governo militar e a regulamentação da profissão a partir da década de 1980.
O documento discute o papel ético das relações públicas na sociedade. Afirma que as relações públicas têm como propósito a harmonia social, assim como outras profissões buscam a saúde e a justiça. Também defende que as relações públicas devem se fundamentar em valores como a legitimidade e a utopia de uma sociedade justa.
O documento discute as origens e o desenvolvimento da assessoria de imprensa no Brasil e no mundo. A prática surgiu no século XX com o jornalista americano Ivy Lee, que trabalhou para melhorar a imagem pública de empresas. No Brasil, a assessoria de imprensa cresceu sob governos autoritários para promover a propaganda do regime. Hoje, assessores de imprensa e relações públicas trabalham juntos para comunicar informações precisas e de interesse público aos meios de comunicação.
O documento discute conceitos e estratégias de assessoria de imprensa, definindo notícia institucional como fatos e informações de uma empresa que podem ser transformados em notícias para veículos de comunicação com o objetivo de promover a imagem da empresa. Também aborda como identificar e negociar quais informações da empresa podem ser transformadas em notícias, como aproveitar oportunidades para divulgação e ferramentas do assessor, como releases e entrevistas.
Developing, sharing, and acquiring knowledge are important for organizations like the ICCO-Cooperative to continuously learn and improve. Knowledge development implies that an organization must focus on gaining new insights and understanding through research, collaboration, and experience. Partnerships with enterprising individuals can help cooperative organizations expand their knowledge and capabilities.
The document provides an overview of IDH's Tropical Timber Program. [1] IDH aims to accelerate sustainability within commodity markets and mainstream social and ecological sustainability of value chains. [2] Key aspects of IDH include convening public-private partnerships, match funding investments in producer support, facilitating inter-sector learning, and aligning donors. [3] The Tropical Timber Program works to accelerate certification and demand for certified tropical timber through the Tropical Timber Steering Committee and Coordination Meeting.
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[1] O documento discute a teoria da construção social da notícia e como os jornalistas, promotores e consumidores de notícias interagem no processo de seleção e moldagem dos acontecimentos em histórias.
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[3] A constituição de um acontecimento em notícia significa dar-lhe existência
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O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, divulgando suas necessidades, cultura e serviços locais. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela deve ser participativa, educativa e fortalecer a comunidade. Os principais canais são jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais, que divulgam informações locais de interesse da comunidade.
O documento discute os conceitos e objetivos da comunicação comunitária. Ela é um processo participativo que tem o poder de mobilizar e fortalecer a comunidade, identificando suas necessidades e valorizando sua cultura. Os principais canais de comunicação comunitária incluem jornais murais, jornais impressos, rádios comunitárias, sites e mídias sociais.
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O documento propõe a criação de um Observatório da Comunicação Institucional para proteger os cidadãos de más práticas de comunicação e promover a transparência. Ele discute a importância da comunicação ética e da divulgação precisa de informações para as instituições manterem sua legitimidade e credibilidade perante o público. Também ressalta o papel do profissional de relações públicas em fazer uma leitura crítica da mídia e das práticas de comunicação no interesse da cidadania.
[1] A trajetória das assessorias de comunicação remonta à antiguidade, com exemplos como a campanha de Júlio César, e se desenvolveu nos séculos XIX e XX com figuras como Ivy Lee e Edward Bernays. [2] As primeiras assessorias surgiram nos EUA no início do século XX em resposta a demandas por maior transparência de grandes empresas. [3] A partir da década de 1950, assessorias de comunicação se espalharam globalmente e passaram a fazer parte de universidades e do setor público.
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Dúvidas: isis_jornalista@r7.com
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Historico da assessoria de imprensa no brasil e no mundoKarita Sena
1) A assessoria de imprensa surgiu no início do século XX nos EUA com Ivy Lee, considerado um dos pais da profissão, para melhorar a imagem de empresas perante o público.
2) No Brasil, os primeiros registros datam da década de 1910 com setores de informação em ministérios, e na década de 1930 foi regulamentada.
3) A partir da década de 1980 houve um crescimento das assessorias no Brasil, que passaram a inundar as redações com releases.
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Ruggie on Business and Human Rights, what's in it for Civil Society?ICCO Cooperation
This document discusses fair economic development and cooperation with the private sector on human rights issues. It mentions interventions since 1964 with local human rights organizations, and since 2005 with companies. It also discusses the UN Guiding Principles on Business and Human Rights, the updated OECD guidelines, and addressing issues like indigenous peoples' rights, conflict areas, land rights, and gender equality. It proposes stakeholder involvement, conflict transformation, and human rights due diligence as approaches. Past activities included a 2012 conference, and upcoming work includes a handbook and trainings with partners in multiple countries.
The document outlines seven principles for promoting gender equality and women's empowerment in the workplace. The principles address establishing leadership for gender equality, ensuring equal opportunity and nondiscrimination, health and safety, education and training, enterprise development and marketing practices, community engagement, and transparency in measuring progress. Each principle includes specific recommendations for corporate policies and programs. The document also describes how the Women's Empowerment Principles can be used as a tool by businesses, governments, and organizations to promote gender equality.
Sustainable Fair Economic Development Philippines - Evaluation ReportICCO Cooperation
Presentation of Orlando Abelgas on the results of his evaluation of the VCD Program Facilitation. Presented during the VCD in FED: Conversations on Frameworks ++
The Samar Island Seaweeds Value Chain Network (Seaweeds Net) brings together multiple stakeholders in the seaweed industry in Northern Samar, Philippines. This includes seaweed farmers, traders, government agencies, NGOs, and private companies. The network aims to develop a sustainable and stable market for seaweed products by addressing issues related to market access, production quality, and community development support. Non-profit groups take a leading role in convening stakeholders and facilitating collaboration between farmers, buyers, and support providers. The goal is to improve livelihoods while establishing an equitable and well-governed local seaweed industry.
The document describes a methodological approach for integrating conflict transformation and democratization in value chain subsector development. It involves: 1) capacity building on conflict transformation and value chain development; 2) participatory value chain and conflict mapping and analysis; 3) establishing an early warning system and referral system; and 4) developing conflict-sensitive economic initiatives. The overall goal is to develop a model for integrating sustainable economic development, conflict transformation, and democratization.
Guidance note for the Programmatic Approach (version 31-12-2011)ICCO Cooperation
This document provides guidance on the programmatic approach used by the ICCO Alliance. It describes the objective of promoting systemic social change through multi-stakeholder cooperation. The programmatic approach is grounded in systems thinking and complexity theory, and aims to create networks and coalitions to address complex social issues. A variety of methods are discussed to analyze systems and contexts, map stakeholders, and facilitate collaboration between partners. The roles of the ICCO Alliance in strategic funding, brokering, and capacity development are also covered, as well as governance models for programmatic cooperation.
This presentation discusses benchmarks for planning, monitoring, and evaluating an ICT for economic development project in Ethiopia. It outlines global reflections on ICT for economic and development based on surveys. The project aims to improve income and employment for 600,000 small-scale producers and entrepreneurs through better productivity, market access, financial services, and institutional development using ICT. Key performance indicators discussed include gross sales and membership numbers of farmer marketing organizations. Capacity building goals include training organizations and farmers on ICT integration and ensuring equal participation of men and women.
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Powerpoint capacity building tmf 2011 10 11 (no quiz))ICCO Cooperation
The 10 commandments of TMF Capacity Building are:
1. Capacity Building supports developing partner organizations' capacities through continuous development.
2. TMF's strategy centers around Capacity Development to achieve financial sustainability and services for the rural poor.
3. Developing partners' capacities leads to expanded rural outreach by sustainable microfinance providers and rural development.
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Programmatic approach: External presentation may 2011ICCO Cooperation
1. Under a programmatic approach, organizations agree to work towards a common goal using their own strengths while achieving a greater impact.
2. The approach is multi-stakeholder, based on complexity thinking and aims for systems change through cooperation between actors.
3. Cooperation leads to added value like greater effectiveness through addressing issues at multiple levels and aspects.
Under a programmatic approach, organizations work together towards a common goal, vision, and strategy to create greater social impact than any could alone. It is a multi-stakeholder approach based on complexity thinking, with the assumptions that development issues are complex systems requiring joint learning and cooperation across actors. The collective efforts of a coalition of organizations taking ownership of this cooperation will lead to added value through systems change and greater effectiveness of results.
Programmatic approach (appreciation process - Feb. 2010)ICCO Cooperation
The document provides an overview of the history and development of ICCO's programmatic approach from 2006-2007. It outlines the starting points and assumptions that led ICCO to adopt this approach, which emphasizes multi-stakeholder partnerships, cooperation between organizations in the global North and South, and greater ownership by local actors. The document also provides facts about the number and types of programs currently being implemented using this approach.
The document outlines a new programmatic approach for organizational cooperation called PROCODE. It discusses the need for a flexible approach that recognizes development as a complex, multi-level process involving many actors. PROCODE aims to (1) influence policies through civil society representatives, (2) have organizations in the global South and ICCO/KIA work together on jointly owned programs, and (3) establish continuous dialogue and management structures between participating coalitions and organizations. The relationships between different levels of financing and organizations are also addressed.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
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- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Lilia Giannotti, sócia-diretora da DaGema Comunicação - sobre relações com
1. Seminário - Advocacy e Comunicação na
Agenda Pública e Ação Política das ONGs
O que é notícia?
“Notícia é o que os jornalistas acreditam que interessa aos leitores.
Portanto, notícia é o que interessa aos jornalistas.” – autor desconhecido
Um antigo conceito no jornalismo dizia que notícia é quando o homem morde
um cachorro e não o contrário.
A palavra notícia vem de novidade, algo novo, sem precedentes.
Uma das principais características de uma notícia é o ineditismo da informação
que ela contém.
Lilia Giannotti :: 21 8754.4547
www.dagemacomunicacao.com.br
2. Seminário - Advocacy e Comunicação na
Agenda Pública e Ação Política das ONGs
Mas qual é a notícia que vende jornal?
- Vida de artista
- Defesa do Consumidor
- Notícia ruim: mortes, crimes, corrupção, catástrofes naturais etc.
E a boa notícia?
Uma das funções sociais do jornalismo é a de denunciar o que está errado para que
alguém seja responsabilizado, punido ou assuma os erros que precisam ser reparados.
Então, as ONGs não devem se valer dessa premissa e noticiar o trabalho de
transformação que realizam partindo da denúncia de uma situação, como a falta de
políticas públicas?
Lilia Giannotti :: 21 8754.4547
www.dagemacomunicacao.com.br
3. Seminário - Advocacy e Comunicação na
Agenda Pública e Ação Política das ONGs
Espaços dedicados ao terceiro setor
Razão Social – Jornal O Globo
Prazer EM Ajudar – Estado de Minas
A imprensa está preparada para agenda e ação das ONGs?
Quantos “comentaristas sociais” nós temos na imprensa?
Algum jornalista sabe fazer a interpretação do balanço de um orçamento público
sobre a perspectiva social?
Quantos jornalistas já entraram em uma favela para conhecer – verdadeiramente
– a rotina de moradores, trabalhadores, mulheres e crianças de lá?
Lilia Giannotti :: 21 8754.4547
www.dagemacomunicacao.com.br
4. Seminário - Advocacy e Comunicação na
Agenda Pública e Ação Política das ONGs
Desafios
- Corrupção: CPI das ONGs que têm relação com os governos e constante noticiários
denunciatório sobre desvio de verbas de projetos sociais;
-Morosidade por parte das ONGs no processo entre identificar uma notícia e comunicá-
la à imprensa (muitas vezes, a aprovação de um release demora uma semana);
- Falta de conhecimento por parte das ONGs sobre o dia-a-dia do repórter e sobre a
linha editorial de cada veículo de comunicação;
- O jornalista é como um especialista em generalidades, mas não consegue ir fundo na
maioria das questões;
- Há grande rotatividade nas redações, própria da profissão, o que dificulta que se
estabeleça um relacionamento consistente e duradouro;
- Mobilização e Ação Social X Responsabilidade Social Empresarial e Investimento Social
Privado: o espaço que muitas empresas ocupam no noticiário “do Bem”.
Lilia Giannotti :: 21 8754.4547
www.dagemacomunicacao.com.br
5. Seminário - Advocacy e Comunicação na
Agenda Pública e Ação Política das ONGs
Estabelecendo um relacionamento com a imprensa
A publicação de matérias sobre uma organização depende diretamente da capacidade
dela de ser e de gerar notícia, e do constante exercício do diálogo com a imprensa!
- Identificar jornalistas sensíveis aos temas e a apresentar, para estes, a organização,
por meio de relatórios, pesquisas e porta-vozes que contribuam à cobertura jornalística.
- Produzir ou reunir estatísticas, indicadores, estudos e pesquisas e dispor ao jornalista.
- PERSONAGENS: Identificar uma que possa falar de sua própria transformação.
- Estabelecer uma constância nos contatos com os jornalistas: enviar informações à
imprensa, pelo menos uma vez a cada três semanas.
- Criar oportunidades para os jornalistas – convites para viagens pelo Brasil e ao exterior
para cobertura de algum evento importante, por exemplo.
- Investir num processo contínuo de capacitação nas redações.
Lilia Giannotti :: 21 8754.4547
www.dagemacomunicacao.com.br