SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Capítulo 8
Conceitos básicos de ligação
química
QUÍMICA
A Ciência Central
9ª Edição
David P. White
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• Ligação química: é a força atrativa que mantém dois ou mais
átomos unidos.
• Ligação covalente: resulta do compartilhamento de elétrons entre
dois átomos. Normalmente encontrada entre elementos não-
metálicos.
• Ligação iônica: resulta da transferência de elétrons de um metal
para um não-metal.
• Ligação metálica: é a força atrativa que mantém metais puros
unidos.
Ligações químicas, símbolos
de Lewis e a regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Símbolos de Lewis
• Para um entendimento através de figuras sobre a localização dos
elétrons em um átomo, representamos os elétrons como pontos ao
redor do símbolo do elemento.
• O número de elétrons disponíveis para a ligação é indicado por
pontos desemparelhados.
• Esses símbolos são chamados símbolos de Lewis.
• Geralmente colocamos os elétrons nos quatro lados de um
quadrado ao redor do símbolo do elemento.
Ligações químicas, símbolos
de Lewis e a regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Símbolos de Lewis
Ligações químicas, símbolos
de Lewis e a regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
A regra do octeto
• Todos os gases nobres, com exceção do He, têm uma configuração
s2p6.
• A regra do octeto: os átomos tendem a ganhar, perder ou
compartilhar elétrons até que eles estejam rodeados por 8 elétrons
de valência (4 pares de elétrons).
• Cuidado: existem várias exceções à regra do octeto.
Ligações químicas, símbolos
de Lewis e a regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Considere a reação entre o sódio e o cloro:
Na(s) + ½Cl2(g)  NaCl(s) DHºf = -410,9 kJ
Ligação iônica
DHºf ( entalpia padrão de formação)
variação de entalpia envolvida na reação
de formação de 1 mol de moléculas de
determinada substância, a partir de
substâncias simples na forma alotrópica
mais estável, em condições padrão.
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• A reação é violentamente exotérmica.
• Inferimos que o NaCl é mais estável do que os elementos que o
constituem. Por quê?
• O Na perdeu um elétron para se transformar em Na+ e o cloro
ganhou o elétron para se transformar em Cl-. Observe: Na+ tem a
configuração eletrônica do Ne e o Cl- tem a configuração do Ar.
• Isto é, tanto o Na+ como o Cl- têm um
octeto de elétrons circundando o íon central.
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• O NaCl forma uma estrutura muito regular na qual cada íon Na+ é
circundado por 6 íons Cl-.
• Similarmente, cada íon Cl- é circundado por seis íons Na+.
• Há um arranjo regular de Na+ e Cl- em 3D.
• Observe que os íons são empacotados o mais próximo possível.
• Observe que não é fácil encontrar uma fórmula molecular para
descrever a rede iônica.
número de coordenação indica o número de grupos mais próximos
ligados diretamente a um íon metálico.
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Energias envolvidas na
formação da ligação iônica
• A formação de Na+(g) e Cl-(g) a partir de Na(g) e Cl(g) é
endotérmica.
• Por que a formação de Na(s) é exotérmica?
• A reação NaCl(s)  Na+(g) + Cl-(g) é endotérmica (DH = +788
kJ/mol).
• A formação de uma rede cristalina a partir dos íons na fase gasosa
é exotérmica:
Na+(g) + Cl-(g)  NaCl(s) DH = -788 kJ/mol
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Energias envolvidas na
formação da ligação iônica
• Energia de rede: é a energia necessária para separar
completamente um mol de um composto sólido iônico em íons
gasosos.
• A energia de rede depende das cargas nos íons e dos tamanhos dos
íons:
k é uma constante (8,99 x 109 J m/C2), Q1 e Q2 são as cargas nas
partículas e d é a distância entre seus centros.
d
Q
Q
El
2
1
k

Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Energias envolvidas na
formação da ligação iônica
• A energia de rede aumenta à medida que:
• As cargas nos íons aumentam
• A distância entre os íons diminui
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Configurações eletrônicas de
íons dos elementos representativos
• Esses são derivados da configuração eletrônica dos elementos com
o número necessário de elétrons adicionados ou removidos do
orbital mais acessível.
• As configurações eletrônicas podem prever a formação de íon
estável:
• Mg: [Ne]3s2
• Mg+: [Ne]3s1 não estável
• Mg2+: [Ne] estável
• Cl: [Ne]3s23p5
• Cl-: [Ne]3s23p6 = [Ar] estável
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Íons de metais de transição
• As energias de rede compensam a perda de até três elétrons.
• Em geral, os elétrons são removidos dos orbitais em ordem
decrescente de n (i.e. os elétrons são removidos do 4s antes do 3d).
Íons poliatômicos
• Os íons poliatômicos são formados quando há uma carga global em
um composto contendo ligações covalentes. Por exemplo, g. SO4
2-
, NO3
-.
Ligação iônica
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• Quando dois átomos similares se ligam, nenhum deles quer perder
ou ganhar um elétron para formar um octeto.
• Quando átomos similares se ligam, eles compartilham pares de
elétrons para que cada um atinja o octeto.
• Cada par de elétrons compartilhado constitui uma ligação química.
• Por exemplo: H + H  H2 tem elétrons em uma linha conectando
os dois núcleos de H.
Ligação covalente
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ligação covalente
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Estruturas de Lewis
• As ligações covalentes podem ser representadas pelos símbolos de
Lewis dos elementos:
• Nas estruturas de Lewis, cada par de elétrons em uma ligação é
representado por uma única linha:
Cl + Cl Cl Cl
Cl Cl H F
H O
H
H N H
H
C
H
H
H
H
Ligação covalente
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ligações múltiplas
• É possível que mais de um par de elétrons seja compartilhado entre
dois átomos (ligações múltiplas):
• Um par de elétrons compartilhado = ligação simples (H2);
• Dois pares de elétrons compartilhados = ligação dupla (O2);
• Três pares de elétrons compartilhados = ligação tripla (N2).
• Em geral, a distância entre os átomos ligados diminui à medida que
o número de pares de elétrons compartilhados aumenta.
H H O O N N
Ligação covalente
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• Em uma ligação covalente, os elétrons estão compartilhados.
• O compartilhamento de elétrons para formar uma ligação covalente
não significa compartilhamento igual daqueles elétrons.
• Existem algumas ligações covalentes nas quais os elétrons estão
localizados mais próximos a um átomo do que a outro.
• O compartilhamento desigual de elétrons resulta em ligações
polares.
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Eletronegatividade
• Eletronegatividade: é a habilidade de um átomo de atrair elétrons
para si em certa molécula .
• Pauling estabeleceu as eletronegatividades em uma escala de 0,7
(Cs) a 4,0 (F).
• A eletronegatividade aumenta:
• ao logo de um período e
• ao descermos em um grupo.
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Eletronegatividade e
polaridade de ligação
• A diferença na eletronegatividade entre dois átomos é uma medida
da polaridade de ligação:
• as diferenças de eletronegatividade próximas a 0 resultam em
ligações covalentes apolares (compartilhamento de elétrons
igual ou quase igual);
• as diferenças de eletronegatividade próximas a 2 resultam em
ligações covalentes polares (compartilhamento de elétrons
desigual);
• as diferenças de eletronegatividade próximas a 3 resultam em
ligações iônicas (transferência de elétrons).
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Eletronegatividade e
polaridade de ligação
• Não há distinção acentuada entre os tipos de ligação.
• A extremidade positiva (ou polo) em uma ligação polar é
representada por + e o polo negativo por -.
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Momentos de dipolo
• Considere HF:
• A diferença de eletronegatividade leva a uma ligação polar.
• Há mais densidade eletrônica no F do que no H.
• Uma vez que há duas ‘extremidades’ diferentes da molécula,
chamamos o HF de um dipolo.
• O momento de dipolo, m, é a ordem de grandeza do dipolo:
onde Q é a grandeza das cargas.
• Os momentos de dipolo são medidos em debyes (D).
Qr

m
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Tipos de ligação e nomenclatura
• O nome do elemento mais eletronegativo termina em –eto e, em
geral, vem antes no nome, seguido do prefixo ‘de’.
• O elemento menos eletronegativo recebe o nome em seguida.
• Os compostos iônicos recebem seus nomes de acordo com seus
íons, inclusive a carga no cátion de sua variável.
• Os compostos moleculares recebem seus nomes com prefixos.
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Tipos de ligação e nomenclatura
Iônica Molecular
MgH2 Hidreto de magnésio H2S Sulfeto de hidrogênio
FeF2 Fluoreto de ferro(II) OF2 Difluoreto de oxigênio
Mn2O3 Óxido de
manganês(III)
Cl2O3 Trióxido de dicloro
Polaridade da ligação e
eletronegatividade
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
1. Some os elétrons de valência de todos os átomos.
2. Escreva os símbolos para os átomos a fim de mostrar quais
átomos estão ligados entre si e una-os com uma ligação simples.
• Complete o octeto dos átomos ligados ao átomo central.
• Coloque os elétrons que sobrarem no átomo central.
• Se não existem elétrons suficientes para dar ao átomo central um
octeto, tente ligações múltiplas (quando mais de um par de
elétrons é compartilhado entre dois átomos.
• .
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Carga formal
• É possível desenhar mais de uma estrutura de Lewis obedecendo-
se a regra do octeto para todos os átomos.
• Para determinar qual estrutura é mais razoável, usamos a carga
formal.
• A carga formal é a carga que um átomo teria em uma molécula se
todos os outros átomos tivessem a mesma eletronegatividade.
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Carga formal
• Para calcular a carga formal:
• Todos os elétrons não compartilhados (não-ligantes) são
atribuídos ao átomo no qual estão localizados.
• Metade dos elétrons ligantes é atribuída a cada átomo em uma
ligação.
• A carga formal é:
os elétrons de valência – o número de ligações – os elétrons de um
único par
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Carga formal
• Considere:
• Para o C:
• Existem 4 elétrons de valência (pela tabela periódica).
• Na estrutura de Lewis, existem 2 elétrons não-ligantes e 3 da
ligação tripla. Há 5 elétrons pela estrutura de Lewis.
• Carga formal: 4 - 5 = -1.
C N
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Carga formal
• Considere:
• Para o N:
• Existem 5 elétrons de valência.
• Na estrutura de Lewis, existem 2 elétrons não-ligantes e 3 da ligação tripla.
Há 5 elétrons pela estrutura de Lewis.
• Carga formal = 5 - 5 = 0.
• Escrevemos:
C N
C N
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Carga formal
• A estrutura mais estável tem:
• a carga formal mais baixa em cada átomo,
• a carga formal mais negativa nos átomos mais eletronegativos.
Estruturas de ressonância
• Algumas moléculas não são bem representadas pelas estruturas de
Lewis.
• Normalmente, as estruturas com ligações múltiplas podem ter
estruturas similares às ligações múltiplas entre diferentes pares de
átomos.
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Estruturas de ressonância
• Exemplo: experimentalmente, o ozônio tem duas ligações
idênticas, ao passo que a estrutura de Lewis requer uma simples
(mais longa) e uma ligação dupla (mais curta).
O
O
O
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Estruturas de ressonância
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Estruturas de ressonância
• As estruturas de ressonância são tentativas de representar uma
estrutura real, que é uma mistura entre várias possibilidades
extremas.
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Estruturas de ressonância
• Exemplo: no ozônio, as possibilidades extremas têm uma ligação
dupla e uma simples. A estrutura de ressonância tem duas ligações
idênticas de caráter intermediário.
• Exemplos comuns: O3, NO3
-, SO4
2-, NO2 e benzeno.
O
O
O
O
O
O
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ressonância no benzeno
• O benzeno consiste de seis átomos de carbono em um anel
hexagonal. Cada átomo de C está ligado a dois outros átomos de
C e um átomo de hidrogênio.
• Existem ligações simples e duplas alternadas entre os átomos de
C.
• A estrutura experimental do benzeno mostra que todas as ligações
C-C têm o mesmo comprimento.
• Da mesma forma, sua estrutura mostra que o benzeno é plano.
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Ressonância no benzeno
• Escrevemos as estruturas de ressonância para o benzeno de tal
forma que haja ligações simples entre cada par de átomos de C e
os seis elétrons adicionais estejam deslocalizados por todo o anel:
• O benzeno pertence a uma categoria de moléculas orgânicas
chamada de compostos aromáticos (devido ao seu cheiro).
Desenhando as estruturas
de Lewis
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• Existem três classes de exceções à regra do octeto:
• moléculas com número ímpar de elétrons;
• moléculas nas quais um átomo tem menos de um octeto, ou seja, moléculas
deficientes em elétrons;
• moléculas nas quais um átomo tem mais do que um octeto, ou seja,
moléculas com expansão de octeto.
Número ímpar de elétrons
• Poucos exemplos. Geralmente, moléculas como ClO2, NO e NO2 têm um
número ímpar de elétrons.
N O N O
Exceções à regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Deficiência em elétrons
• Relativamente raro.
• As moléculas com menos de um octeto são típicas para compostos
dos Grupos 1A, 2A, e 3A.
• O exemplo mais típico é o BF3.
• As estruturas de Lewis nas quais existe uma ligação dupla B—F
são menos importantes que aquela na qual existe deficiência de
elétrons.
Exceções à regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Expansão do octeto
• Esta é a maior classe de exceções.
• Os átomos do 3º período em diante podem acomodar mais de um
octeto.
• Além do terceiro período, os orbitais d são baixos o suficiente em
energia para participarem de ligações e receberem a densidade
eletrônica extra.
Exceções à regra do octeto
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
• A energia necessária para quebrar uma ligação covalente é
denominada entalpia de dissociação de ligação, D. Isto é, para a
molécula de Cl2, a D(Cl-Cl) é dada pelo DH para a reação:
Cl2(g)  2Cl(g).
• Quando mais de uma ligação é quebrada:
CH4(g)  C(g) + 4H(g) DH = 1660 kJ
• A entalpia de ligação é uma fração do DH para a reação de
atomização:
D(C-H) = ¼ DH = ¼(1660 kJ) = 415 kJ
• As entalpias de ligação podem tanto ser positivas como negativas.
Forças das ligações
covalentes
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Entalpias de ligação e
entalpias de reação
• Podemos usar as entalpias de ligação para calcularmos a entalpia
para uma reação química.
• Admitimos que em qualquer reação química as ligações precisam
ser quebradas para que novas ligações sejam formadas.
• A entalpia da reação é dada pela soma das entalpias de ligações
quebradas menos a soma das entalpias das ligações formadas.
Forças das ligações
covalentes
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Entalpias de ligação e
entalpias de reação
• Ilustramos o conceito com a reação entre o metano, CH4, e o
cloro:
CH4(g) + Cl2(g)  CH3Cl(g) + HCl(g) DHrxn = ?
Forças das ligações
covalentes
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Forças das ligações
covalentes
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Forças das ligações
covalentes
Entalpias de ligação e entalpias
de reação
• Nessa reação, uma ligação C-H e uma ligação Cl-Cl são
quebradas enquanto uma ligação C-Cl e uma ligação H-Cl são
formadas.
• A reação como um todo é exotérmica, o que significa que as
ligações formadas são mais fortes do que as ligações quebradas.
• O resultado acima é consistente com a lei de Hess.
   
     
 
 
kJ
104
Cl
-
H
Cl
-
C
Cl
-
Cl
H
-
C
-


-


D D
D
D
D
Hrxn
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Forças das ligações
covalentes
Entalpia de ligação e comprimento
de ligação
• Sabemos que as ligações múltiplas são mais curtas do que as
ligações simples.
• Podemos mostrar que as ligações múltiplas são mais fortes do que
as ligações simples.
• Quando o número de ligações entre os átomos aumenta, os átomos
são mantidos mais próximos e mais firmemente unidos.
Capítulo 08
© 2005 by Pearson Education
Fim do Capítulo 8:
Conceitos básicos de ligação
química

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ligacao-quimica-cap08.ppt

3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemploSimone Belorte de Andrade
 
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptAula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptRicardoBrunoFelix
 
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.MariajulianaAraujode1
 
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptAula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptGluciaCoutinho3
 
Ligacoes quimicas geometria
Ligacoes quimicas   geometriaLigacoes quimicas   geometria
Ligacoes quimicas geometriaRafael Milan
 
Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.pptGeometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.pptLalyson Matheus
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptCristianoRamosSilva1
 
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptxRITADECASSIARODRIGUE20
 
Ligacoes quimicas
Ligacoes quimicasLigacoes quimicas
Ligacoes quimicasDamigol Gol
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptVaniaMaria37
 
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecular
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecularLigações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecular
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecularCarlos Priante
 
aula ligações químicas - iônica e covalente.ppt
aula ligações químicas - iônica e covalente.pptaula ligações químicas - iônica e covalente.ppt
aula ligações químicas - iônica e covalente.pptPedro Ribeiro
 
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICAQUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICAautonomo
 

Semelhante a ligacao-quimica-cap08.ppt (20)

Ligações Químicas.ppt
Ligações Químicas.pptLigações Químicas.ppt
Ligações Químicas.ppt
 
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
3o ano-ensino-medio-ligacoes-quimicas exemplo
 
AULA 7.ppt
AULA 7.pptAULA 7.ppt
AULA 7.ppt
 
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptAula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
 
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.
aula 3 ligações químicas. aula sobre a estrutura das ligações.
 
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.pptAula_3_Ligações Químicas.ppt
Aula_3_Ligações Químicas.ppt
 
Aula_3_Ligações Químicas.pdf
Aula_3_Ligações Químicas.pdfAula_3_Ligações Químicas.pdf
Aula_3_Ligações Químicas.pdf
 
Ligacoes quimicas geometria
Ligacoes quimicas   geometriaLigacoes quimicas   geometria
Ligacoes quimicas geometria
 
Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.pptGeometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx
3 Ligação interatômica v12.03.2015.pptx
 
Forças intermoleculares.ppt
Forças intermoleculares.pptForças intermoleculares.ppt
Forças intermoleculares.ppt
 
Ligacoes quimicas
Ligacoes quimicasLigacoes quimicas
Ligacoes quimicas
 
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.pptAula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
Aula_4_ Geometria molecular e forças intermoleculares.ppt
 
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecular
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecularLigações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecular
Ligações químicas, Forças intermoleculares, Geometria molecular
 
Ligações químicas
Ligações químicas Ligações químicas
Ligações químicas
 
aula ligações químicas - iônica e covalente.ppt
aula ligações químicas - iônica e covalente.pptaula ligações químicas - iônica e covalente.ppt
aula ligações químicas - iônica e covalente.ppt
 
2a aula Quimica Geral.pptx
2a aula Quimica Geral.pptx2a aula Quimica Geral.pptx
2a aula Quimica Geral.pptx
 
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICAQUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA
QUÍMICA ORGÂNICA TEÓRICA
 
Ligacoes quimicas
Ligacoes quimicasLigacoes quimicas
Ligacoes quimicas
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

ligacao-quimica-cap08.ppt

  • 1. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Capítulo 8 Conceitos básicos de ligação química QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição David P. White
  • 2. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • Ligação química: é a força atrativa que mantém dois ou mais átomos unidos. • Ligação covalente: resulta do compartilhamento de elétrons entre dois átomos. Normalmente encontrada entre elementos não- metálicos. • Ligação iônica: resulta da transferência de elétrons de um metal para um não-metal. • Ligação metálica: é a força atrativa que mantém metais puros unidos. Ligações químicas, símbolos de Lewis e a regra do octeto
  • 3. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Símbolos de Lewis • Para um entendimento através de figuras sobre a localização dos elétrons em um átomo, representamos os elétrons como pontos ao redor do símbolo do elemento. • O número de elétrons disponíveis para a ligação é indicado por pontos desemparelhados. • Esses símbolos são chamados símbolos de Lewis. • Geralmente colocamos os elétrons nos quatro lados de um quadrado ao redor do símbolo do elemento. Ligações químicas, símbolos de Lewis e a regra do octeto
  • 4. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Símbolos de Lewis Ligações químicas, símbolos de Lewis e a regra do octeto
  • 5. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education A regra do octeto • Todos os gases nobres, com exceção do He, têm uma configuração s2p6. • A regra do octeto: os átomos tendem a ganhar, perder ou compartilhar elétrons até que eles estejam rodeados por 8 elétrons de valência (4 pares de elétrons). • Cuidado: existem várias exceções à regra do octeto. Ligações químicas, símbolos de Lewis e a regra do octeto
  • 6. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Considere a reação entre o sódio e o cloro: Na(s) + ½Cl2(g)  NaCl(s) DHºf = -410,9 kJ Ligação iônica DHºf ( entalpia padrão de formação) variação de entalpia envolvida na reação de formação de 1 mol de moléculas de determinada substância, a partir de substâncias simples na forma alotrópica mais estável, em condições padrão.
  • 7. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • A reação é violentamente exotérmica. • Inferimos que o NaCl é mais estável do que os elementos que o constituem. Por quê? • O Na perdeu um elétron para se transformar em Na+ e o cloro ganhou o elétron para se transformar em Cl-. Observe: Na+ tem a configuração eletrônica do Ne e o Cl- tem a configuração do Ar. • Isto é, tanto o Na+ como o Cl- têm um octeto de elétrons circundando o íon central. Ligação iônica
  • 8. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • O NaCl forma uma estrutura muito regular na qual cada íon Na+ é circundado por 6 íons Cl-. • Similarmente, cada íon Cl- é circundado por seis íons Na+. • Há um arranjo regular de Na+ e Cl- em 3D. • Observe que os íons são empacotados o mais próximo possível. • Observe que não é fácil encontrar uma fórmula molecular para descrever a rede iônica. número de coordenação indica o número de grupos mais próximos ligados diretamente a um íon metálico. Ligação iônica
  • 9. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ligação iônica
  • 10. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Energias envolvidas na formação da ligação iônica • A formação de Na+(g) e Cl-(g) a partir de Na(g) e Cl(g) é endotérmica. • Por que a formação de Na(s) é exotérmica? • A reação NaCl(s)  Na+(g) + Cl-(g) é endotérmica (DH = +788 kJ/mol). • A formação de uma rede cristalina a partir dos íons na fase gasosa é exotérmica: Na+(g) + Cl-(g)  NaCl(s) DH = -788 kJ/mol Ligação iônica
  • 11. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Energias envolvidas na formação da ligação iônica • Energia de rede: é a energia necessária para separar completamente um mol de um composto sólido iônico em íons gasosos. • A energia de rede depende das cargas nos íons e dos tamanhos dos íons: k é uma constante (8,99 x 109 J m/C2), Q1 e Q2 são as cargas nas partículas e d é a distância entre seus centros. d Q Q El 2 1 k  Ligação iônica
  • 12. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Energias envolvidas na formação da ligação iônica • A energia de rede aumenta à medida que: • As cargas nos íons aumentam • A distância entre os íons diminui Ligação iônica
  • 13. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ligação iônica
  • 14. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Configurações eletrônicas de íons dos elementos representativos • Esses são derivados da configuração eletrônica dos elementos com o número necessário de elétrons adicionados ou removidos do orbital mais acessível. • As configurações eletrônicas podem prever a formação de íon estável: • Mg: [Ne]3s2 • Mg+: [Ne]3s1 não estável • Mg2+: [Ne] estável • Cl: [Ne]3s23p5 • Cl-: [Ne]3s23p6 = [Ar] estável Ligação iônica
  • 15. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Íons de metais de transição • As energias de rede compensam a perda de até três elétrons. • Em geral, os elétrons são removidos dos orbitais em ordem decrescente de n (i.e. os elétrons são removidos do 4s antes do 3d). Íons poliatômicos • Os íons poliatômicos são formados quando há uma carga global em um composto contendo ligações covalentes. Por exemplo, g. SO4 2- , NO3 -. Ligação iônica
  • 16. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • Quando dois átomos similares se ligam, nenhum deles quer perder ou ganhar um elétron para formar um octeto. • Quando átomos similares se ligam, eles compartilham pares de elétrons para que cada um atinja o octeto. • Cada par de elétrons compartilhado constitui uma ligação química. • Por exemplo: H + H  H2 tem elétrons em uma linha conectando os dois núcleos de H. Ligação covalente
  • 17. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ligação covalente
  • 18. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Estruturas de Lewis • As ligações covalentes podem ser representadas pelos símbolos de Lewis dos elementos: • Nas estruturas de Lewis, cada par de elétrons em uma ligação é representado por uma única linha: Cl + Cl Cl Cl Cl Cl H F H O H H N H H C H H H H Ligação covalente
  • 19. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ligações múltiplas • É possível que mais de um par de elétrons seja compartilhado entre dois átomos (ligações múltiplas): • Um par de elétrons compartilhado = ligação simples (H2); • Dois pares de elétrons compartilhados = ligação dupla (O2); • Três pares de elétrons compartilhados = ligação tripla (N2). • Em geral, a distância entre os átomos ligados diminui à medida que o número de pares de elétrons compartilhados aumenta. H H O O N N Ligação covalente
  • 20. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • Em uma ligação covalente, os elétrons estão compartilhados. • O compartilhamento de elétrons para formar uma ligação covalente não significa compartilhamento igual daqueles elétrons. • Existem algumas ligações covalentes nas quais os elétrons estão localizados mais próximos a um átomo do que a outro. • O compartilhamento desigual de elétrons resulta em ligações polares. Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 21. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Eletronegatividade • Eletronegatividade: é a habilidade de um átomo de atrair elétrons para si em certa molécula . • Pauling estabeleceu as eletronegatividades em uma escala de 0,7 (Cs) a 4,0 (F). • A eletronegatividade aumenta: • ao logo de um período e • ao descermos em um grupo. Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 22. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Polaridade da ligação e eletronegatividade Eletronegatividade
  • 23. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Eletronegatividade e polaridade de ligação • A diferença na eletronegatividade entre dois átomos é uma medida da polaridade de ligação: • as diferenças de eletronegatividade próximas a 0 resultam em ligações covalentes apolares (compartilhamento de elétrons igual ou quase igual); • as diferenças de eletronegatividade próximas a 2 resultam em ligações covalentes polares (compartilhamento de elétrons desigual); • as diferenças de eletronegatividade próximas a 3 resultam em ligações iônicas (transferência de elétrons). Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 24. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Eletronegatividade e polaridade de ligação • Não há distinção acentuada entre os tipos de ligação. • A extremidade positiva (ou polo) em uma ligação polar é representada por + e o polo negativo por -. Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 25. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Momentos de dipolo • Considere HF: • A diferença de eletronegatividade leva a uma ligação polar. • Há mais densidade eletrônica no F do que no H. • Uma vez que há duas ‘extremidades’ diferentes da molécula, chamamos o HF de um dipolo. • O momento de dipolo, m, é a ordem de grandeza do dipolo: onde Q é a grandeza das cargas. • Os momentos de dipolo são medidos em debyes (D). Qr  m Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 26. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Tipos de ligação e nomenclatura • O nome do elemento mais eletronegativo termina em –eto e, em geral, vem antes no nome, seguido do prefixo ‘de’. • O elemento menos eletronegativo recebe o nome em seguida. • Os compostos iônicos recebem seus nomes de acordo com seus íons, inclusive a carga no cátion de sua variável. • Os compostos moleculares recebem seus nomes com prefixos. Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 27. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Tipos de ligação e nomenclatura Iônica Molecular MgH2 Hidreto de magnésio H2S Sulfeto de hidrogênio FeF2 Fluoreto de ferro(II) OF2 Difluoreto de oxigênio Mn2O3 Óxido de manganês(III) Cl2O3 Trióxido de dicloro Polaridade da ligação e eletronegatividade
  • 28. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education 1. Some os elétrons de valência de todos os átomos. 2. Escreva os símbolos para os átomos a fim de mostrar quais átomos estão ligados entre si e una-os com uma ligação simples. • Complete o octeto dos átomos ligados ao átomo central. • Coloque os elétrons que sobrarem no átomo central. • Se não existem elétrons suficientes para dar ao átomo central um octeto, tente ligações múltiplas (quando mais de um par de elétrons é compartilhado entre dois átomos. • . Desenhando as estruturas de Lewis
  • 29. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Carga formal • É possível desenhar mais de uma estrutura de Lewis obedecendo- se a regra do octeto para todos os átomos. • Para determinar qual estrutura é mais razoável, usamos a carga formal. • A carga formal é a carga que um átomo teria em uma molécula se todos os outros átomos tivessem a mesma eletronegatividade. Desenhando as estruturas de Lewis
  • 30. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Carga formal • Para calcular a carga formal: • Todos os elétrons não compartilhados (não-ligantes) são atribuídos ao átomo no qual estão localizados. • Metade dos elétrons ligantes é atribuída a cada átomo em uma ligação. • A carga formal é: os elétrons de valência – o número de ligações – os elétrons de um único par Desenhando as estruturas de Lewis
  • 31. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Carga formal • Considere: • Para o C: • Existem 4 elétrons de valência (pela tabela periódica). • Na estrutura de Lewis, existem 2 elétrons não-ligantes e 3 da ligação tripla. Há 5 elétrons pela estrutura de Lewis. • Carga formal: 4 - 5 = -1. C N Desenhando as estruturas de Lewis
  • 32. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Carga formal • Considere: • Para o N: • Existem 5 elétrons de valência. • Na estrutura de Lewis, existem 2 elétrons não-ligantes e 3 da ligação tripla. Há 5 elétrons pela estrutura de Lewis. • Carga formal = 5 - 5 = 0. • Escrevemos: C N C N Desenhando as estruturas de Lewis
  • 33. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Carga formal • A estrutura mais estável tem: • a carga formal mais baixa em cada átomo, • a carga formal mais negativa nos átomos mais eletronegativos. Estruturas de ressonância • Algumas moléculas não são bem representadas pelas estruturas de Lewis. • Normalmente, as estruturas com ligações múltiplas podem ter estruturas similares às ligações múltiplas entre diferentes pares de átomos. Desenhando as estruturas de Lewis
  • 34. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Estruturas de ressonância • Exemplo: experimentalmente, o ozônio tem duas ligações idênticas, ao passo que a estrutura de Lewis requer uma simples (mais longa) e uma ligação dupla (mais curta). O O O Desenhando as estruturas de Lewis
  • 35. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Estruturas de ressonância Desenhando as estruturas de Lewis
  • 36. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Estruturas de ressonância • As estruturas de ressonância são tentativas de representar uma estrutura real, que é uma mistura entre várias possibilidades extremas. Desenhando as estruturas de Lewis
  • 37. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Estruturas de ressonância • Exemplo: no ozônio, as possibilidades extremas têm uma ligação dupla e uma simples. A estrutura de ressonância tem duas ligações idênticas de caráter intermediário. • Exemplos comuns: O3, NO3 -, SO4 2-, NO2 e benzeno. O O O O O O Desenhando as estruturas de Lewis
  • 38. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ressonância no benzeno • O benzeno consiste de seis átomos de carbono em um anel hexagonal. Cada átomo de C está ligado a dois outros átomos de C e um átomo de hidrogênio. • Existem ligações simples e duplas alternadas entre os átomos de C. • A estrutura experimental do benzeno mostra que todas as ligações C-C têm o mesmo comprimento. • Da mesma forma, sua estrutura mostra que o benzeno é plano. Desenhando as estruturas de Lewis
  • 39. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Ressonância no benzeno • Escrevemos as estruturas de ressonância para o benzeno de tal forma que haja ligações simples entre cada par de átomos de C e os seis elétrons adicionais estejam deslocalizados por todo o anel: • O benzeno pertence a uma categoria de moléculas orgânicas chamada de compostos aromáticos (devido ao seu cheiro). Desenhando as estruturas de Lewis
  • 40. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • Existem três classes de exceções à regra do octeto: • moléculas com número ímpar de elétrons; • moléculas nas quais um átomo tem menos de um octeto, ou seja, moléculas deficientes em elétrons; • moléculas nas quais um átomo tem mais do que um octeto, ou seja, moléculas com expansão de octeto. Número ímpar de elétrons • Poucos exemplos. Geralmente, moléculas como ClO2, NO e NO2 têm um número ímpar de elétrons. N O N O Exceções à regra do octeto
  • 41. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Deficiência em elétrons • Relativamente raro. • As moléculas com menos de um octeto são típicas para compostos dos Grupos 1A, 2A, e 3A. • O exemplo mais típico é o BF3. • As estruturas de Lewis nas quais existe uma ligação dupla B—F são menos importantes que aquela na qual existe deficiência de elétrons. Exceções à regra do octeto
  • 42. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Expansão do octeto • Esta é a maior classe de exceções. • Os átomos do 3º período em diante podem acomodar mais de um octeto. • Além do terceiro período, os orbitais d são baixos o suficiente em energia para participarem de ligações e receberem a densidade eletrônica extra. Exceções à regra do octeto
  • 43. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education • A energia necessária para quebrar uma ligação covalente é denominada entalpia de dissociação de ligação, D. Isto é, para a molécula de Cl2, a D(Cl-Cl) é dada pelo DH para a reação: Cl2(g)  2Cl(g). • Quando mais de uma ligação é quebrada: CH4(g)  C(g) + 4H(g) DH = 1660 kJ • A entalpia de ligação é uma fração do DH para a reação de atomização: D(C-H) = ¼ DH = ¼(1660 kJ) = 415 kJ • As entalpias de ligação podem tanto ser positivas como negativas. Forças das ligações covalentes
  • 44. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education
  • 45. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Entalpias de ligação e entalpias de reação • Podemos usar as entalpias de ligação para calcularmos a entalpia para uma reação química. • Admitimos que em qualquer reação química as ligações precisam ser quebradas para que novas ligações sejam formadas. • A entalpia da reação é dada pela soma das entalpias de ligações quebradas menos a soma das entalpias das ligações formadas. Forças das ligações covalentes
  • 46. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Entalpias de ligação e entalpias de reação • Ilustramos o conceito com a reação entre o metano, CH4, e o cloro: CH4(g) + Cl2(g)  CH3Cl(g) + HCl(g) DHrxn = ? Forças das ligações covalentes
  • 47. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Forças das ligações covalentes
  • 48. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Forças das ligações covalentes Entalpias de ligação e entalpias de reação • Nessa reação, uma ligação C-H e uma ligação Cl-Cl são quebradas enquanto uma ligação C-Cl e uma ligação H-Cl são formadas. • A reação como um todo é exotérmica, o que significa que as ligações formadas são mais fortes do que as ligações quebradas. • O resultado acima é consistente com a lei de Hess.               kJ 104 Cl - H Cl - C Cl - Cl H - C -   -   D D D D D Hrxn
  • 49. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Forças das ligações covalentes Entalpia de ligação e comprimento de ligação • Sabemos que as ligações múltiplas são mais curtas do que as ligações simples. • Podemos mostrar que as ligações múltiplas são mais fortes do que as ligações simples. • Quando o número de ligações entre os átomos aumenta, os átomos são mantidos mais próximos e mais firmemente unidos.
  • 50. Capítulo 08 © 2005 by Pearson Education Fim do Capítulo 8: Conceitos básicos de ligação química