1) O documento discute ruído em call centers, legislação sobre limites de exposição e formas de medição, alertando sobre empresas que não seguem as normas corretamente;
2) Também aborda identificação de equipamentos para áreas classificadas e proteção contra explosão, explicando a marcação obrigatória e seus significados;
3) Contém seção de piadas.
O documento fornece dicas para melhorar o desempenho de alunos em cursos a distância, abordando tópicos como posto de trabalho, recursos técnicos, aspectos metacognitivos e preparação para o início do curso. Recomenda atenção à ergonomia, organização pessoal, disciplina e conhecimento do ambiente de aprendizagem.
A SIMBIOSE DO PPRA COM O PCMSO
O documento discute a importância da relação simbiótica entre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Infelizmente, na prática esses programas nem sempre tem uma relação próxima, o que prejudica a saúde e segurança do trabalhador.
MUDANÇAS GRADUAIS NOS PROCEDIMENTOS
O texto alerta que mudanças graduais nos procedimentos de segurança são mais
O documento fornece ideias para atividades em uma Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), como brincadeiras e jogos relacionados à segurança e saúde ocupacional. Também discute benefícios previdenciários como auxílio-doença e auxílio-acidente, e a obrigação patronal de prevenir acidentes de acordo com a legislação.
O documento discute como avaliar a exposição ao ruído ocupacional de um trabalhador que passa por diferentes ambientes com níveis de ruído variados ao longo do dia de trabalho. O autor explica como usar a fórmula matemática LAeq,d para calcular o nível de exposição equivalente ao longo do dia (LAeq,d), substituindo os valores de pressão sonora obtidos em cada ambiente na fórmula.
O documento discute três tópicos principais da OHSAS 18001: (1) a avaliação de perigos e riscos, que envolve identificar todos os perigos que afetam os trabalhadores e estabelecer um critério de significância; (2) os requisitos legais, como a legislação vigente sobre saúde e segurança; e (3) os objetivos e programas, que devem ter prazos e indicadores para avaliar o desempenho do sistema de gestão.
O documento discute a importância da Permissão de Trabalho para atividades de risco na empresa. A Permissão de Trabalho deve ser emitida para qualquer atividade não rotineira ou de risco como trabalhos com energia elétrica, em altura, produtos químicos ou demolição. O documento deve ser assinado pelo executante, supervisor e setor de segurança para formalizar os riscos e orientações a serem seguidas.
Este documento discute a importância da NR 35 e fornece diretrizes para sua implementação. Em 3 frases:
A NR 35 estabeleceu um sistema de gestão para atividades em altura que direciona empregadores, facilitando a implantação da norma. O documento também fornece dicas sobre análise de riscos, exames médicos, treinamento e sistemas de proteção para trabalhos em altura. Além disso, lista sites com materiais sobre a NR 35 e inclui algumas piadinhas.
O documento discute o processo de gerenciamento de riscos, abordando sua evolução histórica, conceituação e definição de termos, normas, identificação e análise de riscos, técnicas de identificação e análise de riscos, avaliação de riscos e financiamento de riscos por meio de seguros. O documento também apresenta a Norma Regulamentadora no 25, que trata dos resíduos industriais.
O documento fornece dicas para melhorar o desempenho de alunos em cursos a distância, abordando tópicos como posto de trabalho, recursos técnicos, aspectos metacognitivos e preparação para o início do curso. Recomenda atenção à ergonomia, organização pessoal, disciplina e conhecimento do ambiente de aprendizagem.
A SIMBIOSE DO PPRA COM O PCMSO
O documento discute a importância da relação simbiótica entre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Infelizmente, na prática esses programas nem sempre tem uma relação próxima, o que prejudica a saúde e segurança do trabalhador.
MUDANÇAS GRADUAIS NOS PROCEDIMENTOS
O texto alerta que mudanças graduais nos procedimentos de segurança são mais
O documento fornece ideias para atividades em uma Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT), como brincadeiras e jogos relacionados à segurança e saúde ocupacional. Também discute benefícios previdenciários como auxílio-doença e auxílio-acidente, e a obrigação patronal de prevenir acidentes de acordo com a legislação.
O documento discute como avaliar a exposição ao ruído ocupacional de um trabalhador que passa por diferentes ambientes com níveis de ruído variados ao longo do dia de trabalho. O autor explica como usar a fórmula matemática LAeq,d para calcular o nível de exposição equivalente ao longo do dia (LAeq,d), substituindo os valores de pressão sonora obtidos em cada ambiente na fórmula.
O documento discute três tópicos principais da OHSAS 18001: (1) a avaliação de perigos e riscos, que envolve identificar todos os perigos que afetam os trabalhadores e estabelecer um critério de significância; (2) os requisitos legais, como a legislação vigente sobre saúde e segurança; e (3) os objetivos e programas, que devem ter prazos e indicadores para avaliar o desempenho do sistema de gestão.
O documento discute a importância da Permissão de Trabalho para atividades de risco na empresa. A Permissão de Trabalho deve ser emitida para qualquer atividade não rotineira ou de risco como trabalhos com energia elétrica, em altura, produtos químicos ou demolição. O documento deve ser assinado pelo executante, supervisor e setor de segurança para formalizar os riscos e orientações a serem seguidas.
Este documento discute a importância da NR 35 e fornece diretrizes para sua implementação. Em 3 frases:
A NR 35 estabeleceu um sistema de gestão para atividades em altura que direciona empregadores, facilitando a implantação da norma. O documento também fornece dicas sobre análise de riscos, exames médicos, treinamento e sistemas de proteção para trabalhos em altura. Além disso, lista sites com materiais sobre a NR 35 e inclui algumas piadinhas.
O documento discute o processo de gerenciamento de riscos, abordando sua evolução histórica, conceituação e definição de termos, normas, identificação e análise de riscos, técnicas de identificação e análise de riscos, avaliação de riscos e financiamento de riscos por meio de seguros. O documento também apresenta a Norma Regulamentadora no 25, que trata dos resíduos industriais.
1) O documento discute o trabalho em teleatendimento, definindo-o como a promoção de vendas e serviços por telefone.
2) Os teleatendentes estão sujeitos a riscos biomecânicos como dores musculares e distúrbios ósseos devido a posturas inadequadas prolongadas, além de riscos emocionais como estresse e exaustão pela alta produtividade exigida.
3) A legislação brasileira determina que a jornada de trabalho dos teleatendentes não pode exceder 6 horas diárias
O documento apresenta um estudo de caso sobre uma análise ergonômica do ambiente de trabalho de um call center de uma instituição de ensino superior. A análise avaliou as condições técnicas, ambientais e organizacionais do trabalho e identificou possíveis problemas e recomendações de melhoria.
O documento discute os efeitos do ruído excessivo no ambiente industrial e suas consequências para a saúde dos trabalhadores. Ele apresenta o problema do ruído ocupacional, hipóteses sobre seus efeitos na hipertensão e audição, objetivos de avaliar os níveis de ruído em uma indústria e seus impactos na saúde dos funcionários, e descreve a metodologia que incluiu pesquisa, medições de ruído e entrevistas.
Este documento discute a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) no ambiente de trabalho. Apresenta os conceitos de ruído e PAIR, classificação do ruído, sintomas da PAIR e etapas de um programa de conservação auditiva. O objetivo é estudar a PAIR, com foco no uso de protetores auriculares e na eficácia dos programas de conservação auditiva nas empresas para prevenção da perda auditiva.
O documento discute os riscos à saúde causados pelo ruído excessivo no ambiente de trabalho da indústria manufatureira. Ele destaca que a exposição prolongada pode causar perda auditiva permanente e que a OSHA estabeleceu limites máximos de exposição ao ruído. A Motorola Solutions oferece soluções de comunicação sem fio que protegem a audição dos trabalhadores ao mesmo tempo em que os mantêm conectados através de rádios e sistemas de alarme.
O documento discute postos de trabalho informatizados, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e trabalho repetitivo. Também fornece recomendações ergonômicas como alternância postural, iluminação adequada e treinamento dos funcionários para promover a saúde no ambiente de trabalho.
O documento discute a capacidade dos equipamentos de proteção individual (EPI) neutralizarem condições insalubres no ambiente de trabalho. Apresenta questões sobre a garantia da qualidade dos EPIs, seu uso adequado de acordo com as características do trabalhador e as condições laborais, e a capacitação dos peritos para avaliarem a eficácia dos EPIs.
O documento discute a capacidade dos equipamentos de proteção individual (EPI) neutralizarem condições insalubres no ambiente de trabalho. Apresenta questões sobre a garantia da qualidade dos EPIs, seu uso adequado e adaptação aos trabalhadores, e desafios para peritos determinarem se um EPI é efetivo em uma situação específica.
1. O documento discute as razões pelas quais os trabalhadores às vezes não usam adequadamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) fornecidos pelas empresas, apesar dos riscos à saúde.
2. Uma pesquisa com 345 trabalhadores encontrou que a maioria reconhece a importância dos EPIs, mas que eles também incomodam durante o trabalho.
3. Fatores como EPIs inadequados para a atividade ou tamanho, falta de orientação sobre uso correto e percepção de que colegas se machuc
ERGONOMIA - para Trabalhadores que operam no Telemarketing.pptFlvioBernardy
O documento discute as normas de ergonomia para trabalhadores de telemarketing contidas na NR17, definindo telemarketing e seus tipos. Apresenta os fatores que causam fadiga no trabalho, como falta de gestão participativa e monotonia, e as exigências da NR17 sobre pausas, jornada e mobiliário ergonômico. Também aborda diferenças entre trabalho prescrito e realizado na prática.
Este documento discute três tópicos principais: 1) a importância de simulados de emergência para brigadas de incêndio testarem sua preparação; 2) os riscos de produtos químicos como asfixiantes simples e químicos para a saúde; 3) as qualificações de tecnólogos de segurança do trabalho e sua capacidade de preencher essa função.
Este documento discute vários tópicos relacionados à segurança do trabalho, incluindo simulados de brigadas de incêndio, asfixiantes químicos versus simples, tecnólogos de segurança do trabalho, colesterol e arteriosclerose, e ototóxicos.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Ele apresenta um estudo de caso em uma empresa madeireira para identificar os motivos pelos quais os funcionários não usam EPIs corretamente. O resumo identifica a necessidade de treinamento dos funcionários sobre os riscos de não usar EPIs e como fazê-lo corretamente para garantir sua segurança.
1) O documento discute soluções térmicas para centros de usinagem e diagnóstico, incluindo chillers para controle térmico de equipamentos médicos.
2) A sustentabilidade no ambiente de trabalho é abordada, com dicas como imprimir apenas o essencial e desligar equipamentos quando possível.
3) A cadeia de suprimentos é explicada, separando-a em planejamento, compras, armazenamento e abastecimento.
Este documento apresenta um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis elevados de ruído no trabalho. O PCA descreve os procedimentos para monitorar os níveis de ruído, fornecer equipamentos de proteção, treinar os empregados e realizar exames audiométricos periódicos para detectar perda auditiva precoce. O objetivo é prevenir danos à audição dos trabalhadores e cumprir a legislação sobre saúde e segurança no trabalho.
Este documento discute a importância de se realizar análises de acidentes de trabalho para identificar suas causas profundas e estabelecer medidas preventivas. Também explica como utilizar corretamente os limites de exposição ocupacional da ACGIH ao considerar a jornada de trabalho brasileira de 44 horas semanais. Por fim, define os tipos de particulados - inalável, torácico e respirável - conforme a NR 15.
O documento discute a organização do posto de trabalho, incluindo conceitos de ergonomia, gestão do posto de trabalho, equipamentos, higiene e segurança. Também aborda a importância da temperatura, iluminação, ruído e postura para o bem-estar do trabalhador.
Este boletim informativo traz artigos sobre ergonomia no trabalho, riscos de PPRAs mal elaborados, limites de tolerância da ACGIH, agentes insalubres reconhecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e saudades de casa.
I. O documento discute as obrigações das empresas de cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho e instruir os empregados sobre precauções através de ordens de serviço.
II. É destacada a responsabilidade da empresa no acidente do trabalhador que não usou o cinto de segurança, já que ela deve não só fornecer equipamentos, mas também treinar e fiscalizar os empregados.
III. Critérios como toxicidade, número de expostos e tempo de exposição são sugeridos para a escolha dos produtos qu
1) O documento discute ruído em call centers, legislação sobre limites de exposição, e problemas de saúde causados pelo alto nível de ruído nesses ambientes de trabalho.
2) Também fornece recomendações sobre a medição correta da dose de ruído de acordo com normas internacionais.
3) Inclui seção sobre identificação de equipamentos para áreas classificadas.
Este documento discute a simulação na perícia médica e fornece diretrizes para identificar casos de simulação. A investigação de incidentes é um ritual importante para aprender com erros e evitar que se repitam. Exames complementares não devem ser valorizados em excesso, pois dependem de interpretação subjetiva.
1) O documento discute o trabalho em teleatendimento, definindo-o como a promoção de vendas e serviços por telefone.
2) Os teleatendentes estão sujeitos a riscos biomecânicos como dores musculares e distúrbios ósseos devido a posturas inadequadas prolongadas, além de riscos emocionais como estresse e exaustão pela alta produtividade exigida.
3) A legislação brasileira determina que a jornada de trabalho dos teleatendentes não pode exceder 6 horas diárias
O documento apresenta um estudo de caso sobre uma análise ergonômica do ambiente de trabalho de um call center de uma instituição de ensino superior. A análise avaliou as condições técnicas, ambientais e organizacionais do trabalho e identificou possíveis problemas e recomendações de melhoria.
O documento discute os efeitos do ruído excessivo no ambiente industrial e suas consequências para a saúde dos trabalhadores. Ele apresenta o problema do ruído ocupacional, hipóteses sobre seus efeitos na hipertensão e audição, objetivos de avaliar os níveis de ruído em uma indústria e seus impactos na saúde dos funcionários, e descreve a metodologia que incluiu pesquisa, medições de ruído e entrevistas.
Este documento discute a perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) no ambiente de trabalho. Apresenta os conceitos de ruído e PAIR, classificação do ruído, sintomas da PAIR e etapas de um programa de conservação auditiva. O objetivo é estudar a PAIR, com foco no uso de protetores auriculares e na eficácia dos programas de conservação auditiva nas empresas para prevenção da perda auditiva.
O documento discute os riscos à saúde causados pelo ruído excessivo no ambiente de trabalho da indústria manufatureira. Ele destaca que a exposição prolongada pode causar perda auditiva permanente e que a OSHA estabeleceu limites máximos de exposição ao ruído. A Motorola Solutions oferece soluções de comunicação sem fio que protegem a audição dos trabalhadores ao mesmo tempo em que os mantêm conectados através de rádios e sistemas de alarme.
O documento discute postos de trabalho informatizados, identificando fatores de risco como posturas inadequadas e trabalho repetitivo. Também fornece recomendações ergonômicas como alternância postural, iluminação adequada e treinamento dos funcionários para promover a saúde no ambiente de trabalho.
O documento discute a capacidade dos equipamentos de proteção individual (EPI) neutralizarem condições insalubres no ambiente de trabalho. Apresenta questões sobre a garantia da qualidade dos EPIs, seu uso adequado de acordo com as características do trabalhador e as condições laborais, e a capacitação dos peritos para avaliarem a eficácia dos EPIs.
O documento discute a capacidade dos equipamentos de proteção individual (EPI) neutralizarem condições insalubres no ambiente de trabalho. Apresenta questões sobre a garantia da qualidade dos EPIs, seu uso adequado e adaptação aos trabalhadores, e desafios para peritos determinarem se um EPI é efetivo em uma situação específica.
1. O documento discute as razões pelas quais os trabalhadores às vezes não usam adequadamente os equipamentos de proteção individual (EPIs) fornecidos pelas empresas, apesar dos riscos à saúde.
2. Uma pesquisa com 345 trabalhadores encontrou que a maioria reconhece a importância dos EPIs, mas que eles também incomodam durante o trabalho.
3. Fatores como EPIs inadequados para a atividade ou tamanho, falta de orientação sobre uso correto e percepção de que colegas se machuc
ERGONOMIA - para Trabalhadores que operam no Telemarketing.pptFlvioBernardy
O documento discute as normas de ergonomia para trabalhadores de telemarketing contidas na NR17, definindo telemarketing e seus tipos. Apresenta os fatores que causam fadiga no trabalho, como falta de gestão participativa e monotonia, e as exigências da NR17 sobre pausas, jornada e mobiliário ergonômico. Também aborda diferenças entre trabalho prescrito e realizado na prática.
Este documento discute três tópicos principais: 1) a importância de simulados de emergência para brigadas de incêndio testarem sua preparação; 2) os riscos de produtos químicos como asfixiantes simples e químicos para a saúde; 3) as qualificações de tecnólogos de segurança do trabalho e sua capacidade de preencher essa função.
Este documento discute vários tópicos relacionados à segurança do trabalho, incluindo simulados de brigadas de incêndio, asfixiantes químicos versus simples, tecnólogos de segurança do trabalho, colesterol e arteriosclerose, e ototóxicos.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Ele apresenta um estudo de caso em uma empresa madeireira para identificar os motivos pelos quais os funcionários não usam EPIs corretamente. O resumo identifica a necessidade de treinamento dos funcionários sobre os riscos de não usar EPIs e como fazê-lo corretamente para garantir sua segurança.
1) O documento discute soluções térmicas para centros de usinagem e diagnóstico, incluindo chillers para controle térmico de equipamentos médicos.
2) A sustentabilidade no ambiente de trabalho é abordada, com dicas como imprimir apenas o essencial e desligar equipamentos quando possível.
3) A cadeia de suprimentos é explicada, separando-a em planejamento, compras, armazenamento e abastecimento.
Este documento apresenta um Programa de Conservação Auditiva (PCA) para proteger a saúde auditiva dos empregados expostos a níveis elevados de ruído no trabalho. O PCA descreve os procedimentos para monitorar os níveis de ruído, fornecer equipamentos de proteção, treinar os empregados e realizar exames audiométricos periódicos para detectar perda auditiva precoce. O objetivo é prevenir danos à audição dos trabalhadores e cumprir a legislação sobre saúde e segurança no trabalho.
Este documento discute a importância de se realizar análises de acidentes de trabalho para identificar suas causas profundas e estabelecer medidas preventivas. Também explica como utilizar corretamente os limites de exposição ocupacional da ACGIH ao considerar a jornada de trabalho brasileira de 44 horas semanais. Por fim, define os tipos de particulados - inalável, torácico e respirável - conforme a NR 15.
O documento discute a organização do posto de trabalho, incluindo conceitos de ergonomia, gestão do posto de trabalho, equipamentos, higiene e segurança. Também aborda a importância da temperatura, iluminação, ruído e postura para o bem-estar do trabalhador.
Este boletim informativo traz artigos sobre ergonomia no trabalho, riscos de PPRAs mal elaborados, limites de tolerância da ACGIH, agentes insalubres reconhecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e saudades de casa.
I. O documento discute as obrigações das empresas de cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho e instruir os empregados sobre precauções através de ordens de serviço.
II. É destacada a responsabilidade da empresa no acidente do trabalhador que não usou o cinto de segurança, já que ela deve não só fornecer equipamentos, mas também treinar e fiscalizar os empregados.
III. Critérios como toxicidade, número de expostos e tempo de exposição são sugeridos para a escolha dos produtos qu
1) O documento discute ruído em call centers, legislação sobre limites de exposição, e problemas de saúde causados pelo alto nível de ruído nesses ambientes de trabalho.
2) Também fornece recomendações sobre a medição correta da dose de ruído de acordo com normas internacionais.
3) Inclui seção sobre identificação de equipamentos para áreas classificadas.
Este documento discute a simulação na perícia médica e fornece diretrizes para identificar casos de simulação. A investigação de incidentes é um ritual importante para aprender com erros e evitar que se repitam. Exames complementares não devem ser valorizados em excesso, pois dependem de interpretação subjetiva.
Este boletim informativo discute vários tópicos relacionados à segurança do trabalho, incluindo: 1) Como utilizar a legislação sobre nexo técnico epidemiológico para questionar processos trabalhistas sobre doenças não relacionadas à atividade da empresa; 2) Exemplos de mecanismos de segurança em máquinas e equipamentos; 3) A definição de concausa e como ela se relaciona com a responsabilidade por danos; 4) Problemas comuns de ergonomia no ambiente de trabalho.
O documento discute as curvas de ponderação A e C utilizadas para medir níveis de ruído de acordo com a percepção humana. A curva A é usada para ruídos contínuos e mede o ruído em decibéis A (dBA). A curva C é usada para ruídos de impacto e mede o ruído em decibéis C (dBC). O documento explica como essas curvas representam como o ouvido humano percebe ruídos em diferentes frequências.
O documento discute curvas de ponderação utilizadas para medir níveis de pressão sonora de forma igual à percepção humana. Explica que as curvas A e C representam como o ouvido percebe ruídos em relação à frequência e intensidade. A curva A é usada para ruídos contínuos e mede em dBA, enquanto a curva C é para ruídos de impacto e mede em dBC.
O documento discute como posturas inadequadas prejudicam a coluna, explicando que forças musculares intensas são necessárias para manter o equilíbrio do corpo, colocando grande pressão nos discos intervertebrais. Também aborda a relação entre esforço muscular, tempo de duração do esforço e tempo de recuperação, com gráficos ilustrativos. Por fim, faz cálculos mostrando que em uma postura flexionada, a força de compressão sobre um disco intervertebral pode ser equivalente ao peso de dez sacos de c
O documento discute a importância da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na empresa e os problemas causados por "caçadores de estabilidade", candidatos que buscam apenas a proteção do emprego, sem interesse na segurança dos colegas. Também apresenta formas de enfraquecer esses candidatos, como solicitar propostas de trabalho e estimular outros candidatos comprometidos com a segurança.
1. Manaus, Abril 2012 – Edição 67 – Ano 6
PERGUNTINHAS RUÍDO EM
BOA
DO PPP CALL CENTERS
LEITURA
P erfil Profissiográfico Previdenciário é um
documento que reúne dados sobre a história do
O setor de tele serviços tem crescido, em
média, 10% ao ano. Atualmente as empresas de Alguns livros devem fazer parte da
Call Center já empregam mais de um milhão de biblioteca de qualquer profissional de
trabalhador, descrevendo dados administrativos,
pessoas em todo o país. Cerca de 45% desses segurança do trabalho. Na área de
registros ambientais e resultados de ergonomia temos vários títulos
cargos são ocupados por jovens em seu primeiro
monitoração biológica de todo o período de emprego, na maioria dos casos de 6 horas por obrigatórios como Ergonomia Projeto e
trabalho com o objetivo de analisar o direito a dia,durante a realização de seu estudo nas Produção (Itiro Iida), toda a coleção do
aposentadoria especial. universidades ou no segundo grau. Hudson Couto e o clássico Manual de
Isto todo mundo já sabe, mas o que eu gostaria Existe legislação trabalhista através da portaria Ergonomia que apresento abaixo, todos
de alertar é em relação às perguntas do item 3124/1978 do M. T. E. que limita a exposição ao imperdíveis.
15.9 -ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS ruído no ambiente de trabalho em 87 dBA para 6
horas de jornada por dia. Na maioria dos casos,
NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI
os trabalhadores de Call Center usam um
INFORMADOS que só têm as opções sim ou headfone de um ouvido.
não.
Os Call Centers normalmente são divididos em
salas, onde cada uma tem cerca de 20 a 100
trabalhadores aproximadamente. Nestas salas
existem as mesas de trabalho, um computador
para cada trabalhador e o supervisor de
serviços. As conversas dos trabalhadores com
os clientes pelo headset e aliada a conversas do
supervisor com os outros trabalhadores na sala, Manual de Ergonomia:
torna o ambiente com ruído de fundo alto adaptando o trabalho ao homem
fazendo com que os trabalhadores aumentem a Ed. Bookman – 5aedição
voz e o volume de conversa com o cliente para Kroemer e Grandjean
conseguir entender e analisar cada situação.
Estas perguntinhas podem nos deixar de saia
PIADINHAS
Assim os trabalhadores acabam ficando com alta
justa, por não ter como responder carga mental e de concentração, além do
positivamente, mas qual empresa vai aceitar aumento da dose de ruído percebida.
responder negativamente qualquer uma destas Existem duas normas internacionais que
questões, senão vejamos: norteiam como fazer a medição da dose de Numa livraria, entra um ladrão:
ruído.
Pergunta 1: Foi tentada a implementação de - A bolsa ou a vida!
I. Usando microfone em ouvido real de
medidas de proteção coletiva, de caráter telefonistas - De que autor?
administrativo ou de organização do trabalho, II. Usando cabeça simuladora artificial
optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade, ou ainda em O homem chega à farmácia e pergunta
caráter complementar ou emergencial? para o farmacêutico:
Esta é a mais complicada para responder o - Aqui tem recarga pra Oi?
SIM. Na maioria das empresas, será muito dificil - Não, pra Oi só tem colírio!
conseguirmos provar que o EPI é a única
solução técnica viável e que tudo mais, já foi
tentado. E na padaria:
Pergunta 2: Foram observadas as condições de - Moço, tem pão de ontem?
funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao - Tem sim!
longo do tempo, conforme especificação técnica - Bem feito, quem mandou fazer muito!
do fabricante, ajustada às condições de campo? Deve-se tomar cuidado da existência no
Para responder a esta pergunta com mercado brasileiro de empresas e pessoas que
tranquilidade devemos ter um sistema de
registro em relação ao treinamento,
fazem as medições da dose de ruído dos
telefonistas, sem satisfazer as normas. Estas
LANÇAMENTO
fornecimento e inspeção do uso (atentar empresas usam uma cabeça de baixo custo que
não tem as dimensões padronizadas do ouvido e
principalmente para este último item).
simuladores não padronizados, e até usam o
Pergunta 3: Foi observado o prazo de validade, dosímetro normal que não satisfaz as normas. O
conforme Certificado de Aprovação do MTE? dosímetro normal tem faixa dinâmica e tipo de
Periodicamente verifique a data de validade do microfone que não satisfaz as normas
CA no site do MTE. mencionadas aqui de medição da dose de ruído
Pergunta 4: Foi observada a periodicidade de para usuários de headset.
troca definida pelos programas ambientais, Baseado nos trabalhos de pesquisas e
desenvolvimentos feitos na UFSC, em teses
comprovada mediante recibo assinado pelo
concluídas de mestrado e doutorado além de
usuário em época própria? trabalhos publicados em revistas indexadas e
Deve ser estabelecido um período de troca do congressos, é recomendável usar a norma de
EPI e manter registro deste procedimento. medição com mini microfone em ouvido real ISO
Pergunta 5: Foi observada a higienização? 11904-1 e evitar usar norma de cabeça ISO Com este celular você não perturbará
A responsabilidade pela higienização dos EPI’s 11904-2. ninguém no cinema.
pode ser passada para o colaborador se este for Fonte: Prof. Samir N. Y. Gerges, Ph.D. Ele tem um toque que imita pessoas
Textos do autor em:
treinado e periodicamente inspecionarmos se o comendo pipoca.
http://www.lari.ufsc.br/publicacoes.php
procedimento está sendo seguido.
Para sugestões ou críticas : Prof. Mário Sobral Jr. sobraljr27@ibest.com.br
2. JORNAL SEGURITO
Primeiros Você é Cinta
T Passos Curandeiro? Lombar
P assamos pela estressante procura de um
H á alguma obrigatoriedade de as empresas
fornecerem medicamentos?
É só você realizar um treinamento de
carregamento de cargas e começam as
emprego. Fizemos entrevistas, dinâmicas de Apesar de muitos não aceitarem deveria ser perguntas: Por que a empresa não fornece cinta
grupo, avaliação psicológica e enfim óbvio que não. Principalmente se a empresa não lombar?
contratados. Primeiro uma justa sensação de possui um medico para prescrever a medicação. Posso dar uma resposta fácil: Como Cinta
alívio. Mas, e agora, o que fazer? Imagine as consequências caso você forneça um Ergonômica não é EPI o SESMT não tem
O primeiro passo do profissional que acabou de medicamento simples para dor de cabeça e o obrigatoriedade de realizar o seu fornecimento.
entrar na empresa é fazer o diagnóstico de colaborador seja alérgico ou esteja com dengue. Mas para não dizerem que estou utilizando uma
como está a situação do setor. Porém, antes resposta muito evasiva, farei alguns
desta avaliação específica é preciso conhecer o comentários sobre o assunto.
processo, saber exatamente o que é produzido Se você fizer uma busca sobre o uso de cintas
e como é produzido, entender como funciona a ergonômicas na internet, encontrará opiniões
política interna na empresa, quem tem poder de diversas.
comando, quem facilita e quem complica para a Em resumo, temos estudos científicos
segurança do trabalho. comprovando que a cinta auxilia em relação a
limitação nos movimentos, mas fica claro que
apenas seu uso não é suficiente.
De forma bem simples podemos dizer que a
Mas então o que eu faço? Deixo o trabalhador principal vantagem no uso da cinta é da mesma
com dor de cabeça? funcionar como um “lembrete” para que o
Teoricamente, se há uma queixa e a empresa colaborador mantenha a postura, mas mesmo
não têm um profissional de saúde, o correto era que a utilize e continue realizando movimentos
encaminhá-lo a um posto de saúde. inadequados permanecerá sendo um potencial
No entanto, isto não é feito porque apesar de o portador de problemas lombares.
funcionário ter de trazer um atestado
comprovando a veracidade do problema, a
Abaixo vamos listar algumas das ações que
devem ser seguidas, ao entrar em uma nova
empresa estará perdendo um colaborador,
podendo afetar a programação de produção. Ahhh, preguiça!!
O fornecimento do medicamento traz todas as
empresa. As etapas não estão listadas em
consequências legais para a empresa.
ordem cronológica:
Lembrando que o Código Penal prevê situações
a) Identificar as pendências imediatas.
de exercício illegal da profissão do medico. Veja
b) Verificar quais são as nossas atribuições na
abaixo:
empresa (pode ter certeza que você terá
Art. 282 - Exercer, ainda que a título gratuito, a
algumas atribuições não relacionadas à
profissão de médico, dentista ou farmacêutico,
segurança do trabalho).
sem autorização legal ou excedendo-lhe os
c) Buscar os itens que podem levar a empresa a
limites:
ser notificada e multada.
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
d) Analisar o histórico dos acidentes que
Art. 284 - Exercer o curandeirismo:
ocorrem com maior freqüência.
I - prescrevendo, ministrando ou aplicando,
e) Avaliar o engajamento da CIPA e da Brigada.
habitualmente, qualquer substância;
f) Bater um papo com os líderes da manutenção
II - usando gestos, palavras ou qualquer outro
(este setor pode ser seu braço direito ou te
meio; Agora que eu tenho o controle remoto,
deixar maneta. É essencial ter uma boa relação
III - fazendo diagnósticos:
com os profissionais desta área e com o setor nunca mais precisarei aprender a andar!
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
de compras).
g) Solicitar a Convenção Coletiva de Trabalho
(para analisar direitos de segurança específicos
para aquele ramo de atividade).
h) Organizar documentação física e digital.
Identificação de Equipamentos EX
Por fim, o óbvio, elaborar um plano de ação
para todas as atividades detectadas. A Portaria INMETRO No 179/10 obriga a
certificação de todo e qualquer equipamento
IIC - Especifica o grupo para o qual o
equipamento foi construído, podendo ser:
Piadinhas elétrico para uso em atmosfera explosiva.
É obrigatória, também, uma marcação indelével
que deve formar parte do corpo do
Grupo I, Grupo IIA, Grupo IIB, Grupo IIC,
Grupo IIIA, Grupo IIIB, ou Grupo IIIC.
T6 - Especifica a Classe de Temperatura de
equipamento. Essa marcação, obedece ao superfície do equipamento, podendo ser:
- Por acaso o senhor tem alguma seguinte modelo: T1 - 450º C T4 - 135º C
recomendação da empresa onde T2 - 300º C T5 - 100º C
trabalhava? Ex d IIC T6 EPL Gb T3 - 200º C T6 - 85º C
- Claro que sim! Ex - Significa que o equipamento possui algum ou para poeira - “T máx”ºC.
tipo de proteção para área classificada EPL Gb - Especifica o Nível de Proteção de
- E qual é essa recomendação? Equipamento para o qual o equipamento foi
(atmosfera potencialmente explosiva).
- Eles me recomendaram que procurasse d - Especifica o tipo de proteção que esse construído,podendo ser:
outra empresa! equipamento possui, podendo ser alguns dos EPL Ma, EPL Mb
seguintes: EPL Ga, EPL Gb, EPL Gc,
d = à prova de explosão EPL Da, EPL Db ou EPL Dc
- Papai, é verdade que o seu sócio m = encapsulado (ma, mb ou mc) Obs.: Para poeiras combustíveis deve fazer
parte integrante da marcação, sendo:
acabou de morrer? e = segurança aumentada
p = pressurizado px, py ou pz) IP 6X - para zona 20, zona 21 e zona 22 pela
- É sim, filha. Por que? presença de poeiras condutivas.
o = imerso em óleo
- Por que o senhor não coloca o meu q = imerso em areia IP 5X - para zona 22 pela presença de poeiras
marido no lugar dele. i = segurança intrínseca (ia, ib ou ic) não condutivas.
n = não acendível (nA, nR, nL ou nC) Fonte: Manual de Bolso de Instalações
- Converse com o pessoal da funerária. Elétricas em Atmosferas Explosivas – ABPEx.
Mas por mim, tudo bem... t = proteção por invólucro
Download em www.abpex.com.br
s = especial