Este documento é uma edição de um jornal estudantil produzido por alunos de jornalismo. O editorial discute a liberdade e a igualdade entre os cidadãos. Outras matérias incluem uma entrevista sobre valores culturais, a experiência de jovens morando longe de casa, e alunos participando de um evento sobre comunicação.
O documento discute a evolução histórica do currículo escolar em Portugal desde 1836 até aos dias atuais, com ênfase nas principais reformas educativas e currículares ao longo deste período. Aborda figuras como Passos Manuel, Costa Cabral, Jaime Moniz, Ricardo Jorge e Cordeiro Ramos e as mudanças que introduziram no sistema educativo português. Refere também os períodos entre 1910-1926 e 1968-1973, que colocaram ênfase no ensino primário e pré-escolar.
SEEDUC/RJ - PROFESSOR DOCENTE I 2015 - APOSTILA PARA CONCURSOS PÚBLICOSValdeci Correia
Apostila digital com 120 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre o cargo de PROFESSOR DOCENTE I – SEEDUC/RJ - 2015. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).
Proposta fanzine articentro cabe na cabeça edição 00Nuno Quaresma
A criação do «Cabe na Cabeça» teve como intenção fundadora a construção de um Projecto Lúdico- Educativo, credível, social e ecológicamente sustentável, vocacionado para a promoção e divulgação da banda desenhada como instrumento de educação para as mais variadas vocações do conhecimento humano.
Por isso as histórias aqui representadas destinam-se a diferentes públicos, desde os mais novos, passando pelos Alunos do 1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário, até à população em geral, sobretudo a mais interessada em novos formatos associados à actividade educativa e orientados para a Cidadania e Comunidade.
Inspirado no Estilo Educativo de D. Bosco, o «Cabe na Cabeça» postula este potencial humano para o Ser completamente através do Amor e do Conhecimento.
Portanto cabe na cabeça (Obrigado Bruno pela genialidade da invenção do título), mas cabe sobretudo no Coração...
O formato da edição inspira-se na «Fanzine», nome atribuído ao formato de revista amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou
mimeógrafos.
Esta alternativa barata foi durante muito tempo ( e antes da invenção e globalização da internet) uma opção de grande interesse e de fácil execução para aqueles que desejavam produzir as suas próprias revistas para um público específico, utilizando estratégias informais de distribuição. Os Jornais de Escola também começaram desta maneira, antes de se transformarem em modelos mais inovadores de publicação.
Exactamente para homenagear este grande instrumento de congregação da vida e dinâmica escolares, no Articentro das OSJ é com muito gosto que lançamos esta edição 0, que serve sobretudo para convidar à participação e para criar um ponto de encontro entre o jovem criador/ autor, o desenho, as artes plásticas, a língua portuguesa e a língua inglesa (numa 1ª fase).
Exemplarmente fazemo-lo a custo 0, sem formato impresso e por isso sem impactos ambientais e económicos, utilizando apenas as plataformas «open source» actualmente disponíveis na World Wide Web.
APOSTILA PROFESSOR SEDUC/ PI - CONCURSO PÚBLICO 2014Valdeci Correia
Apostila digital com 150 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre o cargo de PROFESSOR – SEDUC/PI 2014. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).
ACESSE:WWW.VMSIMULADOS.COM.BR
Desemparedando a Educação Infantil: um processo formativo no estágio curricular revistas - UEPG
O documento descreve uma experiência de estágio em educação infantil que buscou "desemparedar" as crianças, ou seja, trazê-las para fora da sala de aula e religá-las com a natureza. O estágio enfrentou desafios como espaços externos limitados na escola e crianças com pouca exposição a elementos naturais. Com base no conceito de "desemparedamento", o estágio passou a levar as crianças para fora e explorar o pátio, visando melhorar seu contato com a natureza.
A cultura digital e Educacao Basica XX ENDIPE RIO 2020AdrianaBruno9
Este painel apresenta três pesquisas sobre experiências da Cultura Digital em diferentes contextos educacionais: educação básica portuguesa, ensino superior e formação continuada de professores. O documento descreve:
1) Uma pesquisa com alunos de Pedagogia sobre oficinas de robótica e programação Scratch, que explorou o pensamento computacional e aprendizagem por construção.
2) Práticas pedagógicas de uma escola portuguesa que busca superar modelos instrucionais por meio da integração de tecnolog
O documento discute a importância da prática reflexiva na educação. Apresenta o Sistema de Ensino Reflexivo (S.E.R.) como uma abordagem pedagógica que promove a reflexão sobre questões éticas e existenciais. Relata também realizações e eventos realizados com foco na filosofia e educação.
Educacoes e presencas online se ceara_25jan2021AdrianaBruno9
O documento discute as possibilidades educacionais no contexto híbrido criado pela pandemia. Em 3 frases:
1) Aborda diferentes modalidades educacionais como EaD, educação online e aulas remotas emergenciais.
2) Reflete sobre como a linguagem emocional, a mediação compartilhada e novas temporalidades afetam a docência nesse contexto.
3) Defende que a educação híbrida não deve ser vista como uma mera soma das modalidades presencial e a distância, mas como uma integração capaz de ro
O documento discute a evolução histórica do currículo escolar em Portugal desde 1836 até aos dias atuais, com ênfase nas principais reformas educativas e currículares ao longo deste período. Aborda figuras como Passos Manuel, Costa Cabral, Jaime Moniz, Ricardo Jorge e Cordeiro Ramos e as mudanças que introduziram no sistema educativo português. Refere também os períodos entre 1910-1926 e 1968-1973, que colocaram ênfase no ensino primário e pré-escolar.
SEEDUC/RJ - PROFESSOR DOCENTE I 2015 - APOSTILA PARA CONCURSOS PÚBLICOSValdeci Correia
Apostila digital com 120 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre o cargo de PROFESSOR DOCENTE I – SEEDUC/RJ - 2015. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).
Proposta fanzine articentro cabe na cabeça edição 00Nuno Quaresma
A criação do «Cabe na Cabeça» teve como intenção fundadora a construção de um Projecto Lúdico- Educativo, credível, social e ecológicamente sustentável, vocacionado para a promoção e divulgação da banda desenhada como instrumento de educação para as mais variadas vocações do conhecimento humano.
Por isso as histórias aqui representadas destinam-se a diferentes públicos, desde os mais novos, passando pelos Alunos do 1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário, até à população em geral, sobretudo a mais interessada em novos formatos associados à actividade educativa e orientados para a Cidadania e Comunidade.
Inspirado no Estilo Educativo de D. Bosco, o «Cabe na Cabeça» postula este potencial humano para o Ser completamente através do Amor e do Conhecimento.
Portanto cabe na cabeça (Obrigado Bruno pela genialidade da invenção do título), mas cabe sobretudo no Coração...
O formato da edição inspira-se na «Fanzine», nome atribuído ao formato de revista amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou
mimeógrafos.
Esta alternativa barata foi durante muito tempo ( e antes da invenção e globalização da internet) uma opção de grande interesse e de fácil execução para aqueles que desejavam produzir as suas próprias revistas para um público específico, utilizando estratégias informais de distribuição. Os Jornais de Escola também começaram desta maneira, antes de se transformarem em modelos mais inovadores de publicação.
Exactamente para homenagear este grande instrumento de congregação da vida e dinâmica escolares, no Articentro das OSJ é com muito gosto que lançamos esta edição 0, que serve sobretudo para convidar à participação e para criar um ponto de encontro entre o jovem criador/ autor, o desenho, as artes plásticas, a língua portuguesa e a língua inglesa (numa 1ª fase).
Exemplarmente fazemo-lo a custo 0, sem formato impresso e por isso sem impactos ambientais e económicos, utilizando apenas as plataformas «open source» actualmente disponíveis na World Wide Web.
APOSTILA PROFESSOR SEDUC/ PI - CONCURSO PÚBLICO 2014Valdeci Correia
Apostila digital com 150 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre o cargo de PROFESSOR – SEDUC/PI 2014. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).
ACESSE:WWW.VMSIMULADOS.COM.BR
Desemparedando a Educação Infantil: um processo formativo no estágio curricular revistas - UEPG
O documento descreve uma experiência de estágio em educação infantil que buscou "desemparedar" as crianças, ou seja, trazê-las para fora da sala de aula e religá-las com a natureza. O estágio enfrentou desafios como espaços externos limitados na escola e crianças com pouca exposição a elementos naturais. Com base no conceito de "desemparedamento", o estágio passou a levar as crianças para fora e explorar o pátio, visando melhorar seu contato com a natureza.
A cultura digital e Educacao Basica XX ENDIPE RIO 2020AdrianaBruno9
Este painel apresenta três pesquisas sobre experiências da Cultura Digital em diferentes contextos educacionais: educação básica portuguesa, ensino superior e formação continuada de professores. O documento descreve:
1) Uma pesquisa com alunos de Pedagogia sobre oficinas de robótica e programação Scratch, que explorou o pensamento computacional e aprendizagem por construção.
2) Práticas pedagógicas de uma escola portuguesa que busca superar modelos instrucionais por meio da integração de tecnolog
O documento discute a importância da prática reflexiva na educação. Apresenta o Sistema de Ensino Reflexivo (S.E.R.) como uma abordagem pedagógica que promove a reflexão sobre questões éticas e existenciais. Relata também realizações e eventos realizados com foco na filosofia e educação.
Educacoes e presencas online se ceara_25jan2021AdrianaBruno9
O documento discute as possibilidades educacionais no contexto híbrido criado pela pandemia. Em 3 frases:
1) Aborda diferentes modalidades educacionais como EaD, educação online e aulas remotas emergenciais.
2) Reflete sobre como a linguagem emocional, a mediação compartilhada e novas temporalidades afetam a docência nesse contexto.
3) Defende que a educação híbrida não deve ser vista como uma mera soma das modalidades presencial e a distância, mas como uma integração capaz de ro
Este documento apresenta exemplos de banda desenhada e ilustração criados por alunos das Oficinas de S. José. Inclui histórias criadas coletivamente e individualmente sobre temas como igualdade de género, liberdade de expressão e responsabilidade social. O projeto tem como objetivo promover a banda desenhada como ferramenta educativa e de cidadania.
O documento discute as relações remotas na educação durante a pandemia, abordando tópicos como:
1) A importância da linguagem emocional e da mediação partilhada nas docências online.
2) As diferentes modalidades de educação a distância (EaD), educação online e aulas remotas que surgiram.
3) A ideia de hibridização entre modalidades presenciais e não presenciais e a necessidade de mudanças curriculares.
tese de doutorado em ciencias biologicasl9hcumn055
Este documento discute os desafios da formação de professores à distância em comparação com a formação tradicional. Aprender uma profissão requer acompanhamento próximo de um mestre experiente, não apenas a transmissão de informações. A personalidade e as "pequenas fraquezas" dos professores influenciam os alunos de forma importante. Da mesma forma, as crianças aprendem a falar por meio do convívio com os pais, não assistindo a vídeos.
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
1) Uma exposição sobre as invenções de Leonardo da Vinci chega a Brasília com 20 réplicas inéditas de suas principais criações;
2) O evento ocorrerá no ParkShopping entre 26 de setembro e 25 de outubro de 2011 e contará com máquinas funcionais interativas;
3) Um encontro cultural promovido pelo Centro Educacional Leonardo da Vinci reuniu 3 mil pessoas e contou com palestras inspiradoras de Homero Reis e João Carlos Martins.
Este documento discute as universidades medievais e como elas surgiram a partir do século XII como uma inovação que permitiu o acesso ao conhecimento fora dos mosteiros. As primeiras universidades eram corporações de professores e alunos sem estruturas físicas definidas, e surgiram em cidades como Oxford, Paris e Bolonha.
Folhetim do Estudante Digital núm. VIIIValter Gomes
1) O documento discute a proposta do MEC para extinguir as disciplinas tradicionais do ensino médio e substituí-las por "áreas".
2) Isso levaria à extinção dos professores de disciplinas específicas e ao caos na escola.
3) A universidade também seria afetada, tendo que suprir a lacuna de três anos sem ensino especializado.
O documento descreve a trajetória de uma diretora de escola em Taubaté-SP que transformou a instituição de uma situação de extrema carência para um modelo de escola. A diretora Virgínia Durci começou como professora e, ao assumir a direção da escola em 2003, encontrou o prédio destruído por um vendaval e sem mobiliário ou funcionários. Ao longo de quatro anos, por meio de sua gestão competente, a escola superou as dificuldades iniciais e tornou-se um exemplo a ser seguid
O documento discute como as novas tecnologias estão mudando a sociedade e as pessoas, mas a escola continua a mesma. Argumenta que a escola precisa aproveitar os recursos tecnológicos para tornar o ensino mais dinâmico e relevante para os alunos, preparando-os para viver na sociedade moderna.
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 61Valter Gomes
1) O documento discute práticas pedagógicas desenvolvidas por educadores para abordar temas como direitos humanos, diversidade e inclusão social.
2) Relata experiências em eventos que promoveram o debate e compartilhamento de estratégias pedagógicas, como o uso de filmes em sala de aula.
3) Aponta os desafios enfrentados pelos educadores, como a sobrecarga de trabalho e falta de estrutura, e defende que as artes e o cinema podem ser recursos valiosos para engajar estud
O documento discute como aproximar os jovens da escola, considerando-os como sujeitos de experiência e saberes. Aborda noções de juventude, a relação dos jovens com a tecnologia e o mundo do trabalho, e a visão dos jovens sobre a escola. Defende que a educação deve considerar a totalidade existencial do jovem.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Este documento resume um estudo sobre o filme "Pequena Miss Sunshine" realizado com alunos da 4a série do ensino fundamental. O filme foi usado para despertar o pensamento crítico das crianças sobre padrões de beleza e valores familiares. Após assistirem, as crianças discutiram esses temas de forma autônoma, questionando a ditadura da estética e valorizando laços familiares. O estudo mostrou que filmes podem ser usados com sucesso na educomunicação de crianças.
O documento discute as repúblicas estudantis como moradia para universitários longe de casa e os significados dessa experiência. A coabitação proporciona experimentação de um estilo de vida diferente e autonomia, mas também responsabilidades. As repúblicas significam para esses jovens a oportunidade de morar sozinhos em outra cidade durante a graduação.
1) O documento discute as repúblicas estudantis como moradia para estudantes universitários em Sobral, Ceará.
2) As repúblicas surgem como alternativa de moradia para estudantes de fora da cidade que não têm parentes locais.
3) Elas podem ser compostas por estudantes do mesmo sexo ou mistas, e significam a oportunidade de experimentar uma vida mais independente longe dos pais, mas também trazem novas responsabilidades como cuidar da casa.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de diálogos, pesquisas e produções sobre a comunidade local. O objetivo é promover reflexões críticas sobre desigualdades e transformações sociais.
O documento descreve um projeto para combater o analfabetismo funcional entre estudantes do ensino médio e universitário através da criação de um blog e produção de vídeos sobre seus bairros. O projeto inclui oficinas sobre equipamento de filmagem e edição e terá avaliação formativa baseada na participação dos alunos.
Este documento discute as repúblicas estudantis e seus significados para os jovens universitários. A pesquisa analisou quatro repúblicas em Sobral, Ceará, incluindo duas masculinas, uma feminina e uma mista. As repúblicas significam independência dos pais e experimentação de um estilo de vida diferente, mas também trazem responsabilidades como cuidar da casa. Elas permitem a sociabilidade entre os estudantes e a construção de uma identidade universitária compartilhada.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
O documento discute as vantagens e desvantagens do uso da internet. Apresenta como a internet permite o acesso virtual a espaços culturais como museus e bibliotecas, mas também expõe aos riscos de conteúdos inadequados e uso excessivo.
O jovem como sujeito do ensino médio SaleteSalete Perini
O documento discute as tensões entre professores e estudantes na escola e propõe construir uma visão mais positiva da juventude. Também aborda como os jovens se expressam por meio da cultura e tecnologia e como a escola pode ajudá-los a desenvolver projetos de vida.
Este documento apresenta exemplos de banda desenhada e ilustração criados por alunos das Oficinas de S. José. Inclui histórias criadas coletivamente e individualmente sobre temas como igualdade de género, liberdade de expressão e responsabilidade social. O projeto tem como objetivo promover a banda desenhada como ferramenta educativa e de cidadania.
O documento discute as relações remotas na educação durante a pandemia, abordando tópicos como:
1) A importância da linguagem emocional e da mediação partilhada nas docências online.
2) As diferentes modalidades de educação a distância (EaD), educação online e aulas remotas que surgiram.
3) A ideia de hibridização entre modalidades presenciais e não presenciais e a necessidade de mudanças curriculares.
tese de doutorado em ciencias biologicasl9hcumn055
Este documento discute os desafios da formação de professores à distância em comparação com a formação tradicional. Aprender uma profissão requer acompanhamento próximo de um mestre experiente, não apenas a transmissão de informações. A personalidade e as "pequenas fraquezas" dos professores influenciam os alunos de forma importante. Da mesma forma, as crianças aprendem a falar por meio do convívio com os pais, não assistindo a vídeos.
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
1) Uma exposição sobre as invenções de Leonardo da Vinci chega a Brasília com 20 réplicas inéditas de suas principais criações;
2) O evento ocorrerá no ParkShopping entre 26 de setembro e 25 de outubro de 2011 e contará com máquinas funcionais interativas;
3) Um encontro cultural promovido pelo Centro Educacional Leonardo da Vinci reuniu 3 mil pessoas e contou com palestras inspiradoras de Homero Reis e João Carlos Martins.
Este documento discute as universidades medievais e como elas surgiram a partir do século XII como uma inovação que permitiu o acesso ao conhecimento fora dos mosteiros. As primeiras universidades eram corporações de professores e alunos sem estruturas físicas definidas, e surgiram em cidades como Oxford, Paris e Bolonha.
Folhetim do Estudante Digital núm. VIIIValter Gomes
1) O documento discute a proposta do MEC para extinguir as disciplinas tradicionais do ensino médio e substituí-las por "áreas".
2) Isso levaria à extinção dos professores de disciplinas específicas e ao caos na escola.
3) A universidade também seria afetada, tendo que suprir a lacuna de três anos sem ensino especializado.
O documento descreve a trajetória de uma diretora de escola em Taubaté-SP que transformou a instituição de uma situação de extrema carência para um modelo de escola. A diretora Virgínia Durci começou como professora e, ao assumir a direção da escola em 2003, encontrou o prédio destruído por um vendaval e sem mobiliário ou funcionários. Ao longo de quatro anos, por meio de sua gestão competente, a escola superou as dificuldades iniciais e tornou-se um exemplo a ser seguid
O documento discute como as novas tecnologias estão mudando a sociedade e as pessoas, mas a escola continua a mesma. Argumenta que a escola precisa aproveitar os recursos tecnológicos para tornar o ensino mais dinâmico e relevante para os alunos, preparando-os para viver na sociedade moderna.
Folhetim do Estudante - Ano VII - Núm. 61Valter Gomes
1) O documento discute práticas pedagógicas desenvolvidas por educadores para abordar temas como direitos humanos, diversidade e inclusão social.
2) Relata experiências em eventos que promoveram o debate e compartilhamento de estratégias pedagógicas, como o uso de filmes em sala de aula.
3) Aponta os desafios enfrentados pelos educadores, como a sobrecarga de trabalho e falta de estrutura, e defende que as artes e o cinema podem ser recursos valiosos para engajar estud
O documento discute como aproximar os jovens da escola, considerando-os como sujeitos de experiência e saberes. Aborda noções de juventude, a relação dos jovens com a tecnologia e o mundo do trabalho, e a visão dos jovens sobre a escola. Defende que a educação deve considerar a totalidade existencial do jovem.
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Este documento resume um estudo sobre o filme "Pequena Miss Sunshine" realizado com alunos da 4a série do ensino fundamental. O filme foi usado para despertar o pensamento crítico das crianças sobre padrões de beleza e valores familiares. Após assistirem, as crianças discutiram esses temas de forma autônoma, questionando a ditadura da estética e valorizando laços familiares. O estudo mostrou que filmes podem ser usados com sucesso na educomunicação de crianças.
O documento discute as repúblicas estudantis como moradia para universitários longe de casa e os significados dessa experiência. A coabitação proporciona experimentação de um estilo de vida diferente e autonomia, mas também responsabilidades. As repúblicas significam para esses jovens a oportunidade de morar sozinhos em outra cidade durante a graduação.
1) O documento discute as repúblicas estudantis como moradia para estudantes universitários em Sobral, Ceará.
2) As repúblicas surgem como alternativa de moradia para estudantes de fora da cidade que não têm parentes locais.
3) Elas podem ser compostas por estudantes do mesmo sexo ou mistas, e significam a oportunidade de experimentar uma vida mais independente longe dos pais, mas também trazem novas responsabilidades como cuidar da casa.
Este projeto propõe desenvolver conhecimentos sobre cidadania, direitos humanos e diversidade cultural através de diálogos, pesquisas e produções sobre a comunidade local. O objetivo é promover reflexões críticas sobre desigualdades e transformações sociais.
O documento descreve um projeto para combater o analfabetismo funcional entre estudantes do ensino médio e universitário através da criação de um blog e produção de vídeos sobre seus bairros. O projeto inclui oficinas sobre equipamento de filmagem e edição e terá avaliação formativa baseada na participação dos alunos.
Este documento discute as repúblicas estudantis e seus significados para os jovens universitários. A pesquisa analisou quatro repúblicas em Sobral, Ceará, incluindo duas masculinas, uma feminina e uma mista. As repúblicas significam independência dos pais e experimentação de um estilo de vida diferente, mas também trazem responsabilidades como cuidar da casa. Elas permitem a sociabilidade entre os estudantes e a construção de uma identidade universitária compartilhada.
Este documento apresenta orientações curriculares para o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Ele discute objetivos, conteúdos e sugestões de atividades para o bloco de Ciências no PEJA I, com foco em temas como meio ambiente, seres vivos e poluição. O documento enfatiza a importância de abordagens investigativas e debates sobre fenômenos naturais e sociais.
1. O documento discute a formação da identidade cultural de alunos surdos que frequentam a Escola Neutel Maia sob a perspectiva da teoria de gênero.
2. Apresenta teorias sobre as relações entre sujeitos, como a psicologia da educação e a teoria da identidade cultural pós-moderna, e analisa a evolução da comunidade surda no Brasil.
3. Descute leis de inclusão educacional e realiza análise de questionários aplicados a alunos surdos e ouvintes da escola para entender a discrimin
O documento discute as vantagens e desvantagens do uso da internet. Apresenta como a internet permite o acesso virtual a espaços culturais como museus e bibliotecas, mas também expõe aos riscos de conteúdos inadequados e uso excessivo.
O jovem como sujeito do ensino médio SaleteSalete Perini
O documento discute as tensões entre professores e estudantes na escola e propõe construir uma visão mais positiva da juventude. Também aborda como os jovens se expressam por meio da cultura e tecnologia e como a escola pode ajudá-los a desenvolver projetos de vida.
Este documento resume uma pesquisa sobre a interação professor-aluno mediada pelo filme "Os Miseráveis". A pesquisa analisou como o filme despertou o interesse dos alunos e contribuiu para o processo de ensino-aprendizagem, introduzindo novas temáticas e valores sociais. A pesquisa incluiu uma entrevista com a professora, exibição de cenas do filme, e questionários aplicados aos alunos.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento descreve uma sequência didática aplicada para conhecer melhor os alunos no início do ano letivo. Incluiu atividades como análise de música, produção de perfis virtuais, discussão sobre redes sociais e elaboração de textos. O objetivo foi promover o autoconhecimento dos estudantes e aproximar a escola de seus interesses.
Este documento discute o papel da universidade na sociedade e sua relação com outros atores sociais. Aborda as crises de hegemonia, legitimidade e institucional que as universidades enfrentam, incluindo a perda de centralidade cultural, questionamento de sua democratização e autonomia versus responsabilidade social. Duas experiências universitárias no Nordeste brasileiro são analisadas para entender como responderam às demandas sociais.
1. O documento apresenta um perfil biográfico do professor José Coelho Sobrinho, destacando sua trajetória acadêmica e profissional, desde quando trabalhou em contabilidade até se tornar professor da Universidade de São Paulo.
2. Coelho defende o uso dos meios de comunicação na educação para formação de cidadãos com leitura crítica, e lutou por mudanças no currículo do curso de jornalismo da USP para assegurar qualidade de ensino aos alunos do período noturno.
3.
O documento apresenta um projeto de trabalho para professores de escolas públicas de Ribeira do Pombal (BA) com o tema "Ler para compreender o mundo". O projeto terá duração de 100 horas entre setembro e outubro de 2010 e abordará a leitura literária por meio de obras como "Capitães de Areia" de Jorge Amado. Os objetivos são desenvolver a capacidade de leitura e interpretação dos alunos associando a literatura à realidade local e promovendo o uso de novas tecnologias.
O documento apresenta uma lista de obras de arte de vários artistas ao longo da história, incluindo pinturas, fotografias e esculturas de nomes como Picasso, Dürer, Caravaggio, Monet e Van Gogh. As obras datam de diferentes períodos entre os séculos 15 e 20 e retratam temas como retratos, cenas bíblicas, paisagens e imagens conceituais.
O documento descreve a história da propaganda no Brasil desde os primeiros anúncios nos jornais no século XIX até as regulamentações atuais. Ele discute o surgimento das agências de propaganda no início do século XX, a popularização da propaganda na rádio e TV nas décadas de 1920-1950, e os debates sobre o papel social da propaganda durante a ditadura militar de 1964-1985.
Projeto Rondon - Operação Canudos em Macururé/BA - janeiro/2013Victor Corte Real
O documento descreve o cronograma de atividades de uma semana realizada pelo 72o BIMtz em escolas nas cidades de Macururé e outras cidades da Bahia entre os dias 13 a 27 de janeiro. As atividades incluíram recepção, planejamento, divulgação, aulas sobre diversos temas como alimentação, meio ambiente e saúde, apresentações musicais e teatrais.
As eleições municipais de 2012 em São Paulo tiveram como principais candidatos à prefeitura o então prefeito Gilberto Kassab (PSD), o deputado federal Celso Russomanno (PRB) e o ex-governador José Serra (PSDB). Os sites dos candidatos e de agências de notícias sobre as eleições continham informações sobre as propostas e campanhas eleitorais.
O documento descreve a história do brasão da família Corte-Real, com uma descrição heráldica do brasão. Também discute identidade visual e logotipos, mencionando exemplos como o monograma da marca O Boticário, inspirado na caligrafia grega, e sua tipografia exclusiva de formas arredondadas.
O documento apresenta o calendário eleitoral para as eleições de 2012 no Brasil, com datas importantes como o último dia para registro de candidatos e realização de convenções partidárias, além do período de propaganda eleitoral e horário gratuito no rádio e TV. Também resume as principais regras para propaganda eleitoral previstas na legislação, como a veiculação de jingles e inserções de rádio e TV.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
O documento lista diversos materiais de campanha eleitoral como santinhos, cartões de visita, cartilhas, adesivos, carros de som e mídia exterior para o candidato Victor Corte Real.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional terá recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. Além disso, o sistema operacional terá uma interface simplificada e intuitiva para tornar a experiência do usuário mais fácil e agradável.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
1) Alunos do curso de Publicidade das Faculdades Integradas Claretianas venceram o prêmio Sérgio Arapuã de Propaganda Política no Congresso da Politicom com uma campanha eleitoral simulada.
2) A agência experimental Vooz desenvolveu a campanha para a candidata Candinha Demarchi à prefeitura de Rio Claro como projeto do curso.
3) O prêmio reconheceu o esforço dos alunos em desenvolver um trabalho que levou em conta detalhes importantes de uma
O documento descreve a estrutura padrão para o planejamento de mídia, incluindo objetivos, estratégias, táticas, mapas de programação, fluxograma e resumo do orçamento. As seções discutem a definição de continuidade, cobertura, intensidade e frequência para os diferentes veículos de mídia ao longo do tempo.
As eleições presidenciais brasileiras de 2010 mostram que, apesar de três candidatos com chances, apenas dois chegarão ao segundo turno. Dilma Rousseff e José Serra disputarão a presidência, enquanto Marina Silva terá um papel importante como fiel da balança, podendo decidir o próximo presidente com seus votos e apoio a um dos candidatos no segundo turno.
O documento discute a importância da comunicação na política brasileira e como ela vem se profissionalizando nos últimos anos. Também destaca a entrevista do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso à revista Politicom, onde ele reafirma a importância da comunicação para políticos e partidos. Por fim, apresenta a Politicom como nova integrante da Socicom e parceira em projetos internacionais sobre comunicação política.
O documento discute três grupos marginalizados e suas formas de comunicação: 1) Grupos rurais isolados e de baixa escolaridade que se comunicam através de cantos, músicas e danças; 2) Grupos urbanos pobres que vivem em favelas com pouco acesso a mídia e se comunicam em festas; 3) Grupos culturalmente marginalizados como messiânicos e ativistas políticos que usam métodos de proselitismo para disseminar suas mensagens.
O documento discute a folkcomunicação, referindo-se ao reconhecimento do trabalho de Luiz Beltrão sobre "ex-votos" em 1965 e as observações de Câmara Cascudo incentivando a valorização da cultura popular brasileira. Também menciona a antecipação de Beltrão de teorias posteriores sobre a mediação cultural e a comunicação de grupos marginalizados.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. Ano 9
Edição 55
Jun/2009
Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades
Liberdade,
agora e
sempre
Entrevista Longe de casa
Nelson Homem de Mello discute Sem o aconchego dos pais, jovens
a questão de cultivar valores aprendem a assumir responsabilidades
Página 8 Página 9
2. 2 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
EDITORIAL Liberdade, liberdade...
Este trecho do samba enredo da Im- ...abre as asas sobre nós, e que a voz da igualdade seja sempre a nossa voz
peratriz Leopoldinense, que marcou época no
carnaval carioca de 1989, pode servir como criando-se uma aura positiva e eufórica em seus felicidade, prazer e bem-estar. Mas existe o
inspiração para este editorial. Afinal, de que cidadãos. Utopia ou não, este é o espírito coleti- lado negativo também. A “pseudoindepen-
adianta uma sociedade livre, “sem fronteiras”, vo da liberdade, que supera as inúmeras diferen- dência” que as drogas imprimem às pessoas
globalizada, tecnológica e democrática sem ças, aproximando e unindo a humanidade. transforma a essência daquele estado de espí-
um sentimento de fraternidade e igualdade Desde a sensação de liberdade mais rito puro e genuíno que vem à cabeça quan-
entre seus irmãos? É claro que este sentimen- intensa e radical proporcionada pela prática de do se pensa em liberdade em algo maléfico,
to se torna mais perceptível numa coletivida- um esporte como o wheeling, por exemplo, até consumindo e deteriorando a vida, a própria
de em que as leis funcionem perfeitamente, a mais simples, como morar sozinho, longe do liberdade. Que contradição!
permitindo às pessoas a conscientização de conforto da casa dos pais, sempre despertou Nesta edição do “Em Foco”, são
seus direitos e deveres perante o Estado e, nas pessoas - mais especificamente nos jovens - apresentados conceitos de liberdade em suas
consequentemente, fomentando respeito em uma profunda atração e uma sensação de “que- múltiplas formas e manifestações, mas sem
relação ao próximo. ro mais!”, transformando-os em vítimas. deixar de lado a essência desse sentimento
Certamente, esta seria a definição fi- “Vítimas da liberdade?”, pode-se per- que sempre motivou o homem a ir além: a
losófica de um mundo perfeito, em que todos guntar. Sim! A liberdade pode viciar (no bom autonomia para fazer o que se quer, com res-
estes fatores, combinados entre si, resultam no sentido) e transformar a vida numa busca in- ponsabilidade, sabendo que seus atos interfe-
progresso - econômico e social - da sociedade, cessante por essa impressão que causa tanta rem na liberdade do outro.
Alunos de Publicidade e Jornalismo participam do Expocom
Evento ocorrido no Rio serviu para troca de experiências e conhecimentos
Liandra Santarosa Divulgação
res, que acompanhou a turma, a troca de ex-
periências acadêmicas e profissionais que são
Alunos de Comunicação Social do Isca proporcionadas por esse evento são de gran-
Faculdades participaram do Expocom, seminá- de importância, pois possibilitam aos alunos
rio que reúne projetos de todas as escolas de compararem seus níveis de conhecimento em
Comunicação do país. O evento ocorreu nos relação ao que se está produzindo em outros
dias 7, 8 e 9 de maio no campus da Universida- centros universitários. “Esses momentos de
de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles de- reflexão facilitam a compreensão dos diversos
fenderam trabalhos acadêmicos desenvolvidos estilos criativos presentes nas escolas de co-
em 2008. O tema central do seminário foi “Co- municação brasileiras”, fala.
municação, Educação e Cultura na era digital”. Para o estudante do 5º semestre de Pu-
Para a jornalista e ex-aluna Ana Maria blicidade, Everton Ramos Rodrigues, o evento
Bocacina, que fez uma revista digital cultural ofereceu grande aprendizado. “É uma experi-
com as colegas Gisele de Oliveira e Joice Lo- ência única, pois você conhece muitas pessoas,
pes, ter o trabalho classificado para o congres- tem a oportunidade de ver trabalhos de alunos
so foi uma experiência importante, pois é um de outras faculdades e universidades e também
reconhecimento da dedicação e da superação desmitificam-se muitas dúvidas”, diz.
dos desafios enfrentados para realização de De acordo com o coordenador dos O Expocom é realizado pela Socieda-
um projeto - no caso, um trabalho de conclu- cursos de Comunicação (Publicidade e Pro- de Brasileira de Estudos Interdisciplinares de
são de curso. paganda e Jornalismo) do Isca, Antonio Pe- Comunicação (Intercom).
Expediente Editor Responsável: Prof. Rodrigo Piscitelli (Mtb 29073)
Projeto Gráfico: Prof. Victor Corte Real
lamita T. Bela, Tamires R. Gonçalves, Thiago A. Machado, Tiago
P. Praxedes, Tracy E. Caetano, Virgilio Gabriel N. Correa.
Jornal-laboratório do Curso de Comunicação Social (Habilita-
ção em Jornalismo) do Instituto Superior de Ciências Aplicadas Reportagem, edição e diagramação Tiragem: 2.000 exemplares
(ISCA Faculdades), entidade mantida pela Associação Limei- Beatriz Buck, Callebe R. Bueno, Camilla P. Coelho, Daniel M. Impressão: Tribuna Piracicabana
rense de Educação (ALIE). Pereira, Felipe A. M. Furlanetti, Fernanda D. Santa Cruz, Hen-
rique M. Andrielli, Italo Ferreira, Ivan F. da Costa, Johelson S. Endereço: Rod. SP 147 (Limeira-Piracicaba) - Km 4
Ano 9 Edição 55 Jun/2009. Costa, Karina M. Rossi, Ketlyn F. Zabin, Liandra Santarosa, Lil- CEP 13.482-383 - CxP 98 - Limeira/SP
ian D. Geraldini, Lucas C. Filho, Lucas N. Del Pietro, Luciana F. Telefone: 55 (19) 3404-4700
Diretora Geral: Rosely Berwerth Pereira Nagata, Luis Gustavo N. de Souza Ferro, Mariana A. dos Santos, E-mail: jornalismo@alie.br
Coord. Curso de Jornalismo: Milena de Castro Silveira Neliane C. Simioni, Rebeca R. Barbosa, Roxane E. Regly, Su- Site: www.iscafaculdades.com.br
3. Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
3
Pais e filhos
Gerações diferentes, problemas semelhantes e igual busca por liberdade
Daniel Marcolino
para toda família”, aponta Solange, para quem
o comportamento do jovem está intimamente
ligado às orientações paternas.
A estudante Amanda Gimenez, 17, no
entanto, se diz consciente de seus compromis-
sos e pretende ganhar autonomia por meio de
méritos próprios. “Dependo totalmente dos
meus pais. Para mim, liberdade está relacionada
com conquistas. Quando eu puder me susten-
tar sozinha, ganharei uma liberdade maior. Mas
mesmo assim terei muitas obrigações comigo
mesma”, reflete.
A geração atual, segundo Solange, pa-
dece da falta de adversidade e desafios. “Os
pais protegem excessivamente os filhos, pri-
vando-os das perdas e derrotas. Desta maneira,
eles contribuem para a construção de um cará-
Anderson Aparecido Darós diverte-se com seu filho Guilherme da Silva Darós
ter frágil”, analisa.
Daniel Marcolino nos livres quando nos deixavam sair sozinhos Liberdade, liberdade, ninguém explica e nin-
Felipe Furlanetti para algum lugar. Hoje em dia, os filhos não guém entende. Mas entre pais e filhos, o que
Lucas Navarro pedem para sair, comunicam a saída”, afirma. determina o nível de liberdade, respeito e amor
A psicóloga Solange Dantas Ferrari é o diálogo. “Isso é fundamental para o estrei-
“Liberdade, liberdade. Esta palavra afirma que liberdade é sinônimo de respon- tamento da relação”, comenta a psicóloga. “Eu
que o sonho humano alimenta. Não há nin- sabilidade. “Os pais precisam criar seus filhos sei que preciso mudar. Falta mais conversa com
guém que explique e ninguém que não enten- estabelecendo limites. Se não dissermos ‘não’ eles. Às vezes sou eu que não entendo os meus
da”. Cecília Meireles, neste verso, rende-se à aos filhos, a vida irá dizer. Aí será muito pior pais”, confidencia Murilo.
grandiosidade enigmática do tema liberdade. Daniel Marcolino
Hoje, com todas as mudanças e evoluções tec-
nológicas, a liberdade continua sendo objeto de
desejo e busca pessoal. Afinal, o que é ser livre?
Quem goza de liberdade: jovens ou adultos,
pais ou filhos?
Na concepção do estudante Murilo
Mendes, 18 anos, liberdade é realizar o que
se quer. “Penso que, fazendo tudo o que de-
sejo, obtenho minha liberdade. Sinto-me livre
quando faço aquilo de que gosto”, destaca. Em
contrapartida, seu pai, o engenheiro agrônomo
José Carlos Mendes, 47, diz que é fundamental
acompanhar os filhos. “Sempre estou atento
aos programas de meu filho. Liberdade não é
fazer tudo o que se quer”, ressalta.
O pai relata que em sua época a liber-
dade era pré-estabelecida e muito regrada. As
atividades eram restritas de acordo com a von-
tade dos pais. “Havia tempo certo para brincar,
tempo de estudar, tempo para tudo. Sentíamo- Mais do que brincar, Anderson busca participar da vida do filho
4. 4 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
Beatriz Buck
Eu quero...
Camila Paes
Virgilio Corrêa
A independência financeira é o desejo de Outra forma de entrar no mercado de trabalho é
69% dos jovens brasileiros. É o que aponta o Dossiê por meio do estágio. O estudante de Engenharia Luis Pau-
MTV de 2008. Mas, enfim, o que é ser independente lo dos Santos, 20, começou assim. “Fazia o curso técnico
economicamente? Para o coordenador do curso de no Cotil (Colégio Técnico de Limeira) e consegui estágio.
Administração do Isca Faculdades, Marcelo Socor- Hoje, continuo na mesma empresa, só que efetivado. Pago a
ro Zambom, é a capacidade de se sustentar e buscar faculdade e meu carro”, conta.
uma qualidade de vida, ou seja, sentir-se financeira- A independência pode estar também em “se tornar” sua
mente livre. própria empresa, ou seja, atuar como “freelancer”. É uma ten-
O sucesso no mercado de trabalho está entre as dência do mercado muitos jovens trabalharem por conta, fa-
três maiores preocupações da juventude atual. Segundo zendo projetos específicos para cada empresa. E para
a pesquisa, a partir dos 12 anos, 70% já têm alguma ser um profissional deste campo, é preciso mais
fonte de renda mensal; destes, 56% trabalham. do que vontade e uma ideia. Disciplina e
Os dados confirmam a tendência mundial talento também são fundamentais.
dos jovens buscarem a independência As áreas em que os “freelancers”
- e fazendo o que gostam, pois sete a mais atuam são comunicação, ar-
cada dez priorizam o bem-estar. tes, finanças e informática.
E qual o caminho para atin- Para essa atividade, a di-
gir esse objetivo? “Qualificação, vulgação do trabalho começa
conhecimentos técnicos e acadê- no “boca a boca” e passa para
micos são os meios para se con- a produção de portfólios que
seguir a liberdade financeira.”, mostrem o que se fez. O
diz Zambom. site www.carreirasolo.org.
Rafael Pires Massari, br é dedicado aos empre-
18 anos, confirma a pesquisa. endedores de suas próprias
“Sou totalmente independente carreiras e contêm dicas,
em questão financeira. Se hoje referências, publicação de
posso contar somente com meu portfólios e oportunidades
dinheiro foi porque desde cedo de trabalho.
tive consciência de que precisa- A recém-formada em
va planejar meu futuro”, diz o Jornalismo Daíza Lacerda,
jovem estudante de Adminis- 24, está trabalhando como
tração e dono da MPA Eventos. “freelancer” na diagramação
k
Para ele, tornar-se em- de um livro para uma editora.
Beatriz Buc
preendedor é uma “aventura” Por ser seu primeiro trabalho
que exige muita responsabilida- na área, não sabe nem quanto
de. “Quando você entra no mer- cobrar. Para quem tiver essa e
cado de trabalho, ainda mais como outras dúvidas, um lugar que dá
empreendedor, tem que estar cien- suporte e capacitação é o Serviço
te de alguns fatos positivos e nega- Brasileiro de Apoio às Micro e Peque-
tivos. Você será seu próprio patrão e nas Empresas (Sebrae). A instituição
se alguma coisa estiver dando errado, ajuda a viabilizar ideias e projetos (www.
você será o responsável. Então, diante sebrae.com.br). Também há sites como o
disso, precisa sempre estar ciente das deci- www.becocomsaida.wordpress.com para
sões que toma, pois é o único que irá sentir facilitar as consultas sobre gerenciamento
as consequências”, cita. empresarial.
“Se você acredita nos seus sonhos, confia não só nele, mas principalmente em você, faça esse sonho virar realidade” diz Rafael
5. Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
5
Narcóticos Anônimos salvando vidas
Um homem que chegou ao fundo do poço e reconstruiu sua vida com ajuda do NA
Mariana Antonella
Mariana Antonella considera um homem de sorte. “Uma minoria
Karina Rossi dos dependentes sai das drogas. No NA costu-
mamos dizer que aqueles que conseguem sair é
Trinta e quatro anos, treze deles per- um milagre”.
didos com drogas e álcool. Seis internações Muitos dos amigos de Ygor morre-
psiquiátricas, uma clínica e apenas uma solu- ram. Fazendo as contas, afirma que foram
ção encontrada. O Narcóticos Anônimos. Seu mais de 30. As causas? Inúmeras. Overdose,
primeiro “porre” foi aos 11 anos; com 13, a HIV, lesões causadas por brigas, assassinato,
maconha entrou em sua vida. Até hoje ele se etc. Ygor ainda pensa em drogas, mas a von-
lembra daquele dia. Influenciado por amigos e tade de ficar ‘limpo’ é mais forte que a de usar.
com total liberdade para decidir, aceitou. Até Para ele, o NA foi a porta de saída do inferno.
então, Ygor (nome fictício) não sabia que era “Hoje tenho uma vida produtiva. Como, dur-
um adicto. Muitos de seus amigos não eram - mo e não corro risco de morte. Se hoje tenho
portanto, não seguiram o mesmo rumo que ele. trabalho, profissão e família, tudo é consequ-
Mas, afinal, o que é um adicto? De ência da minha recuperação. Eu me sinto pri-
acordo com o livro do NA, é a pessoa que tem vilegiado”, afirma.
a vida controlada pelas drogas. Ygor nem sa- Ele conta que aqueles amigos que lhe
bia que isso existia. Com o tempo aprendeu. ofereceram drogas pela primeira vez se afasta-
Durante um período, usou maconha, cocaína e ram. “Eu não era mais boa influência para nin-
heroína, mas seu maior problema era o álcool. guém”. Curado, Ygor pôde enxergar que exis-
“Eu me escondia atrás de uma imagem, pois te vida após as drogas. “Se você acha que tem
tinha dificuldade em me relacionar. As drogas e problemas com drogas, cuidado. A adicção é
o álcool trouxeram a ‘solução’ para problemas uma doença progressiva, incurável e fatal”, fala.
como timidez”, comenta. Ele garante que é importante se dar uma opor-
Questionado sobre suas internações, tunidade. Conhecer o NA é uma saída. “Não
conta que foi obrigado pela família. “Muitas há melhor ajuda que a troca de experiências de
vezes os pais não sabem como lidar com a situ- um adicto com outro”, revela.
ação e acabam agindo de maneira errada”. Para
ele, a cura só vem se a pessoa tiver o sincero
desejo de parar. Foi exatamente isso que acon- Endereços do NA em Limeira:
teceu com Ygor. Por meio de um conhecido
- Grupo Humildade (Centro de Saúde)
com quem já havia usado drogas, ele encon-
Av. Ana Carolina de Barros Levy, 220Centro
trou o NA. Sem muita vontade, foi levado para
Reuniões: 2ª e 4ª às 20h
uma reunião. “Simplesmente fui”. Depois do
primeiro encontro, seguiu com seu vício, mas - Grupo Renascer em Liberdade
após algum tempo percebeu que aquela vida Rua Alferes Franco, 1.241 - Centro
não dava. “Aquele caminho só me levaria a três Reuniões: 2ª, 3ª, 6ª às 20h
lugares: prisões, instituições e cemitério”, fala. * Reunião aberta toda última terça-feira do mês
Após quatro meses frequentando o * Reunião de estudo dos Passos do livro “Isto
NA, Ygor ‘ficou’ limpo. Sua vida seguia bem Resulta” todas as segundas-feiras do mês
até que teve uma recaída. Uma latinha de cer-
- Grupo Só Por Hoje
veja preta o levou novamente ao vício. Voltou
Rua Dr Humberto Ambruster, 190 - Boa Vista
à estaca zero. Mais uma vez, seu padrinho do
Reuniões: 4ª às 20h
NA o levou para o grupo, e até hoje ele está
curado. São cinco anos e oito meses sem qual- Linha de Ajuda: (19) 9145 6544
quer substância tóxica no organismo. Ele se
6. 6 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
Nas rodas da liberdade Manobras radicais sobre uma ou duas rodas transformam pilotos em acrobatas motorizados
Henrique Andrielli Em duas horas de treino, os pilotos executam
Luciana Nagata paradas bruscas na roda dianteira, andam longos tre-
Néliane Simioni chos sobre a roda traseira, abandonam o comando para
ficar em pé sobre o assento e fazem muitos rodopios. A
Durante a semana, Valdemir Chiarelli, 36 anos, trabalha como restaurador de manobra mais difícil que executam é a “RL em 3”, que
pinturas em Leme. Aos domingos, após o almoço, dá lugar para o Sapeca (seu apelido consiste em andar apoiado na roda dianteira, levando
desde a infância). Arruma-se todo, veste os equipamentos de proteção – joelheira, outras duas pessoas (uma na frente e outra na garupa).
caneleira, cotoveleira, bota e capacete – e com sua motocicleta sai em busca de adre- Terminada esta jornada, é hora de desmontar a
nalina e liberdade. pista, guardar a tralha e se preparar para mais uma sema-
No espaço ao lado da Secretaria de Educação e Cultura de Leme, encontra na de rotina. A nova dose de liberdade fica para o
Marcos Meneghin, 34, mecânico de motos de Pirassununga e juntos dão início próximo domingo.
a uma série de acrobacias sobre uma ou duas rodas. Estas manobras radicais
fazem parte de um esporte conhecido como wheeling, praticado em
várias cidades da região.
Segundo o site da Associação Brasileira de Wheeling
(www.abrawheeling.com.br), apesar do nome estrangeiro, o es-
porte é brazuca. Na Europa, é conhecido como “freestyle” e
em outros lugares é chamado de “stutin”. Trata-se na verdade
de uma modalidade urbana de motociclismo. “A paixão de seus
praticantes está na excitante combinação de borracha e asfalto,
cheiro de gasolina, ronco dos motores e sabor de adrenalina”,
descreve a Abrawheeling em sua página inicial. Apesar de ga-
nhar cada vez mais adeptos, o esporte ainda não é regulamen-
tado e não tem espaços oficiais para sua prática.
“Eu ando de moto desde os 14 anos e há nove anos
pratico o wheeling. Como em Pirassununga apenas eu e um
amigo praticávamos este esporte, nos juntamos aos pilotos de MANOBRAS - Sapeca é um dos
Leme”, revela Meneghin. Desde 2008 usam o atual espaço. O acrobatas sobre rodas e junto com
grupo de praticantes chegou a reunir 15 pilotos. “Alguns parti- Marquinhos (abaixo, à direita) man-
ram para outras cidades, outros trocaram o wheeling pelo mo- tém a prática do wheeling em Leme
tocross e agora restamos só nós dois”, diz Sapeca.
O espaço de manobras é devidamente sinalizado para
garantir a segurança dos praticantes e do público que, a cada
domingo, é sempre maior. Os pilotos destacam que muitos
querem saber como podem praticar o wheeling, mas acabam
desistindo. “O ‘lance’ vai além da vontade de cada um. É
preciso dedicar tempo e não ter medo”, fala Meneghin.
É necessário ainda ter recursos para se bancar,
pois é um esporte caro, principalmente pela moto, que
tem que ser destinada exclusivamente a isso, já que é adap-
tada e tem suas partes (freios, acelerador, embreagem, rodas,
pneus, entre outras) mexidas. “Para andar na rua já não serviria”,
explica Meneghin. Segundo ele, só em equipamentos de segurança
são gastos cerca de R$ 400. Sapeca diz que uma moto comum
sem essas adequações não responderia aos comandos exigidos.
“Vai ficar uma moto fraca, sem força para nada”.
Fotos: Henrique Andrielli
7. +
Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
7
a is
ic
i
ion
Sim
d
e
lian
Né
a
e
ta
r
a
Nag
iana
Luc
lli,
Paramotor
e
n dri
eA
qu Paramotor é um esporte aéreo em que o piloto uti-
nri
He liza um motor de hélice para controlar a altitude e
velocidade de voo sustentado por um paraquedas.
É preciso ter boas noções sobre correntes de ar (as-
cendentes e descendentes) e de localização. Quem
pratica a modalidade precisa ser experiente ou estar
acompanhado por um instrutor capacitado. O espor-
te é considerado perigoso por apresentar alto risco de
acidentes. Em Leme, foi realizado no inicio do mês
um encontro estadual dos praticantes de paramotor.
Rapel
O rapel foi criado na França a par-
tir de técnicas de alpinismo. Surgiu
como modalidade de segurança para
agentes especializados em resgate em
montanhas e locais altos – a tradução
literal significa “recuperar”. A práti-
Skate
Skatismo é uma das mais antigas e também mais pra-
ca é simples: uma pessoa presa por
ticadas modalidades de esporte radical. Não se sabe
cordas desce de uma altitude maior
ao certo sua origem; a versão mais aceita diz que na
que quatro metros com o auxílio de
década de 1960, surfistas norte-americanos modifica-
um instrutor. Atividade grupal, geral-
ram suas pranchas, colocando pequenas rodas para
mente é realizada em cachoeiras ou
poderem andar no asfalto. A moda pegou e com o
em “paredões” criados especialmente
passar das décadas o aparato improvisado ganhou
para essa modalidade. Na região, Rio
design funcional e aerodinâmico. O skatismo é con-
Claro e Brotas são duas cidades onde
siderado radical por envolver velocidade e criativida-
a prática é mais comum.
de para cumprir percursos e vencer obstáculos. Rio
Claro, Limeira, Leme e Araras possuem um grande
número de praticantes, pistas oficiais e realizam com-
petições anuais em diversas categorias.
Parkour
O esporte (ou arte, como preferem alguns dos praticantes) é definido
como “uma arte viva, pulsante, que mexe com o corpo e a mente e une
tudo em uma só coisa: liberdade”. Seus praticantes –“traceurs” – unem
técnicas de artes marciais, ginástica militar e corrida livre para se des-
locar em ambiente urbano superando obstáculos (escadarias, muros,
marquises, árvores, postes, entre outros), obtendo prazer neste trajeto.
Thiago Bueno, rioclarense, 22 anos, é um dos principais praticantes de
parkour no Brasil.
8. 8 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
ENTREVISTA
“Jovem deve cultivar valores consistentes”
Esta é a opinião do jornalista Nelson Homem de Mello, que discute a questão da liberdade
Felipe Furlanetti
Lilian Geraldini
Roxane Regly
A liberdade é um assunto complexo e
que pode ser entendido de diversas maneiras.
Para discuti-lo, o Em Foco falou com o jorna-
lista Nelson Homem de Mello, diretor editorial
da Rede Anhanguera de Comunicação (RAC),
de Campinas, empresa que edita os jornais
“Correio Popular” e “Já”, entre outros.
Mello é diplomado pela PUC do Rio
de Janeiro e começou a carreira no “Jornal do
Brasil”. O jornalista vivenciou várias fases da
história recente do Brasil e possui uma ampla
visão da questão. Ele fala da liberdade de modo
geral e especialmente relacionada aos jovens.
Em Foco - O que é liberdade?
Nelson Homem de Mello - Do ponto de vis-
ta da filosofia, acredito que ninguém é inteira-
mente livre, já que os padrões culturais, com
mais ou menos intensidade, moldam a perso-
nalidade e o comportamento das pessoas de
acordo com a moral vigente. No entanto, creio disso. Talvez seja até mais livre o jovem que o que querem que ele diga. Para se exercer a
que podemos considerar livre alguém que seja não vá a uma festa apenas porque todos foram. liberdade do voto, é fundamental que se conhe-
coerente com sua própria visão de mundo e Quanto ao volume de informações que rece- ça muito bem em quem se está votando. Direi-
paute sua vida de acordo com suas convicções. bem hoje pela Internet e outros meios, isso por to de ir e vir não significa perambular por aí e
si só não garante a liberdade de ninguém. Os democracia, segundo a definição do estadista
EF - Dentro dessa concepção, o que mudou ao jovens começarão a ser livres quando se liber- britânico Winston Churchill, “é a pior forma
longo dos anos? tarem dos medos, dos modismos, das vontades imaginável de governo, com exceção de todas
Mello - Durante boa parte da evolução da do grupo que frequentam e, principalmente, as outras”.
sociedade, os cidadãos só podiam expor pen- dos preconceitos.
samentos e ideias permitidos. As classes do- EF - Como jornalista, o senhor presenciou fatos
minantes ditavam as regras e puniam os discor- EF - O que falta para os jovens na socieda- importantes da história, como o período da di-
dantes. A conquista das liberdades individuais, de atual? tadura. Presenciou algum momento marcante?
embora ainda não alcançada globalmente, está Mello - Não falta nada. A não ser o cultivo Mello - Já trabalhei em redações que eram
bem mais consolidada atualmente. de valores pessoais consistentes que os tor- submetidas à censura prévia e recebíamos dia-
nem únicos. riamente, inclusive, a pauta dos assuntos que
EF - Os jovens hoje se consideram livres pois não podíamos noticiar. Mas o mais chocante é
podem ir a festas, voltar tarde e não dar satis- EF - Para o senhor, há exageros ou ainda falta que participei de alguns veículos que não eram
fações, além de terem acesso a diversos conte- algo para que os jovens construam um mundo fiscalizados pelos censores e, mesmo assim, era
údos por meio da Internet, entre outros meios. melhor? comum encontrar um editor, um proprietário
Eles de fato são livres? Mello - Para o jovem construir um mundo me- ou um diretor que praticava a autocensura, que
Mello - Ir a festas e voltar tarde não têm nada a lhor, ele precisa compreender que liberdade de é a censura mais nociva que pode existir, por-
ver com liberdade, embora possa ter aparência expressão significa dizer o que pensa – e não que era ditada pelo medo ou pela conveniência.
9. Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
9
Na poltrona do papai
Longe do aconchego de casa, jovens aprendem a assumir responsabilidades
Arquivo pessoal
Johelson Costa A psicóloga Kellen Peres Suanes afirma
Rebeca Barbosa que o jovem determinado a morar fora da re-
Tracy Caetano sidência dos pais adquire maior crescimento de
caráter como indivíduo, quando busca seus inte-
Sair do conforto do lar para morar so- resses por meio do contato com outras pessoas
zinho, enfrentar responsabilidades domésticas de diferentes hábitos. Segundo ela, para con-
e ter maior liberdade foi a decisão de Leticia quistar sua liberdade, o jovem deixa sua família
Carrillo Maronesi, de Cordeirópolis, estudante para se submeter à mudança de cidade, frequen-
de Terapia Ocupacional. “Morar longe é legal tar uma faculdade e em alguns casos trabalhan-
em partes. Você tem autonomia de fazer o que do para se sustentar. “Mas a ficha cai quando ele
quiser na hora que desejar”, cita. Ela conta, po- se vê sozinho assumindo todas as responsabili-
rém, que preparar sua própria comida, arrumar dades que antes não tinha, como economizar o
a casa e se organizar com relação aos horários seu dinheiro, enfrentando diversas dificuldades
Letícia: Tem hora que penso em largar tudo,
do seu curso na Universidade Estadual Paulista desistir e voltar correndo para casa longe do conforto que possuía”, completa.
(Unesp) em Marília (SP), onde estuda em perí- Para Letícia, a vantagem maior desse
odo integral, transformam esse grito de inde- a obrigação de arrumar seu quarto, sendo res- momento é poder sentir-se livre para conduzir
pendência em uma difícil tarefa diária. trita a entrada de uma no dormitório da outra. suas escolhas e aprender por si mesma. “A des-
A futura terapeuta divide um aparta- Mesmo diante da harmonia que compartilham vantagem é um pouco de solidão, pois nunca
mento com a estudante Moniane Sumera. Um Letícia faz uma ressalva: “Dividir o espaço com havia morado fora”, declara. Ela confessa que
ambiente dirigido por ordens que imperam en- outra pessoa é bem complicado, principalmen- sempre teve tudo o que quis e na hora que pedia.
tre as amigas. As funções de limpar e cozinhar te quando você não a conhece e seus hábitos “Sempre tudo estava prontinho. Além da como-
ficam a cargo das duas, porém cada uma tem são diferentes dos dela”. didade e da segurança que não há aqui”, conta.
No mesmo barco
O estudante Callebe Bueno, de Rio Claro, mora em uma
república em Limeira junto com mais três amigos e, assim como
Letícia, tem sua estadia paga por seus pais. As
contas de água, luz, internet e o aluguel
são divididos igualmente entre os
ocupantes, porém o gasto no
mercado – como alimentos,
produtos de limpeza e hi-
giene pessoal – é revezado
entre eles. O custo mensal
chega a cerca de R$ 400
por integrante.
Bueno e Letícia
aconselham o jovem que
tem a pretensão de seguir o
mesmo caminho a ter conhe-
cimentos básicos de manuten-
ção de uma casa, como executar os
serviços domésticos. “Você necessita ter
o senso de liberdade, ou seja, quando estamos
distantes dos nossos pais exageramos em algumas atitudes que eles
nos repreenderiam. Inclusive os cuidados com a saúde”, acrescenta. Johelson Costa
10. 10 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
Liberté, Egalité, Fraternité Tamires Gonçalves
200 anos depois, lema da Revolução Francesa ainda exerce influência Gustavo Nolasco
“Igualdade, fraternidade e liberdade. Estes iniciativa dos governos francês e brasileiro – uma reci-
são os ideais da Revolução Francesa. Esses devem ser procidade, pois em 2005 foi realizado o Ano do Bra-
os ideais de todos nós, brasileiros. Esses devem ser os sil na França, que mobilizou mais de dois milhões de
lemas de uma revolução sem armas, mas com muita franceses e obteve um grande retorno de mídia. Como
coragem e humanismo, uma revolução que vai derru- resultado, houve um aumento de 27% no número de
bar para sempre os podres poderes dos homens vis.” É turistas franceses no Brasil e mais de US$ 450 milhões
o que escreve a jornalista e física nuclear Rosana Her- (cerca de R$ 945 milhões) em produtos brasileiros fo-
mann em sua autobiografia. ram exportados para a França.
Esses ideais já estavam presentes dois séculos
antes da revolução de 1789, marcada pela luta do povo
francês pelo fim da monarquia. Eram pregados por Igualdade 2.0
uma seita denominada Comunismo Cristão. “Para eles,
o Messias não se apresenta como o pescador de almas. Lema da Revolução Francesa, o “Liberté, Ega-
Ele é o distribuidor de justiça (igualdade), o grande ir- lité, Fraternité” pregado pelo filósofo suíço Jean-Jac-
mão (fraternidade) e o libertador (liberdade)”, explica o ques Rousseau continua vivo mais de 200 anos depois.
professor de Geopolítica, Américo Ornellas Júnior. Segundo o professor de História do Isca Faculdades,
Duzentos anos depois, o lema da Revolução João Renato Alves Pereira, hoje o Brasil vive uma es-
Francesa continua sendo a base da cultura na França e pécie de “segunda fase da Revolução Francesa”. Ele
em várias partes do mundo, influenciando pensamen- acredita que, diferentemente da conquista dos direitos
tos e atraindo as pessoas. “Nos metrôs, bancas e restau- da maioria (base do levante de 1789), agora é a vez das
rantes sempre é possível ver os franceses lendo revistas, minorias estarem no centro dos movimentos sociais.
livros, jornais... Parece que esse idealismo está no DNA Um exemplo disso é a luta por inclusão social.
do povo”, conta o empresário Marcel Rodrigo da Silva, Há alguns anos, por exemplo, os negros conquistaram
que visitou a França recentemente. o direito a cotas para entrada em universidades e no
Este e outros fatos inspiram os brasileiros a serviço público. Agora, a luta por cotas é dos porta-
acreditarem que a França é um símbolo de liberdade. dores de deficiência. Projeto nesse sentido tramita no
“Sempre amei a França, desde jovem. Aprendi o idio- Congresso Nacional.
ma como autodidata e hoje dou aulas de francês”, diz “A cota é um estímulo. Se não existisse esse be-
o professor Antônio Carlos Rodrigues. “Infelizmente nefício eu não estaria cursando Ensino Superior”, diz
nunca fui à França”, lamenta a secretária Lílian Venân- a universitária Mayra Santanna. A também universitária
cio. Ela conta que essa viajem faz parte de um sonho Camila Albuquerque discorda do sistema. “Melhor que
que cultiva desde a adolescência. cotas, benefícios e esmolas seria um mundo acessível,
E para quem aprecia a cultura francesa, 2009 que assegurasse ao deficiente estudar e trabalhar como
será especial. Este é o Ano da França no Brasil, uma todo mundo”, fala.
11. Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
11
Minha paixão é carro
Eles idolatram, e para elas (algumas delas) faz toda diferença
O lado feminino
Para algumas mulhe-
res, o carro não é um objeto de
Lilian Geraldini desejo, apenas meio de loco-
Ivan Costa moção. A publicitária Vanessa
Fernandes, 24, utiliza seu carro
para trabalhar, estudar e sair.
“Preciso de um carro, me dá
liberdade. Cuido também, por-
que carro de mulher é diferente,
tem de estar sempre limpinho e
cheiroso, mas não entendo nada
de mecânica”, diz.
Para outro perfil de mu-
lher, porém, o carro é essencial,
principalmente em um relaciona-
mento. A estudante L.P, 22, por
exemplo, diz que por experiên-
cias anteriores não namoraria al-
Bergantim e seu Versalles: guém que não tenha carro. “Meu
penso em carro 24 horas ex-namorado não tinha carro,
isso atrapalhava, pois a mãe dele
O homem e a mulher sempre tive- tinha de nos levar aos lugares, e
ram funções bem diferentes na sociedade. nós brigávamos”. E ela vai além:
Isso mudou ao longo do tempo. Hoje, am- atualmente só se envolve com
bos podem ter a mesma profissão e talvez rapazes que tenham carros mais
até o mesmo cargo dentro de uma empresa. luxuosos. “´Golzinho´ para mim
A verdade é que algo permanece inalterado: não rola, tem de ser de Audi para
a “idolatria” do homem pelo carro. Mas, afi- cima”, ressalta.
nal, o que o carro significa para eles?
Geralmente, a paixão dos homens
pelas quatro rodas começa na infância. É o Fotos: Ivan Costa
caso de Douglas Camussi, 20 anos. Ele afir-
ma que seu pai o impulsionou a gostar de
carros. “Quando ele era mais novo, tinha
um Dodge RT V8 e tirava racha. Desde que Camussi costuma gastar quase tudo o que ganha
eu tinha 3 anos de idade, dormia em baixo em acessórios para carro
do carro dele na garagem. Isso causava de-
sespero na minha mãe”, brinca o jovem. um deles tinha um Opala, outro uma Saveiro, aí
Para ele, dirigir proporciona uma comecei a andar e aprender a mexer”. Ele conta
sensação de liberdade. “Sempre dirigi, que daí em diante nunca mais parou. Há oito anos
mesmo quando não tinha habilitação”. cuida de seu carro como filho. “É como se você
Além disso, o carro é algo que ele cultua. e o carro fossem um só. Quase tudo o que ga-
“Se pudesse, lavava meu carro todo dia, nho gasto com o carro, com o motor entre outros
mas costumo lavar somente aos finais de acessórios”, conta.
semana. Isso leva uma hora e meia mais Bergantim frequenta exposições e arran-
ou menos”, fala. cadas. “Não tem uma explicação, simplesmente
O carro também é sinônimo de pai- vou. Penso em carro 24 horas. Em outras coisas
xão para Alex Bergantim, 20. “Minha pai- também como minha namorada, mas cada um Vanessa cuida do carro, mas diz que não
xão por carros começou com meus primos, tem o seu valor”, completa. entende nada de mecânica
12. 12 Jornal-laboratório do Curso de Jornalismo do ISCA Faculdades | Ano 9 Edição 55 Jun/2009
Mochileiros Eles são geralmente jovens estudan-
tes que, com pouco dinheiro, saem para co-
realizou, as mais interessantes foram para
Machu Picchu (Peru) e Havaí (EUA). Nadi-
mundo afora nhecer novos lugares, divertir–se e fazer ami-
zades. Como de costume, suas viagens são
ma conta que sua próxima aventura será na
Tailândia. “Ouvi dizer que o lugar é muito
Baixo custo de viagens e busca de feitas com uma mochila nas costas. Sem ter ‘massa’ e colorido”.
aventuras atraem jovens um lugar fixo para ficar, dormem em lugares Todo passeio que ela faz pelo Brasil
mais baratos ou acampam. Normalmente, as sempre está acompanhada por dois ou três
Ítalo Ferreira viagens são de última hora e só existe uma amigos que, no decorrer da viagem, conhe-
Fernanda Dias programação quando se trata de um passeio cem novas pessoas, fazendo com que o nú-
Tiago Praxedes internacional. mero de aventureiros aumente, proporcio-
Nadima Damha, 32 anos, turismólo- nando momentos de diversão. Nadima diz
ga, descobriu na adolescência sua paixão por que em suas viagens não pode faltar intera-
viagens de mochilas. Ela gostava de aventu- ção – e “beber, beijar e levantar” fazem parte
ras e diversão. Entre as diversas viagens que de seu roteiro, brinca.
Mochileira de primeira viagem, Ca-
roline Dias, 19, realizou sua aventura em
Salvador (Bahia) no último verão. Na com-
panhia de seis amigas, fez um roteiro impro-
visado para conhecer os locais turísticos e
culturais da cidade. “O que mais me chamou
atenção nesse passeio foi a culinária baiana”,
destaca a jovem. Caroline pretende conhecer
Trio p novos lugares no futuro, porém não sabe ain-
arada d
ura fe da para onde irá.
steja
em p
raia b Para ela, esse tipo de viagem traz a
aiana
sensação de liberdade e independência. “É
necessário saber tomar as decisões corretas
em um momento no qual não se pode pedir
O be auxílio a ninguém”, aponta..
lo vis
ual de Os preços dos passeios nacionais
Mach
u Pic variam de R$ 900 a R$ 1 mil, o que chama
chu a
trai jo
vens a atenção do jovens. Para fazer uma viagem
agradável, é necessário ter alguns cuidados,
Dica que variam dependendo da localização da
s par
a mo aventura.
chile
- Lev iros
ar o m
adeq ínimo
u
moch ando-se a de roup
i o des a
- Lev la; tino s,
Amig ar sap para
- Ter a não p
as faz
em to uma tos leves esar
na
ur pe - Com garra ;
la Bah prar fa de
ia inter dinhe água;
n
- Sab acional); iro com a
e ntece
- Com r o mínim dênc
prar o do ia (vi
remé idiom agem
dios a do
básic
os pa país;
ra em
ergên
cia.