Este documento é um boletim informativo maçônico contendo: 1) um almanaque histórico do dia 3 de outubro; 2) um artigo sobre a fraternidade maçônica; 3) um artigo sobre como a maçonaria não é uma religião; e 4) um relato de um maçom sobre uma viagem ao Rio de Janeiro.

1. JB NEWS
Informativo Nr. 398
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC) 03 de outubro de 2011
Índice desta segunda-feira*
1. Almanaque
2. Fraternidade Maçônica?
3. Maçonaria não é Religião (Ir Sergio Quirino)
4. Levaram-me ao Rio de Janeiro (Ir. Barbosa Nunes)
5. Perguntas e Respostas (Ir. Pedro Juk)
6. Destaques JB
* Pesquisas e artigos da edição de hoje:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores –
Blogs - http:pt.wikipedia.org
Imagens: próprias e www.google.com.br

2. livros indicados
Visite http://www.artedaleitura.com.br
VISITE O Museu Maçônico Paranaense
http://www.museumaconicoparanaense.com
RÁDIO SINTONIA 33 E jb news
UMA DOBRADINHA INCRÍVEL
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3. Hoje, 03 de outubro de 2011,
é o 276º. dia do calendário gregoriano.
Faltam 89 para acabar o ano.
Eventos Históricos:
 42 a.C. - Primeira batalha de Philippi: Os triunviros Marco António e Octaviano
e os republicanos liderados por Brutus e Cassius travam uma batalha indecisiva.
 1143 - Eleito o Papa Celestino II.
 1739 - O Tratado de Nissa é assinado entre o Império Otomano e a Rússia,
pondo fim à Guerra Russo-Turca (1735-1739).
 1832 - No Brasil é criado por decreto da Regência Imperial, S/N.°, o Município
de Barra Mansa.
 1863 - Abraham Lincoln proclama dia de ação de graças, a última quinta-feira
de Novembro.
 1929 - O Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovacos passou oficialmente a chamar-
se Jugoslávia.
 1930 - Getúlio Vargas, Góis Monteiro e Osvaldo Aranha iniciaram os
preparativos para o golpe final contra a República Velha (v. Revolução de
1930).
 1931 - Às 11h entra em vigor pela primeira vez no Brasil o Horário de Verão.
 1932 - Independência do Iraque.
 1950 - O candidato do PTB Getulio Vargas foi eleito presidente com 48% dos
votos válidos.
 1952 - Na Austrália, os britânicos explodiram sua primeira bomba atômica.
 1953 - Criação da Petrobras.
 1968 - O estudante José Guimarães morre no conflito que ficou conhecido como
Batalha da Maria Antônia entre estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo da USP e os da Universidade
Mackenzie (v. anos de chumbo).
 1986 - Inicia-se a construção do estádio SkyDome.
 1990 - Reunificação Alemã.
 1993 - Batalha de Mogadíscio - Na tentativa de capturar o líder Mohamed
Farrah Aidid, 19 soldados americanos e cerca de 2000 somalis são mortos em
Mogadíscio, capital da Somália.
 1995 - O. J. Simpson recebeu o veredicto de inocente.

4. Feriados e Eventos cíclicos:
 Dia de Infância
 Dia Mundial da Arquitectura
 Dia das abelhas
Portugal
 Feriado Municipal de Gondomar (2011) - Feriado Móvel
 Feriado Municipal de Vieira do Minho (2011) - Feriado Móvel
Brasil
 Dia do Petróleo Brasileiro
 Dia da Emancipação de Barra Mansa
 Feriado dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu - Rio Grande do Norte
Outros Países
 Dia da Unificação da Alemanha
Históricos maçõnicos do dia:
(Fonte: “o Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1872:
Fundação do Grande Oriente Unido, de Saldanha Marinho, o Grande
Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas, do Rito Adonhiramita.
1898:
Fundação do Grande Conselho dos Maçons do Real Arco do Novo
México, USA.
1981:
Fundação da ARLS Fraternidade Gasparense nr. 26, de Gaspar (GLSC)

5. Repasse do Ir Hercule Spoladore
Loja de Pesquisas Brasil - Londrina-PR
Quando se fala em Maçonaria no mundo profano, todos têm algum
comentário a fazer.
Misteriosa, secreta, satânica, beneficente, caritativa...
Uns aprovam, outros reprovam, uns gostam, outros têm curiosidade e
há também os indiferentes.
No entanto, todos os profanos têm como verdade incontestável que os
maçons são fraternos, ajudam-se entre si e se tratam como irmãos...
Correm lendas que maçom pobre não existe, que maçom nunca perde
causa na justiça.
Que maçom nunca se aperta, pois basta fazer um "sinal secreto" e
pronto! Lá estão os "irmãos" para auxiliar o apurado...
Como seria bom se essas lendas fossem reais!
Quem está do "lado de cá", sabe bem que isso é uma utopia.
Uma doce ilusão alimentada pelo romantismo dos que idealizam as
instituições e os homens.
Se analisarmos com frieza e objetividade, veremos que a realidade é
bem outra, uma realidade lamentável...
Homens que chegam a se odiar, que tentam prejudicar uns aos outros
de todas as formas possíveis.
Homens que se esquecem dos laços de irmandade em troca de postos,
condecorações, cargos, honrarias...
Que muitas e muitas vezes, sabendo que um "irmão" está passando por
momentos difíceis, riem, fingem não ter conhecimento sobre o fato.
Mentem descaradamente, ludibriam, logram e prejudicam àqueles a
quem deveriam estar unidos pelos doces laços da fraternidade e do
respeito mútuo.
Um espetáculo de lamentável hipocrisia pode ser visto por ocasião
daqueles discursos pomposos.
Carregados de termos como "Poderoso", "Amado", "Sereníssimo",
"Soberano", "Especial", "Sapientíssimo"...
Quando proferidos por verdadeiras lavadeiras e comadres que passam
grande parte do seu tempo a "esfregar" a vida alheia contra as duras
pedras da sarjeta.
Criticam a todos quantos não reproduzam fielmente os seus
pensamentos e a tentar "escalar" por sobre as cabeças para galgar mais
um degrau de "glória maçônica"...

6. Além disso, é chocante ver como se usa, sem a menor vergonha, a
retórica vazia do "irmão".
É "irmão" pra cá, "irmão" pra lá, quando, na verdade, é "maldito" pra cá
e "desgraçado" pra lá.
Um quer ver o outro morto, estirado sobre um esquife (e não é o
simbólico não) e, mesmo assim, vão levando a patifaria da "irmandade
sincera".
Fingindo na cara-de-pau um amor regado a elogios falsos enquanto
tentam expulsar o outro da Loja.
Tentam envolvê-lo em uma situação constrangedora, apunhalá-lo pelas
costas fingindo "dar apoio"...
E o que é pior, forjando fatos mentirosos e jogando a reputação do
outro no lixo sem o menor pudor.
Certas intrigas ocorridas em meios maçônicos fariam corar as mais
experimentadas fofoqueiras de bairro.
Usar pessoas para se atingir um objetivo pessoal nada nobre, é prática
da qual muitos "irmãos" são useiros e vezeiros.
Fala-se muito em "tolerância" como se isso fosse a "virtude mor" dos
maçons brasileiros. Isso é uma mentira!
O maçom brasileiro confunde tolerância com permissividade, confunde
liberdade de pensamento com confusão, falta de método e
libertinagem intelectual...
Será tolerância reagir com ódio mortal contra quaisquer críticas que
lhe atinjam de algum modo?
É tolerante mandar um aprendiz calar a boca quando ele levanta
críticas REAIS e pertinentes?
Quem ainda não viu essa cena?
Quantas e quantas discussões ferozes, causadoras de ódio profundo
entre "Irmãos" não nasceram de uma crítica que machucou a vaidade
de alguém?
Onde está o espírito de se fazer e ouvir críticas com uma intenção
construtiva?
Tudo o que se fala é para achincalhar o outro, botá-lo em situação
constrangedora na frente da Loja toda, rebaixá-lo, arrebentar com sua
auto-estima.
Da mesma forma, toda e qualquer crítica, por menor que seja, é o
bastante para cegar de raiva quem a recebeu.
Socar a mesa, gritar com os olhos injetados de furor, pedir o Quite
Placet e amaldiçoar quem criticou "Per Saecula Saeculorum Amém".
O irônico disso tudo é que, quando estávamos na câmara de reflexão,
nossos olhos leram palavras como:
"Lembra-te que és pó e ao pó tornarás";

7. "Se tens receio de que descubram teus defeitos, não estás bem entre
nós";
"Se és apegado a distinções mundanas, sai; Aqui não as conhecemos"...
A grande questão que se apresenta, mediante essas constatações é:
Nós entramos na Maçonaria, mas terá a Maçonaria entrado em nós?
Quanto de Maçom temos realmente?
Onde está o real espírito de fraternidade maçônico? Perdeu-se na
brutalidade e vulgaridade de nosso século? Está escondido em algum
Templo abandonado?
Perdeu-se junto com a Palavra do Mestre? Onde estaremos nós,
quando um irmão necessitar?
Reflitamos seriamente no sentido real de se vestir um Avental
Maçônico...
“Autor desconhecido”

8. IrSérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt 025
Segundas-feiras, Templo 801
Palácio Maçônico - Grande Loja
Belo Horizonte - Minas Gerais
0 xx 8853-2969
quirino@roosevelt.org.br
Ano 05 - artigo 40 - número sequencial 322
Saudações estimado Irmão,
na próxima quinta-feira, irei a PUC-MG
para explicar porque
MAÇONARIA NÃO É RELIGIÃO
A grande motivação de ir ministrar aula na disciplina de Cultura
Religiosa I da Pontifícia Universidade Católica é fazer o que mais
gosto: Desmistificar a Ordem Maçônica, apresentar a sociedade o
que realmente somos e quais nossos princípios e propósitos. Mas
me recordei que já presenciei Irmãos laborando maçonicamente
como se fossemos membros de uma instituição religião. Jamais
devemos esquecer que Maçonaria é um Sistema de Moral e Ética
Social, uma Fraternidade Universal que educa a consciência dos
homens para transformá-los em dignos membros da sociedade,
mantendo-nos distantes dos vícios e nos aproximando das virtudes.
Dessa forma surge naturalmente o sentimento de transitoriedade da
matéria e a primitiva espiritualidade. A mesma desenvolvida pelo

9. selvagem que compreende que não pode existir por si mesmo, que
alguém deve ter criado a exuberante natureza onde vive. Não
podemos confundir Espiritualidade com Religiosidade.
Espiritualidade é a capacidade de enxergarmos o que há de errado
com nós mesmos, trabalharmos para a mudança com ações
concretas, sejam elas mentais ou físicas. Já religiosidade é uma
qualidade individual que se caracteriza pela disposição para a
prática de determinada Religião. Por sua vez, Religião é um
processo relacional entre o Homem e os poderes por ele
considerado divinos. As religiões pregam a salvação do espírito,
a Maçonaria o aperfeiçoamento do homem. Em 21 de junho de
1985 a Grande Loja Unida da Inglaterra expediu um documento
nestes termos: “A Maçonaria não é uma religião, nem substitutivo
da religião. Exige de seus adeptos a crença em um Ser Supremo da
qual, sem dúvida, não oferece uma própria doutrina de fé. A
Maçonaria está aberta aos homens de qualquer fé religiosa”. O
mais completo livro sobre o Rito Escocês Antigo e Aceito é “Moral e
Dogma” escrito por Albert Pike e publicado em 1872. Tem mais de
850 páginas de texto e mais de 210 páginas com índice de
referências. O autor é categórico: “A Maçonaria não é uma religião.
Quem dela fizer uma crença religiosa a falsifica e a desnatura.”
Portanto queridos Irmãos, muito cuidado com frases e ações.
PRINCIPALMENTE EM SESSÕES PÚBLICAS!!!
AGRADECIMENTOS: Recebi do Irmão Edison Carlos Ortiga,
Patriarca do Rito Adonhiramita, junto ao Sublime Grande Capítulo
Adonhiramita do Brasil o Ritual de Bodas Núpcias. Muito bonito,
destaco esta passagem: “O inesquecível Maçom Rui Barbosa,
glória eterna da nossa nacionalidade, sentenciou: “A família
divinamente constituída, tem por elementos orgânicos, a honra, a
disciplina, a fidelidade, a benquerença e o sacrifício. É uma
harmonia instintiva de vontades, uma permuta de abnegação, um
tecido vivente de almas entrelaçadas”

10. 36º artigo do Grão-Mestre do GOEG IrBarbosa Nunes
que escreve semanalmente no Jornal Diário da Manhã, de Goiânia.
LEVARAM-ME AO RIO DE JANEIRO
Vivi de 25 a 27 de setembro momentos emocionantes. Eternos.
Marcantes em minha vida. Por propositura do médico carioca, cirurgião
Robinson Botelho, símbolo de dedicação à sua profissão e fraterno
maçom identificado com as causas de prevenção ao uso de drogas, fui
distinguido para receber o título de Membro Honorário da Benemérita
Grande Benfeitora Augusta e Respeitável Loja Simbólica “Comércio e
Artes n°0001”, Primaz do Brasil, fundada em 15 de novembro de 1815,
“Fundadora do Grande Oriente do Brasil e Patrimônio Histórico”.
A sessão me fez chorar. Copiosas lágrimas em vários momentos. O
meu coração bateu forte, desde o primeiro ao último minuto, sempre
confortado pela extraordinária gentileza e carinho do Venerável Mestre
Abramo Antônio Scarlato. O diploma selado pela Loja e Grande
Oriente do Brasil, foi a mim entregue por Robinson Botelho e assinado
por Abramo Antônio Scarlato, José Augusto Barquinha, José Aparecido
Budoia, Ivaldo Lobato, Fabiano Santoro, Mário Avelino e Luiz França,
componentes da diretoria.
O ato maçônico foi realizado em um templo histórico do Palácio do
Lavradio, tombado pela Divisão de Patrimônio do Estado, em 20 de
janeiro de 1972, localizado no Centro Histórico, exatamente na tortuosa
Rua do Lavradio n° 97, que no passado representou na verdade um
papel de alto relevo na vida artística, social e política da cidade
maravilhosa, nela tendo residido figuras expressivas.

11. Conta, atualmente, com concorridos restaurantes, bares e nela são
promovidas feiras de antiguidades pelos mais conhecidos antiquários da
cidade, onde é realizada a tradicional Feira do Rio antigo, conhecida
também como “feira da Rua do Lavradio”, ponto de encontro para
quem aprecia a arquitetura do Rio de Janeiro, artesanato, antiguidades,
transformando-se em local de boa música e diversões.
No próximo artigo enfocarei detalhadamente esta rua e o Palácio do
Lavradio, este com história que remonta há mais de um século e meio,
tendo no seu interior estátuas em “mármore de Carrara”, documentos
variados, importantes. Entre eles uma preciosidade, volume de Bíblia
de 1555.
Sou agradecido a Deus que me deu a oportunidade de servir na
maçonaria, como instrumento do bem, da harmonia e da solidariedade
humana, fazendo-me dia a dia um vigia dos meus atos, para que neles
se manifeste a vontade do Mestre Divino Jesus, que é “Amai-vos uns
aos outros, como eu vos amei”.
Fui levado, conduzido e amparado espiritualmente, juntamente com
minha esposa Vera Lúcia Brandão Barbosa e filha Isabella Brandão
Barbosa, por Irmãos maçons de Goiânia e de várias cidades, que me
mostraram mais o valor da solidariedade.
Na sessão com 97 presentes encontravam-se figuras da mais alta
expressão da maçonaria simbólica e de de ritos, como Nei Inocêncio
dos Santos, Grande Primaz do Rito Brasileiro; Florisvaldo Campos
Xavier, Patriarca Regente do Rito Adonhiramita; Stenélio Rodrigues de
Freitas representando o Soberano Grande Comendador do Supremo
Conselho do Brasil do Grau 33, Enir de Jesus da Costa e Silva, o
Presidente do Poder Legislativo Federal, Arnaldo Soter e o
representante do Soberano Grão Mestre Geral, Aníbal Ayalla.
Na minha simplicidade de pessoa nascida na zona rural do
município de Itauçu, nunca pensei em ser cercado por 239 e-mails, 111
telefonemas e 28 mensagens via celular, todos recheados de muita
bondade. Também conduzido por Irmãos, alguns acompanhados de
suas esposas e filhas, aos quais identifico e reafirmo o meu
agradecimento ao Diário da Manhã, pela oportunidade em levar este
órgão de divulgação àqueles que me deram a sustentação pessoal no
Rio de Janeiro.
João Rosa, Walter Rosa, Eduardo Rosa, Antônio Almeida dos
Santos, Henrique Marques Vieira, Eudantes Ferreira Xavier, Marcos
Antônio da Silva, Waldir de Oliveira Ribeiro, Orimar de Bastos (Caldas
Novas), Oclécio Pereira de Freitas, Sebastião Felipe Filho, Carlos
Roberto Martins, Reno Jullius Mesquita, Sérgio Alves de Urzeda
(Grande Loja – Pontalina), Ademar Manoel da Silva, Daniel Pereira

12. Duarte, José Rubens de Mendonça (Jussara), Paulo César Carneiro
(Jussara), Nestali Leite da Abadia, Cláudio Martins Assunção, Pompeu
Porto Damasceno (Aparecida de Goiânia), Ílio Antônio Oliveira
(Piracanjuba), José Jerônimo Celestino, Newton da Silva Brasil, João
Reis de Sousa (Aparecida de Goiânia), Francisco de Assis Azeredo
Oliveira (Aparecida de Goania), Parmênio Alves David Filho, Adair
Roberto da Paixão, Euwaldo Vaz, José Marques de Albuquerque,
Naylor Santos Oliveira, José Gonçalves da Cunha, Lindolfo Canedo
Machado (Aparecida de Goiânia), Neury José Ferreira (Bom Jesus de
Goiás), Silas Augusto de Souza (Trindade), Silas Gomes Barbosa, Adão
Jorge Ferreira Nunes, Sidney Reinaldo Morato de Melo (Aparecida de
Goiânia), Waltecílio Gonçalves, João Batista Machado (Morrinhos),
Weiner Alves dos Santos, João Pereira Filho (Itaberai), Joaquim Matias
Júnior (Itaberai), José Lúcio Lemes Filho (Itaberai), Henrique Martins
Gomes (Buriti Alegre), Silézio Vaz, Max Cléberson dos Santos,
Rubamar Aparecido Pinheiro e Arquiariano Bites Leão (Trindade).
Integraram o grupo Vera Lúcia Brandão Barbosa, Isabella Brandão
Barbosa, Eliete Durões Felipe, Marcélia Martins, Alzira Maria de Melo,
Cícera Marta Silva, Glêdes Clara, Solange Alves, Katia Maria de
Oliveira, Zélia de Rezende, Marizeles Melo, Áurea Couto Mesquita e
Késia Fernanda Urzeda com a filha de um ano Maria Fernanda.
O Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás, Ruy
Rocha de Macedo, fez chegar ao Venerável Abramo Scarlato,
solenemente na sessão, através do Delegado Distrital Sérgio Alves
Urzeda, uma mensagem especial nos cumprimentando. “Por tão
merecida homenagem e reconhecimento pela luta e esforço em prol de
nossa instituição, da mesma forma um texto da Loja "Moderna Olavo
Bilac, encaminhada pelo Venerável José Gomes de Sá,
cumprimentando Robinson Botelho, pela feliz e justa iniciativa do título
à nossa pessoa.
Minha gratidão à Loja Comércio e Artes n° 0001 e à Família
Maçônica Goiana.
Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, delegado de polícia
aposentado, professor e Grão Mestre da Maçonaria Grande Oriente do
Estado de Goiás – barbosanunes@terra.com.br

13. Questão que faz o Respeitável Irmão
Jocely Xavier de Araújo, Loja Hermann
Blumenau, REAA, GOB, Oriente de
Blumenau, Estado de Santa Catarina.
jxa@tpa.com.br
Irmão Pedro Juk, parabéns por essa extraordinária
seção, e oportunidade de transmitir conhecimentos.
Por gentileza, poderia nos responder, se o maçom (se é que
ainda assim pode ser chamado) que pediu o quite placet, há
mais de dois (2) anos, pode participar normalmente da abertura
dos trabalhos da Loja? Caso negativo, quais as implicações
para os dirigentes?
CONSIDERAÇÕES:
QUITE – adjetivo (do francês: quitte), pronuncia o que está livre de
dívida ou obrigação. Qualquer Obreiro, ao pedir afastamento de sua
Loja, para adormecer, ou para ingressar em outra, deve estar quite
com os cofres da Oficina, para poder receber o documento
denominado “quite-placet”, que lhe possibilite, posteriormente, pedir
filiação a outra Loja. Independente disso, o Maçom que deixar de
quitar as suas obrigações financeiras por um determinado tempo,
na Loja, poderá ser excluído dela, conforme normas estatutárias

14. das Obediências – in Dicionário Etimológico Maçônico – Vol. V,
página 54 – José Castellani.
PLACET – substantivo masculino significa “memorial”, “lembrança”,
“rol de coisas memoráveis”. Designa em Maçonaria o documento
entregue ao obreiro, quando este deixa a Loja, para se filiar a outra
(ou mesmo para afastamento definitivo).
Esse documento contém o memorial – as coisas que devem ser
lembradas – do Obreiro: data de Iniciação, de Elevação, de
Exaltação, de Filiação, etc. Normalmente, o placet é acompanhado
de prova de quitação dos débitos do obreiro para com a Oficina,
nesse caso, ele é o “quitte-placet”, na grafia francesa, ou “quite-
placet”, numa forma híbrida - in Dicionário Etimológico Maçônico –
Vol. VI, página 109 – José Castellani.
Entende-se que o Irmão que solicitou o Quite-Placet o fez por
motivos QUE não lhe permitiam frequentar as sessões da Loja.
Assim, no Grande Oriente do Brasil o documento possui validade de
seis meses o que lhe dá o direito antes de esgotar o prazo a
solicitar ingresso em outra Loja, ou mesmo a sua, por um processo
cuja instrução estará de acordo com a Constituição e o
Regulamento Geral.
Exaurido o prazo de validade ele poderá por processo de
regularização voltar a frequentar legalmente os trabalhos de uma
Loja. Obviamente, todos os apontamentos ditados por artigos
constitucionais e regulamentares deverão ser cumpridos na forma
da lei. Não obstante esse obreiro deva se enquadrar aos
dispositivos das Obediências, não sendo, no caso, a mesma que
ele obteve o Quite-Placet.
Agora, obreiro portando Quite-Placet e ainda por cima vencido, sem
que tenha seus direitos e deveres maçônicos reabilitados
frequentando Loja é completamente ilegal e inadmissível. Cabe ao
representante do Ministério Público Maçônico - o Guarda da Lei -
coibir procedimentos dessa natureza.
Há que se respeitarem os direitos dos Irmãos do quadro que
cumprem as suas obrigações pecuniárias, enquanto que o “visitante
ilustre” usufrui do espaço sem pagar nada!
Não é a minha área, todavia como maçom devo conhecer as Leis
que nos regem, assim oriento ao Irmão que observe o contido na
Constituição e Regulamento Geral da Federação no tocante aos
procedimentos a serem tomados nesse caso.
Quanto às implicações àqueles que permitem o descumprimento da
Lei, estas estão previstas provavelmente no Código Penal Maçônico
do Grande Oriente do Brasil.

15. T.F.A.
Ir Pedro Juk
jukirm@hotmail.com - Set/2011.
NÃO FIQUE NA DÚVIDA
Envie suas perguntas para
jbnews@floripa.com.br
mencionando nome completo, Loja,
Oriente, Rito praticado e Obediência.
O Irmão receberá a resposta
diretamente do Ir Pedro Juk,
e através do JB News.

16. Tio Marco Antonio
É assim que o Ir Marco Antonio Nunes é conhecido no Bethel Fênix.
Autor da seção dominical “K Entre Nós” está deixando de escrever
até que tenha sua saúde recuperada.
Na próxima quinta-feira (6) estará se submetendo a uma intervenção
cirúrgica e logo após o período de convalescença, estará conosco
abrilhantando nossos domingos.
Saúde Tio Marco! Força Tio Marco!
Hoje tem palestra
A Loja Solidariedade nr. 28 (GLSC) promove na noite desta segunda-
feira às 20h00, no Condomínio Luz do Oriente no Monte Verde, a
palestra do Ir. Geraldo Morgado Fagundes, que falará sobre
“Maçonaria, a visão de uma escola de moral formando
construtores sociais com base na estrutura do REAA.
Expedição Maçônica
Estamos entrando no mês de outubro, estando mais próxima a
semanada de 11 a 17 de novembro, quando acontecerá a Expedição
Maçônica que se desdobrará em Portugal, para estudos maçônicos
entre brasileiros e portugueses. O compromisso maçônico na Europa
para a delegação catarinense, com três irmãos integrantes, se
estenderá por mais duas semanas.

17. Oeste americano 1896

18. Vídeos sobre a Maçonaria
(a colaboração veio do Ir
José Robson Gouveia Freire, de Brasília-DF)
3- Freemasonry Today
16- Conheça o Interior de um Templo Maçônico
33 - Alguns dos Grandes Nomes da Maçonaria